Área Técnica Saúde do Idoso CGAPSES SMS PMPA

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1 Área Técnica Saúde do Idoso SMS PMPA Tatiana De Nardi Psicóloga Mestre em cognição humana/ envelhecimento Lúcia Trajano Médica do Trabalho Terapeuta Comunitária 2013

2 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria GM/MS nº de outubro de 2006 Gestor Federal: Elaborar normas técnicas Definir recursos Estabelecer diretrizes Estabelecer indicadores Divulgar a política

3 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria GM/MS nº de outubro de 2006 Gestor Estadual: Discutir a pactuação em Comissão Intergestora Bipartite (CIB) e as estratégias e metas a serem alcançadas pela política; Manter articulação por esta política com municípios para o apoio à implantação e supervisão das ações; Apresentar e aprovar a Política no Conselho Estadual de Saúde.

4 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria Gm/MS nº de outubro de 2006 Gestor Municipal: Definir recursos orçamentários e financeiros para implantação da política; Promover a articulação intersetorial da política; Apresentar a aprovação de inclusão da Política no CMS.

5 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria GM/MS nº de outubro de 2006 Diretrizes: 1. Promoção do Envelhecimento ativo e saudável. 2. Atenção integral e integrada à saúde da pessoa idosa. 3. Estímulo à ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção. 4. Implantação de serviços de atenção domiciliar. 5. O acolhimento preferencial em unidades de saúde, respeitando o critério de risco. 6. Provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa.

6 Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa Portaria GM/MS nº de outubro de Fortalecimento da participação social. 8. Formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa. 9. Divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde para profissionais de saúde, gestores e usuários do sus. 10. Promoção de Cooperação Nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa. 11. Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.

7 Atividades Intersetoriais em prol do Envelhecimento Ativo e Saudável da Área Técnica Saúde do Idosos 1. Participação efetiva das atividades do Conselho Municipal do Idoso- COMUI 2. Participação do Comitê Estadual de Proteção aos Direitos dos Idosos 3. Membro do Colegiado Nacional da Saúde da Pessoa Idosa 4. Interlocução com membros estaduais da Saúde do Idoso 5. Participação do GT Idoso da SMDH- Adjunta do Idoso. 6. Interlocução com demais áreas técnicas da 7. Interlocução com Vigilância Sanitária/FASC ILPIs

8 METAS PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Metas em pactuação PMS : Reduzir o número de internações hospitalares de pessoas idosas por fratura de fêmur de 29,6 pra 25 por /hab Reduzir a taxa de mortalidade prematura de idosos (60 a 69 anos) por doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) de 12,5/1.000 para 12,2/1.000, com o recorte raça/sexo/cor/etnia.

9 Ações da AT saúde do idoso Implementação de ações preventivas e educativas sobre alimentação saudável e atividades físicas. Distribuição e utilização da Caderneta do idoso para todos os serviços de saúde da atenção primária. Desenvolvimento de rede de atenção intersetorial integrada às demais instâncias municipais, estaduais e federais que visem a prevenção e redução da violência contra o idoso. SMDH SME, SMC, FASC MS SMS// SES/ MS/ SMDH/ FASC/ CRVV/ DEFENSORIA/ MP

10 Desenvolvimento de protocolo de Identificação precoce do uso abusivo de álcool em idosos por agentes comunitários de saúde. IPA/ MS Avaliação de informações de morbidade de idosos através de sistemas já existentes (SIAB, SIH). IDOSO Implementação das linhas de cuidado do AVC e IAM na rede de atenção básica em idosos. CMU Desenvolvimento de ações regionalizadas e de projetos que visem a saúde do idoso a partir de levantamento de necessidades regionais através das equipes de monitoramento. GDs

11 Manutenção do atendimento preferencial ao idoso nas Unidades de Saúde em, no minimo, 20% das consultas diárias. Desenvolvimento de equipes no acolhimento humanizado, o qual auxilia identificação precoce de doenças crônicas e agravos não transmissíveis. Implantação das equipes de atendimento domiciliar. CMU Equipe de acolhimento Distribuição e incentivo ao uso na Rede de Atenção Primária dos protocolos estabelecidos pelo MS do Caderno de saúde do idoso MS

12 Estímulo à prevenção e controle do tabagismo. Ampliação de vagas no Curso de Cuidadores de Idosos oferecido pelo PRONATEC. Realização de Cartilha da Casa Segura AT TABAGISMO SMTE SES Capacitação de profissionais de saúde - oficina anual de prevenção a quedas realizada em parceria com o MS. Educação de idosos e da equipe de saúde para redução de morbi-mortalidade por acidentes de trânsito MS EPTC

13 Manter a rede de atenção primária em continua atualização sobre legislação que envolvem a saúde do idosodesenvolvimento de capacitações regionais. Fortalecimento do COMUI enquanto estratégia de promoção de saúde Estímulo a participação efetiva do idoso no seu auto-cuidado CGADSS COMUI COMUI Ampliar parcerias com universidades no sentido de maior número de atividades de pesquisa e intervenção com foco no idoso atendido na Rede de Atenção Primária UNVERSIDADES

14 CONSULTAS EM UNIDADES DE SAÚDE Gerência Distrital Total de consultas 1º quad Total de consultas 1º quad Total De Consultas Idosos(%) 1º quad Total de consultas Idosos(%) 1º quad G.D. Centro (25%) 1.822(25%) G.D. G.C.C (27%) 6.645(19%) GD LeNo (18%) 2.551(19%) G.D. N.H.N.I (28%) 4.761(30%) G.D. N.E.B (22%) 3.635(22%) G.D. P.L.P (18%) 3.066(18%) G.D. Res (17%) 1.595(17,5%) G.D. S.C.S (20%) 2.767(21%) Total Geral (21%) (21%) TABWIN: 15 de maio de 2013

15 Metas PAS 2012 Período Variação Descrição do Item /2011 Nº % Nº % Nº % Reduzir o nº de internações hospitalares de pessoas idosas por fratura de fêmur de 29,6 para 25 por / hab até ,4/ ,0/ % Reduzir o nº de internações por AVC em população com mais de 60 anos para menos de 85,3 por /hab até ,9/ ,14/ % TABWIN: 22 de março de 2013

16 Especialidades em Demanda Reprimida Especialidade Total Idosos Data alta (>60 anos) Reumatologia (44%) /42 Otorrino (41%) /306 Gastro (38%) /18 Proctologia (37%) /31 Neurologia (34%) /492 Endócrino (33%) /151 Ortopedia (coluna) (30%) /24 Psiquiatria (16%) /33 GRSS: 03 de julho de 2013

17 Conferência Municipal do Idoso O Protagonismo do Idoso na Garantia e Efetivação de seus direitos Pré-conferência: Ocorrerá em 16 regiões do ROP- 05 de julho- 13h-17h Conferência Geral: 14 de agosto- Assembléia Legislativa 12h-17h 5 Eixos: Eixo 1 Alimentos e Assistência Social Eixo 2 Educação, Cultural, Esporte e Lazer Eixo 3 Saúde Eixo 4 Previdência Social, Profissionalização e Trabalho Eixo 5 Transporte e Habitação

18 TÍTULO II- CAPITULO IV DIREITO À SAÚDE Art. 15. É assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde - SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afeta preferencialmente os idosos.

19 1.º A prevenção e a manutenção da saúde do idoso serão efetivadas por meio de: I - cadastramento da população idosa em base territorial; II - atendimento geriátrico e gerontológico em ambulatórios; III- unidades geriátricas de referência, com pessoal especializado nas áreas de geriatria e gerontologia social; IV - atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover, inclusive para idosos abrigados e acolhidos por instituições públicas, filantrópicas ou sem fins lucrativos e eventualmente conveniadas com o Poder Público, nos meios urbano e rural; V - reabilitação orientada pela geriatria e gerontologia, para redução das seqüelas decorrentes do agravo da saúde.

20 2.º Incumbe ao Poder Público fornecer aos idosos, gratuitamente, medicamentos, especialmente os de uso continuado, assim como próteses, órteses e outros recursos relativos ao tratamento, habilitação ou reabilitação. 3.º É vedada a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade. 4.º Os idosos portadores de deficiência ou com limitação incapacitante terão atendimento especializado, nos termos da lei.

21 Art. 16. Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. Parágrafo único. Caberá ao profissional de saúde responsável pelo tratamento conceder autorização para o acompanhamento do idoso ou, no caso de impossibilidade, justificá-la por escrito. Art. 17. Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades mentais é assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais favorável. Parágrafo único. Não estando o idoso em condições de proceder à opção, esta será feita: I - pelo curador, quando o idoso for interditado; II - pelos familiares, quando o idoso não tiver curador ou este não puder ser contactado em tempo hábil; III - pelo médico, quando ocorrer iminente risco de vida e não houver tempo hábil para consulta a curador ou familiar; IV - pelo próprio médico, quando não houver curador ou familiar conhecido, caso em que deverá comunicar o fato ao Ministério Público.

22 Art. 18. As instituições de saúde devem atender os critérios mínimos para o atendimento às necessidades do idoso, promovendo o treinamento e a capacitação dos profissionais, assim como orientação a cuidadores familiares e grupos de auto-ajuda. Art. 19. Os casos de suspeita ou confirmação de maustratos contra idoso serão obrigatoriamente comunicados pelos profissionais de saúde a quaisquer dos seguintes órgãos: I - autoridade policial; II - Ministério Público; III - Conselho Municipal do Idoso; IV - Conselho Estadual do Idoso; V - Conselho Nacional do Idoso.

23 Obrigada! Telefone:

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