TELEVISÃO INTERACTIVA

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1 Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação TELEVISÃO INTERACTIVA - Um Futuro Participativo - Aveiro, 17 Fevereiro de 2001 Conceição Cunha Luísa Freire Marlene Amorim

2 INDICE INDICE Introdução Definições Exemplos Caracterização Aplicações Desenvolvimento Tecnologias Competição Mercados Enquadramento Legal Perspectivas de Evolução (contínuo) Perspectivas de Inovação (descontínuo) Conclusão Benefícios, Vantagens Impacto para a Onde Saber Mais Referências

3 1. Introdução O conjunto de conceitos, questões e reflexões sobre Televisão Interactiva que este trabalho reúne resultam de um exercício de pesquisa de informação na World Wide Web, realizado em Fevereiro de A pesquisa procurou recolher elementos sobre: i) a história e evoluções no âmbito das tecnologias envolvidas; ii) os registos de reflexões e discussões recentes sobre estes desenvolvimentos; iii) as respectivas implicações técnicas, económicas e sociais; iv) e, finalmente as experiências dos actores directamente envolvidos neste processo, as respectivas actividades e produtos de alguma forma já presentes no mercado. * A importância e o ritmo acelerado de inovação nas tecnologias de informação e comunicação em rede têm tido impactos significativos na indústria da televisão e do entretenimento. A tendência tem sido a progressiva importação de capacidades tecnológicas dos media interactivos para a televisão tradicional [1]. A convergência observada entre tecnologias de comunicação, audiovisuais e de transmissão digital de informação tem vindo a criar oportunidades que permitirão revolucionar os comportamentos do espectador e do cibernauta. Estas possibilidades, e as oportunidades de mercado que incorporam, permitem antever a inevitabilidade de uma reinvenção da televisão. Mais do que um receptor, a nova TV permitirá um papel activo ao utilizador nos processos comunicacionais, informativos e de entretenimento. Este, deixando de ser um mero telespectador, limitado à programação que é difundida, passará a participar quer na selecção e concepção dos produtos e serviços a que deseja ter acesso, quer na própria produção de conteúdos [2]. Ver televisão será mais simples, mais útil e mais divertido. A revolução tecnológica da televisão conduzirá a um consumo mais inteligente do meio: menos horas diante do écran que serão muito melhor aproveitadas. A palavra mágica parece ser, no entanto, interactividade. Com o previsto adeus à passividade do consumidor, o futuro trará, acredita-se, maior qualidade de conteúdos, maior qualidade de vida... Existe, porém uma enorme diversidade nos perfis tecnológicos e aptidões para a interactividade ao nível do conjunto dos utilizadores. Este facto vem colocar importantes condicionamentos bem como desafios ao processo de transição e generalização do uso desta tecnologia. Paralelamente há que garantir que os consumidores além de técnica, estejam materialmente equipados para a mudança. O processo de transição passará assim pelo reequipamento dos consumidores. Colocando, desde logo, desafios exigentes em termos de compatibilidades, este apetrechamento, é uma condição essencial à existência de uma massa crítica de utilizadores que viabilize o custo das tecnologias e, do lado da oferta, o salto na produção de conteúdos. Ao longo deste trabalho é feita a identificação dos desenvolvimentos recentes destas tecnologias, ilustrados com a referência a algumas experiências. Adicionalmente são apresentados os principais desafios e dúvidas que a sua progressão actualmente coloca, assim como os caminhos que se começam a desenhar. 3

4 1.1 Definições De que falamos quando falamos em Televisão Interactiva? Na sequência da convergência de tecnologias referida e entendida como a possibilidade de utilizar um mesmo conteúdo em diferentes meios e formas e a possibilidade de conjugar e transformar conteúdos anteriormente inconciliáveis é importante fazer desde logo a distinção entre dois conceitos fundamentais: digitalização da informação e interactividade. A digitalização de conteúdos (texto, imagens ou sons) pela simplificação de codificação em que se materializa possui vantagens determinantes na transferência de informação (rapidez, possibilidades de compressão, fiabilidade). O conceito de interactividade implica uma comunicação bidireccional. Televisão Digital Conceito de televisão cuja tecnologia assenta na digitalização da informação imagem, som e dados que permite transmissão mais potente e de melhor qualidade. É possível juntar aos conteúdos televisivos outro tipo de informação, como canais de rádio convencionais, canais de música temática e serviços de dados. É igualmente vantajosa ao nível da recepção portátil e móvel uma vez que elimina as interferências associadas à Televisão Analógica. Televisão Interactiva Conceito de televisão que permitirá: aos fornecedores uma maior eficiência na adequação da programação às preferências dos consumidores, logo uma maior segmentação da oferta; aos utilizadores, a possibilidade de seleccionar activamente os conteúdos a receber, a participação na produção de conteúdos, o acesso a serviços. Prevê a integração de uma série de serviços e funcionalidades que juntarão à volta do mesmo aparelho várias indústrias tais como: o negócio televisivo em si, as telecomunicações, a informática, a electrónica de consumo e claro, a Internet. Self-media Conceito de utilização/consumo, associado à Televisão Interactiva, em que o consumidor se constitui como agente activo na selecção, definição e mesmo produção dos conteúdos e serviços a disponibilizar. Digital Video Broadcasting (DVB) Standard europeu que assegura mecanismos técnicos comuns, abertos através dos quais a TV digital chegará aos consumidores. O Projecto DVB cobre todos os aspectos relacionados com a televisão digital desde a transmissão, acesso condicionado e interactividade vídeo, áudio e dados. Digital Video Broadcasting Terrestrial (DVB-T) Standard europeu de televisão digital terrestre que vem substituir as actuais transmissões analógicas. O sinal, neste caso, processa-se por via hertziana. 4

5 Set Top Box (STB) Equipamento descodificador específico que permite converter o sinal analógico em digital. As set-top-boxes possibilitarão aos utilizadores terem acesso às transmissões de Televisão Analógica Digital, numa primeira fase, sem terem que adquirir um novo equipamento de recepção. Digital Video Broadcasting Satelite (DVB-S) Standard europeu de televisão digital por satélite. Digital Video Broadcasting Cable (DVB-C) Standard europeu de televisão digital por cabo. Esta variante da televisão digital, tal como a por satélite, permite uma largura de banda superior à terrestre, o que a torna mais potente em termos de abundância de canais e funcionalidades interactivas. Simulcast Simultaneidade de difusão analógica e digital. No período de transição de generalização de uso da tecnologia emergente será necessário manter em simultâneo a difusão analógica e digital das actuais televisões hertzianas. Portal TV Sistemas de televisão interactiva em banda larga, com um sistema de navegação através de telecomando. 1.2 Exemplos Time Warner Cable Operador norte americano, a transmitir por cabo, que oferece acesso a 200 canais, dos quais 40 são musicais e 50 canais pay-per-view, ou seja o cliente paga para ver um determinado programa que ele próprio selecciona. Disponibiliza também canais desportivos de diversas modalidades. Sky Digital Operador europeu a transmitir em formato digital, por satélite para o Reino Unido. Quierotv Operador espanhol a transmitir via terrestre. Ondigital Operador inglês a transmitir via terrestre. 5

6 1.3 Caracterização A interactividade constituiu-se como um domínio de experimentação, investigação e investimento, ainda antes da observada expansão das comunicações em rede e da Web. No entanto, os projectos piloto levados a cabo não conheceram grande expressão no mercado em virtude de um conjunto de limitações das quais se salientam: o reduzido número de utilizadores envolvidos, a complexidade das soluções tecnológicas disponíveis/adoptadas, que se traduziam numa relação custo/benefício pouco encorajadora; o ainda baixo volume de interacção então possibilitado aos utilizadores na definição dos serviços oferecidos e a consequente baixa inadequação aos seus reais interesses e necessidades e, uma limitação ao nível dos serviços disponibilizados (geralmente reduzidos a ao video on demand (VoD), compras e serviços bancários à distância a ao fornecimento de informação a pedido [1]. De modo diferente, o contexto actual, o ambiente de inovação associado à Internet beneficia do envolvimento e abertura a um grande número de utilizadores e fornecedores de tecnologias e conteúdos que constituem actores directos nos processo de renovação de conceito de TV Interactiva. É nestas circunstâncias que é possível entender o impulso e potencialidades trazidas pela digitalização e o desenvolvimento das tecnologias de comunicação em rede e as suas repercussões em termos na convergência a três níveis diferentes: ao nível dos serviços (Televisão, Rádio, transmissão de dados, serviços interactivos de informação ou consumo), ao nível das redes (quer pela integração num único suporte físico do telefone, dos serviços de dados e da televisão por cabo, quer ao nível dos processos de transmissão) e finalmente a convergência ao nível dos terminais[3]. A televisão digital, interactiva poderá ser transmitida via satélite, cabo ou difusão terrestre (hertziana). O DVB-T (Digital Video Broadcasting - Terrestrial) ou Emissões de Televisão Digital Terrestre, constitui o sistema normalizado escolhido pelos países da União Europeia para a transmissão de televisão em formato digital. Em termos técnicos, baseia-se na digitalização da informação (imagens, som e dados) de acordo com a norma MPEG 2 (a mesma usada no DVD-Vídeo) e pode resultar, quando aproveitadas todas as suas potencialidades, num tipo de emissão de televisão totalmente diferente daquilo que estamos hoje habituados nas emissões analógicas. É um sistema que permite ter mais canais a ocupar o mesmo espectro radioeléctrico, canais esses que podem não ser apenas de televisão convencional, mas de televisão interactiva, de acesso livre ou a pagar, com a qualidade de imagem actual ou em alta-definição e em formato de ecrã panorâmico. Mais ainda, permite juntar aos conteúdos televisivos outro tipo de informação, como canais de rádio convencionais, canais de música temática e serviços de dados. Tudo isto, sempre com uma ocupação do espectro radioeléctrico inferior ao das actuais emissões analógicas. Os sinais de DVB-T são igualmente transmitidos pelo ar, mas com um risco de interferências externas mais baixo que o sistema actual. E permite ainda a recepção portátil e móvel de televisão. Ou seja, recepção de televisão num autocarro ou num comboio, por exemplo, sem as interferências de captação associadas normalmente à televisão analógica em condições idênticas de deslocação. A grande vantagem da televisão digital face à analógica está relacionada com um processo chamado multiplex. Este processo permite o transporte de vários canais de dados de baixa velocidade por um canal de alta velocidade. Insere-se portanto, uma dada quantidade de informação num único cabo digital que chega até ao utilizador. 6

7 Depois dá-se o processo de desmultiplexagem, em que essa mesma informação é posteriormente distribuída pelos vários canais do televisor. Isto significa que, o que um único canal analógico transmite pode equivaler a vários canais digitais. É um processo já utilizado, por exemplo, nas emissões de televisão por cabo: uma determinada quantidade de informação, que podem ser vários canais de televisão, é inserida num só cabo digital e transmitida até casa do utilizador, (processo de multiplexagem), sendo depois distribuídos pelos vários canais que o televisor possui - processo de desmultiplexagem. Uma vez que cada multiplex ocupa pouco espaço no espectro radioeléctrico, será possível ter vários multiplexers simultâneos, que podem ser geridos e ocupados por um só operador de televisão, ou reunir um conjunto de serviços prestados por diferentes operadores. A recepção da TV digital, não se traduzirá numa mudança imediata em termos de equipamento dos consumidores. As antenas convencionais vão continuar a ser utilizadas para receber o sinal DVB-T, sendo apenas necessária uma set-top-box que descodificará o sinal digital recebido. No entanto, os canais específicos recebidos via satélite ou cabo precisam de outro tipo de material, e existem já televisores com descodificador integrado, mas que se apresentam ainda muito caros. Assim, se o utilizador pretender apenas receber os canais DVB-T a set-top-box aplicada ao seu televisor analógico será o suficiente, mas se quiser usufruir de todas as potencialidades do digital/interactivo então terá de pensar em substituir o seu receptor analógico. Os novos aparelhos digitais vão possuir sistemas inteligentes de gestão de programação que permitirão reconhecer perfil do utilizador, personalizando e registando o conteúdo da informação segundo as suas preferências. Este reconhecimento funciona à semelhança dos cookies nos computadores, ou seja cada aparelho deve incluir um sistema de registo que registe as preferências dos utilizadores. A era da TV digital continuará, à semelhança do que aconteceu até agora, a disponibilizar serviços pagos e não pagos. O chamado FTA Free to Air market continuará a existir e será uma opção. Falar de TV digital não é falar de TV paga. A admissão um período máximo de 15 anos para a transição total parece reunir o consenso entre a maioria dos países envolvidos no processo, exactamente pelas especificidades económicas e culturais de cada país envolvido no processo. 1.4 Aplicações A nova televisão irá permitir uma vasta gama de aplicações em ambos os mercados B2B e B2C. No primeiro caso, possibilitará desde logo uma comunicação institucional facilitada, a distribuição de software e a sua actualização, a distribuição de documentação (catálogos, tabelas de preço, etc.), aplicações de bases de dados e tantas outras. No Business to Consumer, disponibilizará informação e entretenimento: noticias, desporto, informação financeira, viagens, tempo, etc. Canais de cinema, vídeo e música estão disponíveis às dezenas (ou mesmo centenas...). Jogos, sistemas de informação ao cidadão, sobre a cidade, os transportes, e outra informação cívica, regional ou nacional estarão também incluídos nas aplicações da TV digital do futuro. O aparelho que antes só funcionava como receptor é agora a peça central de um vasto conjunto de operações, desde educação interactiva até ao controlo de segurança do lar, passando pela cibernavegação e pela videoconferência O utilizador poderá ter disponível num 7

8 único sistema capacidades de informação, comunicação e de entretenimento, melhorando as aptidões que cada um destes media disponibiliza por si. Uma das mais importantes aplicações será o comércio electrónico, que deverá conhecer por esta via, desenvolvimentos que até aqui não se verificaram. Associado à Internet estará a TV-Mail, que à semelhança do que aconteceu com o , deverá registar uma utilização generalizada num muito curto prazo. O DVB-T permite ainda a recepção móvel de vídeo, Internet e dados multimédia, o que poderá ajudar significativamente a introdução da TV digital pelo impacto que terá ao nível da construção de uma massa crítica de consumidores. 2. Desenvolvimento 2.1 Tecnologias A tecnologia é entendida enquanto um conjunto complexo de conhecimentos, meios e de know-how, organizado com vista a uma produção. De uma certa forma, só tem sentido em função de um resultado. Uma tecnologia resolve um problema [4]. O problema, ou o desafio, colocado hoje no domínio da Televisão Interactiva define-se pela actual disponibilidade de conteúdos, meios técnicos, e utilizadores dos serviços interactivos, faltando apenas, aparentemente, encontrar a forma correcta de integrar estes elementos. A observação das implicações e processos tecnológicos envolvidos terá aqui de ser feita sob três aspectos: i) a convergência multimédia e os respectivos impactos tecnológicos. Que soluções técnicas? Que equipamentos? E quais as respectivas vantagens e desvantagens? ii) o processo de transição e de re-equipamento. Soluções técnicas provisórias e estratégias de generalização do uso das novas tecnologias; iii) as vantagens e possibilidades proporcionadas pelo uso das linguagens digitais de transmissão de informação nos audiovisuais e os novos meios de difusão. i) Os sistemas e as plataformas emergentes resultam da convergência entre a televisão e o mundo informático e das telecomunicações. A aproximação entre a Web e TV, em concreto, têm possibilitado os maiores desenvolvimentos e assumido diferentes formas [5]. Web na TV O acesso à Web através do televisor Este tipo de soluções combina as potencialidades dos dois meios, usando o televisor como terminal fazendo recurso de set-top-boxes e permitindo a hiperligação entre os conteúdos televisivos e os da Web. Neste âmbito a solução mais amplamente divulgada actualmente é a da Microsoft (WebTV). Trata-se de uma solução de baixo custo para os utilizadores (especialmente vantajosa para quem não dispõe de computador em casa), num interface acessível e facilmente utilizável. Porém comporta deficiências ao nível da resolução gráfica (o que é relevante para a visualização de resoluções elevadas), não suporta plug-ins normalmente usados na Web (ActiveX, Flash, etc.) e exige uma ainda não conseguida articulação entre os produtores em vídeo e os produtores de páginas Web. 8

9 Compreende apenas os requisitos mínimos (ao nível dos dispositivos de entrada/saída, memória e processador). As ligações de que dispõe são somente as indispensáveis para poder aceder à Internet (ligação telefónica), a ligação de vídeo ao televisor e a ligação de rádio-frequência (necessária nos casos em que a Set-top-box recebe dados embebidos no sinal de televisão data broadcasting que permitem gerar avisos no televisor, os quais por sua vez remete para ligações a sites associados aos conteúdos audiovisuais. No âmbito da disponibilização de serviços interactivos, estes sistemas são passíveis de serem agrupados em três grandes sub-grupos: Digital TV Based, Private Virtual Recorder e Internet Based. [2] O primeiro Digital TV Based tem como principal característica a recepção de dados provenientes de redes digitais de televisão, estes são armazenados localmente e transformados posteriormente nas respectivas páginas de informação. Os sistemas de televisão interactiva que fazem uso de STBs baseadas nestas soluções de software são designadas por Walled Garden [2] uma vez que recorrem a soluções proprietárias (ao nível de sistemas operativos e APIS) o que torna os seus conteúdos não universais. O Private Virtual Recorder é um tipo de equipamento que se baseia sobretudo na gravação não linear, em formato digital, de programas televisivos. Esta solução não permite a utilização de serviços verdadeiramente interactivos mas fornece a possibilidade de se adaptar uma programação televisiva ao perfil do utilizador, facilitando ainda a deslocação no tempo da visualização de um qualquer programa. Apesar da tipologia de funcionamento deste tipo de equipamento o afastar das restantes soluções de STBs, referidas neste documento, as facilidades por ele apresentadas são bastante importantes num contexto de televisão interactiva e como tal a sua integração em qualquer um dos STBs referidos fornece-lhes um valor acrescentado. Internet Based tal como o nome indica, com este Set-Top-Box é possível dotar o televisor de facilidades interactivas baseadas em serviços Internet (consultar e enviar , consultar páginas Web, fazer compras e pagamento de serviços, ). De seguida faz-se referência a algumas das soluções técnicas disponíveis no mercado: a plataforma MS-TV Pack, a WorldGate, a Wink e a ICTV (STBs Internet Based), a Open TV e a MediaHighway (STBs Digital TV Based), a Replay TV e a Philips TiVo (STBs Personal Video Recorder). A Progressive Network (Real Vídeo) e a Microsoft (Netshow) são as empresas que mais se têm destacado no domínio de streaming de vídeo. TV na Web A Web como plataforma para a distribuição de conteúdos televisivos O desenvolvimento de tecnologias de streaming marcou um ponto de viragem na difusão de vídeo e vídeo em tempo real - entre os cibernautas, dando origem a um novo conceito webcasting por contraponto ao broadcasting associado às transmissões normais de televisão. Esta tecnologia facilita imenso a integração Web-Tv pois os dois media são disponibilizados na mesma rede e no terminal mais adequado à interactividade: o PC. As soluções que permitem aumentar a taxa de transmissão de dados na rede telefónica (tecnologias DSL) e que 9

10 rentabilizam a largura de banda disponível nas redes de televisão por cabo (cable modens) têm dado origem às denominadas redes de alto débito. Nestas o resultado de streaming é francamente positivo, chagando nalguns casos a igualar a qualidade audiovisual da televisão. Por outro lado, este modelo permite ao utilizador posicionarse como produtor de conteúdos, colocando os seus próprios contributos disponíveis na rede (tal como faz já com as edições de páginas Web). A este nível as deficiências, não são tanto ao nível das possibilidades técnicas mas já associadas ao ainda incipiente conhecimento da uma nova linguagem de produção audiovisual interactiva. Emerge, no entanto, uma oferta gratuita de conteúdos temáticos diversos [nota1] alguns deles disponibilizados em exclusivo, já em resposta a nichos. Assim, a viabilidade deste modelo, resultará não tanto das garantias de qualidade e velocidades de transmissão, dependerá sim do sucesso na adequação dos conteúdos aos interesses dos utilizadores e da concepção de ferramentas que permitam identificar e aceder selectiva e eficientemente aos produtos crescentemente disponibilizados. Soluções de baixa dependência tecnológica sem convergência de terminais Diversas combinações entre programas televisivos, Web e outras comunicações estão já em curso. Desde a já usual possibilidade de telefonar para um programa em directo aos sites promocionais que tentam criar um ciclo virtuoso entre televisão e Web. Os conteúdos de programas televisivos são estendidos e alargados nos sites relacionados que por sua vez estão desenhados de modo a fazerem o utilizador repetir a visualização do programa televisivo. Além desta estratégia de reencaminhamento, os sites promocionais apostam ainda na publicidade no comércio (estando disponíveis bens merchandising associados a produtos televisivos de larga audiência). O sucesso deste tipo de soluções é justificado pelos requisitos mínimos que exige do telespectador (bastando que este seja simultaneamente utilizador da Web), do produtor (criando um site associado, gerindo os seus conteúdos e a respectiva comunicação gerada) e da estação televisiva. ii) a transição do uso da televisão analógica para a digital e a generalização da interactividade não será imediata. Simultaneamente, a divisão entre modelos de convergência acima descrita mostra que as soluções estão ainda a ser desenhadas. Durante a fase de transição, estimada entre cinco a dez anos [2], duas respostas tecnológicas entram em acção: o desenvolvimento de soluções técnicas que permitem adaptar os equipamentos existentes nas casa dos consumidores às novas emissões set-top-boxes ; a implementação de estratégias de combinações multimédia, de baixo custo tecnológico, conforme referido no ponto anterior, no sentido de fazer o espectador começar a rever e assumir a sua participação nos audiovisuais rumo a formas mais activas. Neste período será então necessário manter o simulcast, ou seja a difusão analógica e digital em simultâneo das actuais televisões hertzianas. Igualmente importante, nesta fase, é a definição de standards, quer ao nível do equipamento quer de plataformas de transmissão, uma vez que o mercado exigirá esta compatibilidade para viabilizar a transição. [nota1] Conteúdos informativos pequenos trechos de vídeo disponibilizados por canais de informação - (ex: música transmissão em directo de concertos de jazz e visualização de videoclips - (ex: desporto (ex: ); filmes de curta duração (ex: 10

11 iii) As tecnologias informáticas desempenham um papel fundamental na criação e na produção de conteúdos. Altera-se profundamente os modos como é produzido, entregue e consumido o material audiovisual. O conteúdo torna-se modulável e pode ser utilizado em diferentes ambiente e entregue em infra-estruturas de comunicações em rede. Podemos dizer por outro lado que uma das forças da DVB-T é o facto de permitir a transmissão de grandes quantidades de informação com elevadas taxas de débito apresentando simultaneamente grande imunidade a erros de transmissão. As limitações da Televisão Analógica Terrestre são assim ultrapassadas ( interferências causadas pela sobrecarga de utilização do espectro, fraca imunidade à propagação multi-trajecto, fraca capacidade de transmissão de dados e a multiplicidade de standards). Recepção TV Analógica DVB T DVB - S DVB- C Terrestre Fixa X X X X Portátil (Outdoor) Portátil (Indoor) - X X - - Móvel - X - - Fonte: Conferência Televisão Digital Terrestre, Lisboa 17 e 18 Fevereiro 2000.Eng. Fernando Cruz, Portugal Telecom 2.2 Competição A evolução tem definido graus de competição diferenciados associados a cada um dos níveis da cadeia de valor. A cadeia da valor emergente: Actividade Produção de conteúdos Organização e conteúdo do serviço Oferta do serviço Oferta de infraestrutura Venda em terminal Função Oferta do conteúdo Adaptação e apresentação Plataforma de conectividade Fonte: Livro verde relativo à convergência dos sectores das telecomunicações, dos meios de comunicação social e das tecnologias da informação e suas implicações na regulamentação, Comissão Europeia, 1997 Entrega Monitorização do consumo 11

12 A tendência prevista e observada é a da presença das empresas num ou mais elementos da cadeia de valor, alargando as suas actividades. Estes movimentos de integração, que se verificam quer a nível horizontal entre empresas que exercem a sua actividade na mesma parte da cadeia de valor quer vertical ligações entre empresas cujo núcleo central de actividades está em diferentes partes da cadeia de valor - são igualmente o que é visível em processos de fusões e aquisições entretanto levados a cabo [6]. No entanto, apesar da temida tendência para a concentração ainda no final de 1998, ao nível europeu era possível observar competitividade significativa nos domínios de oferta de canais (operadores de distribuição de conteúdos televisivos). Paralelamente, a liberalização dos sectores de telecomunicações e aumento do número agentes na indústria da electrónica de consumo vêm reforçar este cenário. No ano de 1999 a competição foi ainda reforçada com o lançamento de novas plataformas de DVB nas redes de televisão por cabo e terrestres [7]. No entanto, o número de actores por país é ainda reduzido e sujeito a pressões para o estabelecimento de barreiras à entrada por parte das empresas mais antigas no mercado (que operavam no âmbito da Televisão Analógica) uma vez que estas reclamam um período de recuperação do investimento a suportar nesta fase inicial de lançamento, experimentação e difusão do uso das novas tecnologias. É no entanto indiscutível que a Televisão Digital vem introduzir um maior grau de competição no segmento de edição e produção de conteúdos dos canais televisivos. O maior grau de abertura assim possibilitado aos potenciais entrantes, não obsta a que, por enquanto, este segmento se mantenha ainda nas mãos de um reduzido número de agentes com um poder económico significativo e reforçado pelas dinâmicas de integração vertical observadas. 2.3 Mercados A natureza e o potencial crescimento da procura dos novos serviços no mercado é o factor de maior incerteza para todos os intervenientes. Esta incerteza prende-se com a relevância para o normal e actual utilizador da televisão do tipo de interactividade existente na Web. Do lado da oferta, os indicadores, em termos de actividade, de fusões/alianças, de investimento e, em suma de inovação e experimentação fornecem uma ideia positiva do potencial do mercado [3]. Mas, os consumidores só utilizarão os novos produtos e serviços na medida em que lhes reconheça utilidade. Assim, o seu arranque não pode ser apenas ditado pela oferta, uma vez que a criação de uma massa crítica de utilizadores é condição necessária à viabilidade da aposta. As dificuldades colocam-se então ao nível das incertezas quanto às possibilidades de convergência dos comportamentos e dos interesses do espectador e do cibernauta. Numa primeira instância isto pode associar-se ao perfil tecnológico de quem faz uso da Internet e simultaneamente aos usos habitualmente associados aos diferentes terminais - lazer/trabalho. A este nível têm igualmente sido apontadas as dificuldades em termos do desenho e adequação dos interfaces e a sua facilidade e disponibilidade para o seu uso por parte do consumidor. Outro aspecto que não deve ser ignorado relaciona-se com a participação social dos utilizadores face a um media passivo/interactivo. O primeiro caso a utilização é susceptível de ser colectiva enquanto que ao nível do uso de meios interactivos seja mais fácil prever dificuldades de uso conjunto de um mesmo terminal e/ou de adaptação aos perfis do utilizador. 12

13 No entanto, e tendo em conta as vantagens em termos de custos que a difusão de tecnologia em suportes software apresentam as expectativas são positivas. Sustentada pela proliferação de conteúdos, é possível apresentar como argumentos a favor as oportunidades que criam: - na possibilidade de direccionamento de produções para nichos de mercado (eventualmente dispostos a pagar); - a atractividade que representa para o consumidor a integração de terminais; - o acesso, via televisão, ao mundo da interactividade e da WWW de um conjunto de pessoas que de outra forma dificilmente teriam acesso via PC (com as repercussões que isto implica em termos de possibilidades de publicidade, marketing, comércio) Registam-se, porém indicadores positivos ao nível das mudanças dos padrões de consumo: o número de horas dedicadas à televisão decresce à medida que tem aumentado a taxa de penetração de equipamento informático. Ver televisão parece ser a actividade perdedora (comparativamente à leitura de livros, revistas...) face ao aumento do número de horas de uso do computador e da Internet. Por outro lado as gerações actuais com acesso à Web cada vez mais amplo, crescem com expectativas completamente diferentes quer quanto às potencialidades da televisão e dos media em geral, bem como com uma maior disponibilidade e formação ao nível do uso de terminais interactivos. 2.4 Enquadramento Legal O debate sobre a Televisão Interactiva e o respectivo suporte Digital Terrestre e a suas implicações sócio técnicas aparece num momento em que na maioria dos países se está ainda a desenhar a respectiva estrutura política, jurídica e económica. Na ordem do dia estão as necessidades de enquadramento destas novas realidades. Se a União Europeia definiu já um quadro regulamentar para gerir a transição nas telecomunicações para um ambiente concorrencial, está porém ainda em curso a discussão sobre todo o enquadramento legal de cujo consenso e segurança dependerá a viabilidade da televisão interactiva. As principais questões alvo de legislação são apresentadas em seguida. Desde logo o necessário estabelecimento de standards e plataformas compatíveis, âmbito no qual tem sido desenvolvido um esforço de cooperação internacional. O período, relativamente prolongado, de simulcast previsto e os elevados custos que impõe aos operadores de televisão motiva a busca de soluções de financiamento que tem solicitado a intervenção do Estado quer como financiador quer como regulador. Urge definir a sustentação legal de um conjunto de modalidades como o pay-per-view e sistemas de acesso condicionado, em simultâneo com o fornecimento de garantias de manutenção de um serviço gratuito de televisão generalista. Conforme afirma Francisco Rui Cádima do OBERCOM (Observatório da Comunicação) [8], apesar da Net ser já um forte potenciador de uma experiência política mais participada, mais partilhada, falta-lhe ainda muito ainda para ser uma rede universal. Se por um lado a Televisão Interactiva tem sido defendida como uma forma de democratizar o uso das tecnologias associadas à Internet (menores custos, facilidade de interface para os utilizadores menos habituados a lidar com computadores), a não intervenção neste âmbito poderá condicionar este objectivo. 13

14 No âmbito do suporte dos custos associados ao simulcast exige-se a legislação no âmbito da concorrência no sentido da igualdade de tratamento entre operadores: por um lado públicos e privados e por além destes entre os actuais e os novos que entretanto entrarem no mercado. Os actuais operadores e produtores reforçam o debate e a exigência de garantias de compensação pelo envolvimento na fase de arranque. Fala-se na criação de barreiras à entrada (condicionamento de direitos de acesso e transmissão) ou mesmo compensações directas. Ainda a este nível interessa referir as alterações emergentes na definição de barreiras entre sectores. Fará mais sentido categorizar a televisão em televisão por cabo, por satélite ou terrestre ou estabelecer uma distinção entre canais temáticos ou generalistas, entre canais em aberto ou codificado, entre pay-tv, pay-per-view ou free on air Tv? Deverão ser dadas licenças ou autorizações aos canais consoante a forma de distribuição fazendo-as depender desse requisito ou, deverão ser dadas licenças ou autorizações gerais aos canais que poderão então ser transmitidos de diferentes formas? Este é igualmente um domínio sensível no que toca aos direitos de autor sobre os conteúdos disponibilizados. Um dos objectivos do projecto DVB é o de criar uma legislação europeia anti práticas de pirataria. Uma proposta para esta legislação foi já avançada no DVB Bluebook A006. Tem sido confirmada a tendência para a convergência da indústria, traduzida em alianças, fusões e empresas comuns baseadas no saber fazer técnico e comercial dos parceiros por forma a explorar o mercado. Estas alianças, fusões e empresas comuns têm que ser objecto de análise à luz das regras de concorrência comunitárias [6]. 2.5 Perspectivas de Evolução (contínuo) Numa fase inicial os equipamentos analógicos funcionarão juntamente com mecanismos de adaptação (Set Top Box) que permitirão o acesso aos conteúdos digitais. A evolução será no sentido de uma progressiva convergência de meios observando-se um período intermédio em que são utilizados diferentes meios no acesso e na própria participação em vários conteúdos (actualmente já se verificam alguns casos em que há uma extensão dos conteúdos televisivos a páginas Web que por sua vez estimulam a participação). A crescente generalização do uso da interactividade (e os estímulos que o mercado vai forçar nesse sentido) funcionam como motor da difusão adopção de outra tecnologia, que até aqui tem um número restrito de utilizadores a Internet e os computadores. 2.6 Perspectivas de Inovação (descontínuo) Como uma das primeira consequências da implementação da televisão interactiva pode-se falar de uma mudança comportamental em que o utilizador abandona o papel passivo que teve até aqui para se tornar num elemento activo e participativo. Como exemplo disto pode-se fazer referência ao self-média que ilustra bem a mudança comportamental referida. Os utilizadores serão motivados a construir conteúdos e a partilhar informação pessoal de uma forma sem precedentes. Ao nível tecnológico será inevitável a convergência de terminais reunindo-se num único equipamento todas as funcionalidades multimédia. 14

15 A capacidade de processamento e o software estão a contribuir para generalizar os aparelhos de consumo como o descodificador doméstico de televisão. A implementação de funcionalidades por software ajuda a ultrapassar problemas associados ao ciclo de vida dos produtos, ao hardware reduzindo a inércia do mercado e facilitando a inovação por parte dos próprios utilizadores. 3. Conclusão 3.1 Benefícios, Vantagens Nas circunstâncias e perspectivas apresentadas, será que o consumo televisivo melhora? Isto dependerá do grau de adequação dos serviços e conteúdos às necessidades dos diferentes tipos de utilizadores, da facilidade de utilização dos interfaces disponibilizados e do grau de envolvimento emocional a conseguir junto dos utilizadores. Os principais benefícios apresentados podem sumariar-se da forma seguinte: - transmissão de grandes quantidades de informação com elevadas taxas de débito, protegidas de erros de transmissão: maior oferta de canais; maior potencial para a produção de televisão; melhores condições de recepção; - novos serviços de televisão (pay per-view, televisão interactiva); - integração de terminais (convergência multimédia) e de serviços (acesso à Internet, comercio electrónico, informação); - independência espacio-temporal do acesso a conteúdos; - interactividade e participação pública (mais eficaz que a medição de audiências) papel activo na definição dos conteúdos; - estímulo à democratização do uso de tecnologias interactivas e de comunicação em rede 3.2 Impacto para a A televisão interactiva possibilitará uma gestão de informação individual e organizacional mais eficaz. Será possível confrontar a informação de várias fontes num curto espaço de tempo, sendo que essa rapidez e facilidade proporcionada pela integração das tecnologias e meios ajudará na tomada de decisões. A tomada de decisões, de uma forma geral, será melhor fundamentada. A grande quantidade de informação veiculada poderá no entanto criar algumas dificuldades à gestão de informação sobretudo para aquelas pessoas pouco familiarizadas com as novas tecnologias. Não se pode deixar de referir problemas de segurança de dados e protecção da privacidade que sendo já alvo de grande discussão ao nível da Internet serão ampliados podendo vir a sofrer um processo de massificação com a generalização do uso da televisão interactiva. Colocar-se-ão grandes desafios ao nível da criação de soluções tecnológicas que rentabilizem a pesquisa e a selecção de informação. Os motores de busca tal como hoje os conhecemos terão necessariamente de evoluir para formas mais sofisticadas capazes de gerir e cruzar informação multimédia. 15

16 3.2 Onde Saber Mais sci.engr.television.advanced Alta autoridade para a Comunicação Social Portugal Instituto da Comunicação Social Organização internacional de DVB-T Instituto das Comunicações de Portugal Observatório da Comunicação Secretaria de Estado da Comunicação Social International Telecomunication Union Digital audiovisual Council European Broadcasting Union Advanced Television Systems Committee ATV usenet newsgroup 16

17 Referências [1] Jorge Trinidad Ferraz de Abreu e Vasco da Silva Branco, Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Arte, Os rumos e as faces da televisão interactiva, 1998 [2] Francisco Pinto Balsemão, Presidente do Fórum Europeu de Televisão e Cinema, Presidente do Conselho de Administração da SIC e da IMPRESA, De que falamos quando falamos em televisão digital terrestre? [3] Conferência televisão digital terrestre, Lisboa 17 e 18 de Fevereiro 2000: Eng. Fernando Cruz, Portugal Telecom, Televisão Digital Terrestre DVB T, O Futuro já Começou [4] Jean Michel Ribault, Bruno Martinet e Daniel Lebidois, A Gestão das Tecnologias, Pub. D. Quixote, [5] Jorge Trinidad Ferraz de Abreu e Vasco da Silva Branco, Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Arte, A convergência TV-Web: motivações e modelos, 1999 [6] Livro verde relativo à convergência dos sectores das telecomunicações, dos meios de comunicação social e das tecnologias da informação e suas implicações na regulamentação, Comissão Europeia, 1997 [7] Laurence Meyer e Giles Fontaine, Development of Digital Television in the European Union Reference report/1999, June 2000, Institut de l audiovisuel et des télécommunications en Europe (IDATE) [8] Francisco Rui Cádima, OBERCOM Observatório da Comunicação, A Televisão Digital no contexto da Sociedade da Informação Outras Pedro Jorge Braumann, Director do Gabinete de Novos Projectos da RTP, Docente da Universidade Nova de Lisboa Departamento de Jornalismo da Escola Superior de Comunicação Social, A televisão digital: tendências e perspectivas, 1999 Alta Autoridade para a Comunicação Social, Comissão de reflexão sobre o futuro da TV, relatório final 1996 Herman van Wijk, Presidente da DigiTag, Bringing the pieces together to create a Digistal Terrestrial Future Peter MacAvock, DVB, Digital Video Broadcasting Multimedia Home Platform Ken Haunt e Nigel Laflin, European Broadcasting Union, Terrestrial Digital Television: the opportunities and challenges Valério Cruz Brittos, TV Cabo: a dispersão da audiência 17

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