III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS

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1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS 6 a 09 de dezembro de 2011, Laboratório de Estudos da Violência, UFC, Fortaleza-CE Grupo de Trabalho Desigualdades, territórios e riscos sociais A interface da violência no processo de escolha do Território da Paz do Grande Bom Jardim pelo PRONASCI (Programa Nacional de Segurança e Cidadania): a Mediação Comunitária como alternativa pacífica na resolução de conflitos. Leila Joyce M. Silvério. Graduanda em Serviço Social pela Universidade Estadual do Ceará- UECE. Contato: leila_joyce@hotmail.com Moíza Siberia S. de Medeiros. Orientadora. Assistente Social. Professora Substituta do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Ceará UECE. Especialista em Serviço Social, Políticas Públicas e Direitos Sociais pela UECE e Mestranda em Políticas Públicas e Sociedade pela UECE. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Contato: moizasiberia@gmail.com Fortaleza-Ce, 2011

2 RESUMO O presente trabalho busca fazer uma apresentação da maneira como a incidência da violência influenciou no processo de escolha do Território da Paz do Grande Bom Jardim pelo PRONASCI, visto que a problemática da violência, em suas diversas tipificações, refere-se às expressões da questão social por qual perpassam esses territórios que acabam sendo estigmatizados por parte da sociedade. Em contrapartida a esse contexto o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Reforma do Judiciário, com financiamento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) inaugurou, em vários estados do País, Núcleos de Justiça Comunitária, os quais têm a finalidade de facilitar o acesso à Justiça, bem como solucionar e prevenir conflitos e crimes, estimulando uma cultura de paz social. Dessa forma, o trabalho a ser apresentado tem como pretensão expor a temática da Mediação que vem sendo realizada no Núcleo de Justiça Comunitária do Grande Bom Jardim como uma alternativa pacífica na resolução de conflitos, tendo ainda como objetivo fazer a explanação acerca dos principais tipos de conflitos e violência incidentes nesse território, e da aplicabilidade de algumas diretrizes do Programa como a garantia do acesso à justiça, especialmente nos territórios vulneráveis; promoção da segurança e convivência pacífica no Território da Paz, sendo este definido como uma localidade escolhida para a implantação de várias ações do Pronasci, que buscam envolver a população em atividades voltadas para a promoção da cidadania, dos direitos humanos, da inclusão social e para a redução da criminalidade e da violência na comunidade. Os resultados do trabalho, formulados a partir de referenciais teóricos e empíricos, demonstram que a Mediação Comunitária atua como ação preventiva da má-administração dos conflitos contribuindo para redução da violência e desestigmatização dos territórios vulneráveis tendo em vista que nessa iniciativa há o estímulo à comunidade desenvolver mecanismos próprios de resolução de conflitos, por meio do diálogo, da participação comunitária e do seu protagonismo para ampliação da cidadania. PALAVRAS - CHAVE: Violencia. Território estigmatizado. Mediação. 1. INTRODUÇÃO A violência, atualmente, configura-se como uma problemática latente no Brasil. Violência esta que envolve uma multiplicidade de formas que abrangem questões sociais, chegando a se concretizar na forma de violência criminal e física. O intenso processo de urbanização no Brasil, nos últimos 50 anos, refletiu na migração de mais de cem milhões de cidadãos para as cidades sem a devida infraestrutura. Aliada à desigualdade e precariedade dos serviços e políticas destinados à essa população, se construiu um imaginário social acerca das atividades criminosas estarem associadas à periferia e seus habitantes Diante disso, o Estado interviu de maneira criminalizadora, com ações policiais repressivas e punitivas. A partir do início do século XXI, o Governo Federal no âmbito da segurança pública passa a contemplar as ações preventivas, o novo

3 paradigma consiste em uma nova concepção de atuação policial, com o objetivo de fortalecer os laços comunitários e criar condições para o acesso a políticas públicas sociais. Vale ressaltar que a proposta tinha essa conotação, porém, as velhas práticas ainda se perpetuam ao passo que se quer inovar. Nesse sentido o Ministério da Justiça criou o Pronasci¹ - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania em O Programa visa criar um Território de Paz nos locais vulnerabilizados. No município de Fortaleza a área contemplada foi da Regional V, sendo o Grande Bom Jardim. O presente trabalho apresenta alguns dados estatísticos sobre os índices de violência nessa localidade, e a partir disso traz reflexões e questionamentos sobre a relação das ações do Pronasci e a redução dos índices de violência que foram constatados de acordo com dados da Central de Estatísticas (Cenest), da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) no ano de Nossa proposta, também, se dá em torno dos aspectos que corroboram à problemática do estigma que está tão imbricado por parte da sociedade em referencia a essa área, e em contrapartida as ações que contribuem para redução da violência e desestigmatização dos territórios vulneráveis, a exemplo da proposta do Núcleo de Justiça Comunitária do Bom Jardim, o qual tem o objetivo de facilitar o acesso a Justiça, com o foco de utilização da Mediação como método consensual de resolução dos conflitos. Para Sales (2004b) e Paes de Carvalho (2009) os objetivos da mediação visam à solução dos conflitos, à prevenção da má-administração dos conflitos, à inclusão social e à paz social. Para realização deste trabalho o percurso metodológico consistiu em um estudo documental valendo-se das contribuições dos autores como Adorno (1998, 2002) para compreensão da violência urbana; Wacquant (2005) acerca de estigmas territoriais; Vezzulla (2006), Sales (2004a, 2004b), Paes de Carvalho (2009), BRASIL (2008) no que tange à Mediação e Justiça Comunitária. A fim de subsidiar a pesquisa coletamos dados estatísticos ¹ O PRONASCI foi criado pela Lei Nº , de outubro de 2007 e passou por alterações com a Lei Nº , de junho de Ele foi instituído durante o segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( ), sendo administrado pelo Ministério da Justiça. Sua finalidade é articular ações de segurança pública (prevenção, repressão e controle) com ações sociais já executadas pelos entes federativos União, estados e municípios com foco nas causas sócio-culturais do crime.

4 através da Coordenação dos Núcleos de Mediação e de Justiça Comunitária MP/CE demonstrando percentual dos tipos de conflitos com maior ocorrência no Núcleo de Justiça Comunitária do Bom Jardim, censo IBGE 2000 com relação à densidade demográfica, CENEST/SSPDS no que se refere aos índices de violência, além das observações de campo no Núcleo de Justiça Comunitária do Bom Jardim e aplicação de entrevista a técnico do Pronasci. 2. UM LUGAR ESTIGMATIZADO ESCOLHIDO COMO TERRITÓRIO DA PAZ Em um país onde a violência urbana tem sido motivo de debate, como no caso do Brasil, devido ao seu crescimento, as formas de enfrentamento estão sendo repensadas a partir da aproximação com a cidadania e prevenção, ao contrário dos meios tradicionais através de repressão que são considerados, atualmente de modo objetivo como meios insuficientes de enfrentar uma violência que perpassa um contexto socioeconômico, cultural e político complexo. A estratégia adotada pelas políticas públicas de se trabalhar numa perspectiva territorial é exemplificada no art. 4º, III da Lei N /2007 que traz como um dos focos prioritários do PRONASCI regiões metropolitanas e aglomerados urbanos que apresentem altos índices de homicídios e de crimes violentos. Em 2007 o governo Federal lançou o primeiro edital de concorrência do PRONASCI para os Estados e Municípios. No contexto de Fortaleza, o Observatório Municipal da Violência mapeou 41 pontos vulneráveis em toda a cidade, e os dados do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), considerando a ausência de equipamentos e políticas públicas para a área segundo as necessidades populacionais, foi o que baseou o município no recorte da Regional V de Fortaleza, escolhendo o Grande Bom Jardim que abrange os cinco bairros: Bom Jardim, Canindezinho, Granja Lisboa, Granja Portugal e Siqueira. Em janeiro de 2008, Fortaleza torna-se à décima segunda capital a ser contratada, passando para a condição de potencial para a execução do PRONASCI. No ano de 2009, suas ações tiveram início efetivamente. A Escolha da área do Grande Bom Jardim como Território da Paz tem como um

5 de seus fatores a violência, que não se restringe apenas a violência física, mas também a falta de infraestrutura, direitos básicos de saúde, habitação, educação, saneamento básico, etc. Além disso, os índices de criminalidade são fatores alarmantes, o que não significa dizer que a pobreza está aliada necessariamente à criminalidade. Adorno, fazendo um resgate histórico sobre violência e crime no Brasil desde a década de 70, afirma que nesse período os estudiosos acreditavam que o crime, a criminalidade e a brutalidade devia-se ao capitalismo, às estruturas de exploração, dominação e exclusão inerentes a este modo de organização societário (ADORNO, 2002). O autor afirma, ainda, que a tese a qual sustentava essa relação de causalidade entre pobreza e violência é hoje contestada. No entanto, há um forte estigma por parte da sociedade em relação à área do Grande Bom Jardim, que ficou conhecida, principalmente, devido às reportagens veiculadas em programas policiais no Ceará, os quais fazem uma espetacularização e um apelo muito forte à violência, fomentando, inclusive, a idéia de que àqueles que comentem crimes devem ser destituídos de todos os direitos. A mídia, portanto, tem um papel fundamental na propagação do estigma, pois pode banalizar a violência dando ampla visibilidade ao crime e fazer com que aquele bairro seja reconhecido apenas pelo que tem de negativo. Essa representação negativa nas comunidades estigmatizadas manifestam vários efeitos, segundo Wacquant, que seriam o sentimento de indignidade pessoal; tendência de ser evitadas pelos que não são dessa área; e uma segregação social entre os próprios moradores. Segundo dados do IBGE no ano de 2000, o bairro Bom Jardim apresenta a maior densidade demográfica dentre os cinco bairros do Território da Paz, sendo 136,34 Hab/Ha. Em participação no Seminário denominado Ações integradas para o Território da Paz do Grande Bom Jardim, foi interessante ouvir a fala do Secretário da SER V ao relatar que um dos motivos que influenciou o estigma do Bom Jardim como bairro violento foi o fato de que não havia uma delimitação exata dos bairros, dessa forma todos os delitos eram direcionados para o Bom Jardim. De acordo com os boletins criminais da CENEST/SSPDS sobre o Território da Paz, os índices criminais na área tem apresentado uma redução

6 significativa no que se refere a roubos, assaltos, etc., bem como, uma sensível redução no que se refere aos homicídios. Comparando os números² de janeiro a julho deste ano, com os de igual período de 2010, todos os crimes mais recorrentes tiveram suas estatísticas diminuídas. Em 2010, ocorreram 73 homicídios, 320 lesões corporais, 900 roubos a pessoas, 68 roubos a residências. Neste ano, foram 64 homicídios, 310 lesões corporais, 800 roubos a pessoas e 40 roubos. Será que as ações do Pronasci foram decisivas para os resultados dessa diminuição da violencia? Em entrevista a uma técnica do Programa, foi esclarecido que a meta estabelecida para a cidade de Fortaleza é de reduzir em 20% as ocorrências de violências contra a pessoa no Grande Bom Jardim, deste percentual almejado tem-se hoje a redução de 17% desse tipo de ocorrência no Território da Paz, e no Bom Jardim uma redução de 54% no que tange aos homicídios. Esses dados são repassados mensalmente ao Pronasci pela Secretaria de Segurança Pública. A entrevistada mencionou a necessidade de refletir em cima desses dados que não mensuram estatisticamente os índices de violência doméstica, por exemplo. Com relação ao imaginário social do Grande Bom Jardim como área perigosa e violenta, a entrevistada relatou que todas as ações do Pronasci buscam contribuir para desconstrução da estigmatização desse território. Quando se trata de uma política que trabalha na perspectiva territorial, temos a noção de que é possível o domínio de dados a fim de subsidiar uma avaliação do programa, no entanto, de acordo com o Comitê de Articulação do Pronasci, isso não tem sido realizado devido a uma falta de planejamento a nível federal, a qual não foi prevista uma avaliação das ações no sentido subjetivo, com relação ao impacto positivo para as pessoas que são atingidas de forma direta pelos projetos, como por exemplo, o Protejo e Mulheres da Paz. Sendo reconhecidos os dados de redução da violência, pelo Comitê, como dados frios, que não possibilitam fazer a relação entre tais índices estatísticos e a atuação do Programa, que prevê, ainda, um novo paradigma de ação policial cidadã e preventiva, porém, como mesurar a efetividade de transformação dessas novas-velhas práticas pelos profissionais de segurança ² (Fonte: Boletins Criminais do Território da Paz Cenest/SSPDS).

7 pública, já que há uma deficiência de monitoramento das ações, de acordo com o Comitê de Articulação do Programa. 3. A MEDIAÇÃO COMO MÉTODO CONSENSUAL NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Estudos realizados em outras grandes cidades do Brasil revelam que as periferias têm sido locus privilegiados de ações que envolvem o uso da violência como forma de coerção dos moradores locais (no caso do tráfico de drogas, por exemplo) ou como forma de resolução de conflitos pessoais (ADORNO 2002). Em uma dimensão da busca de resolução de conflitos através do diálogo, surge a técnica da mediação se contrapondo aos meios de coerção e uso da violência como formas de resolvê-los. A técnica da mediação de conflitos nasce e é difundida no Brasil na década de 1980, sendo utilizada nos contextos empresariais, familiares, escolares e comunitários. De acordo com Vezzulla (2006, p.80) a mediação de conflitos é caracterizado como: (...) o procedimento privado e voluntário coordenado por um terceiro capacitado, que orienta seu trabalho para que se estabeleça uma comunicação cooperativa e respeitosa entre os participantes, com o objetivo de aprofundar na análise e compreensão do relacionamento, das identidades, necessidades, motivações e emoções dos participantes, para que possam alcançar uma administração satisfatória dos problemas em que estão envolvidos. De acordo com Simmel (1983), o conflito resulta da sociação, ou seja, interação, entre os homens ou da dissociação, divergência entre os seres humanos, que contém em si aspectos positivos e negativos. Dessa forma, para abordarmos a técnica da mediação de conflitos enfatizamos a noção de que este ultimo termo é inerente a condição do ser humano, haja visto que temos culturas, crenças, enfim, ideias diferentes uns dos outros. Nesse sentido, o procedimento de mediação é conduzido, incentivando a cultura do diálogo. Ao mesmo tempo difundindo a administração positiva do conflito, que traz alternativa às resoluções judiciais, à própria violência, oferecendo a reflexão do respeito às diferenças de pensamento e estilo de vida aderido pelas pessoas.

8 Nesse sentido a técnica da mediação torna-se apropriada em relações continuadas, como em casos intrafamiliares ou de vizinhos. Fator este refletido nos dados apresentados pela Coordenação dos Núcleos de Mediação e de Justiça Comunitária MP/CE, os quais no primeiro semestre de 2011, quando 395 procedimentos foram abertos no Núcleo do Bom Jardim, o tipo de conflito com maior ocorrência se refere à pensão alimentícia com 29,87% do total, seguido por conflito familiar (21,01%) e conflito de vizinhança (10,89%). Existem ainda conflitos de cobrança de dívida (8,10%), ameaça (6,08%), conflito de imóvel (5,06%), difamação (4,30%) e demais conflitos³ (14.68%). Contudo não há uma delimitação específica para aplicação dessa técnica a casos em que exista uma aproximação maior entre as partes, na medida em que Sales (2004b, p. 18) explicita, [a] mediação, por suas peculiaridades, torna-se um meio de solução adequado a conflitos que versem sobre relações continuadas, ou seja, relações que são mantidas apesar do problema vivenciado. No Brasil, de acordo com Paes de Carvalho (2009), existe a aplicação de três tipos de mediação de conflitos: a independente, a institucional e a comunitária, sendo esta ultima o tipo referendado por este trabalho. No âmbito do Estado do Ceará, a mediação comunitária foi implantada em 1999, por meio da Casa de Mediação do Pirambu, que à época era administrada pela Secretaria da Ouvidoria Geral do Meio Ambiente (SOMA), e passaram a ser vinculadas ao Ministério Público do Estado do Ceará, no ano de 2008 (PAES DE CARVALHO, 2009). Cabe ressaltar que de acordo com Sales (2004a, p. 128), [n]o Brasil apenas existe legislação específica sobre a mediação no que se refere à matéria trabalhista, inserida nas negociações individuais e coletivas. No entanto, já tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei Nº , elaborado em 1998 pela deputada Zulaiê Cobra, que visa à instituição da mediação paraprocessual em conflitos da área civil. ³ Os demais conflitos podem ser de apropriação, de herança, escolar, locação, calúnia, invasão de domicílio, poluição ambiental, poluição sonora, trabalhista, separação consensual, constrangimento ilegal e injúria.

9 4. A EXPERIENCIA DA JUSTIÇA COMUNITÁRIA NO GRANDE BOM JARDIM De acordo com Brasil (2008), o Ministério da Justiça elevou a mediação de conflitos ao status de política pública, a partir de 2008, difundindo o programa Núcleo de Justiça Comunitária, que no Ceará conta com a implantação de três Núcleos, dos quais o mais recente é o Núcleo de Justiça Comunitária do Bom Jardim realizando atendimento jurídico gratuito, mediação de conflitos e animação das redes sociais. Este Núcleo, em funcionamento desde o início de 2011, contempla uma das ações do Pronasci no Território da Paz - ao todo são 94 - objetivando a democratização do acesso a Justiça, na medida em que o método da mediação se caracteriza pela celeridade; aproximação com a comunidade, pois os mediadores são pessoas voluntárias sendo a maioria residentes na própria região onde o núcleo está instalado. Para o Ministério da Justiça a Segurança Pública deve abraçar um conjunto de providências e de programas específicos que podem manter pouca ou nenhuma relação com o trabalho das polícias, envolvendo, sobretudo, as políticas sociais e diversos atores, inclusive com o protagonismo da própria comunidade através do emponderamento; da difusão da cidadania; do estímulo à prevenção de novas controvérsias e da administração positiva dos conflitos. A partir da experiência vivenciada por uma das autoras deste trabalho no Núcleo de Justiça Comunitária do Bom Jardim através de observações de campo, é possível perceber que estas concepções são trabalhadas na Instituição e contribuem para dissociar do senso comum a relação da segurança pública apenas à polícia. Os Núcleos são implantados em áreas que se caracterizam pela situação de vulnerabilidade socioeconômica e elevados índices de violência e criminalidade. De acordo com relatório realizado pela Coordenação dos Núcleos de Mediação e Justiça Comunitária, das mediações feitas no primeiro semestre deste ano, 87% foram exitosas4. O método da mediação exercido nos Núcleos de Justiça Comunitária tem o objetivo de semear a cultura do diálogo para uma administração positiva 4 Ver matéria de reportagem no Jornal Diário do Nordeste, do dia 04 de outubro de 2011, disponível em:

10 dos conflitos, no entanto, ele por si só não traduz em curto prazo os efeitos almejados da redução da violência, uma vez que, de acordo com Paes de Carvalho (2009, p. 35) (...) entende-se que para alcançar um estado de paz social, um país necessita mitigar a violência e garantir a efetivação dos direitos fundamentais, possibilitando assim uma vida mais digna e segura para seu povo, conscientizando-os de seus direitos e deveres, para que todos possam ter (...) um ambiente melhor para viver. Contribuindo com essa ideia Sales (2004b) traz a concepção de que paz social é o resultado da não violência com a soma da exigência de concretização de direitos. 5. REFERENCIAS ADORNO, S. jul/dez Exclusão socioeconômica e violência urbana. In: Sociologias. Ano 4 Nº 8. Porto Alegre. BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria de Reforma do Judiciário. Justiça comunitária uma experiência. Relato de uma experiência Programa Justiça Comunitária do Distrito Federal. Brasília, PAES DE CARVALHO, Ana Karine P. C. Miranda. Mediação de Conflitos: uma alternativa para a paz. 5. ed. Fortaleza, SALES, Lília Maia de Morais. Justiça e Mediação de Conflitos. Belo Horizonte: Del Rey, 2004a.. Mediare: um guia prático para mediadores. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2004b. SIMMEL, Georg. Sociologia. Evaristo de Moraes Filho (organizador); [tradução de Carlos Alberto Pavanelli et al.]. São Paulo: Ática, Grandes cientistas sociais; 34. VEZZULLA, Juan Carlos. A mediação de conflitos. In:. A mediação de conflitos com adolescentes autores de ato infracional. Joinville, Santa Catarina: Habitus Editora, cap. 2, p WACQUANT, L Os condenados da cidade: estudos sobre marginalidade avançada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan.

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