RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE ROCA SALES /RS

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATO GERENCIAL MUNICÍPIO DE ROCA SALES /RS 1. Trata o presente Relato dos resultados gerenciais dos exames realizados sobre os 22 Programas de Governo executados na base municipal de ROCA SALES/RS em decorrência do 18º Evento do Projeto de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos. 2. As fiscalizações tiveram como objetivo analisar a aplicação dos recursos federais no Município sob a responsabilidade de órgãos federais, estaduais, municipais ou entidades legalmente habilitadas. 3. Os trabalhos foram realizados in loco no Município, por técnicos da Controladoria- Geral da União CGU, no período de 17 a 21/10/2005, sendo utilizados em sua execução as técnicas de inspeções físicas e documentais, realização de entrevistas, aplicação de questionários, registros fotográficos e circularizações. 4. Os Programas de Governo que foram objeto das ações de fiscalização estão apresentados no quadro a seguir, por Ministério Supervisor, discriminando, a quantidade de fiscalizações realizadas e os recursos aproximados aplicados, por Programa. 4.1 Recursos recebidos e quantidade de fiscalizações realizadas Ministério Supervisor Ministério da Agric., Pecuária e Abastecimento Ministério das Comunicações Ministério do Desenvolvimento Agrário Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos Estímulo à Produção Agropecuária ,54 Fiscalização da Universalização dos Serviços de Telecomunicações Nacional Fiscalização da Prestação dos Serviços de Telecomunicações Nacional Concessão de Crédito para Aquisição de Imóveis Rurais e Investimentos Básicos Fundo da Terras Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar PRONAF 01 0, , , ,71 18º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS

2 Ministério Supervisor Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos Serviços de Proteção Socioassistencial à Criança e ao Adolescente ,00 Transferência de Renda Diretamente às Famílias em Condição de Pobreza e Extrema Pobreza (Lei nº , de 2004) ,00 Funcionamento dos Conselhos e Comissões de Gestão Compartilhada da 01 0,00 Assistência Social Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica PNAE ,06 Censo Escolar da Educação Básica 01 0,00 Ministério da Educação Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar PNATE ,41 Programa Nacional de Transporte Escolar PNTE ,31 Ministério da Financiamento e Equalização de Juros para Fazenda a Agricultura Familiar PRONAF 01 (vide MDA) Ministério da Integração Ações Emergenciais de Defesa Civil ,72 Nacional Pagamento de Aposentadorias/Pagamento Ministério da de Pensões ,30 Previdência Social Fiscalização do Recolhimento das Contribuições Previdenciárias ,87 Atendimento Assistencial Básico nos Municípios Brasileiros ,04 Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB para Assistência ,26 Farmacêutica Básica Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Ministério da Federal e Municípios Certificados para a Saúde Epidemiologia e Controle de Doenças ,78 Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variável do Piso de Atenção Básica PAB para a Saúde da ,00 Ministério do Trabalho e Emprego Família Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde ,00 Gestão e Administração do Programa 01 0,00 TOTAL: ,63 18º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS 2

3 5. Os resultados das fiscalizações realizadas, sempre que os trabalhos tenham evidenciado fatos relevantes que indiquem impropriedades/irregularidades na aplicação dos recursos federais examinados, são demonstrados a seguir, em fascículos específicos por Ministério. Assim sendo, não foi preparado fascículo sobre os recursos oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego. 6. Os fascículos a seguir contemplam um detalhamento das seguintes constatações: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: 1.1. Apresentação de documentação de regularidade fiscal inidônea por parte de participante de processo licitatório decorrente de execução de contrato de repasse firmado à conta do Programa Prodesa Ampliação de objeto, na ordem de 24,8%, sobre o previsto no Plano de Trabalho, relacionado a contrato de repasse - Prodesa, sem anuência do concedente Execução de contrapartida inferior à pactuada no Contrato de Repasse - Prodesa nº Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de março de Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de Março de Movimentação de recursos de contrapartida sem trânsito pela conta corrente específica do contrato de repasse Prodesa n.º Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de março de Divergência entre o valor de contrapartida registrado no Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI e o valor pactuado no Contrato de Repasse nº Execução de contrapartida em valor superior aos parâmetros previstos na Lei nº 9.995, de 25 de julho de Inexistência de formalização das ações do Conselho Roca-Salense de Desenvolvimento Rural - CONDER, visando a implantação de eletrificação rural no Município de Roca Sales. Ministério das Comunicações: 1.1. Ineficácia na divulgação do serviço de atendimento pessoal ao usuário de telefonia fixa. 18º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS 3

4 Ministério do Desenvolvimento Agrário: 1.1. Descumprimento da obrigação do mutuário de residir no imóvel adquirido com recursos do Banco da Terra Concessão de crédito ao amparo do Programa Banco da Terra a beneficiário já possuidor de imóvel rural Declaração de elegibilidade ao Programa Banco da Terra com afirmação inverídica Inclusão nas respectivas Propostas de Financiamento Rural, pelo Agente Financeiro, de autorização irrestrita para realização de seguros sobre os bens financiados Ausência de lançamento/contabilização do rebate sobre 50% dos juros previstos em cláusula contratual de operação financiada com recursos do Banco da Terra Pagamento por serviços de Assistência Técnica com indícios de não realização em 100% das operações do Pronaf nas quais havia previsão contratual. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: 1.1. Falta de aplicação dos recursos do Programa Proteção Social à Criança, ao Adolescente e à Juventude no mercado financeiro; 1.2. Impropriedades nos processos licitatórios para aquisição de produtos para as Escolas Municipais de Educação Infantil; 1.3. Ausência de três propostas válidas em licitação na modalidade Convite; 1.4. Inexistência de identificação do Programa Proteção Social à Criança, ao Adolescente e à Juventude em documentos comprobatórios de despesa; 2.1. Atuação insuficiente do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) no acompanhamento e fiscalização dos programas assistenciais e de transferência de renda executados no Município; 3.1. O órgão de controle social do Programa Bolsa Família, bem como a Coordenação Municipal não se encontram em efetivo funcionamento; 3.2. Falhas no preenchimento dos formulários de Cadastramento Único para Programas Sociais do Governo Federal; 3.3. Concessão de benefício do Bolsa Família sem informação da renda familiar; 3.4. Beneficiários com renda familiar per capita superior ao limite fixado para o programa Bolsa Família; 3.5. Inexistência de atualização dos cadastros dos beneficiários do Bolsa Família; 3.6. Existência de beneficiários com duplicidade de Número de Identificação Social (NIS), e conseqüente duplicidade no recebimento de benefício; e 3.7. Recebimento de benefício variável referente a criança com freqüência escolar inferior a 85%. Ministério da Educação: 1.1. Impropriedades no processo licitatório para aquisição de veículo com recursos do PNTE; 18º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS 4

5 1.2. Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Convênio nº /2003, com referência ao título e número do Convênio; 2.1. Inexistência de registros de atuação da Equipe Coordenadora do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE); 2.2. Falta de identificação do PNATE e do veículo beneficiário em documentos comprobatórios de despesa; 2.3. Realização indevida de despesas, financiadas com recursos do PNATE, com veículo não utilizado no transporte de alunos; 3.1. Impropriedades nos processos licitatórios para aquisição de merenda escolar; 3.2. Ausência de três propostas válidas em licitação na modalidade Convite; 3.3. Falta de identificação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em documentos comprobatórios de despesa; 3.4. Divergência entre as informações constantes no Censo Escolar e as informações obtidas com base nos diários escolares; e 3.5. Falha nos controles internos referentes às fichas de matrícula de alunos. Ministério da Fazenda: 1.1. Ausência de reconhecimento de assinaturas em 100% das declarações de aptidão inseridas nos dossiês das operações, constantes da amostra, realizadas ao amparo do PRONAF; e 1.2. Ausência de assinatura de mutuário em Declaração de Aptidão (DAP) relativa a operação realizada ao amparo do PRONAF. Ministério da Integração Nacional: 1.1. Contrapartida inferior à pactuada no Termo de Convênio; 1.2. Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Convênio nº 1471/2001, com referência ao título e número do Convênio; e 1.3. Descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de Março de Ministério da Previdência Social: 1.1. Aceitação de nota fiscal em que não há destaque do valor da retenção para a Previdência Social; 1.2. Atraso no recolhimento ao INSS do valor retido referente a contribuição previdenciária; 2.1. Divergências entre as informações do Sistema de Registro de Óbitos (SISOBI) e aquelas constantes do Livro de Registro de Óbitos; e 2.2. Existência de informações desatualizadas no cadastro do SISBEN. Ministério da Saúde: 1.1. Extrapolação do limite máximo de famílias a serem individualmente atendidas por Agente Comunitário de Saúde; 1.2. O atendimento do Programa PSF no município de Roca Sales não é do tipo humanizado; 2.1. Utilização da parcela federal do PAB-Fixo para pagamento de plantões hospitalares, com previsão de co-pagamento de tarifas pela população; 18º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS 5

6 2.2. Utilização da parcela federal do PAB-Fixo para pagamento de internações hospitalares; 2.3. Despesas com a parcela federal do PAB-Fixo para pagamento de cirurgias de média e alta complexidade; 2.4. Despesas com a parcela federal do PAB-Fixo para pagamento de sessões de fisioterapia; 2.5. Composição do Conselho Municipal de Saúde em desacordo com os normativos; 2.6. Atuação do Conselho Municipal de Saúde em desacordo com os normativos; 2.7. Plano Municipal de Saúde elaborado em desacordo com os normativos e sem aprovação formal pelo CMS; 3.1. Despesas com combustível não relacionadas aos objetivos da PPI-VS (Programação Pactuada e Integrada de Vigilância em Saúde); 3.2. Atingimento parcial de uma das metas pactuadas na PPI-VS de 2004; 4.1. Ineficiência do sistema de controle do estoque de medicamentos básicos; 4.2. Inadequação das condições físicas do almoxarifado para a guarda de medicamentos básicos; 4.3. Falta de farmacêutico responsável pela dispensação de medicação controlada; 4.4. Ausência de repasses da contrapartida estadual para o Programa de Assistência Farmacêutica Básica nos últimos quinze meses; 5.1. Orçamento superdimensionado no Convênio FNS 3242/2001; 5.2. Aquisição de bens não previstos no plano de trabalho do Convênio FNS 3242/2001 e sem anuência formal do concedente; 5.3. Convite (vinculado ao Convênio FNS 3242/2001) homologado com apenas um proponente habilitado e sem repetição do instrumento; 5.4. Falta de aposição da identificação do Convênio FNS 3242/2001 nos comprovantes de despesa; 5.5. Falta de utilização e extravio de bens adquiridos pelo Convênio FNS 3242/2001; e 5.6. Aprovação da prestação de contas pela DICON/NEMS/RS sem inclusão do extrato da conta específica do Convênio FNS 3242/2001. Porto Alegre/RS, 04 de novembro de º Sorteio de Unidades Municipais Roca Sales RS 6

7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 655 MUNICÍPIO DE ROCA SALES - RS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 18º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Municipais 27/SETEMBRO/2005

8 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 655 MUNICÍPIO DE ROCA SALES RS Na Fiscalização realizada a partir de Sorteios Públicos de Municípios, dos Programas de Governo financiados com recursos federais, foi examinada, no período de 17 a 21 de outubro de 2005, a seguinte ação sob responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Estímulo à Produção Agropecuária Este relatório, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Esclarecemos que os Executores Municipais dos Programas, quanto àqueles sob sua responsabilidade, já foram previamente informados sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 18/11/2005, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Ressaltamos que o Município sob análise vem cumprindo de forma parcial o disposto no artigo 2º da Lei nº 9.452/97, tendo em vista que a notificação aos Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais, com sede no município, tem sido feita com inobservância dos prazos especificados nesta lei, conforme descrito nos subitens 1.5, 1.7 e 1.10 deste relatório. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor Agropecuário PRODESA. Ação: Estímulo à Produção Agropecuária Eletrificação Rural. Objetivo da Ação de Governo: Apoio financeiro às Prefeituras visando à implementação, à modernização, à ampliação, à racionalização e realocação da infra-estrutura necessária ao desenvolvimento da agricultura no município. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Contratação de obras para construção de rede de eletrificação rural. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Roca Sales/RS. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,71 (R$ ,00 com recursos federais, R$ 9.504,51 de contrapartida realizada, R$ 696,74 de rendimentos e R$ 590,54 devolvidos à União). Extensão dos exames: Integralidade dos recursos referentes ao Contrato de Repasse nº (SIAFI ). 1

9 1.1) Apresentação de documentação de regularidade fiscal inidônea por parte de participante de processo licitatório decorrente de execução de contrato de repasse firmado à conta do Programa Prodesa. Fato: A empresa RELUZ Instalações Elétricas Ltda CNPJ / , participante do Convite nº 008/02 (processo licitatório por meio do qual foram implementadas as metas vinculadas ao contrato de Repasse nº ), apresentou Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais falsa para viabilizar sua participação no referido certame licitatório, conforme consta à folha nº 126 daquele processo, entre outros documentos de prova de regularidade fiscal. Verificamos também, à folha nº 127 do convite nº 008/02, que a inexistência da certidão já havia sido confirmada pela Prefeitura por ocasião do recebimento da documentação de regularidade fiscal, pois a consulta efetuada pelos gestores municipais gerou a seguinte informação: com base nos dados informados, esta certidão não foi emitida para este contribuinte. A falsidade da certidão foi confirmada por meio do Ofício nº 01/300/05/DRF/SCS/Gabinete, expedido pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santa Cruz do Sul, em 26/10/2005, cujo teor transcrevemos a seguir: Em atenção ao seu Ofício nº 29784/2005/GAB/CGURS/CGU-PR informamos que através de pesquisa realizada no sistema de controle de emissão de Certidão Negativa de Débitos da Receita Federal do Brasil, constatamos que a Certidão apresentada pela empresa inscrita no CNPJ / não é autêntica. O código constante da cópia da Certidão enviada por Vossa Senhoria através do ofício acima referido é inválido. Não localizamos registros, no sistema de controle da Receita Federal do Brasil, de emissão de Certidão para esta empresa em nenhum momento desde a implantação deste sistema. A data de emissão informada no corpo da Certidão (03/06/2002) é posterior à data de impressão da Certidão registrada no campo inferior direito do formulário (12/03/2002). Estamos tomando as devidas providências para representar ao Ministério Público Federal este fato.. É necessário frisar que, independente do enquadramento legal que venha a ser buscado pelo Ministério Público, a atitude dos administradores da referida empresa feriu dois dispositivos previstos em legislação específica, envolvendo a contratação de particulares pelo Poder Público: a) Art. 93, da SEÇÃO III do CAPITULO IV da Lei nº 8.666/93 (impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório), com pena prevista de detenção de 6 meses a dois anos, além de multa. b) Art. 195, 3º, da Constituição Federal, tendo em vista que a Secretaria da Receita Federal também administrava e cobrava contribuições sociais naquela data, além da CAIXA (por meio do FGTS) e do INSS. A seguir transcrevemos, na íntegra, o dispositivo constitucional que foi infringido: A pessoa jurídica em débito com o sistema de seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. Por último, torna-se necessário mencionar que à empresa que fraudou a já referida certidão foi adjudicada a maior parcela do objeto do convite nº 008/02, conforme dados que constam no ato de adjudicação, transcritos a seguir: a) RELUZ Instalações Elétricas Ltda: vencedora nos itens 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 08; no valor total de R$ ,63. b) CRISTEL Sistemas de Comunicação Ltda: vencedora no item 07, no valor de R$ ,23. Após a conclusão das obras contratadas por meio do convite nº 008/02 (seguido do contrato 038/02), a Prefeitura Municipal de Roca Sales ainda celebrou termo aditivo com a empresa RELUZ Instalações Elétricas Ltda, visando a contratação de serviços adicionais no valor de R$ 9.480,85. Evidências: 2

10 a) Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais - documento apresentado à folha nº 126 do processo licitatório modalidade convite nº 008/02, pela empresa Reluz Instalações Elétricas Ltda, visando a apresentação de prova de regularidade fiscal para participação no referido processo, promovido pela Prefeitura Municipal de Roca Sales. b) Consulta Emissão de Certidão realizada pela Prefeitura Municipal de Roca Sales e apensa à folha nº 127 do processo licitatório modalidade convite nº 008/02. c) Contrato nº 038/02, celebrado entre o Município de Roca Sales e a empresa RELUZ Instalações Elétricas Ltda, em 18/06/2002. Aditivo nº 001 ao referido contrato, celebrado em 22/11/2002. Aditivo nº 002 ao mesmo contrato, celebrado em 18/12/2002. d) Ofício nº 01/300/05/DRF/SCS/Gabinete, expedido pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santa Cruz do Sul em 26/10/2005. Segundo o relatório a empresa RELUZ Instalações Elétrica Ltda, com CNPJ nº / , participante do Convite nº 008/02 apresentou Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais falsa para viabilizar sua participação no referido certame licitatório. Em relação ao fato queremos dizer que a Comissão de Licitação em momento algum percebeu que a certidão apresentada pela empresa era falsa. Apesar disso, a empresa que foi a principal vencedora no procedimento licitatório realizou todas as obras vencidas por ela na licitação e contratadas pelo Município, estando às mesmas de conformidade com os Projetos Técnicos, Contrato de Repasse nº e Plano de Trabalho apresentado pelo Município no momento da celebração do contrato, não ficando em momento algum prejudicado o objetivo principal do repasse do recurso, que era a realização de obras de eletrificação rural em diversas comunidades do interior do Município, atingindo assim o seu objetivo primeiro que era o de beneficiar a população onde foram realizadas as obras. Com relação à manifestação transcrita anteriormente, cabe tecer os seguintes comentários: a) Sobre a afirmação feita pelos gestores municipais, de que a Comissão de Licitação em momento algum percebeu que a certidão apresentada pela empresa era falsa, cabe repetir a afirmação já feita no campo fato do presente item: a autenticidade da certidão já havia sido verificada por servidor da Prefeitura Municipal por ocasião do recebimento das propostas, conforme demonstrado na folha nº 127 do Convite nº 008/02, sendo que a consulta produziu o resultado transcrito a seguir (grifo nosso): com base nos dados informados, esta certidão não foi emitida para este contribuinte. Portanto, consideramos como improcedente a argumentação de que a Comissão de Licitação não havia tomado conhecimento da falsidade daquela Certidão. b) Em que pese as obras terem sido realizadas e entregues pela empresa RELUZ Instalações Elétrica Ltda - CNPJ nº / , o fato não diminui a ilicitude do ocorrido, tendo em vista que a referida empresa não poderia sequer ter participado daquele certame licitatório. A adjudicação do objeto do convite nº 008/02 à RELUZ Instalações Elétrica Ltda implicou em prejuízo aos demais participantes do certame, que foram preteridos em favor de empresa que fraudou o processo licitatório com o intuito de obter vantagem para si. Levando em consideração, então, os comentários feitos nos itens a, b (acima), concluímos que o apontamento deve ser mantido. 1.2) Ampliação de objeto, na ordem de 24,8%, sobre o previsto no Plano de Trabalho, relacionado a contrato de repasse - Prodesa, sem anuência do concedente. Fato: 3

11 O Plano de Trabalho vinculado ao Contrato de Repasse teve suas metas ampliadas sem autorização formal por parte da CAIXA ou do Ministério da Agricultura. No Plano de Trabalho vinculado ao presente contrato estavam previstas 8 (oito) obras em diversas localidades. No entanto, o contratado adicionou ao presente Contrato de Repasse a execução de extensão de 450 metros de rede elétrica trifásica, para atendimento de 9 (nove) propriedades rurais na Linha Fazenda Lohmann, no valor de R$ 9.480,85. Este acréscimo em obras foi contratado por meio da celebração do termo aditivo nº 001 ao Contrato nº 038/02, com a empresa Reluz Instalações Elétricas Ltda empresa vencedora da maior parte das obras que compõe o objeto do Convite nº 008/02. A alteração do Plano de Trabalho sem permissão constitui impropriedade, pois o Art. 15 da Instrução Normativa STN nº 01, de 15 de janeiro de 1997 determina que o convênio, ou Plano de Trabalho (...) somente poderá ser alterado mediante proposta do convenente, devidamente justificada, a ser apresentada em prazo mínimo, antes do término de sua vigência, que vier a ser fixado pelo ordenador de despesa do concedente, levando-se em conta o tempo necessário para análise e decisão. Salientamos que a Prefeitura, em que pese ter sido solicitada cópia da autorização (do Contratante) para ampliação das metas previstas no Plano de Trabalho, mediante a Solicitação de Fiscalização nº /003/CGURS/PR, emitida pela equipe da CGURS, em 21/10/2005, com prazo para resposta até 24/10/2005, não apresentou o referido documento tampouco manifestação formal sobre a matéria. Evidências: a) Plano de Trabalho vinculado ao Contrato de Repasse nº folha 2/5, item 4, firmado em 18/12/2001. b) Relatório de Cumprimento e Aceitação do Objeto. c) Aditivo nº 001 do Contrato nº 038/02, firmado em 22/11/2002 entre o Município de Roca Sales e a empresa Reluz Instalações Elétricas Ltda. Segundo o relatório o plano de trabalho vinculado ao Contrato de Repasse nº teve suas metas ampliadas sem autorização formal por parte da CAIXA ou do Ministério da Agricultura. O Município em data anterior a contratação da empresa para execução da obra de extensão da rede elétrica na Linha Fazenda Lohmann, entrou em contado com o senhor Everton Rich Dias, Engenheiro Eletricista da Caixa Econômica Federal, responsável pelas análises iniciais dos projetos técnicos de engenharia e da fiscalização das obras, sendo que através dele, o órgão autorizou verbalmente a ampliação das metas do Plano de Trabalho. O próprio contrato de repasse, no seu item da cláusula sétima, previa a aplicação de tais recursos na consecução/ampliação de seu objeto. Cabe salientar também que foi mérito do Município, quando da contratação inicial de empresa para execução do objeto do Plano de Trabalho relacionado ao Contrato de Repasse, através de licitação, conseguiu diminuir o valor das obras, sem prejudicar a qualidade técnica das mesmas, uma vez que foram aprovadas pela empresa que fornece energia elétrica para as localidades. O Município através do Of. nº 055/03, de 17 de fevereiro de 2003, endereçado a Caixa Econômica Federal, conforme cópia em anexo (doc. 151 a 163), juntamente com os demais documentos pertinentes, solicitou a liberação do restante do recurso vinculado ao Contrato de Repasse, no valor acima referido (R$ 9.480,85), sendo prontamente atendido por aquele órgão. Caso o órgão não tivesse autorizado a ampliação do objeto do Plano de Trabalho, certamente não teria atendido a solicitação do Município para liberação do recurso. 4

12 O valor do recurso, no tal de R$ 9.480,85, foi aplicado na ampliação do objeto do plano de trabalho, não ficando caracterizada infração ao Contrato de Repasse, uma vez que tal ato estava nele previsto, bem como foi utilizado em prol do bem estar da comunidade onde a obra de ampliação foi realizada, sem a necessidade de aumentar o valor inicialmente contratado, não tendo assim, havido nenhum prejuízo aos cofres públicos, quer municipal ou federal. Em que pese o fato de a CAIXA ter aprovado tacitamente a ampliação de metas sem o cumprimento da formalidade prevista no Art. 15 da IN/STN nº 01/97 (fato este que é comprovado pela emissão do RAE - em 05/03/2003, bem como a autorização para liberação dos recursos), deveria o CONTRATADO (assim qualificado o Município de Roca Sales no Contrato de Repasse nº /2001/MAPA/CAIXA), mesmo assim, ter observado o já referido dispositivo legal (Art. 15 da IN/STN nº 01/97), bem como a CLAUSULA SEGUNDA do dispositivo contratual, que dispõe que as metas devem estar necessariamente previstas no Plano de Trabalho ( O detalhamento dos objetivos, metas e etapas de execução com os respectivos cronogramas, devidamente justificados, para o período de vigência deste Contrato de Repasse, constam do Plano de Trabalho, anexo ao Processo acima identificado, que passa a fazer parte integrante deste Instrumento, independentemente de transcrição ). A forma buscada pelo município, em conjunto com a CAIXA, para ampliar metas (autorização verbal) atenta contra os princípios do Direito Administrativo, que exige a forma escrita para contratar com o Poder Público. Além disso, a decisão de executar obras em determinada localidade (em detrimento de outras localidades) deve ser formalmente submetida ao CONTRATANTE (UNIÃO FEDERAL, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, representado pela CAIXA), por meio de proposta de alteração de Plano de Trabalho, para que seja aprovada ou rejeitada. Concluindo, então, cabe mencionar que, ainda que sirva como atenuante o fato de que a concordou tacitamente CAIXA com a ampliação de metas sem a exigência de trâmite documental; o município de Roca Sales não fica isento de responsabilidade, pois também não observou as já referidas cláusulas contratuais e dispositivo legais, ficando, portanto, fica mantido este apontamento. 1.3) Execução de contrapartida inferior à pactuada no Contrato de Repasse - Prodesa nº Fato: Verificamos que a Prefeitura Municipal de Roca Sales alocou somente R$ 9.504,51 em contrapartida, ao invés dos R$ ,30 que haviam sido pactuados no Contrato de Repasse nº , restando um saldo a recolher de R$ 610,59, em adição aos R$ 590,54 já recolhidos em 06/05/2003 (Art. 7º, inciso XI da IN/STN nº 01, de 15/01/97). O quadro comparativo a seguir resume a constatação: Execução da Receita e Despesa Prestação de Contas - conforme feito pela Prefeitura Execução da Receita e Despesa conforme pactuado no Contrato de Repasse Repasse União Federal R$ ,00 R$ ,00 Contrapartida R$ 9.504,51 R$ ,30 Rendimentos R$ 696,74 R$ 696,74 Despesas R$ ,71 R$ ,71 Recolhimento à União Federal R$ 590,54 R$ 1.307,33 5

13 Evidências: a) Contrato de Repasse nº , celebrado em 18/12/2001, cláusula quarta subitem 4.1. b) Plano de Trabalho vinculado ao Contrato de Repasse nº , item 6 (Cronograma de Desembolso - Proponente). c) Prestação de Contas do Contrato de Repasse nº (Relatório de Execução Físico-Financeira, Demonstrativo Consolidado da Execução da Receita e Despesa, Relação de Pagamentos). Segundo o relatório foi verificado que a Prefeitura Municipal de Roca Sales alocou somente R$ 9.504,51 em contrapartida, ao invés dos R$ ,30 que haviam sido pactuados no Contrato de Repasse acima identificado, restando um saldo a recolher de R$ 610,59, em adição aos R$ 590,54 já recolhidos em 06/05/2003. O município utilizou o recurso recebido integralmente. Como houve redução no preço final da obra o valor foi reduzido da contrapartida. Como a prestação de contas foi aprovada, o município entendeu se tratar de procedimento correto. A equipe da CGURS tem conhecimento de que a Prestação de Contas efetivamente foi aprovada. No entanto, a aprovação não elide a constatação, tendo em vista que foram pactuados R$ ,30 a título de contrapartida por meio de instrumento contratual e que os rendimentos financeiros devem ser restituídos ao Tesouro Nacional, em observância aos normativos legais já referidos anteriormente. Fica, portanto, mantido o presente apontamento. 1.4) Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato. Fato: Verificamos, em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos do contrato de repasse n.º , que não constam, nas Notas Fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato de Repasse, conforme previsto no artigo nº 30 da IN/STN nº 01/97. Evidências: a) Notas Fiscais de nº , e ; emitidas pela empresa CRISTEL Sistemas de Comunicação Ltda. b) Notas Fiscais de nº 182, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248; emitidas pela empresa RELUZ Instalações Elétricas Ltda. Segundo o relatório foi verificado em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos deste Contrato de Repasse, que não constam, nas notas fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato. Entendemos que o objeto do contrato está muito bem especificado no corpo do empenho bem como o nº do recurso vinculado, não deixando dúvidas em se tratar do Contrato de repasse 6

14 , conforme documentação anexa (doc. 164 a 168). Informamos que a partir desta data passaremos a especificar detalhadamente tais informações nos documentos fiscais. Os gestores municipais informam que as Notas de Empenho não deixam nenhuma dúvida de que a despesa encontra-se vinculada ao contrato nº No entanto, corroboram o apontamento da CGURS na medida em que informam que, doravante, passarão a especificar o título e número do Contrato de Repasse nas Notas Fiscais. 1.5) Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de março de Fato: Verificamos que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao contrato de repasse Prodesa n.º , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no Art. 2º da Lei nº 9.452/97, ocorreu em 08/01/02. Porém, os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 22/10/02. Ou seja, a comunicação foi feita 9,5 meses antes da data efetiva de recebimento dos mesmos. Evidências: a) Extrato bancário, conta nº 49-8, agência 1727, da CAIXA. b) Ofício Circular nº 011/02, de 08/01/2002, destinado aos Presidentes do Sindicato das Indústrias de Alimentação, CDL, Sindicato de Trabalhadores Rurais, PT, PHS, PDT, PTB, PPB e PMDB. c) Consulta SIAFI, OB emitida em 18/10/2002, no valor de R$ ,00. Segundo o relatório foi verificado que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao Contrato de Repasse Prodesa nº , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97, ocorreu em 08/01/02, porém os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 22 de outubro de 2002, ou seja, a comunicação foi feita 9.5 meses antes da data efetiva de recebimento dos mesmos. Conforme foi verificado pelos auditores, o Município de Roca Sales vem realizando as devidas comunicações às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97 e o fato registrado neste item aconteceu em decorrência da comunicação ter sido realizada no momento da celebração do Contrato de Repasse e não do recebimento do recurso. Apesar disso entendemos que foram observados os princípios básicos da moralidade e publicidade, que é a finalidade maior da lei. A manifestação dos gestores municipais informa que foram observados os princípios da moralidade e da publicidade. No entanto, o apontamento será mantido, pois a data de referência que consta na Lei é a data de efetivo recebimento dos recursos. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Contratação de obras para construção de rede de eletrificação rural. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Roca Sales/RS. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse. 7

15 Montante de Recursos Financeiros: R$ ,15 (R$ ,00 com recursos federais, R$ ,15 de contrapartida realizada). Extensão dos exames: Integralidade dos recursos referentes ao Contrato de Repasse nº (SIAFI ). 1.6) Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato. Fato: Verificamos, em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos do contrato de repasse n.º , que não constam, nas Notas Fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato de Repasse, conforme previsto no artigo nº 30 da IN/STN nº 01/97. Evidências: a) Notas Fiscais de nº , e ; emitidas pela empresa CRISTEL Sistemas de Comunicação Ltda. Segundo o relatório foi verificado em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos deste Contrato de Repasse, que não constam, nas notas fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato. Entendemos que o objeto do contrato está muito bem especificado no corpo do empenho bem como o nº do recurso vinculado, não deixando dúvidas em se tratar do Contrato de repasse , conforme documentação anexa (doc. 169 a 173). Informamos que a partir desta data passaremos a especificar detalhadamente tais informações nos documentos fiscais. Os gestores municipais informam que as Notas de Empenho não deixam nenhuma dúvida de que se tratam de recursos vinculados ao Contrato de Repasse nº No entanto, corroboram o apontamento da CGURS na medida em que informam que, doravante, passarão a especificar o título e número do Contrato de Repasse nas Notas Fiscais. 1.7) Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de Março de Fato: Verificamos que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao contrato de repasse Prodesa n.º , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no Art. 2º da Lei nº 9.452/97, ocorreu em 04/02/02. Porém, os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 28/11/02 (R$ 4.000,00) e 22/01/03 (R$ ,00). Ou seja, a comunicação foi feita quase um ano antes da data efetiva de recebimento dos recursos. Evidências: a) Extrato bancário, conta nº 50-1, agência 1727, da CAIXA. b) Ofício Circular nº 071/02, de 04/02/2002, destinado aos Presidentes do Sindicato das Indústrias de Alimentação, CDL, Sindicato de Trabalhadores Rurais, PHS, PTB, PPB e PMDB. 8

16 c) Consulta SIAFI, OB s emitidas em 27/11/02, no valor de R$ 4.000,00 e 31/12/02, no valor de R$ ,00. Segundo o relatório foi verificado que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao Contrato de Repasse Prodesa nº , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97, ocorreu em 04/02/02, sendo que os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 28/11/02, ou seja, a comunicação foi feita quase um ano antes da data efetiva de recebimento dos mesmos. Conforme foi verificado pelos auditores, o Município de Roca Sales vem realizando as devidas comunicações às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97 e o fato registrado neste item aconteceu em decorrência da comunicação ter sido realizada no momento da celebração do Contrato de Repasse e não do recebimento do recurso. Apesar disso entendemos que foram observados os princípios básicos da moralidade e publicidade, que é a finalidade maior da lei. A manifestação dos gestores municipais informa que foram observados os princípios da moralidade e da publicidade. No entanto, o apontamento será mantido, pois a data de referência que consta na Lei é a data de efetivo recebimento dos recursos. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Contratação de obras para construção de rede de eletrificação rural. Agente Executor Local: Prefeitura Municipal de Roca Sales/RS. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,68 (R$ ,00 com recursos federais, R$ 4.742,68 de contrapartida realizada). Extensão dos exames: Integralidade dos recursos referentes ao Contrato de Repasse nº (SIAFI ). 1.8) Movimentação de recursos de contrapartida sem trânsito pela conta corrente específica do contrato de repasse Prodesa n.º Fato: Verificamos que os gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales não depositaram o valor referente à contrapartida (R$ 4.742,68) na conta vinculada ao Contrato de Repasse nº (conta agência da CAIXA), optando em proceder o pagamento à empresa executora com recursos livres, conforme detalhado a seguir: a) Pagamento à Cristel Sistemas de Comunicação Ltda, em 18/02/2005: R$ 1.473,54; b) Pagamento à Cristel Sistemas de Comunicação Ltda, em 10/03/2005: R$ 3.269,14. A movimentação destes recursos sem trânsito pela conta vinculada ao contrato de repasse implicou no descumprimento da Cláusula Quarta, subitem 4.4, do Contrato de Repasse nº , tendo em vista que aquele dispositivo contratual pactuava que a movimentação financeira, inclusive da contrapartida financeira, deve ser efetuada, obrigatoriamente, na conta vinculada a este Contrato de Repasse, conforme disciplinado na Instrução Normativa STN n.º 01, de 15 de janeiro de 1997, art. 7º, XIX. 9

17 Evidências: a) Extrato bancário da conta vinculada nº 70-6, agência 1727, da CAIXA. b) Razão de Empenho Empenho / Restos a Pagar Recursos Livres Fornecedor: CRISTEL Sistemas de Comunic. Ltda. c) Contrato de Repasse nº , celebrado entre a UNIÃO FEDERAL, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, representado pela Caixa Econômica Federal e o Município de Roca Sales, em 29/06/2004. Segundo o relatório foi verificado que os gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales não depositaram o valor referente à contrapartida na conta vinculada ao Contrato de Repasse nº , optando em proceder o pagamento à empresa executora com recursos livres, conforme consta no relatório. Tal fato realmente ocorreu, mas não é uma constante no Município, conforme verificado pela equipe de auditoria, devendo-se a um descuido por parte da Secretaria da Fazenda, mas que em nada afetou a realização do objeto do Contrato de Repasse acima mencionado. A manifestação corrobora o apontamento. 1.9) Falta de identificação, na documentação comprobatória de despesa do Contrato de Repasse , com referência ao título e número do Contrato. Fato: Verificamos, em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos do contrato de repasse n.º , que não constam, nas Notas Fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato de Repasse, conforme previsto no artigo nº 30 da IN/STN nº 01/97. Evidências: a) Notas Fiscais nºs 49684, 49685, 49686, 49687, e 49689; emitidas pela empresa CRISTEL Sistemas de Comunicação Ltda. Segundo o relatório foi verificado em análise à documentação comprobatória das despesas realizadas com recursos deste Contrato de Repasse, que não constam, nas notas fiscais emitidas em nome do contratado, a identificação com referência ao título e número do Contrato. O município entende que não está identificado o nº do repasse, mas está identificado no empenho o nº da carta convite, o nº do recurso, o nº do contrato e o objeto do contrato, não deixando dúvidas em se tratar do Contrato de repasse nº /83,conforme documentação anexa (doc. 174 a 176). Informamos que a partir desta data passaremos a especificar detalhadamente tais informações nos documentos fiscais. Em sua manifestação, os gestores municipais informam que as Notas de Empenho contém todos os elementos identificadores do Contrato de Repasse em questão. No entanto, corroboram o 10

18 apontamento da CGURS na medida em que se comprometem a, no futuro, a colocar os dados identificadores nos documentos fiscais. 1.10) Comunicação intempestiva da liberação de recursos relacionados a contrato de repasse Prodesa n.º , em descumprimento a preceitos da Lei nº 9.452, de 20 de março de Fato: Verificamos que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao contrato de repasse Prodesa n.º , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no Art. 2º da Lei nº 9.452/97, ocorreu em 24/11/04. Porém, os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 19/07/05. Ou seja, a comunicação foi feita praticamente oito meses antes da data efetiva de recebimento dos recursos. Evidências: a) Extrato bancário, conta nº 70-6, agência 1727, da CAIXA. b) Ofício nº 466/04, de 24/11/2004, destinado à Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços; CDL; Sindicato dos Trabalhadores Rurais; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias e Artefatos de Couros e Curtumes; Sindicato das Indústrias de Alimentação; Presidentes do PHS, PMDB, PTB, PP, PT e PDT. c) Consulta SIAFI, OB emitida em 15/07/05, no valor de R$ ,00. Segundo o relatório foi verificado que a comunicação da liberação de recursos relacionados ao Contrato de Repasse Prodesa nº , por parte dos gestores da Prefeitura Municipal de Roca Sales, às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97, ocorreu em 24/11/04, sendo que os recursos somente foram recebidos na conta bancária vinculada em 19/07/05, ou seja, a comunicação foi feita praticamente oito meses antes da data efetiva de recebimento dos recursos. Conforme foi verificado pelos auditores, o Município de Roca Sales vem realizando as devidas comunicações às entidades referidas no art. 2º da Lei 9.452/97 e o fato registrado neste item aconteceu em decorrência da comunicação ter sido realizada no momento da celebração do Contrato de Repasse e não do recebimento do recurso. Apesar disso entendemos que foram observados os princípios básicos da moralidade e publicidade, que é a finalidade maior da lei. Em sua manifestação, os gestores municipais informam que foram observados os princípios básicos da moralidade e da publicidade. No entanto, será mantido o apontamento, pois a Lei fixa como referência a data de efetivo recebimento dos recursos. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Contratação de obras para construção de rede de eletrificação rural. Agente Executor Local: Caixa Econômica Federal. Qualificação do Instrumento de Transferência: Contrato de Repasse. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,54 (Contratos de Repasse nºs , e ). 11

19 Extensão dos exames: Integralidade dos recursos referentes aos Contratos de Repasse nºs , e ) Divergência entre o valor de contrapartida registrado no Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI e o valor pactuado no Contrato de Repasse nº Fato: Verificamos que o contrato de repasse nº , registrado no SIAFI sob o nº com início de vigência em 31/12/2001, informa que a contrapartida municipal é de R$ 8.235,86. No entanto, o Contrato de Repasse /001/MAPA/CAIXA, celebrado em 31/12/2001 entre o Município de Roca Sales e a União Federal, pactuou, na cláusula quarta, subitem 4.1, que a contrapartida seria de R$ ,86. Evidência: a) Contrato de Repasse nº /2001/MAPA/CAIXA b) Contrato de Repasse nº , obtido no SIAFI 1.12) Execução de contrapartida em valor superior aos parâmetros previstos na Lei nº 9.995, de 25 de julho de Fato: Segundo a Lei nº 9.995, de 25 de julho de LDO para elaboração da LOA de 2001, art. 35, III, a, item 1, os limites mínimo e máximo para o estabelecimento de contrapartida de Municípios de até habitantes são de 5% e 10%, respectivamente. No entanto, nos três contratos analisados não foram observados os referidos parâmetros, conforme demonstrado na tabela a seguir: Contrato Valor alocado pela União Limite Mínimo p/ contrapartida (Lei nº 9.995/2000) Limite Máximo p/ contrapartida (Lei nº 9.995/2000) Valor real alocado pelo Município R$ ,00 R$ 2.500,00 R$ 5.000,00 R$ 9.504, R$ ,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 R$ , R$ ,00 R$ 1.250,00 R$ 2.500,00 R$ 4.742,68 Evidências: a) Prestação de Contas dos Contratos de Repasse nºs , e Agente Executor Local: Conselho Roca-Salense de Desenvolvimento Rural (CONDER). Qualificação do Instrumento de Transferência: Contratos de Repasse. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,54 (Contratos de Repasse nºs , e ). Extensão dos exames: Integralidade dos recursos referentes aos Contratos de Repasse nºs , e ) Inexistência de formalização das ações do Conselho Roca-Salense de Desenvolvimento Rural - CONDER, visando a implantação de eletrificação rural no Município de Roca Sales. 12

20 Fato: Questionamos o Presidente do CONDER a respeito das ações promovidas por este conselho visando o levantamento de necessidades, identificação de beneficiários e fiscalização e acompanhamento dos contratos, tendo o mesmo manifestado-se conforme transcrito a seguir: O CONDER não fiscalizou a execução dos contratos, mas teve participação na identificação das necessidades de ampliação de demanda de energia nas localidades rurais. Os levantamentos de dados e pontos de necessidade de ampliação, normalmente são encaminhados ao setor de Planejamento da Prefeitura. Muitos agricultores contatam com integrantes do Conselho na Secretaria da Agricultura, Emater, Inspetoria Veterinária e Sindicato dos Trabalhadores Rurais, solicitando ampliações de demanda nas redes de eletrificação. O CONDER também decidiu que deveriam ser atendidos todas as propriedades rurais que não possuíam energia elétrica. Em que pese a afirmação feita pelo Presidente do CONDER, de que o Conselho participou na etapa de identificação das necessidades, esta participação não foi evidenciada por meio de documentos tais como atas de reunião, projetos, identificação de prioridades e estudos de áreas mais necessitadas, entre outros, em conformidade com as atribuições previstas na Lei Municipal nº 29/96, de 17/06/1996. Além disso, houve reconhecimento, por parte do Presidente do CONDER, de que o Conselho não tem fiscalizado os contratos e que o setor que cuida da parte documental é o setor de planejamento da Prefeitura Municipal. Evidências: a) Ofício 014/2005, de 20/10/2005, expedido pelo Presidente do CONDER, em resposta à Solicitação de Fiscalização nº /002/CGURS/PR. 13

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