Perícia Contábil Judicial: Uma Análise Crítica. Paulo Cezar Ferreira de Souza
|
|
- Luciana Galindo Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perícia Contábil Judicial: Uma Análise Crítica. Paulo Cezar Ferreira de Souza Resumo A Perícia Contábil no Brasil, apesar de já contar com regras claras, emanadas pelo CFC e de uma legislação adequada, desde 1973, ainda está longe de ser executada como recomendam as regras e legislação vigente. Isto ocorre por diversas razões que impedem a correta execução dos trabalhos periciais. Dentre essas razões, pode-se citar a forma como os peritos são nomeados, o baixo nível da maioria dos trabalhos realizados, a ausência de conclusão até em laudos bem elaborados e a forma como os honorários do perito são determinados ou até a ausência desses honorários; além disso existe a confusão, muito comum, entre as técnicas contábeis de auditoria e perícia, que possuem um conjunto de procedimentos muito semelhante, mas que diferem na finalidade e no método e a pouca divulgação que existe em nosso país em relação aos trabalhos de perícia. Neste trabalho pretende-se denunciar essa situação visando trazer o assunto à discussão para que as soluções possam ser discutidas sendo adotadas as medidas mais adequadas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa em diversas varas cíveis, trabalhistas e Federal, na Cidade do Recife, cujos resultados confirmaram as expectativas dos pesquisadores. 1. Objetivo O objetivo do presente trabalho é trazer à discussão, a realidade da perícia contábil praticada no Brasil, demonstrando a enorme diferença que existe naquilo que é apresentado na bibliografia sobre o assunto (livros e artigos), nas normas emanadas pelo CFC e pela legislação pertinente e o que é, efetivamente, praticado. 2. Introdução A palavra perícia originou-se do latim "Peritia", que significa conhecimento adquirido pela experiência. O dicionário Aurélio Buarque de Hollanda (1975 : 1069) a define como vistoria ou exame de caráter técnico e especializado. O professor Lopes Sá (2004: 28) acrescenta que significa também habilidade em alguma arte ou profissão; experiência; destreza; exame, vistoria de caráter técnico-especializado". Antigamente, no início da civilização, o líder dos grupos desempenhava o papel de perito, legislador e executor dos assuntos que precisavam de seu auxílio ou aprovação. Com a evolução da civilização o poder saiu dos antigos líderes e assim a perícia tornou-se mais independente até chegar aos dias atuais. Na Índia, Grécia e Egito há registros de que o perito era eleito pelas partes para desempenhar não apenas o papel de perito mas também de juiz. Foi no Direito Romano primitivo que a figura do perito passou a existir de fato apesar de continuar ligada a de árbitro pois o laudo do perito era aceito como a própria sentença. Somente com o desenvolvimento jurídico no ocidente foi que a figura do perito desvinculou-se da pessoa do árbitro. A Perícia foi introduzida oficialmente no Brasil através do Código de Processo Civil - CPC de Isto não significa dizer que antes não existissem peritos e trabalhos de perícia. O que ocorria era que esse trabalho não era regulamentado. Entretanto, é fácil se supor que poucas autoridades, públicas ou privadas, faziam uso de peritos, nesta época. 1
2 Em 1946, com a regulamentação da profissão contábil através do Decreto-lei 9.245, institucionalizou-se a Perícia Contábil. Mas, na realidade, foi somente a partir da promulgação do novo Código de Processo Civil de 1973 que a perícia passou a contar com regras claras e ordenação jurídica conveniente. Atualmente a Perícia Contábil conta com um conjunto de regras definidas pelo CFC, tanto relativas ao desenvolvimento do trabalho como à pessoa do perito. Tanto a NBC-P2, emitida através da Resolução CFC nº 857/99 que trata de Normas Profissionais do Perito, quanto a NBC-T13, emitida através da Resolução CFC nº 858/99 que trata da Perícia Contábil, são normas bastante claras que regulam os aspectos profissionais e pessoais dos Peritos Contábeis, bem como, os trabalhos de Perícia. Isto significa dizer que esta técnica contábil, conta com uma legislação adequada e uma regulamentação excelente, por parte do órgão de classe. Contudo, as leis e as normas não podem controlar o funcionamento das perícias contábeis no Brasil. A Perícia Contábil no Brasil ainda está longe de funcionar como preceituam as normas do CFC e até como determinam o CPC e legislações complementares. 3. A Perícia Judicial Contábil Segundo o Professor Lopes Sá (2004: 14): Perícia contábil é a verificação de fatos ligados ao patrimônio individualizado visando oferecer opinião, mediante questão proposta. Para tal opinião realizam-se exames, vistorias, indagações, investigações, avaliações, arbitramentos, em suma todo e qualquer procedimento necessário à opinião. A perícia judicial se motiva no fato do juiz depender do conhecimento técnico ou especializado de um profissional para poder decidir. A Perícia Judicial contábil é aquela que tem origem na necessidade do magistrado em elucidar fatos contidos no processo, o qual necessita de um especialista para esclarecer e chegar-se a uma decisão. Ela poderá ser solicitada pelo juiz ou por uma das partes. Quando é uma das partes que acha necessário uma perícia, o interessado dirige-se ao juiz e, caso este considere realmente necessário, nomeia um perito. Ao ser requisitado, o perito tem um prazo de 5 (cinco) dias para responder ao juiz e fixar o valor de seus honorários de acordo com o trabalho a ser realizado a ser pago pela parte que solicitou a perícia e, mais tarde, por quem perder a demanda ou quem o juiz determinar. As principais perícias judiciais são : Nas Varas Cíveis: Prestação de contas, avaliações patrimoniais, litígios entre sócios, indenizações, avaliação de fundos de comércio, renovatórias de locação, etc.; Nas Varas Criminais: Fraudes e vícios contábeis, adulterações de lançamentos e registros, desfalques, apropriações indébitas, etc ; Nas Varas de Família: Avaliação de pensões alimentícias, avaliações patrimoniais, etc; Nas Varas de Órfãos e Sucessões: Apuração de haveres, prestação de contas de inventariantes, etc; Na Justiça do Trabalho: Indenizações de diversas modalidades, litígios entre empregados e empregadores de diversas espécies; Nas Varas de Falência e Concordatas: perícias falimentares em geral. Nas Varas de Fazenda Pública, Federal ou Estadual: Dívidas em órgãos públicos ou questionamento sobre tributos. 2
3 4. Razões Principais Porque a Perícia Contábil não é Executada como Preconizam as Normas 4.1. Nomeação dos Peritos Os problemas começam pela forma como são nomeados os Peritos. Na maioria dos Estados brasileiros, pouco mais de uma dezena de Peritos dominam, praticamente, 80% das Perícias realizadas no Estado. Isto ocorre porque, tal como acontece em outros ramos de atividade desenvolvida em nosso país, não é o mérito que determina a indicação, mas sim as relações pessoais. Assim, os Peritos normalmente nomeados são aqueles que possuem relações de amizade e/ou parentesco com os Juízes, Desembargadores ou outras autoridades do judiciário, fechando as portas para um grande grupo de profissionais competentes, que não conseguem ter acesso a esta atividade. E porque este problema ocorre? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a própria legislação assim o determina. A perícia contábil não é uma profissão. É uma atividade desenvolvida por profissionais dentre os mais qualificados da área contábil, devidamente registrados no CRC. O item da NBC-P2 reza o seguinte: Perito é o contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiência, da matéria pericial. Este profissional é nomeado pelo Juiz (artigo 421 do CPC). Portanto, a escolha do perito é de competência exclusiva do Juiz e, na realidade, deve continuar sendo assim. Contudo, o que se verifica é que o número de peritos utilizados nos diversos tribunais das várias modalidades de justiça em cada Estado, é muito reduzido, havendo acumulação em muitos poucos, sem que haja avaliação do trabalho realizado, uma vez que, os juízes não têm a qualificação necessária para analisar a qualidade do trabalho de um perito contábil e, com certeza, os advogados das partes, também não Qualidade dos Trabalhos Entretanto, se este fosse o único problema, ainda se poderia entender, pois, na realidade, não é diferente de outros segmentos profissionais em nosso país, em que a indicação é o fator definitivo para a ocupação de cargos estratégicos e altamente relevantes. O maior problema é a qualidade dos trabalhos. A experiência de mais de 15 anos do autor, realizando trabalhos de Perícia e lecionando a disciplina Perícia Contábil em Faculdades e Universidades, possibilitou o exame dezenas de trabalhos de Perícia realizadas tanto por contadores como por outros profissionais que também realizam trabalhos de Perícia Judicial. É certo que alguns laudos são extremamente bem feitos, focados no objetivo da perícia e com explicações que realmente auxiliam o magistrado na sua árdua tarefa de julgar a lide. Entretanto, a maioria é de uma qualidade duvidosa, apresentação precária, sem conclusão que encaminhe a solução, com argumentação frágil, de tal maneira que, com certeza, nada auxiliam ao Juiz no seu julgamento. Existem casos, inclusive, em que erros contábeis primários são cometidos. Erros que seriam considerados absurdos até se fossem cometidos por estudantes do 3º período de Ciências Contábeis, mas são praticados por peritos contábeis. Isto ocorre pelo despreparo desses profissionais, pois a formação de contador se ainda é precária na maioria das Universidades e Faculdades brasileiras, já o foi muito mais, motivo porque, o sistema CFC/CRC s, em boa hora, implantou o exame de suficiência para permitir a habilitação na 3
4 profissão. Mas, mesmo assim, com falhas de formação evidentes e sem nenhum interesse em aperfeiçoamento, esses profissionais despreparados, em razão de suas ligações pessoais com serventuários da justiça, conseguem ser nomeados peritos, seguidamente. Na prática, o Brasil conseguiu deformar a definição de perito. Aqui, perito não é o mais capaz em determinada atividade, é o mais bem relacionado Conclusão do Laudo Muito ligado à falta de qualidade nos trabalhos é a ausência de conclusões nos laudos periciais. Este problema afeta, inclusive, laudos bem elaborados. Os peritos restringem-se a responder os quesitos das partes, não acrescentando o seu ponto de vista sobre a controvérsia que tanto auxílio prestaria ao magistrado no momento do julgamento. Dentre as dezenas de laudos examinados ao longo dos anos de experiência em perícia, menos de 10% apresentavam conclusões, e mesmo nestes poucos casos, as conclusões eram, em sua maioria, incompletas e pouco elucidativas. Mesmo na escassa bibliografia sobre o assunto existente em nosso país, a conclusão não é apresentada como aspecto relevante do laudo. No entanto, a conclusão está para o laudo, como o diagnóstico está para a doença. É o aspecto que caracteriza e dá consistência a prova, que é a razão de ser da perícia. Além disso, é o momento em que o perito se compromete com o resultado do exame, apresentando sua opinião sobre a controvérsia e indicando ao magistrado a possível solução da lide Honorários A área de ação da Justiça onde mais é requerido o trabalho do perito contábil é a Trabalhista, seguida das áreas Cível, Comercial (Falências e Concordatas), Família, etc. Justamente na área da justiça onde é mais requisitado o trabalho do perito contábil é onde repousam os maiores problemas: a área trabalhista. Em diversos Estados brasileiros, a perícia realizada na área trabalhista, acaba sem que o perito receba seus honorários. Isto ocorre porque a maioria esmagadora das ações em curso na Justiça do Trabalho termina em acordo entre patrões e empregados. Em vista de haver acordo, cada lado da questão precisa ceder um pouco em suas pretensões. Neste processo de cessão, eliminam-se os honorários do perito. Apesar do caso trabalhista ser o pior, não é o único problema deste tipo. As áreas cíveis, comerciais e de família, também, freqüentemente, ou não remuneram o perito, ou os honorários demoram tanto a serem pagos aos profissionais que a data do recebimento por parte do perito, acaba virando dia de comemoração, como já foi presenciado por um dos pesquisadores. Ainda em relação aos honorários, um outro problema também grave, é a pratica, muito comum em Estados do Norte e Nordeste, do juiz pré-determinar o valor dos honorários da perícia, sem consultar o perito. Na maioria das vezes o valor arbitrado é aviltante, mas mesmo assim, algum perito acaba por realizar o trabalho. Com base no que já foi relatado anteriormente e considerando-se a baixa remuneração, que qualidade pode-se esperar deste laudo? 4.5. Auditoria X Perícia Uma das principais razões porque a perícia ainda é pouco conhecida pelo público em geral é a eterna confusão que se faz entre ela e a Auditoria. É muito comum se ouvir ou ler declarações de políticos, lideres empresariais e até administradores públicos se referindo à 4
5 necessidade de se realizar uma ampla auditoria em determinado órgão, ou setor de empresas públicas, autarquias, sindicatos, etc. Na maioria das vezes o que se requer não é auditoria e sim perícia. Na verdade as técnicas têm muitos aspectos comuns, mas possuem diferenças relevantes, como acentua o Prof. Lopes Sá (1997: 28): Variam quanto à natureza das causas e efeitos, de espaço e de tempo. A perícia serve a uma época, a um questionamento, a uma necessidade; a auditoria tende a ser necessidade constante, atingindo um número muito maior de interessados, sem necessidade de rigores metodológicos tão severos; basta dizer que a auditoria consagra a amostragem e a perícia a repele, como critério habitual. A auditoria tem como objetivos normais a maior abrangência, a gestão como algo em continuidade, enquanto a perícia se prende à especificidade, tem caráter de eventualidade, só aceita o universo completo para produzir opinião como prova e não como conceito. A conclusão que se pode chegar sobre o ensinamento do ilustre Prof. Lopes Sá é a de que existem duas diferenças fundamentais: (1) Objetivo: enquanto a auditoria tem como objetivo avaliar a gestão, apresentando um parecer que demonstre serem ou não fidedignas as demonstrações contábeis publicadas, a perícia tem como objetivo servir de prova; (2) Método: enquanto a auditoria utiliza, preferencialmente o método da amostragem em virtude da abrangência do seu exame, a perícia repele a amostragem, como método habitual, só o utilizando em casos extremos, em virtude da especificidade de sua ação, que requer o exame completo do objeto a ser analisado. Assim, pelo desconhecimento que se tem acerca das diferenças das técnicas contábeis, o termo AUDITORIA, por ser mais conhecido é utilizado para nomear a ação que se deseja de examinar um determinado órgão ou setor, quando na realidade, o correto seria a realização de uma PERÍCIA, pois o que se pretende é obter prova contra alguém. A perícia contábil difere da auditoria pela delimitação do escopo de trabalho e também pelo objetivo, pois a auditoria, utilizando a amostragem, busca identificar a veracidade das informações prestadas pela entidade através dos procedimentos administrativos e das demonstrações contábeis, enquanto que a perícia, raramente usando o método da amostragem, consiste em obter prova fundamentada que poderá trazer à luz a verdade, podendo assim auxiliar o magistrado em seu julgamento Divulgação muito reduzida Uma outra dificuldade para a expansão da perícia em nosso país é a pouca (ou nenhuma) divulgação dos trabalhos de perícia realizados, seja judicial ou particular. Este é um assunto que só muito recentemente, passou a ser objeto de artigos e textos científicos, não existindo matéria jornalística sobre o assunto. A própria bibliografia existente no país sobre o assunto, é escassa e, conseqüentemente, uniformizada, não permitindo uma diversidade de opiniões tão salutar para o desenvolvimento de uma técnica tão importante para o engrandecimento da Ciência Contábil. É preciso que se estimule a produção de textos científicos sobre perícia e até matéria jornalística, a fim de que a técnica passe a ser mais conhecida do grande público e, dessa forma, se possa corrigir enganos e, principalmente, permita a expansão do uso desta técnica contábil. 5
6 5. A Pesquisa Foi realizada uma pesquisa em algumas varas cíveis, de órfãos e sucessões, Federal e juntas trabalhistas da Cidade do Recife, no período de abril a maio de 2002, visando obter informações para os seguintes aspectos: Critério de nomeação dos peritos (a razão pela qual os peritos são nomeados); Verificação de quem realmente escolhe o perito: o Juiz ou seus auxiliares; Verificação da existência de um banco de dados ou arquivo de currículos de peritos; Quantos peritos, efetivamente, são utilizados na vara (o nome dos peritos que aparecem na maioria dos processos); Análise da qualidade dos laudos apresentados (considerando-se a obediências ao CPC, as normas emitidas pelo CFC e a doutrina existente). Razão pela qual um perito é nomeado várias vezes pelo mesmo Juiz (o que faz um Juiz nomear um mesmo perito para vários processos); As unidades da justiça visitadas foram s seguintes: Número Justiça Nº de Processos 3ª Vara Órfãos e sucessões 06 13ª Vara Cível 10 15ª Vara Cível 10 1ª Vara Federal 07 6ª Junta Trabalhista 09 19ª Junta Trabalhista 07 Total Resultados da Pesquisa A pesquisa revelou os seguintes resultados: PARÂMETRO 1: Critério de nomeação dos Peritos. 3ª Vara de órfãos e São analisados, primordialmente, a presteza, o prazo e a Sucessões eficiência. A confiança origina-se destes pontos. 13ª Vara Cível O critério de nomeação é feito observando-se a presteza, a eficiência, o respeito aos prazos e, sobretudo, a confiança que o magistrado tem no perito. 15ª Vara Cível O critério utilizado é observação de currículos visto que eles são apresentados para que haja uma escolha. 1ª Vara Federal O Juiz Federal é quem nomeia o profissional sob o critério da estrita confiança no trabalho. 6ª Junta Trabalhista Primordialmente confiança, qualidade técnica do trabalho, experiência, pontualidade na apresentação do trabalho, revezamento dentre aqueles que têm seu trabalho considerado confiável, afinidade pessoal e honestidade. 19ª Junta Trabalhista Confiança, qualidade técnica do trabalho, experiência, pontualidade apresentação do trabalho, afinidade pessoal e honestidade. 6
7 OBS: As respostas foram obtidas junto ao Juiz substituto (3ª Vara de Órfãos e Sucessões), pela secretária do Juiz (varas cíveis e federal) e pelo escrivão (juntas trabalhistas). PARÂMETRO 2: Quem realmente escolhe os peritos 3ª Vara de órfãos e O Juiz Sucessões 13ª Vara Cível O Juiz 15ª Vara Cível O Juiz 1ª Vara Federal O Juiz 6ª Junta Trabalhista O Juiz 19ª Junta Trabalhista O Juiz PARÂMETRO 3: Existência de um banco de dados ou arquivo de currículos de peritos 3ª Vara de órfãos e Sucessões Existe. 13ª Vara Cível Existe 15ª Vara Cível Existe 1ª Vara Federal Existe 6ª Junta Trabalhista Existe 19ª Junta Trabalhista Existe PARÂMETRO 4: Número de Peritos efetivamente utilizados 3ª Vara de órfãos e Sucessões Quatro. 13ª Vara Cível Oito 15ª Vara Cível Diversos 1ª Vara Federal Quatro 6ª Junta Trabalhista Cinco 19ª Junta Trabalhista Seis PARÂMETRO 5: Qualidade dos laudos 3ª Vara de órfãos e Atendem, parcialmente as normas. Foram, efetivamente Sucessões utilizados pelo juiz para sua decisão. 13ª Vara Cível Na maioria são laudos muito simples que se limitam a responder os quesitos. Contribuem pouco para a elucidação da lide. 15ª Vara Cível Na maioria são laudos muito simples que se limitam a responder os quesitos. Contribuem pouco para a elucidação da lide. 1ª Vara Federal Na maioria são laudos muito simples que se limitam a responder os quesitos. Contribuem pouco para a elucidação da lide. 6ª Junta Trabalhista Laudos que se limitam a fazer cálculos sem orientar a decisão do juiz. Em quase nada seguem a orientação das normas. 19ª Junta Trabalhista Laudos que se limitam a fazer cálculos sem orientar a decisão do juiz. Em quase nada seguem a orientação das normas. 7
8 PARÂMETRO 6: Razão da nomeação de um mesmo perito 3ª Vara de órfãos e Não se conseguiu identificar a razão. Os laudos são pouco Sucessões elucidativos, mas, mesmo assim, os peritos são mantidos. 13ª Vara Cível Não se conseguiu identificar a razão. Os laudos são pouco elucidativos, mas, mesmo assim, os peritos são mantidos. 15ª Vara Cível Não se conseguiu identificar a razão. Os laudos são pouco elucidativos, mas, mesmo assim, os peritos são mantidos. 1ª Vara Federal Rapidez na entrega do laudo. 6ª Junta Trabalhista Rapidez na entrega do laudo. 19ª Junta Trabalhista Rapidez na entrega do laudo. Observações gerais sobre a Pesquisa Observou-se na análise dos processos no Judiciário de Pernambuco que poucos laudos periciais apresentam-se de forma circunstanciada, clara e objetiva, como preconiza a NBC-T13 emitida pelo CFC. Dessa forma, ficam a desejar como instrumento relevante para auxiliar o Magistrado em sua decisão. Em grande número de laudos, sua estrutura apresenta-se de forma precária. Foram encontrados históricos em apenas cinco deles, representando 10%. Em 29% dos laudos analisados, o perito não evidenciou sequer o objetivo do seu trabalho. A metodologia utilizada nos trabalhos periciais foi percebida em 43% da amostra. Naqueles em que foram apresentados quesitos pelas partes em litígio, todos tinham as perguntas seguidas das respectivas respostas. Entretanto, em uma boa parte, encontrou-se respostas fazendo referência a anexos, contudo, sem informar os valores solicitados. Em relação às conclusões dos laudos observou-se que poucos a apresentam e, na maioria dos casos, (54%) ocorreram pedidos de esclarecimentos sendo grande parte devido a desatenção nos cálculos feitos, que necessitaram de correções e os demais obedeceram a pedidos dos advogados sobre pontos específicos que lhes interessavam ressaltar. Alguns poucos profissionais, entretanto, têm encarado o trabalho pericial com esmero, elaborando laudos bem estruturados quanto à forma de apresentação, fundamentação, clareza, objetividade, e outros aspectos que os fazem distinguir-se dos demais. Abaixo é apresentado um gráfico relacionando em termos percentuais, em relação ao total de laudos examinados, o montante de laudos que possuíam metodologia, objeto da perícia, histórico, respostas ordenadas, conclusão satisfatória e pedidos de esclarecimento. 8
9 Metodologia Objeto da perícia Histórico 5 0 s ordenadas Conclusão 7. Considerações finais Pelo exposto pode-se observar que ainda existe um longo caminho para que a perícia passe a funcionar, na pratica, como previram os legisladores e os dirigentes do sistema CFC/CRC s. A realidade da perícia é muito diferente do que é observado nos (poucos) livros existentes, na legislação pertinente (inclusive CPC) e normas emanadas pelo CFC. O que se vê, na realidade, é uma técnica utilizada de forma inadequada, por profissionais despreparados e de utilidade e qualidade duvidosa. Os próprios magistrados não têm noção desta realidade, pois ao lidarem com trabalhos mal elaborados, não sabem avaliar o que seria um trabalho bem feito, talvez por raramente terem acesso a um de boa qualidade. Além disso, a ausência de conclusão é uma praga que assola a maioria esmagadora dos laudos, mesmo os bem elaborados, e mais uma vez, os magistrados, não têm noção de sua necessidade, porque, simplesmente, poucas vezes devem ter examinado algum que possuísse este detalhamento, que tanto auxilia o julgamento da lide. É ainda relevante ressaltar, que a pesquisa realizada no judiciário de Pernambuco pode ter suas conclusões estendidas para o Brasil, como um todo, visto que a situação observada naquele estado não difere, em essência, do que ocorre nos demais Estados do país. Como já foi enfocado, no início deste trabalho, esta denúncia é colocada para que a classe contábil, incluindo profissionais, dirigentes do sistema CFC/CRC s, professores, mestres e doutores em contabilidade, possam discutir as soluções possíveis para estes problemas. Com certeza, existem soluções e elas estão ao nosso alcance. É preciso, porém, que o problema seja apontado para que se possa reunir um conjunto de idéias que consiga elucidá-lo. 8. Conclusão Pelo exposto, conclui-se que a perícia é uma técnica nobre da contabilidade que deveria ser praticada pelos mais competentes profissionais da área contábil mas, que vem sendo exercida, em sua maioria, por profissionais despreparados que podem vir a comprometer o futuro desta atividade pela precária qualidade da maioria dos trabalhos apresentados e as conseqüências que daí poderão advir, como por exemplo, a redução dos casos de perícia, em virtude da pouca (ou nenhuma) contribuição que esses trabalhos vêm dando à elucidação da lide. 9
10 9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTO, Valder Luiz Palombo, Perícia Contábil. São Paulo, Atlas, CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CPC. Rio de Janeiro: Auriverde HOLANDA, Aurélio Buarque de. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo, Atlas, SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 6ª ed. São Paulo, Atlas,
Perícia Contábil Judicial: Uma Análise Crítica. Resumo
Perícia Contábil Judicial: Uma Análise Crítica Paulo Cézar Ferreira de Souza Professor do Departamento de Ciências Contábeis da UFPE Resumo A Perícia Contábil no Brasil, apesar de já contar com regras
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisProf. Eduardo Salles Pimenta. Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E
Prof. Eduardo Salles Pimenta Unidade I PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Introdução O profissional é nomeado pelo juiz para desempenhar o papel de perito judicial. Deve elaborar um planejamento e determinar
Leia maisUnidade II PERÍCIA CONTÁBIL. Prof. Francisco Roberto
PERÍCIA CONTÁBIL Prof. Francisco Roberto Aspectos de uma perícia: Técnicos: Metodologia (técnica ou científica) a ser adotada na perícia. Doutrinários: A forma, modo ou o processo da realização da perícia
Leia maisAula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho.
Aula 13 Meios de prova no Processo do Trabalho. Perícia: na falta do conhecimento especializado ao juiz, este indica um técnico que possa fazer o exame dos fatos objeto da causa, transmitindo esses conhecimentos
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisPerícia Contábil. Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade
Preparatório para o Exame de Suficiência em Contabilidade Perícia Contábil Professor Remo Dalla Zanna 1 BLOCO 1 Legislação: NBC TP 01 CPC Código de Processo Civil 2 Instrutor: Remo Dalla Zanna 2 Perícia
Leia mais2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br
2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisCOMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL
COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisFACULDADE DE MINAS FAMINAS BH. Ciências Contábeis
FACULDADE DE MINAS FAMINAS BH Ciências Contábeis Adrielle Rochido dos Santos ¹ Amanda Luz Mourão ² Ana Paula Romano da Silva³ Shayane Camila dos Santos 4 Vanessa Batista Loffi Marques 5 Weslley Batista
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Artigo 2º - O currículo, ora alterado, será implantado no início do ano letivo de 2001, para os matriculados na 5ª série.
RESOLUÇÃO CONSEPE 54/00 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, REGIME SERIADO ANUAL, TURNO NOTURNO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA.
Leia maisCorreção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional
Correção da Prova Bacharel Questões: 29 e 30 Perícia Contábil 35 e 37 Princípios Contábeis 41, 42 e 43 Legislação e Ética Profissional Questão 29 De acordo com a NBC TP 01 Perícia Contábil, os procedimentos
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisFaz os seguintes questionamentos:
PARECER CFM nº 9/16 INTERESSADO: 1ª Vara da Fazenda da Comarca de Joinville/SC ASSUNTO: Dúvidas quanto à necessidade de especialidade médica para realização de exame pericial e determinação de capacidade
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisEste Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.
Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011 (Apenso: Projeto de Lei nº 3.768, de 2012) Altera o art. 103 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos
Leia maisQUESTÃO DE REVISÃO. a) controle. b) detecção. c) distorção inerente. d) relevante
TURMA 6º CCN CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AUDITORIA CONTÁBIL PROF.º: AILTON NÓBREGA QUESTÃO DE REVISÃO 01. O planejamento adequado, a designação apropriada de pessoal
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisMaterial de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente
Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA
CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado
Leia maisREGULAMENTO DE HONORÁRIOS
REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente da 9ª Vara Da Fazenda Pública de São Paulo.
7/7/2014 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente da 9ª Vara Da Fazenda Pública de São Paulo. Processo: 053.08.039345-4 Requerente: Zap Exemplo - ME Requerida: Empresa Exemplo S/A MARCELO GONÇALVES
Leia maisNota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social
Nota de Esclarecimento sobre o Parecer dos Auditores Independentes Fundação Libertas de Seguridade Social Tendo em vista os apontamentos realizados pelos Auditores Independentes em relação às Demonstrações
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Concurso público para o cargo de Supervisor Médico Pericial do INSS Em face das atividades desempenhadas pelo Supervisor médico pericial do INSS, podemos concluir que
Leia maisGESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia
GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos
Leia maisInstruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório
Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.051/05
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.051/05 Aprova a NBC P 2.6 Responsabilidade e Zelo. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, Considerando que as Normas Brasileiras
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro
DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais
Leia maisEspaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.
Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.
Leia maisTELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,
Leia maisda Qualidade ISO 9001: 2000
4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento
Leia maisa importância de um sistema de auditoria independente como suporte indispensável ao órgão regulador;
1) INTRODUÇÃO Ref.: Instrução CVM Nº 308, de 14 de maio de 1999, que dispõe sobre o registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, define os
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia mais