UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ENGENHARIA DE CAMPO SMS PROMINP JOSÉ CANTERUCCI

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ENGENHARIA DE CAMPO SMS PROMINP JOSÉ CANTERUCCI GESTÃO DA INSALUBRIDADE RELACIONADA AOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS EM PIPE SHOP, POR UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM, NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO (ON SHORE) DENTRO DA COMPETÊNCIA DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Niterói 2010

2 JOSÉ CANTERUCCI GESTÃO DA INSALUBRIDADE RELACIONADA AOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS EM PIPE SHOP, POR UMA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM, NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO (ON SHORE) DENTRO DA COMPETÊNCIA DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Monografia apresentada ao curso de Engenharia de Campo SMS - PROMINP, Curso de Especialização da Universidade Federal Fluminense como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialização em Engenheiro de Campo SMS. Orientador: Paulo César Pulitini Campos, M. Sc. Niterói 2010

3 AGRADECIMENTO Para a realização deste trabalho, agradecemos o apoio, compreensão e sacrifício da minha esposa Silvia Basseti Canterucci e família, à UTC Engenharia pela confiança e apoio financeiro e ao nosso orientador Dr. Paulo Pulitini por ter aceitado o convite colaborando para a qualidade deste trabalho.

4 RESUMO Este trabalho não tem a pretensão de esgotar o assunto sobre a insalubridade no ambiente de um pipe shop de uma empresa de construção e montagem de estruturas metálicas. Seu objetivo é contribuir para melhor entender a gestão do tema insalubridade nesse ambiente estudado, com prioridade para as abordagens preventivas que visam à manutenção da saúde e a integridade física e psíquica dos trabalhadores dessa área. Neste estudo de caso verifica-se que, embora o tema seja de indiscutível relevância, tanto trabalhadores como empregadores ainda não dedicam a devida importância ao trabalho insalubre e aos seus efeitos maléficos a saúde do trabalhador, mantendo a discussão no âmbito do pagamento do adicional de insalubridade e do cumprimento dos acordos sindicais, que nem sempre garantem ao funcionário um ambiente de trabalho salubre. Este trabalho busca apresentar e analisar as etapas dessa gestão com uma abordagem simples e direta, oferecendo assim a possibilidade de melhor entendermos esse processo de gestão que visa neutralizar ou minimizar as condições insalubres as quais os trabalhadores do pipe shop estão expostos durante sua jornada de trabalho. Palavras-chave: Pipe Shop. Insalubridade. Gestão da Segurança.

5 ABSTRACT This paper does not pretend to exhaust the subject on the unhealthy environment in a pipe shop which manufactures and assembles steel structures. Your goal is to help better understand the management of this issue unsanitary environment studied, with priority given to preventive approaches that aim to maintain health and physical and mental workers in the area. In this case study finds that, although the subject is undeniably relevant, both workers and employers still do not devote adequate attention to unhealthy work and its harmful effects on workers' health, keeping the discussion in the payment of additional unsanitary and compliance with union agreements, which do not always guarantee the employee a healthy working environment. This paper seeks to present and analyze the steps that management with a simple and direct approach, offering the opportunity to better understand the management process that aims to neutralize or minimize the unhealthy conditions which the pipe shop workers are exposed during their working day. Keywords: Pipe Shop. Insalubrities. Security Management.

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Pipe Shop original Figura 2: Pipe Shop original (lateral) Figura 3: Pipe shop após a avaliação ambiental Figura 4: Execução de solda Figura 5: EPI s para soldador...32

7 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Trabalho contínuo Quadro 2: Graus de insalubridade de exposição do trabalhador... 50

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Agentes de pintura... 47

9 LISTA DE SIGLAS Art. Artigos da CLT CA Certificado de Aprovação para EPI, emitido pelo TEM CLT Consolidação das Leis do Trabalho C Q Setor do Controle da Qualidade DDSMS Diálogo Diário de Segurança Saúde e Meio Ambiente E N D Ensaios não destrutivos EPC Equipamento de Proteção Coletiva EPI Equipamento de Proteção Individual FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos GHER Grupo Homogêneo de Exposição aos Riscos H Horas Lay out Organização e distribuição das ferramentas de trabalho LT Limite de Tolerância LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Min. Minutos MTE Ministério do Trabalho e Emprego N C Não Conformidade NR Normas Regulamentadoras OXI-ACETILENO Oxigênio e acetileno Pág. Página PCA Programa de Proteção Auditiva PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Pipe Shop Oficina de Fabricação de peças metálicas PPR Programa de Proteção Respiratória PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais R I R Relatório de inspeção de recebimento R N C Relatório de não conformidade Seg. Segundos SESMT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

10 SMS SPOOL TUBULAÇÃO V Segurança, Meio Ambiente e Saúde Conjunto de duas ou mais peças metálicas soldadas. Também pode ser parte de tubulação fabricada no Pipe shop Emenda com solda de dois ou mais tubos Símbolo de voltagem ou de tensão de um sistema elétrico

11 SUMÁRIO CAPÍTULO INTRODUÇÃO Estrutura do PPRA Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA Implantação do cronograma de ação Análise da eficácia e das metas e prioridades Desenvolvimento Avaliação ambiental Ações de controle Gerenciamento dos Riscos a saúde do Trabalhador Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores Implantação de medida de controle Monitoramento da exposição aos riscos avaliação de sua eficácia Registro e divulgação dos dados 1.2 DELIMITAÇÃO DO ESTUDO 1.3 METODOLOGIA 1.4 CONCEITO DE INSALUBRIDADE 1.5 OBJETIVOS DO PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA GESTÃO 1.6 A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO CAPÍTULO BASES LEGAIS PERTINENTES A INSALUBRIDADE 2.2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA Pipe Shop 2.3 FUNÇÕES EXISTENTES NO PIPE SHOP 2.4 AVALIAÇÃO AMBIENTAL Equipamentos Utilizados 2.5 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES 2.6 DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO CAPÍTULO A IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DOS RISCOS Pagamento do adicional de insalubridade Exemplos do cálculo do pagamento do adicional de insalubridade Manutenção da Integridade Física e Mental 3.2 MEDIDAS PARA NEUTRALIZAR A INSALUBRIDADE EPC CAPÍTULO ANÁLISE CONCLUSIVA 4.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CONCLUSÕES 4.3 SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

12 12 CAPÍTULO INTRODUÇÃO Na busca por referências bibliográficas o autor teve uma enorme dificuldade para encontrar textos científicos específicos relacionados ao tipo de empresa que escolhemos para este estudo de caso, o que transfere para esta monografia uma maior importância no que se refere à contribuição para o interesse científico e social FORMULAÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA O foco principal é reconhecer cada etapa necessária para se obter todos os dados das condições insalubres de trabalho dos funcionários envolvidos nas atividades de um pipe shop da empresa ABC Engenharia para então verificarmos se seu sistema de Gestão de SMS é eficaz ou não no controle da insalubridade Esse trabalho busca avaliar os fatores que se interagem tanto na competência do empregador quanto na do empregado e as medidas propostas que venham neutralizar ou minimizar essas exposições ambientais e seus efeitos sobre o organismo do trabalhador. A escolha recaiu sobre a empresa ABC Engenharia porque ela reúne todos os fatores que precisavam ser avaliados neste estudo de caso, em relação ao processo industrial, agentes ambientais insalubres, monitoramento, treinamento e atuação do SESMT em SMS OBJETIVO

13 13 Investigar se o sistema de gestão de SMS existente na empresa é eficaz para o controle da insalubridade no pipe shop de uma empresa de grande porte DELIMITAÇÃO DO ESTUDO Neste estudo de caso a abordagem técnica foi restrita a área de atuação do engenheiro de segurança do trabalho no que concerne à gestão da insalubridade, através da análise do material apresentado pela empresa estudada. Não cabe a indicação de nenhum outro estudo que não tenha sido feito. No presente trabalho foram contemplados e analisados apenas os agentes ambientais existentes na área industrial conhecida como pipe shop. No PPRA constam presentes agentes de natureza física e química, sem registro de agentes biológicos. Mesmo que citado por vezes, não faz parte deste estudo a análise do PCMSO da empresa, independente da reconhecida importância desse programa na gestão da insalubridade. Também não foram abordadas as implicações jurídicas e suas conseqüências para o empregador, bem como os aspectos referentes a periculosidade, instruída pela NR QUESTÃO DA PESQUISA Buscamos responder se o sistema de gestão de SMS é suficiente para conhecer e controlar a insalubridade e suas conseqüências. No trabalho nos questionamos também se o PPRA e o LTCAT, ferramentas usadas nesse sistema de gestão de SMS, são suficientes para esgotar o assunto ou se precisam ser auxiliadas por outra metodologia até então não aplicada na empresa.

14 METODOLOGIA Esta monografia refere-se a um estudo de caso de um pipe shop de uma empresa real, mas com nome fictício, que apresenta fundamentalmente atividades de solda, corte com maçarico, esmerilhamento, pintura e acabamento. Neste estudo apresentamos as condições de trabalho dos funcionários lotados neste ambiente e que estão sujeitos às ações de agentes insalubres, devido às condições inerentes de suas atividades. Além da revisão literária mencionada na bibliografia, foi feita uma análise dos documentos que a empresa utiliza no gerenciamento de SMS e de onde foi colhido os dados apresentados neste estudo. Foram analisados os seguintes documentos: PPRA, PCMSO, LTCAT, EPI, FISPQ, DDSMS, evidências de treinamento e procedimentos.

15 15 CAPÍTULO REFERENCIAL TEÓRICO Neste capítulo foram verificadas as ferramentas disponíveis que a empresa utilizou para implantar seu sistema de gestão, buscando embasamentos legais para a elaboração de procedimentos, na execução de treinamentos e no conceito de insalubridade.. Foi verificado que uma das principais ferramentas de gestão usada pelo serviço de segurança do trabalho foi a elaboração do PPRA da empresa ABC Engenharia. A seguir são apresentadas as etapas desse PPRA, conforme determina a Norma Regulamentadora NR 09, porém já aplicadas ao estudo desta empresa Estrutura do PPRA A concepção do PPRA atende as exigências da NR 09 relativas à avaliação e controle de fatores de riscos ambientais de natureza química, física ou biológica. Contempla também as exigências da NR 15, em particular aos anexos referentes aos agentes ambientais da insalubridade. Para avaliar a aceitabilidade da exposição a agentes ambientais, e respectivos riscos à saúde, os critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos, e na ausência destes, os limites estabelecidos pela ACGIH American Conference of Governmental Industrial Higyenists. De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições ultrapassarem os limites de exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações devem ser tomadas quando a exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR 09, corresponde à metade do limite de exposição. Essas ações não se restringem apenas à modificação das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes geradoras, o monitoramento mais

16 16 freqüente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção especial para identificação de efeitos precoces. Segundo o critério legal podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima dos limites permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia de manutenção e comprovação de eficácia e eficiência de uso dos mesmos Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA Todos os documentos integrantes do PPRA são avaliados semestralmente para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas estabelecidas no cronograma. A avaliação ocorre em reunião específica com a participação de representante dos empregados, da Segurança, do Meio Ambiente, da Saúde - SMS, e o responsável pela empresa. O registro da avaliação é feito em ata de reunião e transcritos na revisão do documento incorporando ao programa em sua próxima revisão Implantação do cronograma de ação Após a elaboração do cronograma a empresa definiu as ações e recursos para o controle das situações de riscos encontradas no reconhecimento / caracterização e a metodologia para a execução das mesmas Análise da eficácia e das metas e prioridades A análise da eficácia e as correções das metas e prioridades foram realizadas, considerando as avaliações do ambiente de trabalho, os dados coletados com os

17 17 trabalhadores e a verificação de possíveis alterações nos setores de trabalho. O cronograma de ações prevê alterações conforme as correções das metas e prioridades estabelecidas Desenvolvimento O PPRA foi desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho, e informações trazidas pelos empregados e prepostos Avaliação ambiental Realizada empregando-se as técnicas de higiene ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de danos dos agentes ambientais presentes no contrato e ambientes de trabalho, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição, sempre que for necessário comprovar a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e dimensionar as medidas de controles adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o desenvolvimento do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO Ações de controle As medidas de controle necessárias para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos Ambientais, foram ou serão tomadas conforme uma das situações: risco potencial à saúde do trabalhador na etapa Antecipação ; risco potencial à saúde na etapa Reconhecimento / Caracterização ; quando na etapa Avaliação Ambiental obtiver-se resultados que excedam os Limites de Tolerância, previstos na NR-15.

18 18 quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado nexo causal entre danos observados na saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos. As ações de controle sempre foram tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores. O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário. O desenvolvimento do PPRA foi acompanhado através do cronograma de ações e atendendo as fases de gerenciamento dos riscos a saúde do trabalhador, de acordo com a NR 09 e são: Gerenciamento dos Riscos a saúde do Trabalhador Antecipação e Reconhecimento dos Riscos A etapa Antecipação e Reconhecimento dos Riscos envolveu a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos processos de fabricação / construção e montagem, visando a prevenção dos riscos que porventura venham a existir. Foram analisadas as atividades/funções existentes e atribuídas a cada uma delas as exposições ambientais aos agentes físicos, químicos ou biológicos aos quais estão expostas. Foi implantado de imediato as medidas coletivas e individuais de prevenção necessárias, até serem feitas as avaliações quantitativas de exposição dos agentes ambientais pertinentes. Ainda nesta fase, foi abordada a melhor disposição (layout) das ferramentas e equipamentos necessários para a execução das atividades. O Reconhecimento dos Riscos realizou-se para identificar os riscos existentes nas

19 19 instalações e métodos de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle dos mesmos. O registro foi realizado com o preenchimento do formulário Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais, quando do início das atividades da obra. Na Antecipação e Reconhecimento dos Riscos, anexo I do PPRA, foram identificados os Riscos físicos, químicos e biológicos no pipe shop. Foram registrados nesse impresso os tipos de riscos, as possíveis fontes geradoras, trajetórias, funções expostas e o tipo de avaliação a ser realizada (Quantitativa e/ou Qualitativa). No formulário Análise Qualitativa dos Riscos Ambientais por Grupo Homogêneo de Exposição, anexo II do PPRA, foram identificadas: as funções descritas as atividades, o número de empregados expostos a cada agente nocivo, o tipo de exposição, a freqüência com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados por estes agentes, as medidas de controle existentes as proteções existentes as proteções recomendadas Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle Nesta etapa identificaram as fontes geradoras e criaram o cronograma para quantificá-las, através da execução de uma avaliação ambiental Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores Nesta etapa fizeram as avaliações dos riscos dos agentes físicos, químicos e biológicos aos quais os trabalhadores estão expostos.

20 Implantação de medida de controle Nesta etapa definiram como neutralizar ou minimizar esses riscos ambientais, com a utilização de EPC s e/ou EPI s, ou mesmo, reduzindo diariamente a jornada de trabalho do funcionário exposto ao risco Monitoramento da exposição aos riscos avaliação de sua eficácia Nesta etapa definiu-se como sendo a fase de gerenciamento das medidas implantadas para neutralização ou minimização dos agentes em que os trabalhadores estão expostos de forma sistêmica. As medidas de controle implantadas no PPRA têm sua eficácia avaliada pelos resultados da monitoração biológica feita pelo PCMSO. A não existência de agravos a saúde ou a integridade física é a confirmação da eficácia do programa implantado; Registro e divulgação dos dados Etapa em que a equipe que trabalha no pipe shop foi informada dos resultados das avaliações ambientais. Foi mostrada as atividades salubres e as insalubres e o porquê da importância da utilização dos EPIs e EPC s para neutralizá-las. Uma das ferramentas que foi usada por esta empresa para divulgação dos dados é o DDSMS, com temas diferenciados que dura em torno de 15 minutos e também aborda os riscos das atividades no pipe shop. Além dos DDSMS a empresa possui como item obrigatório de sua política de SMS a participação dos novos funcionários no treinamento de integração e de todos os funcionários nos DDSMS coletivos, quando toda unidade participa ao mesmo tempo de

21 21 palestras educativas sobre temas de SMS, o que contribui fundamentalmente para aumentar o nível de informação e conscientização do trabalhador. 2.2 CONCEITO DE INSALUBRIDADE Segundo Coutinho (1998) um ambiente insalubre é aquele que não é salubre, isto é, um ambiente doentio, portanto, prejudicial a saúde. Em outras palavras, é um ambiente onde existe agentes ambientais prejudiciais a saúde, ou seja, agentes cujos valores se acham acima dos limites máximos de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Os trabalhadores sujeitos a esses agentes ambientais insalubres de qualquer natureza, isto é, físicas, químicas e biológicas, diretamente relacionadas ao trabalho e a eles peculiares, podem contrair doenças profissionais e doenças do trabalho. São classificadas como Doenças Profissionais aquelas que são inerentes a sua profissão, ou seja, são esperadas pela aquela atividade que o trabalhador executa, e por isso são conhecidas como tecnopatias. Já as Doenças do Trabalho, são as originadas em função dos agentes ambientais existentes no ambiente do trabalho onde o trabalhador executa suas atividades, porém não peculiares a sua função diretamente, ou seja, não possui nexo causal direto com a descrição da sua função e por isso são denominadas mesopatias. Devido essa diferença de classificação para evitar um erro de interpretação ou de classificação, usa-se o termo Doença Relacionada ao Trabalho quando se pretende apenas citar que determinado agravo que tem nexo causal com o trabalho ou a atividade sem se comprometer com uma classificação mais específica (Tecnopatia ou Mesopatia). Quando um ambiente é insalubre, ele pode colocar em risco a saúde, a segurança e o bem estar dos trabalhadores. Verificou-se que a exigência do mercado, cada vez maior, de profissionais com qualificação, capacitação e habilitação bem como, um índice de produtividade compatível com o do mundo globalizado são exigidos como condição de sobrevivência em uma organização. Foi observado que se o funcionário não estiver conscientizado das exigências

22 22 do mercado, expondo sua saúde sem prevenção, em pouco tempo não conseguirá colocação e também comprometerá a sobrevivência e a educação de sua família. Nota-se que este conceito também é abordado pela NR 15, onde cita que: São consideradas atividades ou operações insalubres, as que se desenvolvem: Acima dos Limites de Tolerância previstos nos anexos n os. 1, 3, 11 e Comprovadas através de Laudos de inspeção do local de trabalho, constantes do anexo n os 7 e Entende-se por Limite de Tolerância, para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano a saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. (EPI s). 2.3 OBJETIVOS DO PROFISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA GESTÃO O objetivo é analisar o ambiente de trabalho e concluir se este oferece conforto ou desconforto, se as análises qualitativas e quantitativas foram contempladas, se o ambiente é insalubre ou não e, em caso positivo, se foram eliminadas ou neutralizadas as condições insalubres às quais o trabalhador está exposto. Lembrando que nesses objetivos a participação do trabalhador, no cumprimento de suas próprias metas de segurança, é de fundamental importância, Feita esta análise o profissional deverá ser capaz de conhecer as causas de possíveis situações indesejadas e propor as devidas soluções. Segundo Coutinho (1998) este profissional de segurança, deverá saber: - quais os riscos que o trabalhador está exposto, como o corpo humano interage com o ambiente de trabalho e se defende de situações críticas, quais as doenças provocadas por condições severas e, finalmente, como analisar o ambiente de acordo com as normas existentes.

23 BASES LEGAIS PERTINENTES A INSALUBRIDADE Apesar de não ser a abordagem jurídica a vertente principal desse estudo de caso, pela carência de textos objetivos sobre este assunto, o autor, como contribuição fez um resumo da legislação pertinente e suas diferentes interpretações, para melhor esclarecer esse assunto sobre insalubridade e adicional de insalubridade. O principal embasamento legal para caracterização de atividades ou operações insalubres é o que consta na NR 15 (Norma Regulamentadora do Trabalho Urbano), aprovada pela portaria de 08 de junho de 1978, aprovada pela Lei nº de 22 de dezembro de Na NR 15 os percentuais para cálculo do adicional de insalubridade, contempla o abaixo exposto, ou seja: 40% para adicional de insalubridade de grau máximo; 20% para adicional de insalubridade de grau médio; 10% para adicional de insalubridade de grau mínimo. A NR 15 tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária, através dos artigos 189 a 192 da CLT, descritos abaixo: Art. 189 Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art. 190 O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes. Parágrafo Único: - As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo do trabalhador nas operações que produzem aerodispersoides, tóxicos, irritantes, alergênicos ou incômodos. Art 191 A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. Art. 192 O exercício do trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. (Redação conforme a Lei nº de ). Art. 193 São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com

24 24 inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. (Redação conforme a Lei nº de ). Art. 194 O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação conforme a Lei nº de ). Art 195 A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. A Constituição Federal de proíbe o trabalho do menor de 18 anos em locais perigosos ou insalubres, revogando tacitamente o artigo 405 da CLT que permitia aos menores aprendizes, maiores de 16 anos e estagiários de curso de aprendizagem, o exercício do trabalho em tais condições, desde que os locais fossem vistoriados e aprovados pelo órgão competente do MTB, além de serem submetidos a exames médicos semestrais. A Secretaria de inspeção do trabalho publicou a Portaria 21/01, ratificando a proibição do trabalho do menor. Para elaboração da análise qualitativa da Insalubridade tanto por função ou, por GHER, onde o técnico especializado deve ser capaz de perceber e avaliar a intensidade dos elementos de risco presentes no ambiente de trabalho ou nas etapas do processo laborativo, ou ainda como decorrentes deste processo laborativo. Nesta avaliação, pressupõe-se o levantamento, em qualidade, dos riscos a que se submete o trabalhador durante a jornada de trabalho. Segundo a Portaria 3.331: Quanto ao tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo (horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de amônia e esta exposição se repete por 5 (cinco) ou 6 (seis) vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 a 30 minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante 20 (vinte) minutos e o ciclo se repete por 15 (quinze) ou 20 (vinte) vezes, passa a exposição total a contar com 300 (trezentos) a 400 (quatrocentos) minutos por dia de trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo o dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza contínua. Para elaboração da análise quantitativa, que compreende a medição do risco imediatamente após as considerações qualitativas, guardando atenção especial à essência do risco e ao tempo de exposição.

25 25 Esta etapa só é possível realizar, quando o técnico tem a convicção firmada de que os tempos de exposição, se somados, configuram uma situação intermitente ou contínua, baseando-se em fundamentos científicos e fundamentos legais. Fundamentos Científicos: se há um nexo entre a atividade e o agente de se adquirir doença ou de sofrer um acidente a partir de exposição a elementos agressores oriundos do processo operacional ou resultantes, o técnico tem que demonstrar obrigatoriamente, toda a cadeia de relação causa e efeito existente entre o exercício do trabalho com a doença ou o acidente. O fundamento científico compreende, então, as vias de absorção e excreção do agente insalubre, o processo orgânico de metabolização, o mecanismo de patogenia do agente no organismo humano e as possíveis lesões. Fundamento Legal: é tudo aquilo estritamente previsto nas Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho, Portaria MTB nº / 1978 e lei nº / As Atividades e Operações Insalubres acham-se listadas na NR 15 e anexos. As dúvidas e os casos omissos devem ser dirimidos pela SSMT / MTB consoante o disposto no artº 155, CLT e 01 item 1.10, Portaria nº 06/83 do MTB, cabendo a esta instância superior emitir a competente decisão final sobre a matéria de fato apurada, acolhendo-a ou não. Quanto a NR 06, a interpretação, principalmente no que diz respeito à responsabilidade do empregador, é de fundamental importância para a aplicação da NR 15, na caracterização e/ou descaracterização da insalubridade. A NR 06 tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, através dos artigos 166 a 167 da CLT, o qual transcrevemos abaixo: Art. 166: A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos dos empregados Art. 167: O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho. Vale ressaltar que as interfaces entre a NR 06 e a NR 15 (insalubridade), estão intimamente interligadas às definições provenientes da NR 01 (disposições gerais), conforme itens 1.2, 1.7 e 1.9. Item 1.2: A observância das Normas Regulamentadoras NR não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos estados ou municípios e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. Por

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