Aprovado pela FINEP no valor de R$ ,00 CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA 01/2008

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1 ANEXO I Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação em Energia e Ambiente ICTI-EA Aprovado pela FINEP no valor de R$ ,00 CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA 01/2008 Construção do Modulo de Laboratórios de Pesquisa Cientifica, Tecnológica e de Inovação de Apoio aos Grupos de Pesquisa da UFBA que atuam no INCT de Energia e Ambiente, no Programa de Pós-graduação em Química e no Programa de Pós-graduação em Energia em Energia e Ambiente INCT- CIEnAm Coordenador: Jailson B. de Andrade Objetivo Energia e Ambiente são os dois maiores desafios atuais da humanidade. Alem da sua importância intrínseca, estes desafios estão diretamente relacionados com a produção de alimentos, o uso sustentável dos corpos d água e a riqueza/pobreza das nações. O presente projeto visa a construção de modulo de laboratórios com m 2 de área construída e 1026 m 2 de área útil para utilização em pesquisa cientifica, tecnológica e de inovação, apoiando prioritariamente os grupos de pesquisa cientifica, tecnológica e de inovação da UFBA que atuam no INCT de Energia e Ambiente, no Programa de Pósgraduação em Química e no Programa de Pós-graduação em Energia e Ambiente-CIEnAm. O Instituto Nacional de Energia e Ambiente - CIEnAm, esta sediado no Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente (CIEnAm) da UFBA, criado em 2003, que envolve as competências em Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação voltadas para a formação de recursos humanos qualificados e a geração de conhecimentos e produtos tecnológicos nas seguintes áreas de atuação: i) Otimização e uso eco-eficiente de energia; ii) Combustíveis fosseis e provenientes de biomassa; iii) Impactos ambientais na atmosfera, litosfera, hidrosfera e na biosfera; iv)tecnologias limpas; v) Nanotecnologia e novos materiais; e vi) Regulação e gestão. Suas grandes metas são: i) Desenvolver e incentivar o uso de tecnologias limpas; ii) Desenvolver tecnologias visando o uso eco-eficiente de energia; iii) Transferir o conhecimento em C&T&I para a sociedade; iv) Possibilitar a modernização e ampliação de laboratórios; v) Incrementar a interação com o setor industrial ou de serviços; vi) Incubar grupos de pesquisa e empresas; vii) Firmar convênios com instituições estrangeiras e nacionais; viii) Aumentar o número de publicações, patentes e dissertações e teses defendidas e x) Formar recursos humanos qualificados em nível de PG. Vinculado ao CIEnAm existe, desde 2005, o Programa de Pós-graduação em Energia e Ambiente (PGEnAm) que objetiva a formação de recursos humanos qualificados, em nível de Doutorado, através da atuação em pesquisa interdisciplinar em temas envolvendo Energia e Ambiente. O Estudante deverá ter formação com profundidade e abrangência que permitam ultrapassar a fronteira das disciplinas e subáreas envolvidas no Programa e que o habilitem a atuar de forma interdisciplinar. Associados ao CIEnAm e ao PGEnAm existe o Programa de Pós-graduação em Química, criado em 1968, cujos grupos de pesquisa são parceiros neste projeto. Existem também programas de Pós-graduação associados ao CIEnAm em Engenharia e Geofísica e que não fazem parte do presente projeto. A concepção do CIEnAm da UFBA e do INCT de Energia e Ambiente tem como motivação dois fatos relevantes: i) no final do século passado, o desaparecimento das fronteiras disciplinares 1

2 no âmbito das ciências naturais e o surgimento de domínios híbridos, mutáveis, convergentes e de elevada complexidade (Wilson, 1998); e ii) no inicio deste século o reconhecimento da convergência tecnológica que pretende a unificação da ciência e tecnologia baseado na combinação da nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia da informação e ciência cognitiva. Tanto a convergência cientifica quanto a tecnológica, destacam que o principal foco é o tema em estudo e não a disciplina. Nesse novo cenário, a inovação emerge como o principal combustível para a longevidade das corporações, reforçando os desafios anteriormente apontados e destacando os fatores críticos para o sucesso (da inovação) que são: i) pessoal (que define o ambiente inovativo); ii) processos (que requerem boas práticas e padronização); e iii) parcerias (que provêem o conhecimento, entendimento e habilidades, em tempo real, para a rápida inovação). Modificar a visão disciplinar convencional na formação cientifica, profissional e nas atividades de ciência, tecnologia e inovação, envolve uma reformulação conceitual e institucional, pois a configuração departamental atual reflete a divisão disciplinar. Logo, precisamos avançar para um sistema acadêmico com foco além dos Departamentos, que inclua Estruturas de Excelência, tipo Institutos, Núcleos, Centros, etc, onde o ambiente multi e interdisciplinar predomine. Neles, o estudante deverá ter formação com profundidade e abrangência que lhe permitam ultrapassar a fronteira das disciplinas e subáreas envolvidas e que o habilitem atuar de forma interdisciplinar. Neste novo ambiente, deve haver estimulo ao desenvolvimento de projetos de graduação, iniciação científica ou de pós-graduação, sob a supervisão de mais de um professor orientador, permitindo a formação do estudante visando um ambiente profissional no qual a atuação em equipes interdisciplinares e o trabalho em redes são cada vez mais estimulados e exigidos. Para tal, as Estruturas de Excelência precisam ter: i) autonomia Institucional; ii) sustentabilidade financeira; iii) Inteligência e liderança; iv) parcerias com os setores público e privado; v) parcerias nacionais e internacionais; vi) agenda de pesquisa interdisciplinar; vii) pesquisa básica e aplicada. A Universidade Federal da Bahia foi pioneira ao criar através da Portaria Nº 435, de 14 de novembro de 2003 o CIEnAm. Os Grupos de Pesquisa que participam do projeto e terão laboratórios no novo módulo, estão com um grande constrangimento de espaço físico e estão no momento com equipamentos por instalar e/ou equipamentos instalados em condições inadequadas de funcionamento. São eles: O Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química LPQ, é coordenado pelo Prof. Dr. Jailson B. de Andrade. Sua área de atuação em pesquisa engloba estudos aplicados a petróleo; combustíveis fósseis e renováveis; petroquímica; gases e aerossóis atmosféricos, suas concentrações e reatividade; contaminantes em corpos d água; alimentos, suas transformações e fontes de contaminação e efeitos na saúde humana. O Grupo de Pesquisa em Química Analítica - GPQA coordenado pelos professores Antonio Celso Spinola Costa e Sergio Luis Costa Ferreira têm mais de dez anos de dedicação ao Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento em Química, cuja área de atuação abrange estudos aplicados a minérios, rochas, ligas metálicas, petróleo, águas, alimentos, combustíveis e efeitos da contaminação do ambiente e de alimentos na saúde humana. O Laboratório em Energia LEN coordenado pelo Prof. Ednildo Torres atua amplamente na área de Energia. O Grupo dispõe de uma planta piloto de transesterificação, instalada em galpão de 300 metros quadrados, com produção de até 1800 ton/ano de biodiesel e de 2 dinamômetros estacionários para testes de motores e um dinamômetro de rolo para testes veiculares de até 300 kw de potência. O LEN e o LPQ desenvolvem pesquisas utilizando os equipamentos na área de emissões veiculares, reunindo as competências nas áreas de Engenharia e Química Analítica e Ambiental. O Laboratório de Oceanografia Química e o Grupo de Pesquisa Ecologia Marinha Tropical, coordenados pela Profa. Dra. Vanessa Hatje, desenvolvem pesquisas na área de avaliação de impactos antrópicos na zona costeira e marinha usando como abordagem a detecção de impactos através de linhas de múltipla evidência. 2

3 O Laboratório de Cinética e Dinâmica Molecular - O LabLaser, Coordenado pela Profa. Cristina Quintella, atua em dinâmica e cinética molecular, espectroscopias a laser, interfaces, produção e transporte de petróleo, instrumentação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia, prospecção tecnológica. O Grupo de Física de Superfícies e Materiais, coordenado pelo Professor Caio Castilho, do Instituto de Física da UFBA, atua na determinação estrutural de superfícies, o cálculo de propriedades e de parâmetros de dispositivos em escala nanométrica, o modelamento de superfícies ordenadas e não ordenadas e a caracterização de materiais de interesse tecnológico. Diversos grupos de pesquisa atuam amplamente na preparação de compostos químicos e de catalisadores, tais como o Grupo de pesquisa em produtos naturais (GPPN), Coord. Prof. Jorge M. David, Grupo de Pesquisas em Síntese Química e Bioatividade Molecular (GPSQ), Coord. Prof. Silvio D. Cunha, Laboratório de Catalise (LAB-CAT), Coord. Profa. Heloysa Andrade, Grupo de Materiais Fotocataliticos (MatFot), Coord. Profa.Luciana Silva. Diagnóstico Os grupos de pesquisa que participam deste projeto já trabalham de forma articulada há muitos anos. Nos últimos cinco anos, uma seqüência de projetos aprovados envolvendo a segurança alimentar e energia e ambiente, consolidou a interação entre os grupos que hoje atuam numa agenda de pesquisa que envolve Energia, Ambiente, Alimentos e Água de forma interdisciplinar e concertada. O primeiro projeto, envolvendo a agenda, foi aprovado no âmbito do CTINFRA (MCT/FINEP, 04/2003) e envolveu recursos para a implantação do Laboratório Regional Multiusuário de Cromatografia acoplada a espectrometria de massas (Coord. Jailson B. de Andrade) que permitiu a articulação dos grupos do IQ-UFBA com varias outras IES brasileiras. Um segundo projeto foi aprovado no CTINFRA em 2007 e ampliou consideravelmente a infra-estrutura de equipamentos. Em 2004 foi aprovado o projeto PRONEX (FAPESB/CNPq 2004 e 2007) - Núcleo de Excelência em Química Analítica da Bahia que envolve o LPQ, GPQA e GPPN do IQ-UFBA e grupos de pesquisa da UNEB, CEFET-BA e UESB. A segunda fase iniciou-se em 2007 (R$ ,00). Os resultados obtidos no período , no âmbito deste projeto, envolvem a publicação de 195 artigos periódicos indexados; 05 livros e capítulos de livros; o deposito de cinco patentes; a formação de 36 mestres e 38 doutores e a orientação de 09 pós-doutorandos e 114 estudantes de Iniciação científica. Com a criação do CIEnAm e do PG EnAm, o grupo de professores do IQ-UFBA, Escola Politecnica, IF-UFBA e IGEO submeteram à FAPESB um projeto de Infra-estrutura, , UFBA, CEFETBA e UESB, que proveu recursos para a instalação do PGEnAm e PG UESB, e elaboração de projeto para a criação do PGCEFET-BA (R$ ,00). A rede RECOMBIO (CT-ENERG/CNPq 2004 e ) - Rede de Combustão de Bicombustíveis do Nordeste (UFBA, UNEB, UESB; CEFETBA, UFRB, UFS, UFPB, UFPe, UFV e UFRJ), ampliou e consolidou o estudos na área de Energia, com especial ênfase nos biocombustíveis (R$ ,00). Em 2008, dois novos projetos completaram a agenda. O INCT de Energia e Ambiente (R$ 4,796,636.53), que envolve 49 pesquisadores organizados em 21 grupos de pesquisas de nove diferentes instituições: UFBA, UFSC, UFRGS, USP, UFRJ, UEL, UNEB, UESB e UEFS. Dentre os pesquisadores, oito são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq no nível 1 e 16 no nível dois. O projeto também envolve cinqüenta estudantes de iniciação cientifica, oitenta estudantes de mestrado e setenta e cinco de doutorado; e o Estudo Multidisciplinar do Ambiente Físico da Baia de Todos os Santos, que objetiva Contribuir para a gestão sustentável da Baía de Todos os Santos, voltada para a qualidade de vida do ambiente e de sua população, a partir da sistematização, articulação, produção e disseminação de conhecimentos 3

4 sobre o seu ambiente físico. Participam deste projeto professores de várias unidades da UFBA e de todas as IES estaduais: UNEB, UESB, UEFS e UESC. A agenda de pesquisa é ampla e envolve uma forte formação de recursos humanos em todos os níveis. Os dois programas de pós-graduação envolvidos são o PGQUIM, fundado em 1968, com conceito 5 na CAPES e que já formou 398 mestres e 97 doutores e o PGEnAm, fundado em 2004, com conceito quatro na CAPES. O PGEnAm só atua no nível de doutorado, ainda não formou estudantes mas tem no momento 20 doutorandos sendo a sua maioria profissionais de IES e de empresas. A articulação entre os PGEnAm e o PGQUIM permite a atuação em pesquisa cientifica e tecnológica, bem como a articulação com empresas do setor químico e de energia em ações também voltadas para a inovação. O número de professores bolsistas de produtividade científica no CNPq, por favor, veja a planilha Excel anexo, reflete o nível de consolidação e o impacto das atividades de pesquisa e de formação de recursos humanos. A atuação na extensão também é expressiva. A formação de recursos humanos altamente qualificados e o treinamento profissional fazem parte das metas estratégicas do Centro Interdisciplinar em Energia e Ambiente da UFBA e do Instituto Nacional de Energia e Ambiente. Existe a convicção de que para enfrentar os desafios emergentes, torna-se necessária a unificação de ciência e educação, condição fundamental para a transformação radical da educação cientifica do ensino fundamental à pós-graduação. Nesse sentido, os Programas também têm contribuído na qualificação de Recursos Humanos em outros níveis. Nesse sentido, ressalta-se a realização de Escolas de Verão em Química Ambiental, Analítica e de Alimentos e de Inverno em Energia e Ambiente. Ate o momento já foram realizados sete eventos, com uma media de 300 participantes em cada um, envolvendo estudantes do ensino médio, universitário, pós-graduandos, professores e profissionais, do estado da Bahia e de outras unidades da Federação. As Escolas envolvem cursos em nível básico e avançado, simpósios e conferências, ministrados por cientistas brasileiros e estrangeiros. Os grupos envolvidos têm uma infra-estrutura de equipamentos expressiva em cromatografia e em espectroscopia (atômica, molecular, laser e de massas). Opera uma planta piloto para a produção de biodiesel e dois dinamômetros para testes de motores. O principal problema no momento não é de equipamentos ou de recursos de custeio, mas sim de espaço físico. Por exemplo, o prédio do IQ-UFBA foi construído na década de sessenta e além de não mais dispor de espaços para novos equipamentos e/ou docentes, as condições de climatização e de rede elétrica estão deploráveis. A construção de novos espaços de laboratório é de vital importância para a continuidade e ampliação do trabalho dos grupos envolvidos nesta proposta. Histórico de Apoios CT-INFRA Anteriormente Concedidos Laboratório Regional Multi-Usuário de Cromatografia Líquida Acoplada à Espectrometria de Massas. O projeto visou a compra e instalação de um sistema de cromatografia a líquidos acoplada à espectrometria de massas, consistindo de cromatógrafo a líquidos e espectrômetros de massas, ambos instalados e operando no LPQ - Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química, do Instituto de Química da UFBA. Foi possível cumprir todas as metas de implantação dos equipamentos adquiridos e os mesmos encontram-se operando normalmente. Estes equipamentos permitem a identificação e caracterização de novas substâncias isoladas de plantas, assim como o estudo de constituintes, aditivos e contaminantes em diferentes tipos de matrizes, tais como alimentos e amostras ambientais de água,solo e ar. A possibilidade de identificação de novas substâncias, ou a quantificação em nível de traços em diferentes matrizes de diferentes complexidades, aumenta a capacidade de produção dos grupos envolvidos e melhora significativamente a qualidade dos dados publicáveis. No momento, vários estudantes já vêm fazendo uso dos equipamentos para o desenvolvimento de suas 4

5 teses de doutorado e dissertações de mestrado. Até o momento já foram defendidas duas dissertações de mestrado e duas teses de doutorado, bem como resultados de pesquisa obtidos foram apresentados em congressos no país e artigos encontram-se em fase de redação. Da mesma forma, a possibilidade de grupos de pesquisa em consolidação, participantes ou não do consórcio, acessarem os equipamentos instalados, propicia aos mesmos a oportunidade de melhorar a qualidade de seus trabalhos e de capacitar-se em uma técnica analítica poderosa. Através de disciplinas oferecidas à graduação e à pós-graduação, os estudantes estão tendo acesso prático, sob supervisão, aos equipamentos, esperando-se que sua formação possa ser mais atual e adequada às novas demandas exigidas de um profissional de Química. Desde que os equipamentos são de característica multiusuário e o projeto contempla grupos oriundos de diferentes instituições do mesmo estado e de outros estados, as oportunidades de cooperação estão sendo ampliadas ou reforçadas. Laboratório Multiusuários de Cromatografia a Gás Acoplada a Espectrometria de Massas A implantação de um laboratório multiusuários de cromatografia a gás acoplada a espectrometria de massas é resultado da demanda de um grande número de pesquisadores da área de Química, Farmácia, Biologia, Geologia e Engenharia de reconhecida liderança científica no Estado da Bahia, no país e no exterior, que identificaram ser a falta de equipamentos operacionais de massas, de alta resolução, um dos principais entraves para o aumento da qualificação e da competitividade científica, principalmente dos pesquisadores mais jovens da área. A demanda de análises envolvendo estas técnicas é de vasto espectro, incluindo alimentos, bebidas, fluídos biológicos, combustíveis, amostras ambientais sob forma de gases, aerossóis e líquidos e produtos naturais. Vale ressaltar que a publicação de resultados de pesquisas que envolvam substâncias naturais, de estruturas inéditas ou novos produtos obtidos por síntese, sejam estes o produto final ou intermediários sintéticos, só pode ser feita numa revista científica de alto índice de impacto se essas tiverem sido caracterizadas por espectrometria de massas de alta resolução ou por análise elementar. Justificativa e Relevância O trinômio PGQUIM, INCT de Energia e Ambiente e PG EnAm reúne pesquisadores de unidades distintas da UFBA, com um hitórico positivo de recursos captados nos Fundos Setoriais CT-Petro, CT-Hidro, CT-Energia e por outras fontes de fomento (CNPq, CAPES e FAPESB). Grande parte dos projetos em andamento estão inseridos no formato de Redes Cooperativas de Pesquisa e Inovação, induzindo o compartilhamento de equipes e equipamentos, como forma de optimização do fomento e melhor apropriação dos seus resultados. Sob responsabilidade direta dos pesquisadores que atuam nestes grupos são executados 12 projetos financiados por agências federais, estadual e empresas compreendendo recursos superiores a R$ ,00 (oito milhões de Reais). Cerca de 50% deste valor destina-se à aquisição de equipamentos, em grande parte, multiusuários. A falta de espaço físico nas unidades se constitui em um problema crítico e limitante ao crescimento e abrangência dos Programas. Além da necessidade de espaço físico para a instalação de equipamentos multiusuários, existe a necessidade de espaço físico para a instalação do Programa de doutorado em Energia e Ambiente, PGEnAm, A construção do módulo de laboratórios solicitado neste projeto é de importância vital e estratégica para a UFBA e o estado da Bahia. Ela permitirá o crescimento e expansão das atividades de ensino e pesquisa dentro do formato multidisciplinar, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento de C&T e a formação de recursos humanos na área de Energia e Ambiente. O binômio PGQUIM/PGEnAm tem mostrado intensa interação e sinergia com o setor empresarial no que tange a transferência de conhecimento. Os mecanismos têm compreendido treinamento de pesquisadores e técnicos para atuar em empresas de âmbito nacional, como 5

6 Petrobrás, e BahiaGás e Braskem, entre outras de âmbito mais regional. Têm ainda tradição de desenvolvimento conjunto de conhecimento, produtos e processos, o que pode ser visto não apenas pelos projetos conjuntos, mas, mais efetivamente, pela existência das patentes com titularidade conjunta com a Petrobrás, Natura, Braskem, Bahiagás, entre outras. Adicionalmente, os membros do PGQUIM/PGEnAm já têm adotado a prática de negociar a PI antes da submissão de projetos conjuntos e não apenas após a geração de produtos, processos e softwares. A equipe do PGQUIM/PGEnAm atua em todo o ciclo do conhecimento, desde a sua forma mais acadêmica de artigos científicos em revistas indexadas, que têm sido o fator predominante da concessão de bolsas aos bolsistas de produtividade em pesquisa pelo CNPq. Tem atuado intensamente na identificação de áreas de grande potencial de Inovação através da prospecção tecnológica, desde suas formas mais complexas onde, por exemplo, identificou lacunas na Cadeia Produtiva de Biodiesel e na Recuperação Avançada de Petróleo, como na formação de pessoal criando uma disciplina em nível de graduação. Impactos Previstos Impacto Científico a) Aumento na produção científica e dos grupos de pesquisa da UFBA que atuam na área de E&A. b) Fortalecimento da capacidade científica das unidades da UFBA organizadas em centros multidisciplinares. c) Geração de pesquisas científicas em temas de interesse da sociedade. Impacto Tecnológico a) Estimular a apropriação do conhecimento e a inovação. b) Promover a fixação de jovens doutores no setor empresarial e industrial. c) Promover e fortalecer parcerias universidades empresas. d) Contribuir para o desenvolvimento tecnológico do Estado. e) Desenvolver novas formulações de combustíveis. f) Desenvolvimento de tecnologias limpas. g) Desenvolvimento de novos materiais com aplicação no setor de energia e ambiente. Impacto Econômico a) Estimular ações que possam gerar emprego e renda e melhorar as condições de desenvolvimento do Estado. b) Estimular a atuação de professores e estudantes no desenvolvimento de pesquisa em temas de interesse de empresas públicas e privadas do Estado. c) Estimular ações que possam promover a migração e fixação de jovens doutores para IES e empresas públicas e privadas. Impacto Social a) Ampliação da qualificação profissional e científica dos professores das IES e das empresas públicas e privadas. b) Popularização da ciência e tecnologia (Feiras de Ciência, Tecnologia e Inovação e Seminários). Impacto Ambiental a) A atuação do INCT/CIENAM -E&A/PGQUIM bem como os resultados dos projetos cooperativos da Rede de tecnologias limpas e minimização de resíduos, dentre outros, 6

7 contribuirão decisivamente para a melhoria da qualidade de vida e a redução dos problemas ambientais ocasionados pela atividade industrial e humana. Qualificação das Pós-Graduações vinculadas ao subprojeto o Programa de Pós-graduação em Energia e Ambiente (PGEnAm), com conceito 4 na CAPES, objetiva a formação de recursos humanos qualificados, em nível de Doutorado, através da atuação em pesquisa interdisciplinar em temas envolvendo Energia e Ambiente. O Estudante deverá ter formação com profundidade e abrangência que permitam ultrapassar a fronteira das disciplinas e subáreas envolvidas no Programa e que o habilitem a atuar de forma multi e interdisciplinar. O curso se propõe a formar um novo profissional distinto dos formados atualmente na UFBA e no Estado nos cursos disciplinares. Durante a elaboração do projeto de tese e desenvolvimento do trabalho de pesquisa, o estudante deverá se familiarizar e utilizar planejamento pontual, linear e areolar como forma de correlacionar interesses disciplinares do projeto com a sua repercussão-iteração interdisciplinar. A avaliação de risco, escala e complexidade deverá ser incorporada em todas as atividades desenvolvidas pelo doutorando. Uma das características do corpo discente do PGEnAm é a participação majoritária de profissionais vinculados ao setor empresarial (Braskem, Petrobras, Vale, Construtora Gato, SENAI/CIMATEC, etc.) e a IES. O elenco de programas de pós-graduação em nível de mestrado na UFBA em áreas correlatas a Energia e Ambiente é amplo. Deste modo o PGEnAm foi instalado em nível de doutorado e atua em articulação permanente com outros Programas (disciplinares) da UFBA, e.g. Química (M&D), Geofísica (M&D), Administração (M&D), Engenharia Química (M&D), Física (M&D), Geoquímica e Ambiente (M&D), Biologia e Biomonitoramento (M&D), Doutorado em Engenharia Industrial (D), entre outros. No presente projeto, participarão articuladamente com o PGEnAm o Programa de Pós- Graduação em Química fundado em 1968, em nível de Mestrado, já formou 398 mestres. Atualmente, o curso possui conceito 5, pela avaliação da CAPES e consta de quatro áreas de concentração: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica e Físico-Química. O curso de Doutorado foi fundado em 1992 e tem duas áreas de concentração: Química Analítica e Química Orgânica. Até o presente foram formados 97 doutores. No seu corpo docente, dezesseis professores são bolsistas de produtividade em pesquisa no CNPq, sendo três no nível 1. O Coordenador do presente projeto, Jailson Bittencourt de Andrade, é Professor titular do Departamento de Química Geral e Inorgânica do Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia - UFBA, é Licenciado e Bacharel em Química (UFBA), Mestre em Ciências (UFBA), Doutor em Ciências em Química Analítica e Inorgânica (PUC-RJ) e realizou estudos em nível de Pós-Doutorado no Brookhaven National Laboratory (NY-USA) e foi pesquisador visitante no Desert Research Institute (NV-USA) e DGA, INC (CA-USA). Já orientou mais de 50 estudantes de iniciação científica, mestres e doutores e publicou cerca de 100 artigos em periódicos com corpo editorial e depositou três patentes. É Pesquisador IA do CNPq, membro Titular da Academia Brasileira de Ciências e membro da Ordem Nacional do Mérito Científico, no grau de Comendador. Descrição das Obras e dos Principais Equipamentos O presente projeto visa a construção de modulo de laboratórios com m 2 de área construída e 1026 m 2 de área útil para utilização em pesquisa cientifica, tecnológica e de inovação, veja detalhes nos anexos 1 a 7. Trata-se da concepção de uma construção 7

8 ecoeficiente, onde se busca a melhor interação entre o ambiente construído, o meio ambiente e as relações que envolvem limites de custo para a sua execução. Concepção Arquitetônica Seis são os princípios que devem reger a concepção arquitetônica do INCT/CIENAM - E&A/PGQUIM: Integração com o entorno; Flexibilidade de espaços; Racionalidade construtiva; Adequação ao meio ambiente; Auto-Sustentabilidade; Estética. Integração com o entorno A arquitetura das diferentes edificações no Campus de Ondina condicionou o estilo estético modernista. Não poderia ser de outra forma, na medida em que formas livres poderiam criar ambientes visuais sem qualquer diálogo visual com o entorno. Flexibilidade de Espaços da edificação As expectativas das múltiplas atividades que poderão constituir o modulo de laboratórios exigem em, primeiro lugar, a concepção de edificações cujos espaços internos sejam amplos o suficiente para favorecer adaptações e modificações ao logo do tempo. Racionalidade Construtiva A racionalidade da construção foi baseada na mesma modulação das demais edificações implantadas no campus de Ondina, não só por uma questão de coerência, como também para facilitar a rapidez de construção com o uso de técnicas construtivas e de materiais duráveis. Optou-se, assim pelo uso máximo de concreto aparente e de combogós de cimento e elementos pré-moldados na fachada. Adequação ao Meio Ambiente A adequação ao meio ambiente exigiu que: o prédio fosse projetado de modo a aproveitar o máximo dos ventos predominantes, utilizando o recurso dos térreos vazados com pé direito elevado; todas as fachadas voltadas para o poente fossem protegidas por brise-soleil. Para evitar ao máximo o uso de aparelhos de ar-condicionado, a não ser no caso de se tornarem imprescindíveis para conservação de equipamentos mais delicados foram pesquisadas soluções de fachada que permitissem o máximo de ventilação dos salões de permanência prolongada e das áreas de circulação vertical e horizontal. Auto-sustentabilidade Uma edificação destinada a uma agenda de pesquisa em Energia e Ambiente deve, por coerência, aproveitar ao máximo de tecnologias limpas que reduzam seus custos de manutenção; assim como de materiais baratos e adequados ao seu uso. Este partido exigiu projetos específicos de abastecimento de água, esgotamento sanitário e produção de energia elétrica que levassem não só tecnologias convencionais, mas também tecnologias alternativas para redução de consumo. Abastecimento de Água Todo o sistema foi projetado de modo a aproveitar não só a captação de águas de chuva (em reservatórios especialmente construídos), assim como de possibilitar o reaproveitamento das águas servidas. Por esta razão, a distribuição poderá seguir em duas linhas: a que deve fornecer água reaproveitada para os vasos sanitários e rega de jardins; e a que segue para os lavatórios e pias de serviço. Para efeito de controle de consumo, foi projetado um hidrômetro para cada andar. Esgotamento sanitário Foi também projetada a possibilidade de captação em duas linhas: a que especificamente conduz as águas contaminadas por experimentos, e a que encaminha as águas servidas dos 8

9 lavatórios e vasos sanitários para uma pequena estação de tratamento localizada entre as edificações e a encosta. Produção de Energia Elétrica Foram previstas: uma subestação de energia elétrica com fornecimento da concessionária local Coelba. Também foi prevista uma unidade de geração de energia elétrica com ou sem cogeração com uso de biocombustivel ou gás natural. Para efeito de controle do consumo, foram também previstos dois medidores de energia elétrica para cada andar. Em termos de distribuição, considerando-se que, além das tubulações de abastecimento de água, esgotamento sanitário e energia elétrica, deverão existir tubulações para transporte de gases (hidrogênio, hélio, ar sintético, ar comprimido, GLP, oxigênio e outros), previu-se que deverão ficar à vista, presas no teto (na parte inferior das Lages) ou por shafts que possam ser facilmente acessados. Este solução exigiu que algumas vigas já sejam projetadas com aberturas para facilitar a colocação das instalações. Estética O atendimento aos princípios anteriores favoreceu a montagem de fachadas as mais transparentes possíveis, ressaltando-se a verticalidade de elementos voltados para o exterior nas áreas de circulação vertical e a horizontalidade de combogós de diferentes dimensões (mas que obedecem a uma mesma modulação) nas áreas de circulação dos diferentes andares. Descrição do conjunto: A Construção de edifício com a seguinte tipologia: Pavimentos Área Construída (m 2 ) Área útil (m 2 ) Destinação Térreo 380,0 - Circulação Primeiro 380,0 342,15 Laboratórios de síntese e trasformações Segundo 380,0 342,15 Laboratórios de espectrocopias Terceiro 380,0 342,15 Laboratórios de Energia e Ambiente Cobertura 380,0 - Laje de cobertura Total (m 2 ) ,45-9

10 QUADRO RESUMO E ORÇAMENTO TOTAL PGQUIM / PGEnAm / INCT SERVIÇOS PLANILHA DIRETA PREÇO (R$) % (PLANILHA) % (TOTAL) 01 SERVIÇOS PRELIMINARES 4, CANTEIRO DE OBRAS 21, FUNDAÇÕES 141, ESTRUTURA 556, FECHAMENTOS 120, IMPERMEABILIZAÇÃO 36, REVESTIMENTOS 47, PAVIMENTAÇÃO 136, ESQUADRIAS E PORTAS 152, ARREMATES INSTALAÇÕES 430, ELEVADORES 87, VIDROS 18, PINTURA 59, URBANIZAÇÃO 63, TOTAL DIRETO 1,877, TOTAL DA OBRA % (PLANILHA) % (sobre custo direto) PLANILHA DIRETA 1,877, BDI 469, VALOR TOTAL DA OBRA (R$) 2,347, ÁREA CONSTRUÍDA REAL (M²) CUSTO/M² (R$) 1, ,

11 Anexo 1 11

12 Anexo 2 12

13 Anexo 3 13

14 Anexo 4 14

15 Anexo 5 15

16 Anexo 6 16

17 Anexo 7 17

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