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1 1!"!#$ % &!"!" $ "%"&#!"$ ''(&'(")*"+&%,&" $-)*-%'* ()'*+,-.(! +'(-)* /+%"+%" #*.%+ 0"1 /- 2/3"()'* $ * Engenheiro, mestre pela FGV-SP, akhair@uol.com.br Economista, mestre pela UNICAMP, erikaaraujo@globo.com. *** Economista, mestre pela UFRJ, ze.afonso@terra.com.br

2 &-& $ /-)*# !" $0-)*# 9:+$,&&; $/!")9<=1 8&$( 5 82"$&= $%!#" "& +%+")*%&1&%& )!" & $>7()9 :!#!"99!"&6(?+ 7 &>(?@ &?&$!" 566)= >($!"567 :9 5> (,9+ 1!"!"9 9$ &!"@ &&9 + =# $"A- 9@ 9$< 8-" "% B 9&*++ &$9 99.&9C

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4 23 8+="!" 3+9 $9&9& %- = & )!" 2" -&-!"?"@A< F0'0<<GHF< 5 0 8&=-+ &'1@%: =&-!". -*% )'* -<F0!"? &=)?&+- &:+G= )'*IJ5 >1#,'*HA?"@ &)'*A! & &' "=!" 4 1 A arrecadação dos principais impostos e contribuições federais (IR, IPI, Cofins, PIS, CSLL, CPMF etc) é divulgada mensalmente tanto pela Secretaria da Receita Federal (SRF) quanto pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Tais estatísticas são um pouco divergentes porque a STN computa a arrecadação tributária líquida restituições e incentivos. Nesta estimativa a receita federal divulgada pela STN como fonte primária de dados. Para maiores detalhes, ver anexo metodológico. 2 O Bacen publica mensalmente Notas à Imprensa relativas a três grandes temas da economia brasileira: política externa, política monetária e política fiscal. Em cada uma dessas notas, são expressos valores como proporção do produto. Por esta razão, o Bacen, a cada mês, estima o valor do PIB correspondente ao período e revê os valores antigos à luz dos resultados divulgados pelo IBGE. As estimativas mensais podem se encontradas na página do Bacen na Internet em um link específico que permite efetuar pesquisas nas Séries Temporais publicadas e/ou calculadas pela instituição, a saber: 3 O boletim oficial da STN, com o Resultado do Tesouro Nacional, de dezembro de 2004, vol. 10, n. 12 (no link ao final indicado), registra claramente o cálculo do valor nominal do PIB para 2004 adotado pelo Ministério da Fazenda, em sua primeira nota, na pág. 1, a saber: 1- Para um PIB nominal de 2004 estimado pelo Banco Central em R$ bilhões É curioso notar que, embora a STN afirme que o valor do PIB adotado em sua nota foi estimado pelo Bacen, o mesmo difere daquele que o próprio Bacen divulgou em seu relatório de dezembro relativo às contas fiscais cerca de R$ 1.759,5 bilhões. A discrepância entre os dois valores não é tão grande, no entanto, é preciso ressaltar que, caso tivéssemos adotado o PIB do Bacen no cálculo de carga tributária proposto nesta nota, o aumento deste indicador seria ainda maior. Ou seja, por meio da adoção da estimativa mais conservadora do produto brasileiro, chegamos a uma carga tributária que totalizou 36,76% do PIB em Se fosse adotada a estimativa do Bacen este mesmo indicador chegaria a 36,83% do PIB.

5 $!"+. --!" - =&!"9. +)'* $ F09 9@ + $0"&=)'*$ K. ", E '*H!!"&!" )'* +".$!" / '*H@@)'*? &= + +&$!" A?, + & 1=!"&!" $!"9. )@ "$*& 4 $= '*H+1 <IG!" /%'*H =1 <IG;&' ;#$0< )$ ' <IG &!")'*C 5(D 77( ( > 5 4 As estimativas de carga tributária realizadas pela SRF estão disponíveis para download no endereço: 5 Para maiores detalhes acerca do que o IBGE considera como sendo a receita tributária de cada esfera de governo, bem como de seus respectivos valores, ver: Sistema de Contas Nacionais: Brasil 2003, n. 12. (disponível para download no endereço: e Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Relatórios Metodológicos n. 24. (disponível para download no endereço: 6 Embora se baseie nas contas nacionais, o conceito de carga tributária aqui adotado é mais abrangente do que utilizado pelo IBGE, porque: (i) na apuração feita pelo Instituto, taxas e contribuições de melhoria que tenham como contrapartida a prestação de serviços não são computadas em nenhuma das três esferas de governo; (ii) na esfera federal, contribuições econômicas, como royalties, não foram computadas; (iii) nas demais esferas não foi mencionado o cômputo de nenhuma contribuição econômica; e

6 0=1 " 1$9 A $!# "!&GHF<<<!9 -!""#!!! $ %%& !"&$/!"& IJ>7 51# > >()'* :'0'G/LIJ5 >1# Divisão simples = Arrecadação / PIB em R$ bilhões 6 PIB Receita Tributária Carga = 36,8% do PIB!"!" IJ66 71#!"57 ( )'* -&IJ> 71# 5 ( (iv) no caso do IR na fonte dos servidores, o IBGE não contabiliza o valor retido pelos estados e municípios, tratando-os como transferência, sob a alegação de que se trata de um imposto de competência federal e não de uma partilha. 7 Esta estimativa da carga tributária global é semelhante a realizada por entidade do terceiro setor que também acompanha e analisa o desempenho da arrecadação tributária: O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) estima que houve aumento de carga tributária de 35,5% para 36,5% do PIB de 2003 para 2004, segundo publicado no jornal Valor Econômico, 20/1/05, pág. A3. Para mais informações, vide site do instituto:

7 8&! 6( 66 7> 7 4& + 5 C ()'* > >( AUMENTO DA PRODUÇÃO E DA ARRECADAÇÃO em R$ bilhões 7 Aumento PIB 207 Aumento Arrecadação Aumento da Carga = 1,5% do PIB 8 7()'* :=+1?!"!"?; 8 E1$@= &1 A comparação entre cargas tributárias de anos diferentes, obviamente, deve ser feita de modo a adotar a mesma metodologia em sua apuração a cada ano, para guardar coerência e consistência. Nunca é demais ressaltar que, nesta avaliação, não se deve comparar a carga medida para 2004 com esta metodologia mais abrangente de computo dos tributos (incluindo royalties, IR na fonte, todas as taxas, dentre outras) com a calculada pela metodologia do IBGE ou mesmo da SRF, que não consideram alguns desses tributos.

8 :$;0/<=0" > (? $;0/ 5 7 $;= 5 > $;// $;;= 5 $;0 5 $; 5> $;/ $;; 7 $;0; 5 6 $;0 5 $;/; >> $;;0 6 $; 5 $; $; $;; 6 5 $;$ 5 $; 6 $;$ $;; 6 6 $;= 5 5 $;/ $;= > $;;/ 6 > $; 5 $; 6 $; > 6 $;; 6 > $;0 5 7 $;; 7 $;0 $;;; 5 5 $; 5 $;/ 67 $; > = > $; 5> $;/$ > $; > 56 =$ 7 $;/ 5> >> $;/= > 5 $;/ == 7 $; 57 $;/ $; = $;; 5 7> $;/0 $;; 5 =0" > > $; 5 5 $;/ $;; 7 7 $;$ 5> 7 $;/ 5 $;;$!")?GCM 5667 =!"566 8& ( )'*!#+5668!")I-1566 E!" &!" &&F= ()'*956667/9 + " /$!"!" & 1

9 arrecadação de tributos... em R$ bilhões total global = Municipais Estaduais Federais 440 /2"! N ()'* E: 9!&!#- &A 45 &$>7(;- 5 >)'*0"+ 9<F0 & 6 &!+$ 9 Chama-se a atenção para trecho extraído de boletim divulgado pelo Ministério da Fazenda (STN), relativo à dezembro último, que explicitamente cita a carga tributária, para depois acusar o aumento da parcela federal dessa carga e, em seguida, explicar as razões: Considerando-se ainda as receitas totais do Governo Central, isto é, adicionando-se as Receitas das Previdências e Demais Receitas, a carga tributária (sic) do Governo Central em 2004 (24,03% do PIB) manteve-se praticamente estável em relação a 2002 (23,94% do PIB). Por outro lado, as receitas de 2004 como proporção do PIB aumentaram quase 1,0 ponto percentual comparadas com 2003, ano de menor dinamismo econômico, ano em que o crescimento econômico foi de apenas 0,5%.... (pág.2) No âmbito das receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal os principais fatores determinantes (sic) da arrecadação foram: i) introdução da tributação dos insumos importados pelas empresas sujeitas à não-cumulatividade (Lei no /2003) e ampliação da base de arrecadação da Cofins a todos os produtos importados (Lei no /2004); ii) o aumento da alíquota da Cofins incidente sobre entidades financeiras, da CSLL sobre empresas prestadoras de serviço e do IPI-Fumo; iii) a adoção de medidas administrativas para

10 !#GHF<<< "?" 9A!" $" 5) +&9&1 :+G=? & 9 %%"+&&AB%"*&-% #C"%&"D"%)=0"= #C"%&"D"%) =0 = 7&%&AB=0G= *& >? *& >@? $E/ $E= = 10 (-E-E >5? 8 0$ / $ 0 = $ ;; $ 3 00 =0; /; /$; =; / = $ ' 5> > 5 ; 5 8!#< 5> )%< GHF< 5 5 > > ; 7 $/=; ;$ =/ $0 ;0= =/ = ; '8:< ')M/ > > > F = $;; 0 =; $;= 0 '<< 5 6 > ')F /!"> (!"+$ #A' =&!" '8:<?$A + 6()'* 5( melhoria da eficiência da arrecadação e combate à sonegação, tais como a retenção na fonte de Cofins, IRPJ, PIS e CSLL referente a pagamentos efetuados a empresas prestadoras de serviços, extinção de crédito presumido PIS/Cofins no IPI e instituição do Paes. (pág.5)

11 11,:9+$!"E ( + -+$ AIJ1#()'* '!""#())*())+"!,-! & 23 A MAIORES TRIBUTOS em R$ bilhões ICMS IR+CSLL Previdência+FGTS COFINS+PIS CPMF ISS Outros &'8:<+9IJ 571#/!#&1%'I AIJ61#)!#8& )'< 8):G!#. -'8:< 8-& & &&8&!&!A!" ";-!"9!"%!#+)'<!"!"&!+)'< 8<OO/&!"& $"=

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15 &"!"9 >()'*5> ( "+"*&%'*H%&#-)MD"-% #C"%&"D"%)=0"= #C"%&"D"%) *& $E/ $E= =0 = 7&%&AB=0G= >? *& >@? 15 (-E-E >5? F7 8 0$ / $ 0 = $ ;; $ 3 $/ =$ ; $ =0/ $ $ $$ $; ; =0 $/ 0 =$ == =$ F $; $ ;=$ ;= $ $0 $0 %&)#C"%L)+&#)#**'+)&# )B-&%& #*&# $= $// 0 = $0 0/ = : G) ; G)$ ',G,2I, <H2I,I8'8:< 5 5> ; ; G204G > 5 > > 5 ; </O428/QR, ; 7 )B-&%&')+M-# =/= $0 0= =0/ $; 0 = :0 G): ; 'FI ',G,2I, ; 5 <H2I,I8'8:< 5 6 > ; 5 ; 5 G204G #*&#-&%&')+M-# 00 = 0 / =0= 0 ; $$ '8:< 6 > 5 >7 5 > > ')M/ 7 > G)S G204G > / &%!"!"!"9"2"

16 16 IJ>7 5T> >()'* :; 5> ( IJ7 T ()'* :; 5> 7( ; >( G 7 6( ; 5( G 7 5( 0 "&% =A!"&?566566?@& Mais uma vez, é chamada a atenção para nota destacada em boletim oficial do Ministério da Fazenda, recentemente divulgado pela STN, em que, explicitamente, registra o pior desempenho relativo dos impostos federais sujeitos à partilha intergovernamental: As transferências a estados e municípios em 2004 incluem R$ 1,1 bilhão de repasse da CIDE. Por outro lado, o menor dinamismo (sic) da arrecadação dos impostos partilhados, em especial o IR, reduziu a base de cálculo para os fundos de participação. (pág.3)

17 F7 8 7 :$;<=0!!!!& '!"!-! $"!!!,-".!#'& 23 56> ")*%& #*&'& 8+& *& ")*%& #*&'& 8+& *& 7 6 > 6> F7 8 56> > &%,&: 6 > > > (-#AB:*& $/0 > 5 7 $ =0 5 6 $ ==0 > 6 $ / > 6 > $ $/0 6 > > $ =0 >6 7 > $ ==0 > > $ / 7 6 > 5> $ GC!"? <F0 <IG'*H :+)% 8G8&=*!: : $!# 8):GGHF< 9 /9 E9 15*E &!",9 $-$ "99 "- 0"$&9 9@9/ &$ 8 $- "9#!"$- "1 - &!"!"9@ IJ>> 1# ()'* - IJ5 1#6 ()'* +& IJ 6 1#@ 5()'* 1&!& IJ 75 51# >()'* -IJ57 1#

18 ()'* +&IJ ()'* Quadro 1 Quadro 2 Resultados Fiscais do Setor Público Resultados Fiscais do Setor Público R$ bilhões Resultado Juros Resultado % do PIB Resultado Juros Resultado Primário Nominais Nominal Primário Nominais Nominal ,1-68,3-68, ,50-7, ,1-87,4-56, ,20-9,10-5, ,2-78,0-39, ,50-7,10-3, ,7-86,4-42, ,60-7,20-3, ,4-114,0-61, ,90-8,50-4, ,2-145,2-79, ,30-9,30-5, ,1-128,3-47, ,60-7,30-2,70 Fonte: dados básicos do BCB Boletim/F. Públ. - Bm12 Fonte: dados básicos do BCB Boletim/F. Públ. - Bm12,!" (+$7 ( 5666,@?=- 99()'* % ( )'* 9; 6 ( Quadro 3 Quadro 4 Carga Tributária e Juros Nominais Carga Tributária e Juros Nominais % do PIB Carga Juros % Juros / Carga Juros Carga % do PIB Tributária Nominais Carga Tributária Nominais Líquida ,64 7,50 25, ,64-7,50 22, ,71 9,10 28, ,71-9,10 22, ,67 7,10 21, ,67-7,10 25, ,28 7,20 21, ,28-7,20 27, ,80 8,50 23, ,80-8,50 27, ,23 9,30 26, ,23-9,30 25, ,76 7,30 19, ,76-7,30 29,5 Fonte: dados básicos do BCB Boletim/F. Públ. - Bm12 Fonte: dados básicos do BCB Boletim/F. Públ. - Bm12 K N K /!"!" " 4$& 6 9-&&!"!9 /"+$!"0+ -&+ $"!#!.$

19 /+&&! $=!" 8 +! &!"!#!&; - 0+&& A9"- 5 +&1? -&!"$-?&8,G'0<= &! 5 /+-& A-$ =9" $ -= +&%!# 19!"N $"+ &!" -E!" 8E /&!" ) +" 9 ",9 $@49 $=8)/OC 5 19 ;= Por exemplo, vide Folha de S.Paulo, de 3/2/05: Agência repassa alta de PIS/Cofins Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) está repassando para os consumidores, desde outubro do ano passado, o aumento de custos das distribuidoras de energia provocados pela elevação da alíquota do PIS/Cofins no final de 2002 e pela mudança na base de cálculo desse imposto. Em dezembro de 2002, o governo elevou de 0,65% para 1,65% a alíquota do PIS e adotou medidas para impedir que o tributo fosse cobrado nas várias etapas da produção. Em dezembro de 2003, a alíquota da Cofins aumentou de 3% para 7,6%. As distribuidoras de energia elétrica foram compensadas com a possibilidade de retirar da base de cálculo do imposto as despesas financeiras. Na ocasião, as distribuidoras estimaram em 4% o reajuste médio extra que iria ser causado pelo aumento de tributação. ;/ O impacto da Cofins sobre os preços industriais é reconhecido até mesmo pelo Bacen: a ata da reunião do COPOM de 16-17/3/2004, após acusar que, em fevereiro, a variação dos preços industriais atingiu 2,3%, foi clara... a generalização dos itens com variações positivas no IPA-industrial 66,7% dos itens tiveram aumento indica influência da alteração na legislação da Cofins. 14 Vide documentos apresentados no XVII Seminário Regional de Política Fiscal, em 24/1/05, na CEPAL, sendo que os dados sobre inversões latinas constam de estudo de Ricardo Martner e Varinia Tromben, e os de flexibilização de projetos de investimentos, de apresentação de Daniel Sigelmann, da STN, ambos disponíveis no site:

20 5&5 7()'* +/+O + *="+ (D *G:'&$= - +IJ 71# (? = (-,& "=9- +"UV 29!"& $"&!") ""- $$" +!""- & &! 5 C&!"&')8/& >(!" 55(!(;- &!" 7&%&AB")#&"%"A#)#'(%)#*%'ABD "HO')&#)*&+&>:&O? =0 7&%&AB")#& &1B")*%"&#&G&# ')8/ '088 ')/; '088')8/ ')/; ')8/ - 7( ( 5 ( 5 > & >( 5 ( 6( 5 7 (&% ( 5 ( 5 >( =0 &% ( >( >( 5 (& ( 5 7( 5 ( - ( ( 5 6( 5-6( 5 5( 5 ( ( 7( ( 5 5 ( >( ( 5 ( 5 ( 6( ( ( 5( 5 = 6( ( ( > 7 / / $$ == $0 =;!"?GC')/4/F/ '*HGHM 20 ;> Ao contrário de anos anteriores, em que o diferencial cresceu e coincidiu com desvalorizações cambiais, não se pode agora imputar ao câmbio o encarecimento dos bens de capital importados. Muito pelo contrário. Em 2004, esse efeito foi no sentido exatamente oposto por conta da forte valorização do real.

21 ) +*!"& & N=" )'*A =. "A1"? & %! #!# 5> 0& &W!-& = " & $&.9 & U 1V $!"+ =!"& < +&-& F&-& =8):G4I2-8K" &'8:< #A!# + X /&=!"E?@ =!&" -!"9& 8!-&?&!"A-UV Conforme a Constituição Federal vigente: Art Compete privativamente ao Senado Federal:... XV - avaliar periodicamente a funcionalidade (sic) do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho (sic) das administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios. ;? Chama-se atenção para título e artigo do deputado e professor Delfim Netto na Folha de S.Paulo, de 2/2/05, pág. A-2:

22 F "1&!" %&% = & & &;) -? 9A $!"+&!! &!" /!" $!#&$0 + +'8:< )'< 8&0 ++E!"" +& '8:< ')')'<8& /!"1+ + &==!# 1-!"=!" ";;28):G-&= 1!" +0+ 8&!" 9!" & +1?!"9 &!" & 4 +@!9! 1-22 "Poujadismo" em marcha? -... Segundo, o governo federal deveria prestar mais atenção à reação violenta e inusitada que está despertando a medida provisória 232. É claro que ela encontrará resistência no Congresso. O mais importante, entretanto, é notar a organização espontânea do movimento social de repulsa a qualquer aumento de impostos. A sociedade cansou e sabe que eles estimulam ainda mais a trágica informalidade em que vivemos. Essa campanha começou há alguns meses quando, em todo o Brasil, mostrou-se aos contribuintes o valor dos impostos que pagavam incorporado ao preço de cada produto. E ganhou corpo quando se demonstrou que eles representam 170 dias por ano de trabalho de cada brasileiro médio! Generalizou-se a consciência que o Brasil é o país de mais alta carga tributária do mundo (no seu nível de renda média) e, o que é pior, a devolve na forma de péssimos serviços. Esse movimento lembra o "poujadisme", um grave e violento movimento de desobediência civil que abalou a França....

23 &,9+ 1!"!"99$ -,+ -9 &!" +&9$- /9 $ &@+ 8%$<O'8" &%= 9$"& +!" +- /+ #+=!"$- (-+/ 9$-&!"&%5( ) =!""9. +!.&!" %/&!" >( D -"9$A 9 0 & &9 + = # $" A-9@ J F 23

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28 ;&%&AG) G)$G): <I'8:< G&',G'FI &&<F0 D!"&E!" DG) G)$G):<I'8:<&= 9G&D ;&%A!"!"D'8:< 1 &G& 28 ") "+"*&@""%&"&%%"+&&AB"G*%&%)H%& )!" $!"1$'&= IG!"' $ &=@!"&$ - C ;1E<IG- '0<< GHF< &!"5 (5 5( )'*A )'* )+ $!"C+ A- 15 6(5> >( )'* 9D ;+ $!"&IJ57 1#5 ()'* 19'I &"3 &$!"!"& =A8<OO! 8&!#&9)/<A+ $$IJ 61# 21 AABRASF, que reúne os Secretários de Fazenda dos Municípios das Capitais, divulga periodicamente um boletim com o desempenho das respectivas arrecadações: 22 Mensalmente, a STN divulga boletim sobre as transferências constitucionais realizadas e também oferece no site consulta sobre os repasses por Estado e para cada uma das Municipalidades, vide:

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