O ÍNDICE ECONÔMICO DE QUALIDADE DE VIDA - IEQV RESUMO

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1 Núcleo de Pesquisas de Qualidade de Vida O ÍNDICE ECONÔMICO DE QUALIDADE DE VIDA - IEQV RESUMO O Índice Econômico de Qualidade de Vida de São Paulo é uma iniciativa do Núcleo de Pesquisas em Qualidade de Vida do Departamento de Economia da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Trata-se de um número índice que pretende descrever a qualidade de vida em cada uma das trinta e uma subprefeituras do Município de São Paulo. Diferentemente do IDH e do IDH-M que apresentam informações apenas sobre Educação, Longevidade e Renda, o IEQV mede a qualidade de vida considerando, além destas variáveis, a saúde, o meio ambiente, a qualidade das moradias, a cultura e o lazer, a segurança e a justiça. Ele utiliza um conjunto mais amplo de informações e analisa unidades geográficas menores. Obteve-se assim um ranking das melhores e piores subprefeituras do município, considerando estas dimensões. Entre as cinco melhores subprefeituras em termos de Qualidade de vida estão Pinheiros, Vila Mariana, Lapa, Santo Amaro e Sé e entre as cinco piores estão Parelheiros, M Boi Mirim, Cidade Ademar, Socorro e Perus. Este resultado, mais do que um índice em si, sugere a importância de se aprofundar os estudos de cada uma das dimensões em busca das causas da degradação social e das ações para ampliação do bem-estar. As próximas pesquisas do pretendem não só ampliar a reflexão sobre os fatores que afetam a vida das pessoas, mas também definir qual seria a melhor situação de bem-estar e qualidade de vida, buscando um parâmetro a ser perseguido por políticas públicas e empresariais.

2 A CONSTRUÇÃO DO ÍNDICE ECONÔMICO DE QUALIDADE DE VIDA A ideia de criação de um Índice Econômico de Qualidade de Vida para São Paulo surgiu diante da constatação de que os índices existentes e mais amplamente divulgados não abarcavam as inúmeras dimensões da realidade social e da qualidade de vida, tampouco apresentavam informações desagregadas ao nível do cotidiano dos cidadãos paulistanos, seus bairros, distritos e subprefeituras. Um dos índices mais conhecidos é o IDH o Índice de Desenvolvimento Humano que contempla apenas três dimensões do desenvolvimento humano, a saber a educação, a renda e a longevidade. Embora sejam aspectos importantes da qualidade de vida de um país, são informações insuficientes para comparar a qualidade de vida entre bairros de uma grande cidade. O IDH-M, calculado pela Fundação João Pinheiro em parceria com o IPEA, apesar de incluir mais aspectos destas três dimensões, é um instrumento que se limita a comparar municípios. Ambos são importantes instrumentos de avaliação, necessários para o estabelecimento de políticas públicas, mas não que se aprofundam no detalhe da vida dos bairros e distritos de uma cidade, tal como o proposto pelo IEQV. Uma das primeiras dificuldades em torno deste e de outros índices similares reside no fato da Qualidade de Vida ser um conceito subjetivo e por este motivo difícil de ser medido. Toda e qualquer medida, por sua vez, é redutora da realidade, no entanto, a simplificação de informações através de índices é uma importante ferramenta para a sociedade definir políticas públicas. Neste sentido, a proposta do Núcleo Econômico de Qualidade de Vida da FCECA se apresenta como uma alternativa de análise da qualidade de vida do cidadão paulistano, com informações específicas por subprefeituras do município de São Paulo. Para poder sistematizar a realidade, simplificando as informações sem perder o rigor metodológico, algumas escolhas foram feitas quanto aos indicadores das dimensões da qualidade de vida. Definiram-se como dimensões da qualidade de vida os aspectos

3 da vida do cidadão que poderiam indicar maior ou menor bem estar, supondo que as pessoas são avessas à desigualdade e buscam uma renda plena, que não é apenas a remuneração monetária que recebem. Definiram-se assim dez dimensões que espelhariam a qualidade de vida em uma cidade: (1) Cultura e lazer; (2) Demografia, (3) Educação; (4) Habitação; (5) Infraestrutura urbana; (6) Meio ambiente; (7) Renda; (8) Saúde; (9) Segurança e Justiça; (10) Transportes. Para cada uma destas dimensões foram selecionadas variáveis da qualidade de vida a elas associados e, em seguida, buscaram-se os dados que pudessem servir de medida destas variáveis muitas vezes qualitativas e não expressas por números. As variáveis, quando possíveis, foram transformadas em uma expressão numérica e se transformaram em indicadores da qualidade de vida. Neste momento, a pesquisa se defrontou com incompatibilidade de dados, de fontes e dificuldades na desagregação e um primeiro conjunto de escolhas foi feito. Uma primeira escolha foi excluir, ao menos nesta etapa, a dimensão de Transportes. Não há dúvida de que este é um fator importante na deterioração da qualidade de vida no município. Aqui, o tempo gasto pelas pessoas para se deslocarem pela cidade, a poluição, o barulho, os problemas do transporte coletivo, o tráfego intenso etc., são problemas graves em uma metrópole extensa e que concentra suas atividades em algumas poucas regiões. No entanto, este mesmo fato, tratar-se de uma dimensão que envolve deslocamento, impede um olhar sobre uma área exata da cidade, ou seja, o transporte permeia todas as regiões e não se refere a nenhuma delas especificamente. Assim, dado o IEQV tratar de subprefeituras, portanto, áreas determinadas, a dimensão transporte não se adequou à análise proposta. Por esse motivo, a dimensão transporte compõe uma nova linha de pesquisa já em andamento dentro do. A atividade econômica, em conjunto com a evolução social, ocasiona um aumento

4 nas migrações, que gera um crescimento populacional localizado e, consequentemente, uma escassez de habitações. Para suprir a necessidade de habitações, há um aumento na área urbana, geralmente com falta de infraestrutura devido à falta de recursos para a administração da cidade. Neste contexto surgem as favelas, os cortiços e casas precárias da periferia; sendo, normalmente, constituídas por uma ou mais edificações construídas em lote urbano cujo acesso e uso comum dos espaços não edificados e instalações sanitária, circulação e infraestrutura, no geral, são precários. Isto pode ocasionar a poluição da água devido às condições precárias de saneamento, culminando em doenças. Deste ponto de vista, os indicadores de Meio Ambiente, Habitação e Infraestrutura mostram-se relacionados e podem ser considerados indicadores de uma situação conjunta de vulnerabilidade que afeta a qualidade de vida. É possível perceber isso quando são analisadas as externalidades envolvidas no processo de produção habitacional, que necessariamente implicam uso e ocupação do solo e impacto sobre os recursos naturais e a infraestrutura urbana. Uma moradia digna não é resultado apenas de uma construção sólida que proteja a família das intempéries, mas um bem composto, que significa o consumo em conjunto de eletricidade, saneamento básico, vias públicas e transporte. Diante do exposto, as dimensões Infraestrutura Urbana e Meio ambiente foram aglutinadas diante da dificuldade de compatibilizar os dados. Para o caso da infraestrutura urbana inicialmente foram selecionados como variáveis o abastecimento de água, a coleta de esgoto, a coleta de lixo, o consumo de energia elétrica, a destinação primária do lixo por tipo de tratamento, a pavimentação e a quantidade de terminais telefônicos. Para o Meio Ambiente foram selecionados como indicadores a poluição sonora, a do ar, a das águas, a do solo e a cobertura vegetal. Considerando, portanto, que muitas destas variáveis estão correlacionadas e diante da indisponibilidade de dados desagregados para a poluição, criou-se um Índice de Vulnerabilidade de Infraestrutura e Meio Ambiente, o IVIMA que compreende as seguintes variáveis do Censo Demográfico 2000: (i) Origem do abastecimento de

5 água do domicílio (rede geral, poço ou outro tipo); (ii) Forma de abastecimento de água (canalizada em pelo menos um cômodo, canalizada só na propriedade e não canalizada); (iii) Tipo de esgotamento (rede geral, fossa séptica, fossa rudimentar, vala, rio, lago ou mar); (iv) Destino do lixo domiciliar (coletado por serviço de limpeza, caçamba, queimado, enterrado, terreno baldio, jogado em rio, lago ou mar); (v) Existência de iluminação elétrica no domicílio; (vi) Existência de linha telefônica. As variáveis da habitação incluíam a rusticidade estrutural das habitações, a depreciação de materiais utilizados na construção, a utilização inadequada de domicílios (habitação improvisada) e a coabitação. Assim como no caso da dimensão Infraestrutura e Meio Ambiente, informações desagregadas por subprefeituras mostraram-se indisponíveis. Por este motivo, pensou-se em criar, também com as informações do Censo Demográfico 2000, um Índice de Vulnerabilidade Habitacional que envolve as seguintes variáveis: (i) Tipo de setor onde se localiza o domicílio (aglomerado subnormal favelas, não especial, aldeia indígena); (ii) Espécie de domicílio (particular permanente, improvisado, coletivo); (iii) Tipo de domicílio (casa, apartamento ou cômodo); (iv) Condição de ocupação do domicílio (próprio, alugado, cedido); (v) Condição de ocupação do terreno (próprio, cedido, outro inclusive invasão). A dimensão Cultura e Lazer mostrou-se difícil de ser mensurada. Não apenas porque a cultura, assim como o lazer, é um mais do que o acesso a teatros ou cinemas, mas por ser um processo de trocas simbólicas com variadas e diversificadas expressões na sociedade. No entanto, expressar numericamente a amplitude e a magnitude da Cultura e do Lazer não é tarefa fácil e outra escolha simplificadora foi feita. Optou-se por mensurar esta dimensão com dados de oferta de equipamentos culturais e pelo acesso a informações na forma de um Índice de Acesso a Informações (INAI), composto por indicadores de existência de rádio e TV no domicílio e acesso a telefonia fixa e a computador. A oferta de equipamentos culturais inclui indicadores de oferta de bibliotecas e de equipamentos culturais, como o número de cinemas, teatros e casas de cultura, centros, espaços e oficinas culturais além dos museus.

6 Embora esta solução simplificadora seja reducionista, não impede que estudos mais aprofundados sobre o tema sejam feitos. Assim o INAI, nasce como um importante indicador dos aspectos da problemática cultural metropolitana que combinado a outros estudos sobre o processo cultural, pode implicar em estimativas mais acuradas das carências da cidade. A dimensão educação é outra discussão acalorada que divide os especialistas. Embora o admita a importância de se considerar as diferentes formas de educação, a saber a educação formal, a informal e a não formal, a mensuração deste processo é outra tarefa difícil. Neste sentido, a educação foi medida apenas no aspecto formal, pois os dados disponíveis permitiram como indicadores as taxas de analfabetismo e as taxas de escolarização e os anos de estudo. Sabe-se que estes dados são insuficientes para abarcar toda a dinâmica do processo de aprendizagem, no entanto, assim como no caso da cultura, espera-se que novos estudos sejam feitos e o IEQV mostra, ao menos, as áreas mais carentes nestes requisitos mínimos. A dimensão segurança e da justiça deve ser compreendida a partir de duas vertentes, sendo a primeira delas relacionada a um conjunto de variáveis definidas através da agregação dos crimes contra o patrimônio, os costumes, a incolumidade pública e lesão corporal. Dado o grau de agressividade, a segunda vertente foi obtida a partir agregação dos crimes contra a pessoa, especificamente aqueles relacionados às tentativas de homicídios e aos homicídios. Os resultados preliminares geram evidências de que pode haver uma relação forte entre a falta de segurança e o acesso ao mercado legal de trabalho indicando a importância de políticas públicas de emprego e renda também para a melhoria na segurança e na justiça. A dimensão de saúde do IEQV busca trazer informações sobre a qualidade de vida dos indivíduos moradores das subprefeituras no que se refere às suas condições de saúde. Existem dois estados de saúde possíveis: o saudável e o doente. A teoria econômica considera apenas o estado saudável, desta forma o bem estar de uma sociedade depende crucialmente das boas condições de saúde de seus agentes, pois pressupõe a ocorrência deste estado da natureza. Para avaliar as condições de saúde

7 de uma população podem-se utilizar medidas de oferta de bens de saúde, com caráter preventivo e de atuação imediata, bem como indicadores gerais de saúde, que sinalizam o impacto das ações passadas sobre a saúde. Considerando estas características, mais a disponibilidade de informações de saúde para as subprefeituras do município de São Paulo e suas análises estatísticas, o IEQV incorporou um conjunto de variáveis avaliado como relevante para a composição do indicador de saúde, um dos seus subitens. As variáveis de saúde escolhidas para compor tal índice foram: proporção de gestantes com número elevado de consultas de assistência pré-natal; taxas de mortalidade infantil; taxa de fecundidade de adolescentes; oferta de equipamentos de saúde. A dimensão renda-trabalho aparece naturalmente como um importante indicador de qualidade de vida. Afinal, por um lado, dispor de poder aquisitivo, dentro de uma sociedade de consumo, é a maneira mais direta de se atingir um desejável padrão de vida. Assim, para alcançar uma medida que refletisse de alguma maneira o poder aquisitivo das diferentes subprefeituras de São Paulo, optou-se por dois indicadores específicos: a renda mediana dos chefes de domicílio de cada uma das regiões e o percentual dos chefes de domicílio sem rendimento. Por outro lado, na questão do trabalho e emprego, a preocupação foi espelhar a condição do homem ocupado em relação aos direitos, segurança de renda e o desemprego. Desta maneira, as duas variáveis visitadas foram: número de empregados formais (com carteira assinada ou empregadores) em relação à PIA (população em idade ativa) e o número de chefes de domicílio desocupados em relação ao total de domicílios. A ideia foi identificar a fragilidade do trabalhador em relação às condições do mercado de trabalho, afinal não possuir uma carteira assinada (direitos e benefícios previstos na lei) ou, pior, não estar empregado são condições que interferem de maneira significativa na qualidade de vida das pessoas e, portanto, das famílias. Com essas variáveis, assegura-se que o indicador construído consiga mensurar não apenas as diferenças de renda entre as subprefeituras da cidade, mas vá além e capte, dentro de cada uma delas, o quanto a desigualdade e as condições de trabalho podem comprometer o bem estar coletivo.

8 RESULTADOS DO IEQV O conjunto de estudos, reflexões e debates que envolveram a criação deste índice sugerem que, mais do que criar um índice em si, é necessário aprofundar os estudos de cada uma das dimensões em busca das causas da degradação social e das ações para ampliação do bem-estar. As próximas pesquisas do pretendem não só ampliar a reflexão sobre os fatores que afetam negativamente a vida das pessoas, mas também definir qual seria a melhor situação de bem-estar e qualidade de vida, buscando um parâmetro a ser perseguido por políticas públicas e empresariais.

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