SET Curso Profissional Técnico de Audiovisuais PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA EDITORIAL SUMÁRIO. Vozes. Aventura Colaborativa, Dentro e Fora da Escola!

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1 NEWS SET 15 Presidente do Conselho Diretivo Cristina Fangueiro EDITORIAL Violência é um comportamento que causa, intencionalmente, dano ou intimidação moral a outra pessoa ou ser vivo. Tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade física ou psicológica e até mesmo a vida de outro. Regra geral pensamos na violência apenas na sua vertente física, aquela que deixa marcas visíveis. Mas a perpetração de violência vai muito para além da esfera palpável e as marcas que deixa, que poderão ser indeléveis, vão muito além dos danos à integridade física. É necessário lembrar que violência abrange todos os atos de violação dos nossos direitos: à liberdade, à privacidade, à saúde, à educação, à habitação. Ter consciência disso e ter conhecimento dos nossos direitos, prepara-nos para o reconhecimento e o combate à violência. A Casa Pia, que assume um papel fundamental na educação formal e informal das crianças e jovens que acolhe, educa e forma, tem por inerência uma enorme responsabilidade no processo de tomada de consciência dos seus direitos e na sua realização como Seres Humanos. Ciente desta missão, tem apostado no desenvolvimento de projetos que promovam relações interpessoais saudáveis e cultivem valores de respeito pelo outro, pelo próprio e pelos espaços, tendo como base valores como a cidadania, a não-violência e o cumprimento dos direitos humanos. A prevenção e o combate à violência cabe a todos, porque é de todos o direito inalienável a uma vida digna. PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA SUMÁRIO 02 Vozes 03 Aventura Colaborativa, Dentro e Fora da Escola! 05 Prevenção da Violência nas Escolas 07 Curso Profissional Técnico de Audiovisuais 08 Curso Vocacional de Industrias e Serviços 09 Eventos e Notícias 10 Sites a Consultar

2 02 NEWS SET 15 VOZES "Não dar muita confiança para não haver violência." CED Santa Catarina Apartamento de Autonomização " Em qualquer tipo de relação tem de haver respeito, porque o respeito é um entrave à violência." CED SCT- Apartamento de Autonomização "Manter a calma em situações de conflito para que não gere violência." CED de Santa Clara CED SCT -Apartamento de Autonomização "A única arma capaz de combater a violência é a inteligência." CED SCT - Apartamento de Autonomização CED de Santa Clara " A força de um homem e de um povo está no combate à violência." CED SCT - Apartamento de Autonomização "Eu sou contra a violência porque não é temporário, o mal que faz é permanente." CED SCT - RA JJB/Carolina João "Quando somos vítimas de violência doméstica devemos procurar ajuda de um amigo e contactar as autoridades". CED de Santa Clara CED SCT - RA Areia Branca - Tiago Martins e Rosana Mendes "Na escola se tivermos queixas de violência e bullying temos que comunicar aos auxiliares, aos professores e à Direcção da Escola". CED SCT - RA Areia Branca Tiago Martins e Rosana Mendes "Na nossa RA temos que fazer cada um a sua parte para vivermos bem e em paz, para haver um melhor ambiente. Temos de nos respeitar uns aos outros para vivermos todos juntos!" CED SCT - RA Areia Branca Tiago Martins e Rosana Mendes

3 03 NEWS SET 15 ARTIGO INTERNO AVENTURA COLABORATIVA DENTRO E FORA DA ESCOLA! No ano letivo que se está a iniciar, os Centros de Educação e Desenvolvimento (CED) da Casa Pia de Lisboa (CPL) contam com um novo desafio, operacionalizar o "Programa de Combate à Indisciplina" recém-criado. O CED Francisco Margiochi (CED FM) respondeu ao repto, lançando o subprograma "Aventurarte", enquanto recurso pedagógico aplicável noutros CED da instituição. Procurar-se-á consolidar uma visão assertiva da temática, assumindo o conflito e a indisciplina como fenómenos inerentes às relações interpessoais e procurando, na sua abordagem ecológica e reflexiva, uma oportunidade para desenvolver competências, que possam contribuir, de alguma forma, para os mitigar. Foi escolhida a "colaboração" como conceito-chave, dado que, no plano educativo, pressupõe diversas competências e valores sociais que se contrapõem à indisciplina. A colaboração visa alcançar objetivos comuns, em vez de os negligenciar, ou de competir por eles. Tal não significa que esteja isenta de conflitos de interesses, antes pelo contrário, o que será plausível, é que estes sejam objeto de negociação e, por essa razão, não resultem facilmente em indisciplina. A "aventura" e a "arte", que dão nome ao projeto, são dois dos atributos que marcam as relações colaborativas. A "aventura" materializa-se nos desafios coletivos que a vida nos coloca, em diferentes tempos e lugares. A "arte" reflete a natureza complexa e criativa do processo de aprendizagem social, implicado na interação com o mundo físico e humano à nossa volta, com objetivo de o transformar (Freire, 1972). Importará recordar que a Humanidade se construiu na colaboração. A mente sofisticada que nos distingue de outras espécies caracteriza-se pelas capacidades de agir e de aprender a agir com os outros, num processo profundamente empático (Damásio, 2010). No mundo atual, o trabalho de equipa e as relações colaborativas afiguram-se indispensáveis em múltiplos cenários; na tecnologia, na investigação, no marketing, Figura 1. Educandos em "modo" de colaboração na atividade formativa "Confiarre!". na medicina, no desporto, no turismo, entre outros. É neste contexto de valorização que se impõe formular uma questão. E a escola? De que forma tem acompanhado esta tendência, ou contribuído para um mundo mais colaborativo? A escola, tal como a reconhecemos, nasceu com a revolução industrial, estruturando-se sob um paradigma fabril, para produzir uma educação de massas; ocupando, em boa medida, o papel educativo das famílias e da comunidade (Fino, 2001). A educação formal, desenvolvida em meio escolar, mantém as suas raízes produtivas na teorização de uma extensa gama de saberes, transmitidos de forma descontextualizada, a todos como se fossem um. Reconhecemos, no entanto, que aprender matérias, sem lhes conseguir atribuir sentido prático, pode conduzir ao desinteresse e ao insucesso escolar e, talvez, à indisciplina! Numa escola mais colaborativa, todos seriam, em alguma medida, aprendentes e ensinantes; construtores de um currículo partilhado. Visão que se torna urgente materializar, para que os inúmeros (des)interesses, hoje, confrontados nas escolas, não façam implodir as Figura 2. Observar e comunicar, duas artes aparentemente fáceis!

4 04 NEWS SET 15 ARTIGO INTERNO suas comunidades educativas. Há diversas soluções para o problema e algumas até podem surgir fora da escola, como testemunha a experiência pedagógica da Quinta do Arrife, desenvolvida na vertente não formal da educação. Na esteira do programa "Coolaboração - team building", lançado pelo CED FM, para colaboradores da CPL, as ações formativas foram adaptadas para grupos de educandos, integrando-se a temática na oferta educativa de visitas de estudo, no âmbito do programa institucional "CSI - Competências Sociais Integradas". O desenho pedagógico das atividades formativas é simples. São propostas tarefas complexas em contexto agroambiental. Para cumprirem os objetivos propostos, as equipas constituídas terão de encontrar as melhores estratégias de realização. No final das atividades, os jovens colaboradores refletem com os formadores sobre o seu desempenho individual e coletivo, transpondo as aprendizagens para outros contextos escolares e vivenciais. Com dois anos de aplicação, os resultados alcançados na Quinta do Arrife com grupos de jovens do 3.º ciclo do ensino básico, do ensino secundário, vocacional e profissional, têm sido surpreendentes, observando-se que co-laborar em equipa é, para começar, uma experiência "cool", motivante e desafiadora (figuras 1 e 2). O feedback dos professores, que também integraram as equipas em contexto formativo, é o de que a turma fica diferente no dia seguinte; mais tolerante, mais empática, mais disciplinada e participativa. A visita de estudo funciona como uma aula de laboratório, em que os saberes colaborativos se podem viver e testar com segurança. O subprograma "Aventurarte" estrutura-se num currículo não formal, à medida das necessidades de relacionamento interpessoal, identificadas em turmas acima do 3.º CEB, designadamente, as que apresentem algum historial de indisciplina. A oferta educativa estrutura-se em cinco visitas temáticas, que se podem combinar de formas diferentes, até três visitas ao longo do ano letivo (figura 3). Os fins de semana "Aventurarte" inovam e complementam as visitas "Coolaboração" de um dia, permitindo a realização de tarefas mais complexas e estimulantes, uma Figura 3. Planificação de visitas de estudo por ano letivo. reflexão mais profunda das experiências vivenciadas e até a trivial partilha de momentos informais, que fomentam a comunicação e a confiança. Em suma, acreditamos que aprender a colaborar na escola poderá contribuir para um projeto educativo mais vivo, relevante e inclusivo. Para que o currículo formal potencie a construção de competências colaborativas e, por conseguinte, de uma comunidade educativa disciplinada e sustentável, haverá que "talhar" ambientes e contextos de aprendizagem que potenciem a emergência de relações colaborativas e o seu aprofundamento, por via da observação, reflexão e experimentação. Norteada pela aprendizagem experiencial, a vertente não formal da educação será uma via complementar para se aprender a colaborar. Nesse sentido, acreditamos que o subprograma "Aventurarte" constituirá uma mais-valia para a comunidade educativa da CPL, contribuindo, assim, para a disseminação de uma arte, que alimenta e se alimenta da aventura colaborativa. Rui Cordeiro da Eira, Mestre em Supervisão Pedagógica; Gestor do processo de educação não formal do CED FM rui.eira@casapia.pt; Damásio, A. (2010). O livro da consciência. A construção do cérebro consciente. Maia: Círculo de Leitores. Fino, C. N. (2001). Um novo paradigma (para a escola): precisa-se. FORUMa - Jornal do Grupo de Estudos Clássicos da Universidade da Madeira, 1(2). Funchal: Universidade da Madeira. Freire, P. (1972). Pedagogia do Oprimido. Porto: Editora Afrontamento.

5 05 NEWS SET 15 CONVIDADO/A PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS A prevenção da violência nas escolas assume-se como uma crescente e evidente preocupação nos dias de hoje. Cada vez mais surge a necessidade de se conceberem estratégias que possam, de modo eficaz, contribuir para a diminuição da sua incidência, como tal, qualquer iniciativa de caráter preventivo procura essencialmente operar ao nível de uma visão mais abrangente do problema, orientando-se para promover uma sã coexistência e todos os seus elementos e assim melhorar o clima de escola. No sentido de melhor podermos identificar domínios privilegiados para a implementação de estratégias de prevenção, convém conhecer alguns fatores de risco ou, melhor dizendo, quais as questões facilitadoras, que se encontram na origem de alguns comportamentos de agressividade e violência em meio escolar. A nível individual, podemos considerar todos os fatores biológicos e pessoais que podem aumentar a probabilidade de uma criança/jovem poder vir a ser vítima ou agressor, nomeadamente, transtornos psicológicos, história pessoal de violência, abusos ou negligência, mecanismos de coping, temperamento, atitudes favoráveis face à agressão, impulsividade, entre outros. Num segundo nível relacional (microssistema), podemos identificar outro tipo de fatores relacionados, entre outros, com a qualidade das relações com a família, professores, amigos, ou mesmo a nível amoroso (no caso da delinquência juvenil é um fator de elevada importância). A nível comunitário (mesossistema), sobressaem as características dos contextos onde a criança/jovem se insere(m) e que possam incrementar a violência, com particular destaque para as escolas (instalações, funcionamento, clima escolar e politicas escolares...). Para além disso, outros fatores de risco como alterações frequentes de residência, tráfico de droga, desemprego e pobreza, podem influir negativamente no desenvolvimento e trajetórias de vida das crianças/jovens. Por último, a nível social (macrossistema), encontramos as condições económicas, sociais e culturais - normas sociais e culturais, conflitos políticos, discriminação e desigualdades sociais, economia, educação, etc No que respeita ao nosso trabalho e no âmbito deste breve artigo, as nossas inquietações prendem-se, naturalmente, com o contexto escola. Em geral, as investigações têm demonstrado que a violência escolar não só causa considerável sofrimento aos alunos em termos individuais como, também, influencia negativamente o próprio clima da escola. Os alunos, quer estejamos a referir-nos de vítimas, agressores ou observadores, necessitam de um quadro de referência que lhes permita saber como podem atuar e prevenir potenciais situações de violência, criandolhes reais mecanismos de proteção. Quando se aborda a questão da violência em meio escolar existem alguns fatores que parecem encontrarse associados a uma maior manifestação deste tipo de comportamentos, nomeadamente fatores de contexto, organizacionais e internos tais como, restrições nos recreios e consequente aborrecimento dos alunos, a falta de diversificação da oferta no que respeita aos equipamentos disponíveis, a ausência de supervisão de adultos, a sobrelotação dos espaços de recreio resultantes de aspetos organizacionais, dificuldades de gestão do tempo e a ausência de algumas competências sociais que facilitam as interações interpessoais e mesmo a dinâmica dos jogos (como a cooperação, a aceitação das regras, a capacidade de resistência à frustração, a empatia e a assertividade). Nesse sentido, a prevenção deveria começar na educação pré-escolar através de programas de competências pessoais e sociais que trabalhem dimensões tão diversas como a assertividade, a

6 06 NEWS SET 15 comunicação, as relações interpessoais, a mediação dos conflitos, entre outras dimensões. Depois, nos 1º e 2º ciclos, continuar a existir um trabalho transversal desta temática, o bullying pode ser trabalhado de forma articulada em todas as disciplinas, desde a Língua Portuguesa, o Inglês, as TIC ou a Educação Física. A existência de mais funcionários, com formação adequada é uma das principais medidas preventivas. Efetivamente, a existência de elementos proactivos no terreno, que lidem com os alunos e os seus conflitos de modo construtivo, é um dos principais fatores de proteção na prevenção e combate diários ao bullying, já que a maioria deste tipo de comportamentos ocorre nos recreios e noutros espaços comuns das nossas escolas. Para além disso, a criação de projetos educativos e regulamentos disciplinares que contemplem a problemática do bullying; a sensibilização e formação dos docentes, funcionários, alunos e pais/encarregados de educação; melhorias ao nível dos recreios através da existência de equipamentos lúdico-desportivos que possam ir ao encontro dos interesses e motivações dos alunos, assim como, a existência de uma oferta diversificada em termos de desporto escolar e outras atividades de ocupação de tempos livres são estratégias fundamentais para a promoção de uma prevenção e intervenção nesta problemática. Uma palavra final para os sinais a que pais e professores devem estar atentos, nomeadamente aqueles mais frequentes entre alunos vítimas de violência escolar. Em termos gerais, devemos estar atentos a tudo o que se altere de modo repentino e aparentemente inexplicável no quotidiano da nossa criança e/ou jovem. De modo mais específico, eis alguns sinais a que podemos estar mais alerta, nomeadamente quando são repetitivos ou quando coexistem: - Regressa da escola com a roupa rasgada ou demasiado suja, podendo apresentar arranhões, cortes e nódoas negras frequentes e cuja origem tem dificuldade em explicar; -Tem poucos amigos e pede frequentemente que alguém o acompanhe ou vá buscar à escola; - Perda de interesse em hobbies e atividades de tempos livres; - Perdeu o interesse pela escola ou baixou as suas notas escolares, de forma repentina; - Queixa-se frequentemente de dores de cabeça ou de estômago, podendo manifestar também perturbações do sono (insónias e pesadelos); - Parece estar deprimido, apático, ansioso e com frequentes oscilações de humor; - Tornar-se uma criança/jovem mais fechado, isolado e hipersensível a críticas; - "Perde", com muita frequência, dinheiro ou outros objetos (materiais escolares vários, calculadoras, telemóveis, MP3, tablets, Ipads, etc.); Em suma, se estivermos atentos aos sinais manifestados pelos nossos alunos, se dedicarmos algum do nosso tempo a tentar perceber a dimensão deste problema na nossa escola (conhecendo a incidência de diferentes tipos de comportamentos, o nível de envolvimento enquanto agressores, vitimas, vítimas-agressivas ou observadores, as percentagens de envolvimento por ano de escolaridade e género sexual, os principais locais de ocorrência, etc.), se procedermos à criação de um código de conduta, ou regulamento (que inclua direitos e deveres, responsabilidades e consequências de determinados comportamentos), se apostarmos na formação/sensibilização dos diferentes intervenientes (alunos, professores, funcionários, encarregados de educação), realizado ao longo de todo o ano letivo, certamente conseguimos contribuir para uma melhoria acentuada do clima da nossa escola. Essa sim, uma eficaz medida de prevenção. Sónia Raquel Seixas Escola Superior de Educação de Santarém (sonia.seixas@ese.ipsantarem.pt) Luís Fernandes Associação Sementes de Vida (luispinhofernandes@gmail.com)

7 07 NEWS SET 15 CURSOS na CASA PIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE AUDIOVISUAIS PODE CONCORRER 9º ano completo ou equivalente CONFERE Qualificação Profissional de nível 4 e 12º ano de escolaridade DURAÇÃO 3 anos / 3200 a 3440horas ONDE CED Pina Manique PERFIL É o profissional qualificado apto a desempenhar tarefas de carácter técnico no domínio do som, do vídeo e da imagem. SAÍDAS PROFISSIONAIS Técnico de Audiovisuais COORDENAÇÃO Cristina Teixeira

8 08 NEWS SET 15 CURSOS na CASA PIA CURSO VOCACIONAL DE INDUSTRIAS E SERVIÇOS PODE CONCORRER Jovens com mais de 13 anos, designadamente aqueles que tenham duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos distintos. CONFERE 9º ano de escolaridade. DURAÇÃO 2 anos letivos / 1100 horaspor ano ONDE CED Nuno Álvares Pereira PERFIL Permite obter certificação escolar correspondente ao 3º CEB e adquirir conhecimentos, desenvolver capacidades e práticas no domínio das indústrias e serviços. SAÍDAS PROFISSIONAIS COORDENAÇÃO Paula Tomás

9 09 NEWS SET 15 EVENTOS E NOTÍCIAS EDUCANDOS DA CASA PIA EMBARCAM NO "MAR DE OPORTUNIDADES" No âmbito do Projeto "Mar de Oportunidades" do Programa EEA Grants - Cidadania Ativa, parceria entre a Casa Pia de Lisboa (CPL) e a Associação Aporvela, com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian, foi possível a participação de 6 educandos dos CED Pina Manique, Nossa Senhora da Conceição e Santa Catarina (RPA) numa aventura de 13 dias (20 de agosto a 1 de setembro). Estes educandos, acompanhados por dois monitores da Associação Aporvela, viajaram de avião até Amesterdão onde embarcaram no Navio Escola Sagres com destino à Base Naval do Alfeite. Durante esta navegação os educandos da CPL puderam experienciar a vida a bordo em estreita ligação com futuros oficiais da Marinha. MENSAGEM AOS TRABALHADORES DO CEAS Encerradas as respostas sociais do Centro de Educação e Ação Social, o Conselho Editorial deseja a todos os colaboradores que exerceram funções no CEAS uma feliz integração nos seus novos postos de trabalho. Que o excelente trabalho ali realizado seja replicado nas unidades orgânicas que agora integram, concorrendo para a melhoria continuada do trabalho em prol da concretização da missão da CPL. consulta em:

10 10 NEWS SET 15 SITES A CONSULTAR Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Infovitimas Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco, Policia Judiciária FICHA TÉCNICA Proprietário: Casa Pia de Lisboa, I.P. Diretora: Cristina Fangueiro. Coordenação/Edição: Centro Cultural Casapiano Conselho Editorial: Áurea Maia, António Bazílio, Carla Ventura, Cristina Fangueiro,Conceição Duarte, Diana Carmona, Fátima Martinho, Graça Freitas, Ilda Pissara, Isabel Gil, João Louro, Paula Liques, Margarida Neves, Olga Miralto, Paulo Videira, Pedro Figueiredo, Pedro Silveira, Raquel Afonso, Rui Eira, Vasco Barata e Vera Matos. Colaboraram nesta edição: Educandos das Residencias de Acolhimento da Areia Branca; João José Aguiar e Apartamento de Autonomização do CED Santa Catarina; Educandos das Residencias de Acolhimento Antonio Couto e Luis Filipe Lapa do CED Santa Clara; CONTACTOS Contactos dos Serviços Centrais: Av. do Restelo, nº Lisboa Tel.: Fax: sec.servicoscentrais@casapia.pt Rui Cordeiro da Eira do CED Francisco Margiochi Sónia Raquel Seixas da Escola Superior de Educação de Santarém Luís Fernandes da Associação Sementes de Vida Design e Paginação: Teresa Reynolds /Casa Pia de Lisboa Redação e Assinaturas: Centro Cultural Casapiano Rua dos Jerónimos, nº 7 A Lisboa Tel Fax: comunicacao@casapia.pt Data de Publicação: Setembro de 2015 Distribuição: Digital gratuita Newsletter disponível em Contactos dos Centros de Educação e Desenvolvimento: D. Maria Pia Tel.: D. Nuno Álvares Pereira Tel.: Jacob Rodrigues Pereira Tel.: Pina Manique Tel.: Francisco Margiochi Tel.: Santa Clara Tel.: Nª Srª da Conceição Tel.: Santa Catarina Tel.: António Aurélio da Costa Ferreira Tel.:

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