SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 SISTEMAS DE SEGURANÇA EM MÁQUINAS INDUSTRIAIS Erickson Puchta¹; Luiz Fernando Janke²; Marcelo Granza³ ¹ Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, Curso de Engenharia Elétrica, Ponta Grossa/PR, Brasil; ² Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, Curso de Engenharia Elétrica, Ponta Grossa/PR, Brasil: ³ Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, Curso de Engenharia Elétrica, Ponta Grossa/PR, Brasil: Resumo: O presente trabalho tem como objetivo principal mostrar a aplicabilidade de dois itens de controle de segurança, sendo que um deles é um PLC de segurança e o outro um relé de segurança, bem como verificar as vantagens e desvantagens de cada um. Para execução desse experimento inicialmente desenvolveu-se uma aplicação de segurança utilizando uma ferramenta de programação RSLOGIX 5000, baseada no PLC Compact Guardlogix L43S. Em seguida demonstrou-se através de testes a eficiência dessa aplicação. Para finalizar replicou-se tal aplicação com um relé de segurança. Ambos os sistemas demonstraram um resultado satisfatório, porém o PLC de segurança dá maior flexibilidade e interatividade na hora da programação. A escolha do sistema de monitoramento e controle de segurança está diretamente ligada ao nível de complexidade do sistema. Com um sistema mais complexo, exige-se do desenvolvedor o conhecimento de engenharia de controle. Sendo que com um relé de segurança qualquer eletricista pode implantá-lo e seu custo é menor. Palavras-chave: sistema de segurança, PLC de segurança, relé de segurança. SECURITY SYSTEMS IN INDUSTRIAL MACHINERY Abstract: This work aims to show the applicability of two items of security control, one of which is a safety PLC and the other a safety relay and verify the advantages and disadvantages of each. To run this experiment initially developed a security application using a tool RSLogix 5000 programming, based on PLC Compact GuardLogix L43S. Then it was demonstrated by testing the efficiency of this application. Replied to finish up this application with a safety relay. Both systems showed a satisfactory result, but the safety PLC gives greater flexibility and interactivity at the time of programming. The choice of monitoring and safety control system is directly linked to the level of complexity of the system. With a more complex system, it is required by the developer 's knowledge of control engineering. Since with a safety relay any electrician can deploy it and its cost is lower. Keywords: security system, safety PLC, safety relay. 56

2 1 INTRODUÇÃO Com o estabelecimento da norma NR12, dúvidas na elaboração de um projeto de segurança tornaram-se comuns. Saber o que utilizar para alcançar o nível de segurança desejado está cada vez mais difícil. Isso se dá ao fato de que máquinas e equipamentos estão cada vez mais rápidos e inteligentes. Para oferecer uma segurança contínua para os operadores e técnicos, medidas de proteção tem que ser projetadas para acompanhar o aumento da complexidade dos sistemas de automação. Tradicionalmente, os sistemas de seguranças têm sido instalados separadamente dos sistemas de automação. Há uma boa razão para isso, o sistema de segurança deve sempre estar disponível, ou seja, em constante operação. O sistema deve detectar a invasão da zona de risco através de elementos de detecção, seja ele uma chave de segurança, cortina de luz ou scanners, e devem estar sob constante monitoramento (NR12, 2011). Ao detectar a invasão da zona de risco deve-se desligar imediatamente as fontes de risco, sejam elas pneumática, hidráulica ou cinética (NR12, 2011). Sendo assim, cabe ao projetista analisar como será controlada a detecção de invasão da zona de risco e como desligar essa fonte de risco. Seja ela através de um relé de segurança ou incorporados ao hardware de controle através de um PLC de segurança. 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 RELÉ DE MONITORAMENTO DE SEGURANÇA (MSR) Relé de monitoramento de segurança MSR (Figura 1) desempenha um papel fundamental em muitos sistemas de segurança. Estes módulos são stand alone (peça única) ou compostos (de acordo com a necessidade) com circuitos adicionais para garantir o desempenho da função de segurança. Relés de segurança de monitoramento executam várias verificações no sistema de segurança. Ao ligar, eles realizam auto verificações em seus componentes interiores. Quando os dispositivos de entrada são ativados, o MSR compara os resultados das entradas redundantes. 57

3 Se for aceitável, o MSR verifica atuadores externos. Se aprovado, o MSR aguarda um sinal de reset para energizar suas saídas. A seleção do comutador de segurança apropriado é dependente de uma série de fatores: tipo de dispositivo que monitora, o tipo de reset, o número e tipo de saídas. Figura 1 - Relé de monitoramento de segurança (MSR) Impedância de entrada de um relé de segurança A impedância de entrada dos relés de segurança de monitoramento determina quantos dispositivos de entrada podem ser ligados ao relé e quão longe os dispositivos de entrada possam ser montados. Por exemplo, um relé de segurança pode ter uma impedância de entrada máxima permitida de 500 ohms (Ω). Quando a impedância de entrada é maior do que 500Ω, o relé não habilitará suas saídas. O projetista tem que tomar cuidado para garantir que a impedância de entrada permaneça abaixo da especificação máxima. O comprimento, tamanho e tipo de fio usado afeta a impedância de entrada. A Tabela 1 apresenta típica resistência de fio de cobre recozido, a 25 C. 58

4 Tabela 1 - Impedância de cabos Fonte: ROCKWELL AUTOMATION (2010) Tratativa de falhas baseado na arquitetura do relé de segurança O processo de avaliação de risco deve ser usado para ajudar a determinar como muitos dispositivos de entradas devem ser ligados a um controle de segurança (relé MSR) e quantas vezes os dispositivos de entrada devem ser verificados. Para garantir que paradas de emergência e travas de porta estão em um estado operacional, eles devem ser verificados em intervalos regulares, conforme determinado pela avaliação do risco. Por exemplo, um canal duplo do MSR com a entrada ligada a um portão intertravado, que deve ser aberta a cada ciclo de máquina (por exemplo, várias vezes por dia) pode não ser verificado. Isso ocorre porque a abertura da proteção faz com que o MSR realize uma auto verificação, as suas entradas e as suas saídas (dependendo da configuração) por falhas individuais. Quanto mais frequente o portão abrir há uma maior chance de integridade do controle do processo. Outro exemplo pode ser paradas de emergência. Desde o advento das máquinas as paradas de emergência são tipicamente utilizadas apenas para situações de emergência, que são susceptíveis de ser raramente utilizado. Portanto, um programa deve ser executado para monitorar o botão de emergência e confirmar a sua eficácia em uma base programada. Um terceiro exemplo pode ser portas de acesso para ajustes da máquina, que, como paradas de emergência pode ser usada raramente. Aqui, novamente, um programa deve ser estabelecido para verificar a eficácia do sistema. Quanto maior o nível de risco, maior a exigência na verificação processo. O relé de segurança (MSR) deve oferecer detecção de erros, o que normalmente ocorre é a auto verificação através de um sistema pulsado. Deste 59

5 modo detectam-se erros de cruzamento de sinais em canais duplos ou até mesmo falhas canal-a-canal mediante a um curto-circuito. Microprocessadores baseados em relés de segurança de monitoramento, como cortinas de luz, scanners a laser e sensores sem contato avançados, detectam estas falhas em uma variedade de formas. Uma maneira comum de detectar avarias é usando teste de pulso diversificada mostrado na Figura 2. Os sinais de saída são pulsados muito rapidamente. O pulso gerado pelo canal 1 é defasado em relação ao pulso do canal 2. Se ocorrer um curto-circuito entre os canais ou uma avaria no atuador, por exemplo, uma chave de segurança (contato seco com acionamento redundante) os pulsos gerados no canal 1 não chegara à recepção do canal 1. Consequentemente irá gerar uma falha. Figura 2 - Verificação de erro através de pulsos. As técnicas de microprocessadores aplicadas nos sistemas de segurança permitem que várias arquiteturas de análise sejam empregadas. Essas arquiteturas lógicas são determinantes na categoria de segurança e no nível de desempenho do relé de segurança determinado pela EN Nas Figuras 3 e 4, categoria B e 1 nota-se que ambas possuem um sistema linear na tratativa da falha, isso porque essas categorias estão mais susceptíveis a perda da função de segurança quando ocorrer uma falha no sistema. A partir da arquitetura apresentada pela categoria 2 (Figura 5), nota-se que há uma maior preocupação em realizar testes para que a função de segurança seja atendida. Mas apenas com as arquiteturas das categorias 3 e 4 (mais utilizadas Figura 6 e 7) a confiabilidade do sistema será garantida, isso 60

6 porque a arquitetura dispõe de análises redundantes e mesmo que ocorra uma falha no sistema, sempre a função de segurança será atendida. Figura 3 - Arquitetura para Categoria B. Figura 4 - Arquitetura para Categoria 1. Figura 5 - Arquitetura para Categoria 2. Figura 61 - Arquitetura para Categoria 3. 61

7 Figura 7 - Arquitetura para Categoria PLC DE SEGURANÇA A necessidade de aplicações de segurança flexíveis e escaláveis levou o desenvolvimento de PLCs de segurança/controladores. Controladores programáveis de segurança fornecem aos utilizadores o mesmo grau de flexibilidade de controle numa aplicação de segurança que eles estão acostumados com o padrão controladores programáveis. No entanto, existem diferenças extensas entre PLCs padrão e segurança. A arquitetura do PLCs de segurança, mostrado na Figura 8 vêm em várias plataformas para acomodar a escalabilidade, garantindo assim os requisitos funcionais e integração com sistemas de segurança mais complexa. Microprocessadores múltiplos são usados para processar a memória I/O, e, comunicações seguras. Circuitos Watchdog realizam vários diagnósticos e análises. Este tipo de arquitetura é conhecido como 1oo2D, isso porque exite dois microprocessadores fabricados por empresas diferentes executando funções de segurança e extensos diagnósticos para assegurar que ambos os microprocessadores estão operando em sincronia. Além disso, cada circuito de entrada é testado internamente muitas vezes a cada segundo para ter certeza de que ele está funcionando corretamente. A Figura 9 mostra um bloco diagrama de uma entrada. Você só pode acionar um botão de emergência uma vez por mês, mas quando o fizer, certamente a função de segurança irá funcionar. 62

8 Figura 8 - Arquitetura 1oo2D para controladores programáveis de segurança. Figura 9 - Arquitetura 1oo2D para placas de entrada com função de segurança Software O software para PLC de segurança é muito parecido com a programação padrão. Todos os diagnósticos adicionais e verificações de erros mencionados anteriormente são feitos pelo sistema operacional, de modo que o programador não precise se preocupar com o que está acontecendo. A maioria dos PLCs de segurança tem instruções especiais usadas para escrever o programa para o sistema de segurança, e essas instruções tendem a imitar a função dos seus homólogos de relés de segurança. Por exemplo, a instrução de parada de emergência na Figura 10 funciona muito bem como um MSR como apresentado na 63

9 Figura 11. Embora a lógica por trás de cada uma dessas instruções seja complexa, os programas de segurança parecem relativamente simples porque o programador simplesmente liga estes blocos juntos como se tivesse ligando um relé de segurança. Estas instruções são certificados por terceiros para garantir sua operação e consistência com as normas aplicáveis. Figura 10 - Sistema de parada de emergência utilizando um PLC de segurança. Fonte: Elaborado pelo autor (2013). 64

10 Figura 11 - Sistema de parada de emergência utilizando um relé de segurança. Fonte: Elaborado pelo autor (2013). 3 MATERIAL E MÉTODOS As experiências relacionadas ao tema foram desenvolvidas com o auxilio de uma maleta de treinamento disponibilizada pelo fabricante. A maleta de treinamento representada na Figura 12 é composta por: PLC de segurança Compact Guard Logix L43S; Point IO (ponto remoto de IO via ethernet) 1734-AENTR/A, com cartões IO Safety; Servo Drive Kinetix 300; MSR57P; Chave de segurança Trojan com solenoide; Botões de emergência; Switch gerenciável; Fonte de alimentação. 65

11 PLC de segurança L43S Remota Ethernet com IO de segurança. Relé de segurança. Figura 12 - Maleta para treinamento de sistemas de segurança. Fonte: Elaborado pelo autor (2013). O software para desenvolvimento dos experimentos é o RSLOGIX5000 V20, do fabricante Rockwell Automation. O ambiente de trabalho é muito parecido com as interfaces de desenvolvimento orientado a objeto, como por exemplo, Delphi e C++Builder. A distribuição das ferramentas e o sistema de organização do projeto deixa o ambiente de programação mais amigável. Na Figura 13 pode-se analisar a distribuição do ambiente de trabalho. O software de desenvolvimento separa em tarefas (TASK) a área de desenvolvimento para controle padrão e a de segurança, disponibilizando uma aba de ferramentas condizente a função que será utilizada (Funções com marcas vermelhas). Sendo assim, se o programador quiser desenvolver o sistema de controle da máquina ou equipamento, ele irá desenvolver o programa na TASK MainTask. E as funções de segurança na SafetyTask. 66

12 Status do PLC quando online. Aba de ferramentas para segurança. Área para rotinas de programas gerais. Área para rotinas de programas de segurança. Ambiente de programação. Indicação do hardware que está sendo utilizado. Figura 13 Software de desenvolvimento RSLOGIX Fonte: Elaborado pelo autor (2013). Inicialmente para o desenvolvimento desse experimento, configurou-se no software de desenvolvimento o hardware disponibilizado na maleta de treinamento (Figura 14). 67

13 Configuração do hardware Figura 14 Configuração do hardware. Fonte: Elaborado pelo autor (2013). Após realizar os testes de configuração de hardware, notou-se que havia a necessidade de habilitar a sincronização de tempos devido à utilização de dispositivos remotos via ethernet. Isso se faz necessário devido à função de segurança, o PLC tem que garantir que dispositivos remotos de segurança entreguem seus pacotes de dados na sua integridade (Figura 15). Caso essa sincronização não seja habilitada nas configurações da CPU, o PLC entrará em STOP porque não consegue garantir a função de segurança. 68

14 Configuração do hardware Figura 15 Sincronização de tempos. Fonte: Elaborado pelo autor (2013). Após a verificação que software e hardware estavam funcionando, inúmeros testes foram realizados para comprovar a eficiência e a limitação de ambos os sistemas de monitoramento (Relé e PLC de segurança). O esquema elétrico utilizado como base para o correto funcionamento das placas de IO da unidade remota está demonstrado na Figura 16, bem como, o do relé de segurança na Figura

15 Figura 16 Esquema de ligação da placa 1734-IB8S e 1734-OB8S. Figura 17 Esquema elétrico do relé MSR57P. 70

16 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ambos os sistemas tiveram excelentes resultados atendendo os requisitos de segurança na configuração proposta. Entretanto, quando há um aumento na complexidade do sistema de controle, por exemplo, integração de movimento, registro de eventos, e um aumento de funções de segurança. O sistema de segurança monitorado e controlado via PLC de segurança mostrou-se mais eficiente. Integrar funções de segurança com funções de controle da máquina ou equipamento disponibiliza ao programador uma maior flexibilidade de desenvolvimento. Isso propicia uma análise mais apurada na tratativa de segurança, pois se analisa nesse momento o que a máquina está fazendo e como está fazendo para assim dar uma tratativa de segurança ao evento ocasionado (Invasão da zona de risco). 5 CONCLUSÃO Atualmente as máquinas e processos estão cada vez mais rápidos flexíveis e mais poderosos. Para oferecer uma segurança contínua para os operadores e técnicos, medidas de proteção tem que ser projetadas para acompanhar o aumento da complexidade dos sistemas de automação. A escolha de qual sistema de monitoramento e controle de segurança está diretamente ligada ao nível de complexidade do sistema. Quanto mais complexo o sistema, mais conhecimento será exigido do desenvolvedor. Em contra partida, quando se utiliza um relé de segurança, por ser um sistema simples, qualquer eletricista pode desenvolver. REFERÊNCIAS EN 954-1:1996 EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDIZATION - Control systems. Safety of machines. Machine control. NR 12:2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. 71

17 Rockwell Automation Safety Catalog acessado em 24/08/

Controle de Parada de Emergência Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600

Controle de Parada de Emergência Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600 Exemplo de Aplicação de Segurança Controle de Parada de Emergência Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600 Exemplo de Rede de Segurança habilitada Classificação de Segurança: Categoria

Leia mais

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21

GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Manual de segurança SIL

Manual de segurança SIL Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição

Leia mais

Função de segurança: Controle bimanual Produtos: Botões 800Z Zero-Force Controlador GuardLogix Módulo POINT Guard Safety I/O

Função de segurança: Controle bimanual Produtos: Botões 800Z Zero-Force Controlador GuardLogix Módulo POINT Guard Safety I/O Função de segurança: Controle bimanual Produtos: Botões 800Z Zero-Force Controlador GuardLogix Módulo POINT Guard Safety I/O Classificação de segurança: PLe, Cat. 4 para EN ISO 13849.1 2008 Sumário Introdução

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Ficha técnica: Série IntelliTone Pro 200 LAN Toner and Probe

Ficha técnica: Série IntelliTone Pro 200 LAN Toner and Probe Ficha técnica: Série IntelliTone Pro 200 LAN Toner and Probe Todos os dias, instaladores de cabeamento e técnicos da rede lidam com as deficiências de ferramentas de localização de cabos baseadas numa

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP.

Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. Comparativo entre câmeras analógicas e Câmeras IP. VANTAGENS DAS SOLUÇÕES DE VIGILÂNCIA DIGITAL IP É verdade que o custo de aquisição das câmeras digitais IP, é maior que o custo de aquisição das câmeras

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Alarme Particionada

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Central de Alarme Particionada MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO AP6 Central de Alarme Particionada www.compatec.com.br 2 www.compatec.com.br 3 4. Dimensões do produto... 5. Conhecendo o seu produto... 7 5.1 Conhecendo as funções da central...

Leia mais

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso.

Compatível com o módulo AIO571 Nota: Os conectores de interface dos módulos podem ser do tipo alavanca (para os módulos novos) ou do tipo parafuso. Automação Industrial Módulos Controlador P7C - HI Tecnologia 7C 573 57 3 O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.<=4/>.

!#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7.#78./9:;.<=4/>. !"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.. Apresentação Geral Dados técnicos Sinais de Entrada e Saídas 1 Apresentação Geral A LINHA de Controladores CDL035 foi especialmente projetada

Leia mais

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

SafeLogic compact A solução compacta para a segurança

SafeLogic compact A solução compacta para a segurança A solução a para a segurança 2 Safety on Board Segurança a bordo: integrada, certificada e completa Safety on Board, ou seja, segurança a bordo, significa soluções de segurança inteligentes desenvolvidas

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Unidade Discadora Telefônica - Para Monitoramento Remoto Até 5 Números Código: AFDISC A unidade discadora telefônica para monitoramento remoto, código AFDISC é um equipamento que deve ser instalado em

Leia mais

Função de segurança: Monitoração e travamento de porta Produtos: Relés de segurança TLSZR-GD2/Guardmaster

Função de segurança: Monitoração e travamento de porta Produtos: Relés de segurança TLSZR-GD2/Guardmaster Função de segurança: Monitoração e travamento de porta Produtos: Relés de segurança TLSZR-GD2/Guardmaster Classificação de segurança: PLe, Cat. 4 para EN ISO 13849.1 2008 Sumário Introdução 3 Informações

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra

Descrição do Produto. Dados para Compra Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por

Leia mais

Atendimento de Demandas CTIC

Atendimento de Demandas CTIC Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Atendimento de Demandas CTIC Coordenação de Sistemas Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Público Alvo: Áreas Usuárias dos Sistemas da UFOPA e Equipe de Coordenação

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto

Topologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES

PROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA EQUIPAMENTO ELETRÔNICO PARA CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 18/04/13 ELABORAÇÃO: Andre VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto

Leia mais

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch.

Experiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS

DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS Aluno: Ricardo Gomes Leal Costa Orientadora: Noemi de la Rocque Rodriguez Introdução A biblioteca DALua [1], fruto do projeto anterior, tem por objetivo oferecer

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

Proteção do Gate de Segurança Simples Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600

Proteção do Gate de Segurança Simples Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600 Exemplo de Aplicação de Segurança Proteção do Gate de Segurança Simples Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600 Exemplo de Rede de Segurança habilitada Classificação de Segurança: Categoria

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO

SK, SÉRGIO KIMURA. ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO SK, SÉRGIO KIMURA ELEKTRO Eletricidade e Serviços SA BRASIL RESUMO O trabalho tem a finalidade de compartilhar a experiência da ELEKTRO com a utilização da norma IEC61850 implantada atualmente em 18(dezoito)

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 8ª AULA - PROGRAMAÇÃO SOB A NORMA IEC 61131-3 (I): INTRODUÇÃO Objetivos:

Leia mais

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço Excellum2 A gestão da iluminação sem esforço Excellum2: A gestão da iluminação sem esforço O sistema de regulação de iluminação Excellum2 faz com que a sua instalação tenha o desempenho ideal. Pode controlar

Leia mais

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos

UNIRAD 350. Monitor de Radiação Unirad 350 Visão Geral Isótopos Medidos Modos de Operação Interface. Visão Geral Visão Geral dos Produtos UNIRAD 350 Sair A Process Automation do Brasil Ltda foi criada através de uma associação entre a MS Instrumentos Ltda, empresa localizada no Rio de Janeiro e há mais de 15 anos, atuando no Mercado brasileiro

Leia mais

Console Bimanual CBM-W

Console Bimanual CBM-W Fabricado por Sensores Eletrônicos Instrutech 11 5031-5188 CBM CONSOLE BIMANUAL PULSO AJUSTE POWER S1 OUTPUT S2 MANUAL DO USUÁRIO Console Bimanual CBM-W Console Bimanual para acionamento em máquinas operatrizes

Leia mais

Medidor Powersave V2 USB

Medidor Powersave V2 USB Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.

Leia mais

Automação. Industrial. Prof. Alexandre Landim

Automação. Industrial. Prof. Alexandre Landim Automação Industrial Prof. Alexandre Landim Automação Industrial Controladores Lógicos Programáveis Parte 1 1. Introdução O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons

Assim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).

Leia mais

SERVICE. Segurança de máquinas e processos

SERVICE. Segurança de máquinas e processos Segurança de máquinas e processos Levantamento de riscos NBR 14153 PPRPS - Prensas e Similares Normas Regulamentadoras Safety Integrated Level - SIL. Choice: divisão de segurança, Safety First! SERVICE.

Leia mais

7 dicas para resolver problemas com sua rede Wi-Fi

7 dicas para resolver problemas com sua rede Wi-Fi 7 dicas para resolver problemas com sua rede Wi-Fi Redes Wi-Fi nos dão o luxo de poder acessar a internet de qualquer lugar, seja deitados no sofá ou em um café à beiramar, mas como toda forma de conexão

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA MANUAL DO ALUNO

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA MANUAL DO ALUNO WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES

Leia mais

TinyLogger Manual de Instalação e Operação

TinyLogger Manual de Instalação e Operação TinyLogger Manual de Instalação e Operação Í N D I C E Apresentação... 3 Introdução... 3 Especificações Técnicas... 5 Garantia Limitada... 5 Guia de Instalação... 5 Informações Importantes... 5 Observações

Leia mais

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa

PROFINET. Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa 1 de 5 PROFINET Guilherme Magalhães de Bastos e Lucas Fernandes Sousa Pontifícia Universidade Católica de Goiás E-mails: guilherme_12_94@hotmail.com, lucas_f.s@hotmail.com Avenida Primeira Avenida, Setor

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Manual. MOVITRAC B Desligamento seguro Aplicações. Edição 06/2007 11468793 / BP

Manual. MOVITRAC B Desligamento seguro Aplicações. Edição 06/2007 11468793 / BP Motoredutores \ Redutores Industriais \ Conversores de freqüência \ Automação \ Service Desligamento seguro Aplicações Edição 06/007 6879 / BP Manual SEW-EURODRIVE Driving the world Índice Indicações importantes...

Leia mais

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.

Barreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. 40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL Eletroímã VERSÃO DO MANUAL 1.4 de 19/02/2013 3045 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 2.1. FECHBEM SUPER FS 150 e FS 200... 3 2.2. AUTOMAG F300 E F600... 4 3. Especificações Técnicas...

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DE COLUNA D ÁGUA EM PIEZÔMETROS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DE COLUNA D ÁGUA EM PIEZÔMETROS DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA MONITORAMENTO AUTOMATIZADO DE COLUNA D ÁGUA EM PIEZÔMETROS Dagmar Carnier Neto 1 & Chang Hung Kiang 2 Resumo - O crescente aumento do uso das águas subterrâneas faz com

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Caracterização de Termopares

Caracterização de Termopares Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x

Leia mais

Objetivo: Verificação dos pickups de cada enrolamento

Objetivo: Verificação dos pickups de cada enrolamento Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Ingeteam Modelo: PD250 Função: 64 - PHIZ - Falta a Terra Restrita Ferramenta Utilizada: CE-6003 & CE-6006 Objetivo: Verificação dos pickups

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

CENTRAL PRCESSING UNIT

CENTRAL PRCESSING UNIT Processador O processador, também chamado de CPU ( CENTRAL PRCESSING UNIT) é o componente de hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também transmite estas informações

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.

Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC

Leia mais

MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS

MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS MODELIX SYSTEM SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS A Modelix Robotics é pioneira dentre as empresas nacionais no segmento de robótica educacional (uso acadêmico e educação tecnológica) e robótica para usuário

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

Objetivo: Levantamento da curva temporizada utilizando a configuração para relés eletromecânicos

Objetivo: Levantamento da curva temporizada utilizando a configuração para relés eletromecânicos Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: General Electric GE Modelo: 12IAC253B806A Funções: 51 ou PTOC - Sobrecorrente Temporizado Ferramenta Utilizada: CE-6006 Objetivo: Levantamento

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

Laboratório de Hardware

Laboratório de Hardware Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Responsável por implementar em software um recurso que não existe no hardware. O hardware oferece simplesmente um grande conjunto de bytes contíguos, e a tarefa

Leia mais

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Parte Prática Turma: ET32K N12. Professor Clovis Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico OBJETIVO:

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante

Leia mais

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5

2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Instalação... 4 2.1 Montando o cabo serial... 4 2.2 Conectando o receptor ao PC... 5 2.3 Instalando o programa (DRU)... 5 3. Atualizando o receptor... 8 3.1 Qual o software

Leia mais

2. A influência do tamanho da palavra

2. A influência do tamanho da palavra 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião

Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação

Leia mais

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.

Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas. 1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul

Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul Sistema de Disaster Recovery do Centro de Operação da Enersul Aluísio de Barros Leite Empresa Energética do Mato Grosso do Sul - ENERSUL Brasil Gustavo Castilho Merighi Empresa Energética do Mato Grosso

Leia mais

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.

KPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência

Leia mais

Sistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Sistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 1 PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Os projetos com circuitos digitais mais complexos podem se tornar inviáveis devido a vários problemas, tais como: - Elevado número de C.I. (circuitos integrados)

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6

SUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6 SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7

Leia mais

AULA: Introdução à informática Computador Digital

AULA: Introdução à informática Computador Digital Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Multinível José Gonçalves - Introdução à Engenharia de Computação Visão Tradicional Monitor Placa-Mãe Processador Memória RAM Placas

Leia mais

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo

Leia mais

CAPÍTULO 4 Interface USB

CAPÍTULO 4 Interface USB Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até

Leia mais

Redes e Conectividade

Redes e Conectividade Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br

Leia mais

A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada

A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada Paciente, realizando a padronização dos atendimentos prestados pelos profissionais do NAS (Núcleo de Atenção A Saúde). De

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais