3.0. Tipologia, Produção, Consumo e Reciclagem de Plásticos C A P Í T U L O

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1 Ricardo Motta Pinto-Coelho plástico C A P Í T U L O 3.0 Tipologia, Produção, Consumo e Reciclagem de s Introdução Monômeros e polímeros Classificação dos polímeros e tipologia dos plásticos Os polímeros mais produzidos no Brasil Modelagem do plástico Cadeia produtiva do plástico Produção e consumo de plásticos no Brasi A Reciclagem dos s Métodos de Reciclagem dos s Desempenho e perspectivas da reciclagem dos plásticos no Brasil Comparativo da reciclagem de plásticos no Brasil com outros países Reciclagem de Pneus Reciclagem de Garrafas PET

2 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil 3.1 Introdução O que são os plásticos? O termo plástico pode ser definido como aquele material que possui a característica de mudar a forma ou a estética. Que tem a propriedade de adquirir determinadas formas, por efeito de uma ação exterior. A origem do termo vem do grego plastikós que se referia às dobras do barro. Em latim, plasticu, refere-se aquele objeto pode ser modelado (Canto, 1997). Hoje, o plástico ou matéria plástica é uma designação genérica para um grande grupo de materiais sintéticos que apresentam em comum o fato de serem moldáveis, através de processamento e aquecimento. 56 A matéria plástica, ou os plásticos, se tornaram comuns com o advento da petroquímica que possibilitou a obtenção, em larga escala, da matéria prima necessária para se fabricar uma vasta gama de plásticos, o nafta (Fig. 3.1). Por que os plásticos têm tanto sucesso? Por que são tão disseminados? A matéria plástica está presente em praticamente todos os ambientes de nosso cotidiano. Antes mesmo de acordarmos, dormimos em colchões que usam a espuma, uma forma de plástico. Ao acordarmos fazemos o uso de escovas de dente, pentes e sandálias. Ao chegarmos à cozinha, para o café da manhã, deparamos com o plástico presente sob diversas formas nas geladeiras, panelas, e uma infinidade de artefatos de cozinha. Ao voltarmos ao quarto para nos vestirmos para o trabalho, iremos usar peças de náilon, de polyester, etc em como parte de nosso vestuário cotidiano. Nem reparamos que mesmo peças de puro algodão, tais como cuecas ou shorts têm elásticos compostos de materiais sintéticos. Nossas crianças usam uma infinidade de brinquedos, quase todos com alto percentual de matéria plástica. Os médicos fazem uso de próteses feitas com plásticos especiais e muitos instrumentos cirúrgicos são igualmente produzidos a partir de plásticos. s sob diferentes composições, formas e formatos são usados na construção civil, na indústria automobilística, na indústria aeronáutica. Fig Esquema de uma torre de refino do petróleo com os subprodutos que normalmente são gerados nesse processo. Dependendo da posição vertical de extração do destilado, na torre de refino são obtidos diferentes produtos com quantidades decrescentes de carbono (e de pontos de ebulição) em suas moléculas. Na base, obtem-se o asfalto e no topo sai o gás de petróleo. Esse gás é engarrafado em alta pressão para que se possa tornar-se líquido. A nafta é a matéria prima da matéria plástica. Trata-se de um conjunto de substâncias com uma média de 6-7 átomos de carbono e um ponto de ebulição variando entre 20 e 100ºC. Original: RMPC.

3 Ricardo Motta Pinto-Coelho O uso dos plásticos é uma conseqüência direta do declínio gradual das reservas de madeira e minérios em todo o mundo. O crescimento da economia dos países asiáticos, principalmente a da China causou um enorme aumento na demanda de vários tipos de matérias primas principalmente de alimentos e minérios. Os plásticos, por serem mais resistentes que a madeira, sem apodrecer como ela, ou por serem mais leves que o ferro, sem se enferrujarem, foram ocupando o lugar dessas matérias primas em uma infinidade de aplicações. Um bom exemplo pode ser visto nas cadeiras feitas de matéria plástica que são usadas em áreas abertas de restaurantes, clubes e nas varandas de nossas casas. Assim, por serem mais leves, resistentes, práticos, nem tão duráveis, mas certamente mais baratos em comparação com outros materiais, os plásticos foram paulatinamente ocupando quase todos os espaços da vida do homem civilizado mesmo aqueles onde não deveria estar presente tais como as margens dos rios, os sedimentos dos lagos e mares ou no meio da floresta tropical. Provavelmente, uma nave alienígena não tripulada, ao chegar à terra, em uma exploração robotizada, com o objetivo de sondar as possibilidade de existir vida inteligente no planeta teria em suas primeiras amostras algum artefato de plástico para analisar (Fig. 3.2). 57 Fig Existe uma enorme variedade de instrumentos e utensílios que fazem parte de nossa vida cotidiana e que são feitos de matéria plástica. Imagine a nossa vida sem eles... Imagine também que tudo isso irá acabar um dia na lata do lixo e que temos a responsabilidade de sabermos exatamente o que fazer desse material descartado. Foto: RMPC.

4 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Monômeros e polímeros s são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros (Mano & Mendes, 2001). Os polímeros são moléculas gigantes de alto peso molecular, constituídas pela união dos monômeros (do grego mono uma, mero, parte), através de reações químicas específicas. Os plásticos são produzidos através de um processo químico conhecido como polimerização, que é a união química de monômeros que forma polímeros (Gorni, 2003). Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos. São polímeros naturais, entre outros, algodão, madeira, cabelos, chifre de boi ou o látex. São polímeros sintéticos os plásticos obtidos através de reações químicas. Um grande número de polímeros sintéticos resultam da adição (união) simples de milhares de moléculas de um único tipo de monômero (Mano & Mendes, 2001). Normalmente, os monômeros perdem a ligação dupla ao ligarem-se entre si (Fig. 3.3). 58 etileno polietileno cloreto de de vinila policloreto de vinila (PVC) Fig Reação de adição do etileno e do cloreto de vinila formando, respectivamente, o polietileno e o policloreto de vinila (PVC). Original. Paula P. Coelho.

5 Ricardo Motta Pinto-Coelho Outros polímeros podem ser obtidos pela adição de dois monômeros diferentes (copolímeros de adição): o polímero buna-s resulta da união do estireno com o 1,4 butadieno. Um dos polímeros de uso mais comum é o PET. No início dos anos 40, Whinfield & Dickson (1941) desenvolveram o PET que é obtido a partir de dois monômeros diferentes, ou seja, o ácido tereftálico e o etileno glicol (Figs. 3.4 e 3.5). Ácido tereftálico Etileno Glicol Fig Dois monômeros usados para a síntese do polímero PET. Original. Sofia P. Coelho 59 Através de uma reação de adição dos polímeros acima, forma-se um polímero, o PET e mais um subproduto, a água (Mano & Mendes, 2001). Fig O PET poli-(tereftalato de etileno) é formado através de uma reação de poliadição, com produção de água. Original. Sofia P. Coelho. Alguns polímeros de uso disseminado são obtidos pela condensação de dois copolímeros. Nessa categoria estão incluídos, por exemplo, o náilon, a fórmica e poliuretano (Mano & Mendes, 2001, Rabello, 2000). A baquelite é um polímero formado a partir da condensação do fenol com o formaldeído (Fig. 3.6). Outros polímeros que são formados via condensação: poliésteres e as poliamidas (náilon).

6 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Fenol Formaldeído Polifenol (baquelite) Fig Reação de condensação entre o fenol e o formaldeído dando origem ao polifenol baquelite. Original. Paula P. Coelho. 60 O acetato de vinila pode gerar polímeros importantes através da hidrólise alcalina (Fig. 3.7). Fig Hidrólise alcalina do acetato de vinila produzindo o polímero poli(álcool vinílico). Original. Sofia P. Coelho.

7 Ricardo Motta Pinto-Coelho A maioria dos polímeros de uso intensivo na indústria de plásticos pode ser obtida por poliadição (Tab. 3.1). Tab Principais polímeros, suas aplicações e os monômeros usados para sua obtenção industrial. Observar que existem vários monômetros sintéticos que podem ser usados no lugar da borracha natural. MONÔMERO POLÍMERO APLICAÇÃO Etileno Polietileno tabela Propileno Polipropileno Cadeiras, poltronas e párachoques automotivos. Cloreto de Vinila PVC Tubos e conexões. Estireno Isopor Isolante térmico. Acrilnitrilo Metilacrilato de metila Tetrafluoretileno Isobuteno Isopreno Cloropreno 1,6-diaminohexano (ácido adípico) Orion Pexiglass Teflon Borracha Fria Borracha Natural Neopreno ou Duopreno Náilon Lã sintética em agasalhos, cobertores e tapetes. transparente que substitui o vidro plano e lentes em geral. Revestimento interno de panelas. Pneus, Câmaras e artefatos de borracha em geral. Engrenagens, maquinaria, tecidos, cordas e escovas. Etilenoglicol (ácido tereftálico) Terilene (Dracon) Tecidos em geral (Tergal). Aldeído fórmico (fenol comum) Poliéster ou poliéter de polifenileno Baquelite (Fórmica comum) Poliuretano Revestimento de móveis, material elétrico (tomadas e interruptores). Colchões e travesseiros, isolante térmico e acústico, rodas de carrinhos de supermercados. 61 Fonte: Rabello, 2000 e Mano & Mendes, O advento dos tecidos sintéticos possibilitou um enorme ganho na qualidade de vida das pessoas. Dentre esses polímeros podemos citar o náilon foi que foi um dos polímeros associados a uma série de mudanças de hábitos e de formas de vidas das mulheres nos grandes centros urbanos do mundo ocidental (Fig. 3.8).

8 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil 62 Fig Nos anos cinqüenta, a venda de meias de náilon da Dupont atraía multidões nos EUA. Todos na expectativa de obter um produto revolucionário, associado a uma nova concepção de vida urbana, associada à liberdade de movimentos, à praticidade nos trabalhos domésticos, tudo isso a um custo plenamente acessível à classe média. Naquela época, poucos imaginavam os problemas ambientais que a produção em massa dos plásticos iria causar três décadas depois. A disseminação do uso dos materiais sintéticos no vestuário humano bem como nos utensílios de higiene pessoal causou também um súbito aumento da presença desses materiais na natureza. Assim, meias de náilon, escovas de dentes ou garrafas PET podem ser encontradas flutuando no oceano a dezenas ou mesmo centenas de quilômetros da costa. Esses materiais causam não somente a morte de inúmeros peixes e outros vertebrados por incapacidade de ingestão ou assimilação desses produtos no trato digestivo como também podem causar outros distúrbios no funcionamento dos ecossistemas tais como impedindo a penetração de oxigênio nos sedimentos quando presentes em grandes quantidades. Uma fase importante na fabricação da matéria plástica é a aditivação dos polímeros (Tab. 3.2) que é obtida através da adição de uma série de agentes químicos especiais. Assim podese melhorar (e muito) a qualidade final do produto. Dessa forma, não somente a cor exata, mas também a durabilidade, a flexibilidade ou ainda a resistência mecânica podem ser ajustados conforme as necessidades específicas do produto final que se deseja fabricar.

9 Ricardo Motta Pinto-Coelho Tab Tipos de aditivos usados na indústria de matéria plástica que modificam as propriedades físicas do polímero. ADITIVOS Agente corante Antiestático Antioxidante Biocida Plastificante Estabilizante UV Estabilizante térmico FUNÇÃO Conferir cor Evitar eletrização ao atrito Impedir degradação por oxidação Impedir degradação por micro-organismos Aumentar flexibilidade Impedir degradação por raios ultravioletas Impedir degradação por aquecimento Fonte: modificado de Mano & Mendes, Muitos dos aditivos químicos usados na indústria de matéria plástica podem dificultar (e muito) a reciclagem final do produto (Fig. 3.9). Dessa forma, é importante que a sociedade, os centros de pesquisa e a indústria estejam sempre afinados de modo a maximizar não somente a questão da qualidade do produto, mas também deve ser observada a questão da facilidade de se reciclar o produto após o seu consumo. 63 Fig Um dos aspectos mais atraentes da matéria plástica é a grande diversidade de cores que o mesmo tipo de plástico pode assumir. As diferentes cores são obtidas através da adição de agentes corantes. O uso de aditivos pode dificultar a reciclagem da matéria plástica.

10 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Classificação dos polímeros e tipologia dos plásticos Há diversas maneiras de se dividir os polímeros. A classificação por produção, já citada acima, é uma delas. Podemos também classificar os plásticos segundo as suas características mecânicas. Essas características decorrem da configuração específica das moléculas do polímero. Sob tais aspectos, os polímeros podem ser divididos em termoplásticos, termorrígidos (termofixos) e elastômeros (borrachas). Termoplásticos 64 A esta categoria pertence a maior parte dos polímeros comerciais (Fig. 3.10). As suas propriedades mecânicas variam amplamente podendo ser maleáveis, rígidos ou mesmo frágeis à temperatura ambiente. A sua estrutura molecular consiste em uma organização muito simples: moléculas lineares, dispostas na forma de cordões soltos e agregados, como num novelo de lã. Uma das principais características desse tipo de plástico é que ele pode ser fundido diversas vezes. Alguns tipos de termoplásticos também podem dissolver-se em vários solventes. Dessa forma, a categoria pode ser classificada como sendo de bom potencial para a reciclagem. Exemplos: polietileno (PE), polipropileno (PP), politereftalato de etileno (PET), policarbonato (PC), poliestireno (PS), poli(cloreto de vinila) (PVC), polimetilmetacrilato,(pmma),etc. Fig Exemplos de matéria plástica termoplástica. Esse material pode ser bastante flexível mesmo na temperatura ambiente e apresenta um bom potencial de reciclagem. Na foto, vemos embaixo, baldes já fabricados com matéria plástica reciclada. Foto: RMPC.

11 Ricardo Motta Pinto-Coelho Termorrígidos (Termofixos) Esse tipo de matéria plástica é caracterizado pela sua rigidez e, ao mesmo tempo, pela sua fragilidade. A sua estrutura molecular é caracterizada pela presença de cordões ligados fisicamente entre si, formando uma rede ou um reticulado. Estão presos entre si através de numerosas ligações, não se movimentando com liberdade. Assim, são plásticos muito estáveis a variações de temperatura. Uma vez prontos, não mais se fundem e, portanto, apresentam uma reciclagem complicada. O principais exemplos são o baquelite, presente em tomadas elétricas e cabos de panela (Fig. 3.11). 65 Fig A matéria plástica termorígida é muito usada em cabos de panelas. Esse tipo de matéria plástica apresenta um baixo potencial para a reciclagem. Foto: RMPC. Elastômeros (Borrachas) Trata-se de uma classe intermediária entre os termoplásticos e os termorrígidos, pois não são fusíveis, mas apresentam alta elasticidade, não sendo rígidos como os termofixos. A sua estrutura molecular é similar à do termorrígido, mas com um menor número de ligações entre os cordões. Eles apresentam uma estrutura em rede, mas com malhas bem mais largas que os termorrígidos. Exemplos dessa categoria são os pneus, os anéis de vedações (o-rings) e as mangueiras de borracha. Apresentam uma reciclagem complicada pela incapacidade de fusão (Fig. 3.12).

12 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Fig Exemplos de elastômeros. Outro tipo de classificação dos plásticos baseia-se no tipo de uso que o material proporciona. Assim temos os plásticos comuns, os plásticos de engenharia e aqueles de uso especial. 66 s Comuns ou de massa (commodities) Estes plásticos são produzidos e consumidos em grande quantidade. Apresentam um custo baixo em relação a outros termoplásticos. Eles têm características comparáveis aos s de Engenharia. Ex: Polietileno, poliestireno, polipropileno, PVC, etc. s de Engenharia Esses materiais são mais nobres se observarmos as suas propriedades físicas e químicas. Eles apresentam melhores características de resistência, durabilidade ou flexibilidade e são produzidos em menor escala (Mano, 2003). Eles são mais caros e têm uma demanda bem menor embora sejam muito importantes em diversas aplicações ligadas à construção civil, na indústria (aeronáutica, aeroespacial, etc) ou mesmo na pesquisa. Alguns exemplos dessa categoria estão concentrados nas poliamidas (náilons), nos policarbonatos e nos poliésteres. s de uso especial Últimas conquistas no desenvolvimento de termoplásticos, pesquisados para fins específicos. Entre as suas propriedades específicas, está a sua grande resistência mecânica e a resistência a temperaturas elevadas. As suas propriedades mecânicas são mantidas constantes em uma larga faixa de temperatura. Eles apresentam alta resistência às intempéries e à oxidação; possuem auto-retardamento da chama e emite pouca fumaça quando sob o fogo; possuem resistência à ação de solventes e outros reagentes; são também resistentes à abrasão, às radiações eletromagnéticas e possuem, em geral, um baixo coeficiente de expansão térmica. Exemplos: visores de astronautas (policarbonato modificado), janelas de avião, peças plásticas de equipamento científico ou cirúrgico.

13 Ricardo Motta Pinto-Coelho Os polímeros mais produzidos no Brasil No Brasil, existem cerca de vinte empresas produtoras de resinas, a maioria localizada nos pólos petroquímicos. As principais resinas termoplásticas produzidas por estas empresas, do ponto de vista comercial, estão citadas na tabela abaixo (Tab. 3.3). Tab Quadro explicativo dos principais polímeros usados na indústria de matéria plástica. Cada polímero recebe um número que facilita a sua identificação e, portanto, a sua reciclagem N COD. NOME APLICAÇÔES 1 PET Polietileno tereftalato. Garrafas de água mineral, bebidas e fibras sintéticas. 2 PEAD Polietileno de alta densidade. Engradados de bebidas, baldes, garrafas de álcool, bombonas, embalagens diversas PVC Policloreto de vinila. Tubos e conexões. 4 PEBD Polietileno de baixa densidade. Embalagens de alimentos, sacos industriais, sacos de lixo, filmes plásticos em geral. 5 PP Polipropileno. 6 OS Poliestireno. Embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina, seringas descartáveis, fibras e fios têxteis, utilidades domésticas, autopeças. Carcaças de eletroeletrônicos, copos descartáveis, embalagens em geral Outras resinas plásticas. Outras aplicações. Fonte: modificado de Mano & Mendes, 2001.

14 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Polietilenos (designação antiga do eteno): Os polietilenos são caracterizados pelo seu baixo custo de produção, pela sua elevada resistência química e aos solventes e pelo baixo coeficiente de atrito. É um polímero macio e flexível, de fácil processamento e com excelentes propriedades isolantes. Apresenta ainda uma permeabilidade à água sendo atóxico e inodoro. O peso molecular varia entre e de peso molecular. O peso molecular de um composto químico é calculado através da soma dos pesos atômicos dos átomos (elementos) que o constituem. Os polietilenos podem ser subdivididos em vários outros tipos, de acordo com a sua densidade final. Polietileno de Alta Densidade (PEAD) Este tipo de polímero possui densidades variando entre 0,935-0,960g.cm -3. Apresenta estrutura praticamente isenta de ramificações. Trata-se de um material rígido, resistente à tração, apresentando uma resistência moderada ao impacto. Ele é utilizado em bombonas, recipientes, garrafas, filmes, brinquedos, materiais hospitalares, tubos para distribuição de água e gás, tanques de combustível automotivos, etc. (Fig. 3.13). 68 Fig O polietileno de alta densidade é usado, por exemplo, em garrafas plásticas tais como aquelas usadas para aspersão de água, fertilizantes e defensivos agrícolas em plantas. Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) É um polímero com densidade menor variando entre 0,910-0,925 g.cm -3. Apresenta moléculas com alto grau de ramificação. É uma versão mais leve e flexível do PE. O PEDB é utilizado basicamente em filmes, laminados, recipientes, embalagens, brinquedos, isolamento de fios elétricos, etc. (Fig. 3.14).

15 Ricardo Motta Pinto-Coelho Fig Polietileno de baixa densidade é usado em embalagens plásticas e em uma infinidade de brinquedos. Polietileno de Baixa Densidade Linear (PEBDL) Este tipo de polímero apresenta densidades na faixa 0,918-0,940 g.cm-3. A sua estrutura molecular é caracterizada por uma menor incidência de ramificações sendo que essas ramificações são mais regulares e mais curtas que no PEBD. Em conseqüência, o PEBDL possui uma resistência mecânica ligeiramente superior ao PEBD. A vantagem é que esse polímero apresenta um custo de fabricação menor. As principais características do polímero são a flexibilidade e resistência ao impacto o que o torna ideal para a aplicação em diversos tipos de embalagens de alimentos, bolsas de gelo, utensílios domésticos, canos e tubos (Fig. 3.15). 69 Fig O polímero de baixa densidade linear PEBDL tem como uma de suas principais aplicações o seu emprego em embalagens de alimentos e bebidas

16 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Polipropileno (PP) Esse polímero possui propriedades semelhantes às do PE, mas com ponto de amolecimento mais elevado. As suas principais propriedades são: baixo custo, elevada resistência química, principalmente contra solventes orgânicos, fácil moldagem, fácil coloração, alta resistência à fratura por flexão ou fadiga, resistência ao impacto acima de 15ºC, boa estabilidade térmica, maior sensibilidade à luz UV e agentes de oxidação, sofrendo degradação com maior facilidade, o que é um ponto importante em termos de impactos ambientais. As principais aplicações do polipropileno são na fabricação de brinquedos, recipientes para alimentos e produtos químicos, carcaças para eletrodomésticos, sacarias (ráfia), filmes orientados, tubos de canetas esferográficas (Fig. 3.16), carpetes, material de uso hospitalar (já que pode ser esterilizável), capacetes e autopeças (párachoques, pedais, carcaças de baterias, etc.) (Fig. 3.17). 70 Fig Um dos objetos de uso universal na atualidade: a caneta esferográfica da BIC. O tubo plástico que envolve a carga de tinta da caneta é feito de polipropileno. Fig O polipropileno também é muito utilizado na fabricação de fibras usadas na fabricação das faixas coloridas das cadeirinhas de praia ou mesmo em tapetes e capachos. Ele ainda pode ser usado na moldagem de peças mais rígidas que são usadas como encosto e no assento de cadeiras ou capacetes usados na construção civil.

17 Ricardo Motta Pinto-Coelho Poliestireno (PS) Trata-se de um polímero termoplástico duro e quebradiço, com transparência cristalina (Fig. 3.18). As suas principais propriedades são: fácil processamento, fácil coloração, baixo custo, elevada resistência a ácidos e álcalis, transparência semelhante ao vidro, baixa densidade e absorção de umidade, baixa resistência a solventes orgânicos, ao calor e às intempéries. Fig A elevada transparência do poliestireno permite o seu uso em substituição em vidro em algumas aplicações domésticas e industriais. As placas de poliestireno podem ser coradas e usadas em diversas aplicações 71 PS expandido (EPS) Trata-se de uma espuma semi-rígida que tem o seu uso universalmente conhecido através da marca comercial Isopor. É polimerizado na presença do agente expansor ou então o mesmo pode ser absorvido posteriormente (Fig. 3.19). Durante o processamento do material aquecido, ele se volatiliza, gerando as células no material. As principais características do OS expandido são a baixa densidade e o bom isolamento térmico. As principais aplicações são como protetor de equipamentos, isolante térmicos, pranchas para flutuação, geladeiras isotérmicas, etc. Fig O PS expandido encontrou uma infinidade de aplicações dada a sua excelente capacidade de atuar como isolante térmico. Aliás, essa característica do EPS foi a responsável pela enorme lista de aplicações para o produto encotrada em um país tropical como o Brasil.

18 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Policloreto de Vinila (PVC) As principais propriedades do PVC são: o baixo custo e a sua elevada resistência à chama principalmente pela presença do cloro. O seu processamento demanda cuidado dado ao fato de que o monômero que forma o polímero é um potente cancerígeno. Frequentemente são usados aditivos plastificantes, usados para tornar o polímero mais flexível. Esses aditivos consistem de compostos formulados à base de ftalatos sendo também considerados cancerígenos. O Greenpeace vem promovendo ampla campanha para banir o uso do PVC que contenha esse aditivo. O PVC hoje é amplamente usado em tubos e conexões hidráulicas (Fig. 3.20). 72 Fig O PVC teve o seu uso consagrado em tubos e conexões para a distribuição de água nas residências. Ele substituiu, com inúmeras vantagens, o uso de tubulação de aço galvanizado nas instalações hidráulicas nas residências. Foto: RMPC. Polietileno Tereftalato (PET) Embora tenha sido inventado e patenteado em 1941, o uso inicial do PET destinou-se principalmente para a confecção de fibras têxteis. No final da década de 60, esse polímero começou a ser desenvolvido para aplicações em embalagens. As principais propriedades são: leveza, transparência, brilho, e suas boas propriedades mecânicas e de barreira do dióxido de carbono (CO 2 ). Atualmente, o PET encontra uma série de aplicações: frascos e garrafas para uso alimentício/hospitalar, cosméticos, bandejas para micro-ondas, filmes para áudio e vídeo, fibras têxteis. As garrafas de refrigerante são responsáveis pelo consumo de 70% do total de embalagens de PET (Fig. 3.21). Deve ser destacado que em apenas um ano, entre 1996 e 1997, o consumo desse material aumentou em 24% no Brasil e entre 1997 e 1998, novamente 17% (Sammarco & Delfini, 1999) (Tab. 3.4).

19 Ricardo Motta Pinto-Coelho Tab. 3.4 Produção e consumo de plásticos tipo PET no Brasil no triênio Produção(t) Consumo aparente (t) Fonte: ABIPET, Fig Apesar das garrafas PET serem produzidas em massa e causarem grandes danos ambientais no país, não existe no país uma política pública definida para o estabelecimento de programas de reciclagem eficiente desse tipo de material. No entanto, a reciclagem de garrafas PET pode ser um negócio rentável se for bem planejado e supervisionado por profissionais competentes e devidamente capacitados Modelagem do plástico Existem quatro técnicas básicas que são usadas para a modelagem de peças plásticas: (a) modelagem por injeção, (b) modelagem por assopro, (c) modelagem por extrusão e (d) modelagem por calandragem. Modelagem por injeção A matéria plástica (grãos coloridos) obtida da segunda geração, é derretida em máquinas especiais que imediatamente injetam o material fundido em moldes apropriados. Com o resfriamento ocorre o endurecimento do material (Fig. 3.22).

20 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Produto Material Molde Resistências Bico de Injeção Cilindro de Injeção Rosca de Injeção Fig Esquema ilustrando a modelagem de plásticos por injeção. Esse método é muito usado para a fabricação dos termoplásticos. Fonte: Silveira & Dopke, Modelagem por assopro A massa fundida é lançada violentamente contra as paredes internas do molde, através de um jato de ar (Fig. 3.23). Fig Esquema ilustrando a modelagem de plástico por assopro. Esse tipo de modelagem é usado para a produção das garrafas PET, por exemplo. Fonte: Silveira & Dopke (2009).

21 Ricardo Motta Pinto-Coelho Modelagem por extrusão A técnica da extrusão de plásticos é caracterizada por uma expansão como resultado da ebulição do seu teor de água. Os produtos, após serem expostos à alta pressão de extrusão e a uma temperatura correspondente elevada, levam a fusão do plástico que então deve passar por um orifício com a forma desejada, sendo imediatamente resfriado. Os produtos de extrusão são descarregados continuamente ou de modo intermitente no interior de uma câmara, através das tubeiras de extrusão. Essa é ma câmara fechada, um ambiente onde existe uma sobrepressão regulável em relação com a pressão atmosférica (Fig. 3.24). 75 Fig Extrusora de 75 mm para PVC rígido desenvolvida pela empresa Perfilpolimer-Galvaplast, Joinville, SC que pode produzir forros e divisórias de PVC. Fonte: Perfilpolimer (2009). A técnica da extrusão é muito utilizada para a manufatura de tubos, canos, mangueiras, embalagens, hastes flexíveis, etc. (Fig. 3.25). Fig Exemplo de peças que são moldadas por modelagem de extrusão. A técnica é muito usada para a produção de tubos, mangueiras e perfis de vários polímeros, dentre eles o PVC.

22 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil A técnica da extrusão é muito utilizada para a manufatura de tubos, canos, mangueiras, embalagens, hastes flexíveis, etc. (Fig. 3.25). Fig Calandra mecânica, modelo ACIM, produzida pela empresa AGA, Indústria e Comércio, Limeira, SP. Esse tipo de máquina pode produzir vários tipos de folhas plásticas com inúmeras aplicações. Fonte: AGA (2009) Cadeia produtiva do plástico A indústria petroquímica produz a matéria prima (nafta). O segundo elo (geração 2) dessa cadeia é formado pelas unidades de polimerização que trabalham em estreito contato com a indústria química que é responsável pelo fornecimento dos aditivos. O terceiro elo (geração 3) é representado pelas indústrias de transformação cuja produção final destina-se a três tipos de clientes: (a) comércio varejista, (b) atacadista (distribuidores) e (c) clientes industriais. Finalmente, o produto chega às mãos do consumidor final, que seria o quinto elo da cadeia de produção dos plásticos (Fig. 3.27). Cliente Industrial Consumidor Comércio Geração 3 Geração 2 Geração 1 Fig Cadeia produtiva da matéria plástica. Os produtos de matéria plástica que são encontrados nas lojas são manufaturados pelas indústrias de transformação (geração 3). Essas indústrias, por sua vez, recebem os polímeros já prontos e formulados por indústrias segunda geração. A indústria petroquímica fornecerá, por sua vez, os produtos petroquímicos básicos tais como a nafta, por exemplo. Original. RMPC.

23 Ricardo Motta Pinto-Coelho As três gerações de indústrias envolvidas na cadeia produtiva do plástico são muito diferentes entre si. A primeira geração é formada por indústrias de base do setor. Essas indústrias exigem um grande investimento para serem instaladas, algo da ordem de US$ 0,5 bilhão. São indústrias que dependem de políticas de governo específicas para a sua instalação e se encontram em pólos-petroquímicos. O seu número é reduzido (3-5 indústrias no Brasil, por exemplo) sendo que elas fornecem matéria prima para um grande número de empresas de segunda geração. Uma empresa típica da segunda geração seria uma unidade de polietileno que pode chegar a ter uma capacidade instalada de até toneladas por ano e requer investimentos de 100 a 400 milhões de dólares para a sua instalação. Essas empresas de segunda geração é que irão vender seus produtos para as indústrias de transformação (terceira geração) que realmente se constituem nas empresas que mais empregam no setor. O número das indústrias de transformação no Brasil pode chegar hoje a mais do que empresas. Cada uma dessas empresas exige em média, cerca de 15 milhões de dólares para a sua instalação. Essas indústrias é que irão oferecer os produtos para o consumidor final (Fig. 3.27). 3 Exemplo: 450 x 10 3 ton./ano US$ 500 x Exemplo: 200 x 10 3 ton./ano -1 US$ x Exemplo: 1,5 x 10 3 ton./ano -1 US$ 15 x 10 8 Fig Existe uma relação inversa entre a capacidade instalada, os investimentos necessários e o número de empresas nas três gerações que compõem a cadeia produtiva da matéria plástica. A esquerda temos o número de empresas existentes em cada geração e à direita temos exemplos típicos da produção das empresas de cada geração bem como os investimentos necessários para a sua construção e operação. Fonte: modificado de Padilha (1999). A cadeia petroquímica no Brasil tem cerca de trinta anos e hoje ela está em re-estruturação, em especial nos segmentos de primeira e segunda geração (processo de privatização iniciado na década passada). O segmento de terceira geração, foi implantado através de investimentos oriundos do capital privado. O consumidor final adquire produtos gerados pelas indústrias de terceira geração ou de clientes industriais que, por sua vez, compram e manufaturam produtos usando matérias primas da segunda e terceira geração. O número de atores e os diferentes padrões de interações entre eles refletem a complexidade da cadeira produtiva de matéria plástica que ainda é caracterizada pelo elevado número de pessoas envolvidas. A cadeia produtiva da matéria plástica afeta, no final, uma enorme parcela da população.

24 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Inicialmente, eram fabricados produtos de baixo valor agregado (descartáveis, utensílios domésticos, adornos, etc.). A expansão de mercado e desenvolvimento econômico, principalmente o desenvolvimento da indústria brasileira de polímeros, matéria-prima do setor de transformação gerou uma demanda por produção de produtos mais sofisticados produzidos no país. Hoje o Brasil participa ativamente de diversos segmentos industriais, tais como têxteis, embalagens, eletroeletrônicos e o setor automobilístico, dentre outros. Entretanto, a quase totalidade dos polímeros produzidos e consumidos no Brasil são commodities ou pseudo-commodities, tais como polietileno, polipropileno, poliuretano, poliestireno, PVC e PET. Os polímeros mais sofisticados de alto desempenho, que têm grande valor, em geral, ainda não são produzidos no país Produção e consumo de plásticos no Brasil O consumo aparente de transformados plásticos no Brasil cresceu 7,1% em 2007, chegando a 4,9 milhões de toneladas (Tab. 3.5). O consumo médio per capta do brasileiro é de 24,23 kg.habitante-1.ano-1. Esse pode ser considerado um consumo ainda muito baixo, se comparado aos valores dessa variável observados em outras partes do mundo. Os africanos, por exemplo, consumiram, em 2005, em média 25,0 kg e os argentinos, no mesmo ano, 35,0 kg habitante. ano -1 (ABIPLAST, 2009). Tab. 3.5 A indústria de transformação do plástico no Brasil em ITEM VOLUME CRESCIMENTO ANUAL (2007) Consumo aparente 4,89 x 106 toneladas +7,1% Importação de plásticos 0,39 x 106 toneladas +11,8% Custo Importações (em US$) US$ 1,75 x % Exportação de plásticos pelo Brasil 0,33 x 106 toneladas +2,7% Custo em Exportações (em US$ ) US$ 1,17 x ,5% Fonte: ABIPLAST, A maior participação do mercado de plásticos do Brasil é devida ao setor de embalagens que contribui com nada menos do que 41% do mercado (Fig. 3.29). A seguir, vêm os setores da construção civil, dos descartáveis e dos componentes técnicos. Deve ser mencionado ainda o elevado percentual dos diversos usos ( outros ) que sugere a multiplicidade de aplicações dos plásticos na indústria e sociedade em geral.

25 Ricardo Motta Pinto-Coelho 5% 2% 3% 8% 8% 41% 10% 11% 12% Embalagens Construção Civil Descartáveis Componemtes técnicos Utilidades Domésticas Calçados Laminados Outros Uso Agrícola Fig Segmentação do mercado de plásticos no Brasil (ABIPLAST, 2009). O setor de fabricantes de produtos à base de matéria plástica vem experimentando uma forte expansão no Brasil, principalmente ao se considerar o período (Fig. 3.30). 79 Número de Fabricantes de (Brasil) 8500 Número de Empresas Ano Fig Segmentação do mercado de plásticos no B Fig Evolução do número de empresas fabricantes de matéria plástica no Brasil no período Fonte: ABIPLAST (2009). Brasil (ABIPLAST, 2009).

26 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Ao compararmos as estatísticas da Tab. 3.5 juntamente com as figuras acima, fica claro que existe uma expansão da produção e do uso da matéria plástica no país. É possível deduzir ao ler tais estatísticas que vem crescendo o uso de alimentos já prontos para o consumo no país tais como bebidas, sucos, iogurtes, etc. A permanecer essa tendência, é possível antever um grande aumento da contribuição da matéria plástica na composição média do lixo doméstico no país. O aumento do consumo de plástico está associado a dois tipos de problemas ambientais: (a) impacto ambiental decorrente do aumento da produção em toda a cadeia produtiva do plástico; (b) aumento dos problemas associados a geração de resíduos sólidos, principalmente considerando o fato de que boa parte dos municípios brasileiros estão ainda bastante atrasados nessa questão (vide cap. 02). Como foi visto acima, a cadeia produtiva do plástico inicia-se nas refinarias de petróleo, já que o nafta é a principal matéria prima dessa cadeia. As refinarias de petróleo causam um grande impacto tanto em termos de poluição hídrica quanto em termos de poluição atmosférica. O petróleo necessita de grandes volumes de água para ser refinado. O refino do petróleo gera grandes quantidades de efluentes líquidos que mesmo após passarem por diversas etapas de tratamento irão causar notáveis impactos nos mananciais que recebem os efluentes. 80 Na região metropolitana de Belo Horizonte, existe uma grande refinaria, a refinaria Gabriel Passos da Petrobrás, a REGAP. Essa refinaria apresenta uma capacidade de processamento de petróleo equivalente a m 3.dia -1 ou bbl.dia -1 (PETROBRÁS, 2009). Segundo dados divulgados pela própria empresa, cerca de m -3.dia -1 de água são usados no processo do refino do petróleo. A represa de Ibirité recebe os efluentes líquidos provenientes dessa usina. A REGAP está situada nas imediações da represa (Fig. 3.31). O reservatório de Ibirité é um pequeno reservatório periurbano que está altamente eutrofizado. As suas águas apresentam uma baixa transparência e frequentemente são relatados eventos típicos de sistemas hiper-eutróficos tais como o crescimento exagerado de plantas aquáticas (tais como o Aguapé) e o florescimento de cianobactérias (Fig. 3.31).

27 Ricardo Motta Pinto-Coelho Fig Diferentes aspectos da represa da Ibirité, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. À esquerda, em cima, a presença do aguapé. À direita, grumos de floração de cianobactérias. Em baixo, a esquerda, braço por onde entram os efluentes da lagoa de polimento anaeróbico da REGAP. Em baixo, á direita, a represa em primeiro plano as torres de destilação do petróleo da REGAP no segundo plano e ao fundo torres de telecomunicações. Fotos: RMPC. O Laboratório de Gestão de Reservatórios (LGAR) do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, ICB-UFMG vem executando trabalhos nesse reservatório, de modo independente, desde 1998 (Pinto-Coelho et al. 1998). Recentemente, entre os meses de outubro a dezembro de 2008, o LGAR fez uma série de estudos com o objetivo de monitorar o avanço do assoreamento e a qualidade de água nesse reservatório. 81 O primeiro estudo foi a execução de um levantamento completo da batimetria (carta das profundidades) do reservatório. Esse estudo permitiu, entre outras coisas, a validação da base cartográfica do sistema com uma precisão submétrica. Inicialmente, foram estimados uma série de parâmetros morfométricos do reservatório. O volume atual da represa, por exemplo, foi estimado em x 10 6 m 3, a área inundada em 2,04 km 2 (para a cota de 28 de outubro de 2009) e a profundidade máxima foi de 17,67 m (X= , Y= UTM). Adicionalmente, foram identificadas as áreas mais propensas a sofrerem com o assoreamento e foram montadas as cartas batimétricas da represa. As áreas mais assoreadas foram, a seguir, confrontadas com os principais tipos de usos do solo do entorno imediato. Em um segundo estudo, e através de uma metodologia inovadora, o LGAR também conduziu um monitoramento superintensivo no reservatório que envolveu a tomada de amostras em mais de 1000 pontos de coletas distribuídos em todo o reservatório. Essa metodologia envolveu o uso de sondas multiparâmetros programáveis que permitem a tomada de uma grande lista de variáveis limnológicas praticamente em tempo real em uma freqüência de milhares de pontos por hora. O LGAR desenvolveu uma metodologia inovadora que permite acoplar essas sondas com aparelhos de GPS (D-GPS) de tal modo que todos os dados obtidos são imediatamente geo-referenciados. Através de um tratamento de dados que exigiu o uso de sistemas de georefereciamento de última geração foram criadas cartas temáticas que ilustram o grau de degradação das águas da represa de Ibirité (Fig. 3.32).

28 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Krigagem ordinária de dados de condutividade elétrica ( us/cm pontos) 82 Fig Carta temática da condutividade elétrica na represa de Ibirité (MG). A condutividade é uma medida que reflete os teores de sais e outros íons dissolvidos na água. Os dados tomados na profundidade de sub-superfície, a 0,5 m com o auxílio de uma sonda multiparâmetros YSI 556, ao final da estação seca, em outubro de A interpolação dos dados foi obtida pelo método da krigagem ordinária. O padrão espacial sugere uma forte associação entre as regiões com maior condutividade da água e os locais de entrada dos efluentes líquidos originários da REGAP. No encarte à direita, polígonos georeferenciados representando os principais tipos de usos do solo ao redor da represa (a orla d a represa está representada como LAGOA em azul brilhante, ao fundo). As outras atividades humanas na bacia não poderiam justificar os padrões encontrados (Bezerra-Neto et al. in prep). Os dois cartogramas acima foram executados, respectivamente, pelos bolsistas do LGAR, Dr. José Fernandes Bezerra Neto e o biólogo Alan Vieira Gonzaga. O outro problema ambiental associado ao aumento no consumo de plásticos previsto para o Brasil é o aumento do lixo que é descartado de modo indevido nas cidades. Considerando o fato de que, ainda hoje, a maior parte do lixo doméstico coletado no Brasil tem um tratamento inadequado, conclui-se que haverá um incremento da poluição causada por plásticos nos diversos tipos de ecossistemas e biomas do país, em particular ao longo dos ribeirões, riachos, lagos e rios e reservatórios.

29 Ricardo Motta Pinto-Coelho 83 Fig Acúmulo de diversos tipos de plásticos (com ênfase em garrafas PET) na orla da represa da Pampulha, Belo Horizonte, na estação chuvosa de janeiro de Foto: RMPC. A foto acima (Fig. 3.33), tirada às margens da represa da Pampulha durante a estação chuvosa de janeiro de 2009, confirma a tendência para um maior acúmulo de matéria plástica usada nos rios, lagos e reservatórios do Brasil. Esse triste cenário decorre das mazelas no gerenciamento da coleta dos resíduos sólidos nas grandes cidades brasileiras. No caso da represa da Pampulha, pode-se notar uma maior presença de matéria plástica usada nos tributários que drenam bairros e vilas habitados por uma população de baixo poder aquisitivo. Em geral, as populações dessas vilas e favelas é muito pouco assistida pelos diversos tipos de serviços públicos tais como coleta de lixo regular e eficiente, boa rede de segurança e de escolas públicas. Existe uma forte associação positiva entre a eficiência na prestação dos serviços públicos básicos, o grau de cidadania e conscientização da população sobre a proteção do meio ambiente e o sucesso dos programas de reciclagem ambiental.

30 Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil A Reciclagem dos s A sociedade moderna gera uma enorme quantidade de plástico que deve ser coletado, tratado e reciclado. O consumo mundial de plásticos aumentou de 5 milhões de toneladas em 1950 para mais de 100 milhões de toneladas atualmente (WasteonLine, 2009). No presente capítulo, iremos demonstrar que a reciclagem de plásticos é uma atividade econômica em franco desenvolvimento no Brasil (Fig. 3.34). Entretanto, o conceito e principalmente a prática da reciclagem de plásticos são ainda novidades para a maioria das pessoas. Pouco a pouco, essa nova postura de reaproveitamento dos materiais está entrando na rotina de consumo dos brasileiros e, nesse sentido a reciclagem da matéria plástica pode ser um bom exemplo para ilustrar essas mudanças. 84 Fig A sociedade brasileira está se adaptando rapidamente à idéia de que reciclar é fundamental. Nesse sentido, é importante que a reciclagem de matéria plástica não seja apenas vista como uma importante atividade econômica e não fique atrelada apenas a criatividade e a capacidade de investimento de alguns poucos empresários. É necessário que as escolas passem a usar a educação ambiental dentro de uma nova perspectiva com o emprego de profissionais mais capacitados, uso de conteúdo de melhor qualidade e com um foco maior no contexto local e regional. É necessário também que as universidades e centros de pesquisa possam oferecer tecnologias de reciclagem que realmente possam ser usadas no Brasil. Finalmente, é necessário que o poder público faça melhor a sua parte (não somente legislando, normatizando e fiscalizando melhor) mas também através do fomento à reciclagem através de políticas públicas específicas. Finalmente, espera-se que a sociedade adote o conceito da reciclagem em toda a sua plenitude. Fonte: Um dos maiores causadores dos problemas ambientais gerados pelo descarte indevido de matéria plástica está relacionado ao uso excessivo dos sacos plásticos usados nas compras de supermercados, por exemplo. Recentemente, tanto o comércio varejista quanto as associações de consumidores passaram a adotar uma série de medidas visando minorar esse problema (Fig. 3.35).

31 Ricardo Motta Pinto-Coelho Fig Um dos maiores vilões da poluição por plásticos nas cidades talvez seja o tradicional saquinho de compras do supermercado que, após um breve uso, contribui para o aumento da quantidade do lixo convencional e, muitas vezes, ainda acaba por poluir o meio ambiente. No entanto, várias redes de supermercados vêm buscando alternativas para minorar o problema. Uma das novas alternativas refere-se ao uso de matéria plástica reciclada para fabricar o próprio saquinho de compras do supermercado, como no caso foto acima. Outras soluções incluem o uso de sacolas reaproveitáveis de tecido ou, ainda, o incentivo aos velhos carrinhos aramados usados pelas donas de casa, nos anos sessenta, para irem às feiras-livres. Foto: RMPC. 85 Já existem estatísticas confiáveis demonstrando que é bastante significativo o uso de matéria plástica reciclável no país. Existem duas fontes de matéria plástica reciclada. A primeira tem a sua origem na matéria plástica originada no descarte doméstico e comercial ao que se convencionou chamar matéria plástica obtida após um primeiro ciclo de consumo, ou seja, matéria plástica pós-consumo. Outra importante fonte de matéria prima para a reciclagem de plásticos tem a sua origem na própria indústria através de sobras geradas no processo industrial de transformação do plástico em algum bem de consumo. Em 2005, do total de matéria plástica reciclada, cerca de 59,4% desse total vieram da primeira categoria, ou seja, o pós-consumo. Os restantes 40,6% tiveram a sua origem em sobras industriais. O uso de matéria plástica reciclada proveniente do consumo era de apenas toneladas anuais em 1991 (ABIPLAST, 2009). Já em 2005, a indústria processou nada menos do que toneladas desse material, o que significa um crescimento de 912% em apenas 14 anos (Fig. 3.36). A análise dessas estatísticas deve ser feita com muita cautela quando se trata de interpretar o seu significado em termos de redução de impactos ambientais causados pelo descarte de matéria plástica. Em primeiro lugar, devemos sublinhar que houve igualmente um grande aumento na produção de matéria plástica nesse mesmo período e, em segundo lugar, devemos ainda lembrar que os programas de coleta seletiva estão ainda muito atrasados no país. Esse segundo fator talvez explique o fato de que temos visto um crescente acúmulo de matéria plástica em rios lagos e demais mananciais hídricos principalmente aqueles que recebem os dejetos de áreas intensamente urbanizadas no país.

32 Reciclágem de s (Brasil) Toneladas /ano Ano 86 Pós-Consumo Industrial Fig Crescimento do uso de matéria plástica reciclável tanto do tipo reciclada do descarte doméstico (pós-consumo) quanto do uso de aparas e sobras da indústria para a fabricação de novos produtos pela indústria de terceira geração, ou seja, a indústria de transformação. Fonte: ABIPLAST (2009) Métodos de Reciclagem dos s A reciclagem de matéria plástica pode ser alcançada através dos seguintes métodos: Reciclagem Química: transforma o plástico em petroquímicos básicos, como monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria prima, em refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de produtos nobres de elevada qualidade. Reciclagem Mecânica: converte os descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos que são então enviados novamente para as indústrias da 3 a geração (vide acima). Reciclagem Energética: visa a obtenção de energia contida nos plásticos através de processos térmicos.

33 Ricardo Motta Pinto-Coelho Reciclagem Química Este tipo de reciclagem tem por objetivo a recuperação dos componentes químicos individuais para serem reutilizados como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos (Fig. 3.37). O processo permite tratar mistura de plásticos, reduzindo custos de pré-tratamento, custos de coleta e seleção. Além disso, permite produzir plásticos novos com a mesma qualidade de um polímero original. Os principais processos de reciclagem química são os seguintes: Hidrogenação: As cadeias dos polímeros são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias. Gaseificação: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio. Quimólise: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de glicol, metanol e água. Pirólise: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinaria. 87 Fig Esquema ilustrando as principais fases da reciclagem química de matéria plástica. Esquema: Sofia P. Coelho Reciclagem Mecânica O processo é caracterizado pela moagem dos produtos visando a obtenção de grânulos que poderão posteriormente ser usados na produção de outros produtos, como sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras, embalagens nãoalimentícias e muitos outros produtos (Fig. 3.38). A principal vantagem é a de que essa técnica possibilita a obtenção de produtos compostos por um único tipo de plástico, ou produtos a partir de misturas de diferentes plásticos em determinadas proporções. A reciclagem mecânica é composta geralmente pelas seguintes etapas (Tab. 3.6).

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