Violência: Uma epidemia silenciosa
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- Roberto Fontes Ventura
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1 RODA DE DISCUSSÃO: Violência: Uma epidemia silenciosa Brasília, 06 de agosto de 2008 Nereu Henrique Mansano
2 O IMPACTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE: O IMPACTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE: A EPIDEMIA SILENCIOSA
3 ÓBITOS OCORRIDOS EM 2006* COMO CONSEQUÊNCIA DA VIOLÊNCIA: HOMICÍDIOS NO ANO POR DIA OBSERVAÇÃO 1óbito a cada 11minutos VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO óbito a cada 15 minutos SUICÍDIOS óbito a cada 65 minutos FONTE: SIM / SVS / MS *Dados Preliminares
4 Não podemos nos esquecer que os óbitos correspondem apenas à ponta do iceberg, uma vez que o número de pessoas vitimadas é muito maior.
5 A VIOLÊNCIA se configura como uma verdadeira epidemia ocorrendo de forma silenciosa, uma vez que se destacam alguns episódios, mas não se tem a percepção da dimensão total deste grave problema, com grande repercussão social, especialmente no setor saúde.
6 DEFINIÇÃO Uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que possa resultar em ou tenha alta probabilidade de resultar em morte, lesão, dano psicológico, problemas de desenvolvimento ou privação Organização Mundial da Saúde. Relatório mundial sobre violência e saúde. Genebra: OMS; 2002.
7 Com base na definição anterior: v estariam excluídos incidentes não intencionais (lesões ocasionadas por acidentes de trânsito, quedas, afogamentos, queimaduras, dentre outros); v considerando porém: ü relevância epidemiológica dos acidentes de transporte, ü tendência de importantes autores nacionais, que o incluem como uma forma de violência ü que nem sempre podemos excluir a intencionalidade, ü que envolvem geralmente infrações de trânsito que na verdade poderiam ser chamados de crimes; optamos por incluir a violência / acidentes no trânsito entre os eixos a serem discutidos.
8 IMPACTO DA VIOLÊNCIA NA MORTALIDADE
9 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR SUICÍDIO SEGUNDO GÊNERO E FAIXA ETÁRIA, BRASIL Fem 21% GÊNERO FAIXA ETÁRIA Ign 60 e+ 2% 0% % 7% Masc 79% % % Fonte: SIM / SVS / MS DADOS PRELIMINARES
10 TAXA ESPECÍFICA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO SEGUNDO FAIXA ETÁRIA, BRASIL ,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos TAXA ESPECÍFICA 0,2 3,1 6,0 7,9 7,4 Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
11 TAXA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIOS POR HABITANTES, SEGUNDO REGIÃO, BRASIL ,0 7,0 TAXA / HABITANTES 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste TAXA SUICÍDIOS 3,0 3,7 3,9 7,8 5,6 4,5 REGIÃO Regiao Sul Regiao Centro- Oeste BRASIL Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
12 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO, POR HABITANTES, BRASIL A ,0 4,5 4,0 3,5 3,3 3,4 3,2 3,6 3,4 3,2 3,2 3,4 3,2 3,2 3,4 3,5 3,5 3,7 3,9 4,2 4,3 4,3 4,3 4,0 4,0 4,5 4,4 4,4 4,5 4,6 4,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
13 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR HOMICÍDIOS SEGUNDO GÊNERO E FAIXA ETÁRIA, BRASIL Fem 8% SEXO: 60 anos ou mais 4% 40 a 59 anos 16% FAIXA ETÁRIA: Ignorado 2% 0 a 14 anos 2% 15 a 19 anos 15% Fonte: SIM / SVS / MS Masc 92% 20 a 39 anos 61% DADOS PRELIMINARES
14 TAXA ESPECÍFICA DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIO, POR HABITANTES, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA BRASIL, ,0 45,0 40,0 TAXA / HAB. 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 0 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou mais TAXA ESPECÍFICA 1,5 37,2 47,1 22,4 11,4 FAIXA ETÁRIA Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
15 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR HOMICÍDIO SEGUNDO RAÇA / COR, BRASIL Indígena 0,3% Amarela 0,2% Não informada 6,6% Branca 32,0% Parda 53,0% Preta 7,9% RR 1,8 X > em 2004 Fonte: SIM / SVS / MS DADOS PRELIMINARES
16 TAXA DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIO, POR HABITANTES, SEGUNDO REGIÃO, BRASIL ,0 25,0 20,0 TAXA 15,0 10,0 5,0 0,0 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro- BRASIL TAXA HOMICÍDIOS 25,9 27,3 25,4 20,8 26,8 25,4 Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE REGIÃO DADOS PRELIMINARES
17 TAXA DE MORTALIDADE POR AGRESSÕES / HOMICÍDIOS EM HOMENS JOVENS POR MICRORREGIÃO BRASIL, 2002 A 2004 Extraído de: Ministério da Saúde. Saúde Brasil Uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; p 413
18 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE POR HOMICÍDIO, POR HABITANTES, BRASIL A ,0 TAXA / HAB. 30,0 25,0 20,0 15,0 11,7 12,6 12,6 13,8 15,3 15,0 15,3 16,9 16,8 20,3 22,2 20,9 19,1 20,2 21,2 23,8 24,8 25,4 25,9 26,2 26,7 27,8 28,5 28,9 27,0 25,8 25,4 10,0 5,0 0, ANO Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE
19 TENDÊNCIA DO NÚMERO DE ÓBITOS SEMESTRAIS POR ARMA DE FOGO NO BRASIL Óbitos observados e óbitos previstos a Inicio estatuto desarmamento observed prediction 95% ci limits Óbitos por arma de fogo observados e previstos Brasil 2004 e Observado Previsto entre obs. e previsto observado previsto entre obs. e previsto Fonte: DASIS/SVS/MS (Saúde Brasil 2007 in press)
20 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO GÊNERO E FAIXA ETÁRIA, BRASIL Fem 18,5% GÊNERO: 40 a 59 anos 27% mais de 60 anos 14% FAIXA ETÁRIA 0 a 14 anos 6% 15 a 19 anos 9% Masc 81,5% 20 a 39 anos 44% Fonte: SIM / SVS / MS DADOS PRELIMINARES
21 TAXA ESPECÍFICA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE POR HABITANTES, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA, BRASIL ,0 30,0 TAXA / HAB. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 0 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos TAXA ESPECÍFICA 3,8 15,2 25,5 26,6 30,2 Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE FAIXA ETÁRIA DADOS PRELIMINARES
22 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO SEGUNDO MEIO DE TRANSPORTE DA VÍTIMA, BRASIL Outros ATT 23% Pedestre 27% Fonte: SIM / SVS / MS Ocupante de outros veículos 2% Ocupante de ônibus 1% Ocupante de automóvel 22% Ciclista 5% Motociclista 20% DADOS PRELIMINARES
23 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS ÓBITOS POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE, SEGUNDO MEIO DE TRANSPORTE E FAIXA ETÁRIA, BRASIL % 90% 80% % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Outros ATT Ocupante de outros veículos Ocupante de ônibus Ocupante de automóvel Motociclista Ciclista Pedestre 0% 0 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 39 anos 40 a 59 anos mais de 60 anos Fonte: SIM / SVS / MS FAIXA ETÁRIA DADOS PRELIMINARES
24 TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE POR HABITANTES, SEGUNDO REGIÃO, BRASIL ,0 25,0 TAXA / HAB. 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Regiao Norte Regiao Nordeste Regiao Sudeste Regiao Sul Regiao Centro- BRASIL TAXA ATT 16,0 16,4 17,5 25,1 24,5 18,7 REGIÃO Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
25 TAXA PADRONIZADA DE MORTALIDADE POR ATT NAS MICRORREGIÕES, BRASIL Extraído de: Ministério da Saúde. Saúde Brasil Uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; p 485 Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE
26 EVOLUÇÃO DA TAXA PADRONIZADA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE TERRESTRE, BRASIL a ,0 Taxa padronizada 20,0 15,0 10,0 5,0 0, MOTO OCUPANTE PEDESTRE TODOS Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
27 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS E TAXA DE MORTALIDADE POR HABITANTES POR ACIDENTES DE TRANSPORTE CUJA VÍTIMA ERA OCUPANTE DE MOTOCICLETA, BRASIL A 2006 TAXA / HAB. Nº ÓBITOS ,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0, ,0 NÚMERO DE ÓBITOS TAXA 0,5 0,6 0,6 1,0 1,5 1,8 2,1 2,4 2,8 3,2 3,7 ANO Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE DADOS PRELIMINARES
28 TAXA PADRONIZADA DE MORTALIDADE POR ATT EM MOTOCICLISTAS NAS MICRORREGIÕES, BRASIL Extraído de: Ministério da Saúde. Saúde Brasil Uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; p 485 Fonte: SIM / SVS / MS e IBGE
29 IMPACTO DA VIOLÊNCIA IMPACTO DA VIOLÊNCIA NA MORBIDADE
30 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO TIPO DE OCORRÊNCIA E SEXO DA VÍTIMA. SERVIÇOS SENTINELAS, Acidentes Violências FONTE: CGDANT / DASIS / SVS Masculino Femininio
31 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO TIPO DE OCORRÊNCIA E FAIXA ETÁRIA DA VÍTIMA. SERVIÇOS SENTINELAS, a 9 10 a a a a e + Ignorado FONTE: CGDANT / DASIS / SVS Acidentes Violências
32 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO TIPO E LOCAL DE OCORRÊNCIA. SERVIÇOS SENTINELAS, Via pública Residência Bar Trabalho Escola Lazer Ignorado FONTE: CGDANT / DASIS / SVS Acidentes Violências
33 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO HORÁRIO DE OCORRÊNCIA. SERVIÇOS SENTINELAS, 2006 FONTE: CGDANT / DASIS / SVS
34 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO PROVÁVEL AGRESSOR E TIPO DE AGRESSÃO. SERVIÇOS SENTINELAS, 2006 Familiar Conhecido Desconhecido Não se aplica Ignorado FONTE: CGDANT / DASIS / SVS Maus-tratos Agressão
35 80 70 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA SEGUNDO SEXO DO PROVÁVEL AGRESSOR E TIPO DE AGRESSÃO. SERVIÇOS SENTINELAS, Masculino Feminino Ambos Não se aplica Ignorado FONTE: CGDANT / DASIS / SVS Maus-tratos Agressão
36 ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA POR ACIDENTES E VIOLÊNCIAS SEGUNDO EVOLUÇÃO. SERVIÇOS SENTINELAS, 2006 FONTE: CGDANT / DASIS / SVS
37 IMPACTO DO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL NA IMPACTO DO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL NA VIOLÊNCIA E ACIDENTES DE TRÂNSITO
38 INTENSIDADE DO BEBER ENTRE ADULTOS. BRASIL, 2006 Extraído de: Laranjeira R, et al. Levantamento nacional sobre padrões de consumo de álcool na população brasileira. Brasília: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República / Secretaria Nacional Antidrogas; p. 36
39 Beber em binge adultos distribuição percentual segundo gênero. Brasil, 2006 Extraído de: Laranjeira R, et al. Levantamento nacional sobre padrões de consumo de álcool na população brasileira. Brasília: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República / Secretaria Nacional Antidrogas; p. 48
40 relação do álcool com violência se manifesta sobretudo em estados de intoxicação etílica, ou seja: A história pregressa de alcoolismo não parece influir tanto na agressão como a quantidade de álcool ingerida no momento do confronto (Franch, 2004)
41 PREVALÊNCIA DE PROBLEMAS DECORRENTES DO USO DE ÁLCOOL (%). vapresentou algum problema após beber: 45% Extraído de: Laranjeira R, et al. Levantamento nacional sobre padrões de consumo de álcool na população brasileira. Brasília: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República / Secretaria Nacional Antidrogas; p. 54
42 IMPACTO DA VIOLÊNCIA NOS CUSTOS DA ATENÇÃO À SAÚDE
43 ESTUDO PUBLICADO PELO IPEA ESTIMOU O CUSTO DOS ACIDENTES E VIOLÊNCIAS PARA OS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE EM 2004: Custo Estimado Causa (milhares de reais) Causas Externas (total) ,76 Agressões ,13 Acidentes de Transporte ,66 Fonte: Cerqueira DRC, Carvalho AXY, Lobão WJA, Rodrigues RI. Análise dos Custos e Conseqüências da Violência no Brasil. Texto para discussão Nº Brasília: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas; 2007.
44 SEMINÁRIOS VIOLÊNCIA: UMA EPIDEMIA SEMINÁRIOS VIOLÊNCIA: UMA EPIDEMIA SILENCIOSA
45 SEMINÁRIOS VIOLÊNCIA: UMA EPIDEMIA SILENCIOSA vassembléia do CONASS de 26/09/07: Inserção da questão da violência como um problema de saúde pública na agenda de prioridades da entidade e das SES; velaboração e publicação do CONASS documenta Nº15: Violência: Uma epidemia silenciosa; varticulação com o Ministério da Saúde, CONASEMS, OPAS/OMS, UNESCO, UNIFEM, PNUD E UNODC; vrealização dos seminários regionais no Paraná (Sul 06 e 07/12/07), Mato Grosso do Sul (Centro-Oeste 24 e 25/01), Amazonas (Norte 14 e 15/02/08), Maranhão (Nordeste- 18 e 19/02/08) e Rio de Janeiro (Sudeste 28 e 29/02. vpublicação do CONASS documenta Nº 16, com o resumo das experiências estaduais e municipais e a síntese das discussões realizadas nos seminários regionais; vrealização do Seminário Nacional no Rio Grande do Sul (29 e 30 de abril): Mais de 1700 participantes.
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47 SEMINÁRIOS VIOLÊNCIA: UMA EPIDEMIA SILENCIOSA v Sistematizado documento com conjunto de propostas para atuação do setor saúde no enfrentamento da violência, considerando as experiências nacionais e internacionais apresentadas e incorporando contribuições dos diversos pesquisadores e profissionais que participaram dos seminários regionais e seminário nacional; vrealizada oficina de trabalho que contou com a participação da equipe de assessores técnicos do CONASS e representantes do Ministério da Saúde, OPAS e CONASEMS para discussão do documento e incorporação de críticas e sugestões; veste conjunto de propostas será ainda levado à discussão e pactuação tripartite e à apreciação do Conselho Nacional de Saúde.
48 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 1. VIGILÂNCIA v Implementar os Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde: vinstituir Observatórios de acidentes e violências vimplementar em toda a rede de assistência à saúde a Ficha de Notificação e Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências vimplementar e ampliar os Serviços Sentinela de Violências e Acidentes vmapear as áreas com maior freqüência de lesões e mortes ligadas à violência e acidentes vaprimorar a qualidade e agilizar as informações dos sistemas de informações já existentes vimplantar sistemas de vigilância, prevenção e cuidado aos casos de tentativas de suicídio/suicídio nos estados e municípios
49 2. PREVENÇÃO E PROMOÇÃO PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO vincentivar a promoção, o acompanhamento do desenvolvimento integral e o atendimento às necessidades essenciais da primeira infância vampliação e fortalecimento da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde vinserir na organização da rede de atenção à saúde, as ações de prevenção da violência e promoção da saúde nas atividades cotidianas das equipes, especialmente na atenção primária e Programa de Saúde da Família vimplementar ações de mobilização social, comunitária e de promoção da cultura de paz vimplementar campanhas de comunicação social vinstituir nas 3 esferas de governo câmaras setoriais das políticas de saúde, segurança, prevenção da violência e promoção da cultura de paz vimplantar sistemas de vigilância, prevenção e cuidado aos casos de tentativas de suicídio/suicídio nos estados e municípios
50 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 3. ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA vorganizar as Redes de Atenção à Saúde* com o centro de comunicação na Atenção Primária (AP) oferecendo assistência contínua a determinada população - no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo e com a qualidade certa - responsabilizando-se pelos resultados sanitários e econômicos relativos a essa população ücom base nos indicadores de saúde e no diagnóstico elaborado pelas equipes de saúde, disponibilizar ações e serviços de saúde (pontos de atenção) de acordo com território sanitário e o nível de atenção.
51 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO Concepção de Redes de Atenção à Saúde Organização piramidal Organização em rede Alta Complex.. Média Complexidad e APS Atenção Primária Fonte: Mendes, 2002
52 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO NÍVEL DE ATENÇÃO PONTO DE ATENÇÃO À SAÚDE TERRITÓRIO SANITÁRIO ATENÇÃO TERCIÁRIA À SAÙDE ATENÇÃO SECUNDÁRIA À SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Hospital especializado (referência para assistência e reabilitação) Hospital Geral Pronto Socorro (unidade de emergência, UTI, centro cirúrgico 24 horas) Ambulatório de referência para reabilitação Pronto Atendimento, Unidade 24 horas e Pronto Socorro;Centro de apoio às vítimas de violência; Centro de Referência/ Unidade ambulatorial especializadacaps, CAPS I e CAPS AD CAPS, CAPS I e CAPS ADPronto Atendimento, Unidade 24 horas e Pronto Socorro UBS/ Unidade de Saúde 24 horas e Pronto Atendimento ACS MACRORREGIÃO MICRORREGIÃO MUNICÍPIO ÁREA DE ABRANGÊNCIA MICRO-ÁREA
53 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 4. FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE v Promover a capacitação das equipes do Programa de Saúde da Família e Agentes comunitários de Saúde (especialmente aqueles com atuação em áreas mais violentas), com vistas a desenvolver habilidades cognitivas para identificar possíveis violências no ambiente familiar e na comunidade, encaminhando as vítimas à Rede de Atenção, além de desenvolver ações de promoção da cultura de paz e prevenção da violência; vdesenvolver atividades de educação permanente com vistas a desenvolver nos profissionais envolvidos as competências necessárias para torná-los aptos a prestar atenção integrada e humanizada às vítimas de violência doméstica e organizar a Rede Local de Atenção às Vítimas de Violência; vdesenvolver ações educativas com adolescentes, relacionadas à saúde preventiva, cidadania e meio ambiente, através de atividades artísticas, culturais ou de pré-qualificação profissional, formando agentes multiplicadores para fomentar uma cultura de paz e de prevenção à violência, a partir de uma construção coletiva permitida através de ampla discussão de idéias, fatos estatísticos e planejamento;
54 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 4. FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE vdesenvolver programas de transferência de tecnologia de abordagem da violência e construção da paz nos estados e municípios, com vistas a: ü mapear, sistematizar e organizar experiências de abordagem da violência e de construção de cultura da paz; ü desenvolver ação multiplicadora de capacitação aos gestores, gerentes e profissionais dos diferentes setores para a abordagem da violência; ü contribuir para o desenvolvimento do diagnóstico da violência (por meio da análise dos bancos de dados disponíveis, rotinização dos mecanismos de notificação e produção de dados primários); ü desenvolver a atenção às vítimas de violência e agressores e divulgar medidas de responsabilização, desenvolvimento e disseminação de práticas de prevenção da violência e construção da paz; vformação e capacitação de pessoal ü pós graduação ü curso de atualização ü mestrado ü doutorado ü Formação superior da força policial
55 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 5. PESQUISA vestudos sobre morbimortalidade por violência vestudos relacionados ao conhecimento do perfil das vítimas e dos agressores vavaliação das políticas públicas, programas e serviços existentes vestudos sobre custos e impacto econômico e financeiro vorganização de um observatório de divulgação dos conhecimentos produzidos
56 PROPOSTAS, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS POR ÁREAS DE ATUAÇÃO 6. LEGISLAÇÃO v Intersetorialidade (Câmaras intersetoriais) v Controle sobre o consumo e publicidade de bebidas alcoólicas v Acidentes de trânsito e uso de bebidas alcoólicas v Violência no Trânsito v Ações de combate e repressão ao crime v Violência de gênero e contra grupos etários mais vulneráveis
57 A mensagem mais importante que se pode dar a partir do setor saúde é que, na sua maioria, os eventos violentos e os traumatismos não são acidentais, não são fatalidades, não são falta de sorte: eles podem ser enfrentados, prevenidos e evitados. Maria Cecília de S. Minayo
58 publicações CONASS documenta CONASS documenta 15 e CONASS documenta 16 CONSENSUS 2008 CONSENSUS 34
59 Você deve ser o exemplo da mudança que deseja para o mundo Gandhi OBRIGADO!
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