EMBALAGENS DE POLIETILENO: consumo e descarte

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1 EMBALAGENS DE POLIETILENO: consumo e descarte Resumo 1 Samir Monteiro Andrade 1 Taís de Souza Alves Coutinho 2 Este trabalho tem por objetivo aprofundar os estudos sobre a forma como são usadas as embalagens plásticas, e o resíduo sólido gerado por este tipo de consumo. Pesquisa sobre as alternativas para minimizar o impacto ambiental gerado pelo consumo e descarte indiscriminado de embalagens de polietileno. Palavras Chave: embalagens plásticas; polietileno; resíduos sólidos; consumo. Cabe ao designer perceber a importância e função das embalagens e como são fundamentais para a humanidade. Entretanto, é também razoável levantar a questão da forma do uso das mesmas, já que são produzidas em diversos materiais de alta durabilidade e tempo de degradação, porém são usadas por pouco tempo. Dentre os diversos tipos de materiais disponíveis e existentes, dos naturais aos sintéticos, cada embalagem terá uma forma ou apelo comercial diferenciado. Uma gama de produtos e formas praticamente infinita. Como não é possível encontrar, através de uma única pesquisa, uma solução para tantas incógnitas, é preciso focar em um tipo de embalagem ou material existente. O material escolhido foi o Polietileno, um polímero sintético e termoplástico. Fácil de reciclar, com alta resistência, durabilidade e baixo peso. Usada em diversos tipos de embalagens, conforme mostrado no livro Ciência e Engenharia dos Materiais, de Callister. Segundo Callister, as características predominantes do polietileno são a de ser quimicamente resistente e isolante elétrico, tenaz e com baixo coeficiente de atrito. Seu uso em geral é em garrafas flexíveis, brinquedos, copos, peças de baterias, bandejas de gelo, filmes para embalagens de materiais. Um dos fornecedores no Brasil de embalagens plásticas no Brasil é a empresa JJP Plásticos, localizada na Rua José Mendes Sobrinho nº368 CIC, Curitiba - Paraná, a mais de 13 anos no mercado de embalagens plásticas oferecendo embalagens em Polietileno, Polipropileno, PVC e PET para os segmentos das indústrias comésticas, farmacêutica, química, pet care, entre outras. Em seu catálogo apresenta algumas embalagens de polietileno: 1 Graduado em Design de Produto pela Universidade do Estado de Minas Gerais, samir.monteiro@yahoo.com.br 2 Mestre em Letras, professora na UEMG Ubá, tais.alves@uemg.edu.br

2 2 Figura 16 Produto Cód mL Fonte: Catálogo de Produtos JJ Plásticos Figura 17 Produto Cód mL Fonte: Catálogo de Produtos JJ Plásticos Como é possível observar, as formas das embalagens são conhecidas, e certamente muitas pessoas lidam com elas praticamente todos os dias. Estas embalagens são usadas em geral para armazenar produtos de limpeza, de higiene pessoal e alimentos. Vejamos alguns exemplos de produtos que utilizam a embalagem de polietileno:

3 3 Figura 18 Veja Multiuso 2 em 1 Fonte: Veja Limpeza Segundo a embalagem pesquisada, do lote , fabricado em 07/12/2012, o produto tem a ação do cloro ativa por 12 meses, e após isso perde a eficiência. Portanto se conclui que este produto específico terá o uso da embalagem por um ano no máximo, e em seguida será descartada ou reciclada. Figura 19 Cascola Cascorez Fonte: Cascola Segundo a embalagem pesquisada do lote , o produto foi fabricado em dezembro de 2011, e tem seu prazo de validade até dezembro de Portanto esta embalagem será utilizada por no máximo dois anos, e em seguida terá seu descarte ou reciclada.

4 4 Figura 20 Água Sanitária Santa Clara Fonte: Super Globo Segundo o produto pesquisado, a água sanitária do lote L1: AS SC 381/13 foi fabricado em 13/05/13 e tem validade de seis meses, a contar da data de fabricação. Portanto esta embalagem terá uso por seis meses, e em seguida será descartada ou reciclada. Figura 21 Fórmula 1 Shake Fonte: Herbalife Um produto alimentício que utiliza o polietileno é uma mistura para bebida láctea, da Herbalife International. O lote A81670A00 tem validade até 09/2013 e não apresenta a data de fabricação.

5 5 Figura 22 Cera Líquida Ardósia Fonte: Ingleza A Cera Líquida Ardósia do lote 2853, fabricada em 26/09/2012 tem validade de 2 anos, e portanto a embalagem também feita de polietileno terá uso por este tempo e depois ocorrerá o seu descarte ou processo de reciclagem. Figura 23 Hidratante Victoria s Secret Fonte: Victoria s Secret O hidratante Victoria s Secret, do lote 1084B3A1 tem validade de um ano, e, portanto, sua embalagem feita de polietileno de alta densidade só terá que desempenhar sua função por 12 meses e em seguida tornará lixo ou pode ser reciclada. O processo produtivo de embalagens de polietileno

6 6 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN Para entender como é o processo de produção das embalagens plásticas de polietileno, é importante entender um pouco do processo de produção geral de polímeros sintéticos, conhecidos também como plástico. O infográfico elaborado pela ABIPLAST é bastante explicativo e intuitivo: Figura 24 Processo de Produção do Plástico Fonte: ABIPLAST, 2012 Note que o processo é linear, e neste momento não apresenta um ciclo fechado, onde se encaixaria bem a maioria dos polímeros termoplásticos, inclusive o polietileno, que são possíveis de reciclagem. Para a produção de embalagens de polímeros, são usados alguns métodos de conformação. Segundo Callister, os principais métodos para a produção de embalagem é o de Moldagem por Sopro. Essa técnica consiste inicialmente no processo de extrusão. Para isto o material chega em um funil em pequenas partes, e é aquecido formando uma massa viscoelástica. Ele é

7 7 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN empurrado por uma rosca sem fim, sendo extrudado para fora da máquina. Esse método permite realizar diversos tipos de peças, dependendo do molde que é inserido no final do processo. Figura 25 Processo de Produção por Extrusão Fonte: Callister, William Ciência e Engenharia de Materiais Uma Introdução No caso da Moldagem por Sopro, o material é empurrado, e forma um pequeno tubo fechado, que é chamado de parrison. Figura 26 Parrison Fonte: lcmlab desejada. Este material é encaixado em um molde metálico, que tem a forma da embalagem

8 8 Figura 27 Processo de Produção Moldagem por Sopro Fonte: Truff Então, para o processo de produção da embalagem são necessários uso de combustível para aquecer o material. Também é necessário mais combustível para mover a máquina extrusora e sua rosca sem fim. Além disso, o processo de finalização requer que o material se mantenha aquecido e também o sopro mecânico requer mais energia. O impacto ambiental na produção de embalagens A produção de plástico tem seu início através do uso de recursos naturais não renováveis, o petróleo. Somente este fato já é preocupante, dado o crescimento da produção mundial nos últimos 50 anos. Mas o processo ainda não se resume nisto, o refinamento do petróleo requer que o mesmo seja aquecido à cerca de 600ºC. Deste modo é possível separar a matéria prima para iniciar a produção do plástico. Para fazer o craqueamento da Nafta, é preciso chegar à temperatura de pelo menos 760ºC. Soma-se a isso, o processo de polimerização, processo produtivo dos produtos finais (conforme já visto no tópico anterior) e transporte.

9 9 Figura 28 Gráfico sobre a Produção Mundial de Plástico Fonte: Plastic Europe 2013 O problema torna-se mais alarmante ao analisar o gráfico acima, mostrando o crescimento da produção de plásticos em geral ao longo dos anos. Em 2009 a produção mundial já atingiu 230 milhões de toneladas, e a tendência é de aumento. De toda essa produção, uma grande parte é para o uso de embalagens. Para ser mais preciso, conforme mostrado no gráfico abaixo, mais de 40% de toda a produção de plástico é usada para embalagens, que terão pouco tempo de uso. Figura 29 Gráfico sobre o uso do Plástico no Mundo Fonte: Plastic Europe 2013

10 10 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN De todo este material produzido, (produção que aumenta exponencialmente a cada ano), que consome energia não renovável e emite gases poluentes, a maior parte deste material é utilizado por um curto período de tempo. Conforme visto no tópico anterior, as embalagens protegem produtos que têm prazo de validade de até um ano em sua grande maioria. Se descartado, o material plástico tem um tempo para degradação muito elevado, estimado em cerca de 450 anos. Esse modo de utilização é confirmado pelos dados estatístico da Plastic Europe. Figura 30 Tipo de Uso do Plástico Fonte: Plastic Europe 2013 Segundo a Plastic Europe, aproximadamente 40% do uso do plástico é por um curto período de tempo, e depois o mesmo é descartado, ou enviado para a reciclagem. Segundo o IBGE, em 2010 o Brasil produziu ton de lixo, sendo o mesmo distribuído da seguinte maneira: Figura 31 Distribuição do Resíduo no Brasil Fonte: IBGE 2010

11 11 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN O vazadouro a céu aberto é também conhecido como lixão, onde todo o resíduo de uma cidade ou região fica depositado em um determinado terreno, e exposto ao tempo e diretamente ao solo. Este tipo de solução contamina o ar, o solo e a água (caso tenha rio próximo ou lençol freático). O aterro controlado nada mais é do que um lixão melhorado, que possui contenção lateral, e posteriormente o lixo é coberto com solo. Porém, nenhum tipo de tratamento no solo, o que não impede sua contaminação e nem de algum lençol freático que porventura possa existir. O aterro sanitário é uma solução paliativa, pois possui contenção lateral e também impermeabilização do solo, o que impede que a contaminação do mesmo e da água. Porém é uma solução que requer muito espaço, já que o volume de lixo produzido aumenta. A compostagem é um processo de transformação de resíduos em materiais orgânicos para a agricultura. É um processo que fornece as condições adequadas aos microrganismos para que degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas. A Estação de triagem recebe os resíduos coletados seletivamente, e faz a separação de acordo com o material e seu estado para encaminhar para as empresas de reciclagem. Figura 32 Composição Média relativa do lixo urbano Fonte: Nelson, Ari 2011 apud Instituo PVC 2010 A incineração reduz o volume do lixo consideravelmente, aliviando assim a necessidade de espaço dos Aterros Sanitários. Entretanto, este método aumenta consideravelmente a poluição do ar.

12 12 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN Figura 33 Origem do Resíduo Plástico Fonte: Plastvida Boa parte do resíduo industrial é recuperada ainda na própria usina, e no caso dos termoplásticos, podem ser usados como matéria prima para produção de mais produtos. Já o resíduo plástico pós-consumo, é um problema mais difícil de resolver, já que o mesmo pode estar contaminado com reagentes químicos ou material orgânico, o que compromete o desempenho do polímero caso o mesmo não recebe nenhum tipo de tratamento. Somente na Europa, a produção de polímeros sintéticos em 2009 atingiu 45 milhões de toneladas, e foram recicladas 13,1 toneladas, cerca de 55%. Figura 34 Reciclagem do Plástico na Europa Fonte: Plastic Europe 2013

13 13 Vol. 4, fevereiro-julho ISSN Entretanto, a maior parte deste material (7,6 milhões de toneladas) foi reciclada na forma de combustível, ou seja, o material foi incinerado para gerar energia. Isso só transfere o problema, que ao invés de poluir o solo e a água, está contaminando o ar. Referências BERNHARD E.; BÜRDEK. Design História,Teoria e Prática do Design de Produtos, 1ª ed. [S.I]: Edgard Blucher, CALLISTER, WILLIAM D., JR. Ciência e Engenharia de Materiais Uma Introdução. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,2008. PLASTIC EUROPE. Disponível em: < Acesso em: 07 junho ABIPLAST. Disponível em: < Acesso 19 março PAPANEK, VICTOR. Design for the Real World. 1ª ed. New York: Pantheon Books,1971. MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo: Pioneira, ROVIGHI, S. V. Ontologia existencial e filosofia da existência. In: História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. Tradução por Ana Pareschi Capovilla. São Paulo: Loyola, Cap. 15, p

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