PROJETO 5S: HOSPITAL AMIGO DO IDOSO
|
|
- Luísa Bergmann Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO 5S: HOSPITAL AMIGO DO IDOSO Dr. Egídio Lima Dórea São Paulo 2013
2 INTRODUÇÃO PANORAMA ATUAL BUTANTÃ População atual: habitantes. População USP: habitantes. Total a ser abordado: Estimativa de idosos: habitantes. Área geográfica: 56 km 2
3 HU USP Instituição acadêmica Usuários, profissionais, alunos e gestores Tripé: assistência, ensino e pesquisa Média complexidade Populações: Distrito de Saúde Butantã, Comunidade USP Campo de estágio: graduação e pós-graduação: FM, FO, FCF, FSP, EE, IP Hospital de ensino, regional e secundário Contrato de gestão com SUS (referência e contra-referência)
4 SENSIBILIZAÇÃO: Apresentação do projeto 5S Hospital amigo do idoso. Pesquisa das ações específicas para idosos já existentes nos diversos setores do Hospital Universitário; Designação de um representante de cada setor; Levantamento das propostas de cada setor; Reunião geral com todos os representantes das áreas.
5
6 Serviço Social Zeladoria Humanização Nutrição SAME Laboratório Fonoaudiologia Terapia Ocupacional Fisioterapia Otorrinolaringologia Bucomaxilofacial SHE Enfermagem
7 RESULTADOS Serviço Social: 1. Agendamento direto para o grupo de prevenção de quedas. 2. Busca ativa de pacientes com histórico de quedas.
8 ZELADORIA 1. Orientação de vagas de emergência através de cones (idosos e deficientes); 2. Efetuada a compra de novas cadeiras de rodas.
9 HUMANIZAÇÃO 1. Equipe de acolhimento (população geral).
10 NUTRIÇÃO 1. Admissão nutricional adequação da alimentação para cada indivíduo (geral); 2. Tabelas nutricionais próprias para idoso; 3. Estímulo a presença de acompanhante na refeição; 4. Orientação da alta com cuidador; 5. Solicitação de fono independente da solicitação médica; 6. Criação de preparados específicos. 7. Doação de suplemento para idosos; 8. Suplemento específico para úlceras de pressão.
11 SAME 1. Emissão de senha: banca para idosos (porém não demarcada); 2. Idade acima de 60 anos: uma das prioridades para agendamento de consulta ambulatorial.
12 LABORATÓRIO
13 FONOAUDIOLOGIA 1. Avaliações de disfagia e linguagem na beira do leito; 2. Ambulatório de disfagia, linguagem; 3. Atendimento PAD; 4. Avaliação da audição de pacientes encaminhados do otorrinolaringologista.
14 TERAPIA OCUPACIONAL 1. Oficina de memória para distúrbio cognitivo leve/demência. 2. Participação no grupo de prevenção de quedas. 3. Pós-operatório de fraturas de MMSS. 4. Acompanhamento de osteoartrose (órteses). 5. Atendimento de quadros neurológicos geriátricos. 6. Adaptação do cotidiano para pneumopatas e cardiopatas.
15 FISIOTERAPIA 1. Participação no grupo de prevenção de quedas; 2. Grupo de incontinência urinária feminina.
16 ENFERMAGEM Curso e atualização planejados para sensibilização da equipe para comunicação com o idoso; prevenção de quedas Implantação de protocolos com indicadores relacionados às síndromes geriátricas: quedas, contenção física, prevenção de úlcera por pressão e iatrogenias Humanização: visitas além dos horários padronizados; presença de acompanhante Alta com orientações específicas. Encaminhamento direcionado para o PAD ou SSocial quando necessário.
17 SHE 1. Utilização de tapetes emborrachados e anti-derrapantes; 2. Utilização de placas de proteção nos procedimentos de higienização; 3. Manutenção de barras e corrimões
18 SENSIBILIZAÇÃO: Oficina: Empatia e Envelhecimento Criação de grupo com visitas programadas aos diferentes setores do HU Campanhas mensais de sensibilização: envelhecimento ativo; saúde bucal; dieta saudável; hidratação adequada; cuide bem da sua bexiga (incontinências), memória. Primeira campanha: julho de 2013
19 2 a ETAPA: IDOSOS 1. Criação e avaliação dos grupos focais: 6 grupos com cinco integrantes por grupo (presença de cuidadores): 1.1 idosos entre anos; 1.2 idosos acima de 80 anos; 1.3 idosos com renda familiar maior que R$ 1000; 1.4 idosos com renda familiar menor que R$ 1000; 1.5 idosos que vivem só; 1.6 idosos que vivem com família.
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisBairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo):
20 DADOS PARA O ACERVO TÉCNICO DO NUTRICIONISTA I - IDENTIFICAÇÃO DA NUTRICIONISTA: Nome: II- DADOS PARA COMPOSIÇÃO DO ACERVO TÉCNICO: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 5 2 Introdução... 5 3 Cadastros Cuidados com o
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisAudiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari
SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari Sessão de pacientes internos Motricidade oral e disfagia (pacientes internados no HU) A
Leia maisA Educação Permanente na articulação de uma rede de cuidado integral à saúde: A experiência da Estratégia Saúde da Família na AP 3.
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Atenção Primária, Coordenação de Área Programática 3.2 Estratégia Saúde da Família na AP 3.2 Coordenadoria de Educação Permanente SPDM A Educação
Leia maisGERENCIAMENTO de Casos Especiais
GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades
Leia maisEDITAL Nº 005/2009 RE-RATIFICAR
EDITAL Nº 005/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ, no uso de suas atribuições, atendendo aos termos da Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005, com alteração dada pela Lei Complementar
Leia maisSelo Hospital Amigo do Idoso. Centro de Referência do Idoso
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE CRS Política de Saúde para o Idoso no Estado de São Paulo Selo Hospital Amigo do Idoso Centro de Referência do Idoso Resolução
Leia maisADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015
ADITIVO AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 1/25 O Prefeito Municipal de São João Nepomuceno MG, faz saber que fica alterado o Edital de Processo Seletivo Público da seguinte forma: O quadro de vagas
Leia maisVII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial
VII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial Time Informação e Comunicação Dr Rafael Munerato de Almeida Diretor Médico Técnico Objetivo do Time: Aprimorar
Leia maisORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Júlio César Silva de Souza Enfermeiro
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisAPRESENTAÇÃO. O Centro de Referência do Idoso da Zona Norte - CRI NORTE, tem a satisfação de apresentar-lhe o Manual de Parceria 2014.
APRESENTAÇÃO O Centro de Referência do Idoso da Zona Norte - CRI NORTE, tem a satisfação de apresentar-lhe o Manual de Parceria 2014. Sua empresa poderá contribuir para o desenvolvimento de novos projetos
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisAVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009)
AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009) CONSIDERAÇÕES: Este documento objetiva avaliar a execução das ações propostas no planejamento estratégico, providências e resultados alcançados
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA CE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE AUDIÊNCIA PÚBLICA MUNICIPAL RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DA SAÚDE JAN ABR DE 2015 RUA JOSÉ CORREIA SN CEP 62 755-000 CENTRO OCARA - CEARÁ. FONE
Leia maisTecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção
Tecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção 1 Serviço de Nutrição Produção Nutrição Clínica Ambulatório 2 Produção Auto-gestão: Pacientes Colaboradores Médicos Eventos Terceiro:
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisAÇÕES MÊS DA MULHER 2015 UNIDADE DE SAÚDE AÇÕES A SEREM REALIZADAS DATA
AÇÕES MÊS DA MULHER 2015 UNIDADE DE SAÚDE AÇÕES A SEREM REALIZADAS DATA US FONTE GRANDE US BONFIM Atendimento à Mulher na Unidade Palestras educativas e ações relacionadas à auto-estima Orientações sobre
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE
ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988(Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. PROGRAMAS DE EXTENSÃO Projetos vinculados aos Programas 32
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMAS DE EXTENSÃO Projetos vinculados aos Programas 32 30.996 HORAS DE DOCENTES EMISSÃO E REGISTRO DE 2.294 CERTIFICADOS, 210 DECLARAÇÕES DE PARTICIPAÇÕES DE ALUNOS, PROFESSORES
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisPainel 1: Modelo de Remuneração por Serviço A Evolução do Fee for Service para Pacotes
Painel 1: Modelo de Remuneração por Serviço A Evolução do Fee for Service para Pacotes Geferson Alcântara Antunes Superintendente de Recursos Hospitalares Unimed Vitória Bacharel Administrador Hospitalar
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisPerfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde
Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante
Leia maisINTRODUÇÃO: HÁ 90 ANOS FAZENDO HISTÓRIA!
Relatório da Gestão - 2012 INTRODUÇÃO: HÁ 90 ANOS FAZENDO HISTÓRIA! A Sociedade Beneficente das Damas Israelitas no RJ Froien Farain - foi criada em 1923, a partir de um comitê de assistência social aos
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL Antes mesmo de inaugurar seu hospital, em 1971, a Sociedade já se dedicava ao exercício da responsabilidade social, atendendo crianças carentes da comunidade na área de Pediatria
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL. Autora :Suzana Lourdes Ferreira Frota - Frota, S.L.F. - Secretaria da Saúde e Ação Social de Sobral/ Escola de
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisI FÓRUM OBSERVATÓRIO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ESTADO DE SÃO PAULO PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BATATAIS
I FÓRUM OBSERVATÓRIO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ESTADO DE SÃO PAULO PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE BATATAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BATATAIS PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisDados científicos apontam o rápido envelhecimento da população brasileira nas últimas
Projeto de Implantação da Rede de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa (RASPI) na Coordenadoria Regional de Saúde Oeste: busca de um novo paradigma de atenção. Autores: Leonardo Jose Costa de Lima; Alexandre
Leia maisVIII JORNADA DE EXTENSÃO Mostra de Trabalhos Grupo 4 - Área: Saúde 13/11 13:00 Hall do Centro Educacional
VIII JORNADA DE EXTENSÃO Mostra de Trabalhos Grupo 4 - Área: Saúde 13/11 13:00 Hall do Centro Educacional Nº CAVALETE TÍTULO 01 INTEGRAÇÃO NO BAIRRO: AÇÕES EDUCATIVAS EM TUBERCULOSE 02 INTERVENÇÃO BREVE
Leia maisSISREG EVOLUÇÕES E PERSPECTIVAS
SISREG EVOLUÇÕES E PERSPECTIVAS MOVIMENTO PARA QUALIFICAÇÃO DO SISREG 1 inclusão dos usuários no processo avaliação validação desenvolvimento testes homologação 2 trabalho com o datasus para difusão, capacitação
Leia maisPADI. Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso 86 Relatório de Gestão 2009, 2010, 2011 e 2012 (Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS) b lanço soci l Programa de Atenção Domiciliar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisSão as atividades e procedimentos necessários à admissão e acolhimento da paciente na instituição.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Recepção de Pacientes na Emergência Obstétrica Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 07 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisArt. 1º Aprovar as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exercito, que com esta baixa.
PORTARIA NR 07/DGP, DE 27 DE JANEIRO DE 2009 (Aprova as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exército) - Transcrição O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL,
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisTreinamento Data Horário Carga Horária Valor
Treinamento Data Horário Carga Horária Valor SUS AIH Macro fluxo do processo Principais Cadastros Preços Função SUS AIH ο Laudo ο Procedimentos Realizados ο Contas ο Protocolos Inconsistências Relatórios
Leia maisFORMAS DE ENVIO DOS CURRÍCULOS
FORMAS DE ENVIO DOS CURRÍCULOS Seguem abaixo formas de envio dos Currículos, para os candidatos aprovados para a Entrevista (2ª Fase). A lista com número de inscrição, nome e nota de todos os candidatos
Leia maisENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA
Belo Horizonte-MG Início Previsto: 20/03/2015* Aulas em um final de semana p/ mês: sexta - 18h / 22h sábado - 8h / 18h domingo - 8h / 16h *Início vinculado ao número mínimo de inscritos. PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisNoemi Marisa Brunet Rogenski Diretora da Divisão de Enfermagem Cirúrgica do HU-USP
Noemi Marisa Brunet Rogenski Diretora da Divisão de Enfermagem Cirúrgica do HU-USP Missão do HU Cuidar de quem cuida: cases de sucesso Desenvolver atividades de ensino e pesquisa na área de saúde e assistência
Leia maisVIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR
VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM Objetivo do Curso: Fornecer, ao CD interessado nesta nova área de atuação, conhecimento da Área Odontológica, Médica e outras, com enfoque prático inclusive, para atuação
Leia maisPROJETOS ENCAMINHADOS EM 2006
PROJETOS ENCAMINHADOS EM 2006 Em 2006 foram encaminhados 372 projetos sendo 332 aprovados e 40 pendentes. Dos cursos: Administração Hospitalar, Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Fisioterapia,
Leia maisTrajetória do INTO nos Programas de Qualidade Julho / 2010
Trajetória do INTO nos Programas de Qualidade Julho / 2010 INTO - Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Instituição Pública do Ministério da Saúde ligada diretamente à Secretaria de Atenção à
Leia maisCENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA
RELATÓRIO DE 2013 Tenho a satisfação de encaminhar-lhe o relatório das atividades realizadas no Centro de Extensão Universitária em 2013. Neste ano participaram 6 faculdades (Direito, Educação, Enfermagem,
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisPRONATEC CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) CUIDADOR DE IDOSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS NOVA VENÉCIA Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799 Santa Luzia 29830-000 Nova Venécia ES 27 3752-4300 PRONATEC CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E
Leia maisCasas de Repouso Thursday, 30 de August de 2007 Última Atualização Wednesday, 07 de May de 2008
Casas de Repouso Thursday, 30 de August de 2007 Última Atualização Wednesday, 07 de May de 2008 CASA DE REPOUSO BEM VIVER S/C LTDAResponsável: Hévio Luiz Bravi Tel.: (11) 4368 7417 Rua José Erdeg, 115
Leia maisProposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade É o domínio dos
Leia maisPolítica Nacional de Atenção em Oftalmologia
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012
EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012 O HOSPITAL TRAMANDAÍ, integrante da FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar Histórico 2005: Início dos trabalhos com financiamento da prefeitura municipal de Cascavel. 2008: ampliação dos serviços para 2 equipes de
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA-PA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016
RETIFICAÇÃO 01 DO A INAZ do Pará Serviços de Concursos Públicos Ltda-EPP, organizadora do Concurso Público de São Sebastião da Boa Vista, torna pública a Retificação nº 01 conforme edital de Nº001/2016,
Leia maisEDITAL - PRESCRIFAR TEÓFILO OTONI
EDITAL - PRESCRIFAR TEÓFILO OTONI OBJETIVO O PRESCRIFAR objetiva aprimorar os conhecimentos do profissional farmacêutico no atendimento ao paciente, apoiando e incentivando a prescrição de medicamentos.
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisLista de trabalhos aprovados
Lista de trabalhos aprovados * Os pôsteres deverão ser colocados até às 09h e retirados até às 17h do dia de sua apresentação. Aqueles que não forem retirados serão descartados. A comissão avaliadora estará
Leia maisUnidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia
Perfil do HOB Hospital (autarquia), geral, de ensino O HOB conta com 409 leitos Média de 1.484 internações/mês Unidade de Urgência e Emergência: 88 leitos Média de 480 atendimentos/dia Perfil do HOB Unidades
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisQUESTOES DE CONCURSO
QUESTOES DE CONCURSO 1. Com o envelhecimento populacional, um dos maiores desafios das políticas de saúde é alcançar um equilíbrio entre o apoio ao autocuidado, o apoio informal (familiares e amigos) e
Leia maisConsulta Psicológica 10. Anamnese 10. Elaboração de Perfil Profissiográfico 10. Avaliação de Desempenho Escolar e Aprendizagem 10
TABELA DE HONORÁRIOS SERVIÇO DE PSICOLOGIA DA UNIANDRADE VIGÊNCIA: jan a jul de 2016 Referência: Sindypsi Paraná (10% do valor da tabela mínima) Valor a ser pago por hora aos atendimentos solicitados ao
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA Anexo ao Edital nº 001/2014. - Instituição Formadora: da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo campus Sorocaba - Unidades Responsável/
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITARANTIM ESTADO DA BAHIA
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NIVEL ELEMENTAR, NÍVEL FUNDAMENTAL, NÍVEL MÉDIO E NÍVEL SUPERIOR. COMPLEMENTAR DO ANEXOIII, DESCRIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DE CARGOS, DO EDITAL DE ABERTURA
Leia maisSAÚDE DA PESSOA IDOSA
SAÚDE DA PESSOA IDOSA Construção da Rede Regional DRS IV Baixada Santista Região Metropolitana da Baixada Santista É composta por nove cidades, sendo elas: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá,
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE - Pronto Socorro Municipal recebe Licença Sanitária de Funcionamento: - Mais de 12 mil atendimentos nos mutirões:
SECRETARIA DE SAÚDE - Pronto Socorro Municipal recebe Licença Sanitária de Funcionamento: o Pronto Socorro Adulto de Taubaté teve seu funcionamento aprovado pela Vigilância Sanitária Estadual. O documento
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisAUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO SISREG
AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE AOS COMPLEXOS REGULADORES/CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS MAR/2013 AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE
Leia maisCriado em 2004 - Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de
1 Criado em 2004 - Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de graduação, visando a formação de profissionais habilitados
Leia maisPROJETO CUIDANDO DO CUIDADOR âmbito regional
PROJETO CUIDANDO DO CUIDADOR âmbito regional Ariel de Castro Alves Coordenador do GT Criança Prioridade 1 Adequação do projeto realizado no curso de formação da WCF-Brasil com o Consórcio Intermunicipal
Leia maisS A D SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SMS CAMPINAS
S A D SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR SMS CAMPINAS Mônica R. P. T. Macedo Nunes monica.nunes@campinas.sp.gov.br ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar consiste numa modalidade de atenção à saúde substitutiva
Leia maisNúcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos
Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção
Leia maisÁrea Técnica Saúde do Idoso CGAPSES SMS PMPA
Área Técnica Saúde do Idoso SMS PMPA Tatiana De Nardi Psicóloga Mestre em cognição humana/ envelhecimento Lúcia Trajano Médica do Trabalho Terapeuta Comunitária 2013 Política Nacional de Saúde da Pessoa
Leia maisFUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos - COÉTICA
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos - COÉTICA AVALIAÇÃO DOS PROTOCOLOS - Reunião Ordinária de 13/12/2007 = andamento do protocolo: : o pesquisador
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA Unidade Dias e Horários Período
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisGLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE
GLOSSÁRIO DO PORTAL SAÚDE TRANSPARENTE Blocos de financiamento: Com a implementação do Pacto pela Saúde, os recursos federais, destinados ao custeio de ações e serviços da saúde, passaram a ser divididos
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER
ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 011/CT/2015 Assunto: solicitação de parecer técnico sobre a legalidade da realização de glicemia capilar (HGT) por parte do enfermeiro na rede de serviços de saúde ambulatoriais, pré-hospitalares
Leia maisPresença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família
A Intersetorialidade como estratégia ao atendimento integral à Pessoa com Deficiência, desde a Atenção Básica Coordenação de Programas de Reabilitação\SMS Rio de Janeiro Coordenação de Reabilitação e Atenção
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica
Leia maisPORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.
Leia maisDELIBERAÇÕES DA IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DO IDOSO
DELIBERAÇÕES DA IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DO IDOSO EIXO SAÚDE SAÚDE MEDICAÇÃO E ALIMENTAÇÃO 1. Ampliar o número de medicamentos ofertados pelo SUS. 2. Garantir medicação contínua e medicações especiais
Leia mais