ROTEIRO PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA NR-17

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA NR-17"

Transcrição

1 ROTEIRO PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA NR-17 Iseu Reichmann Losso, M.Sc. Doutorando em Ergonomia na UFSC Engenheiro de Segurança do Trabalho Professor do Departamento de Construção Civil / CEFET-PR Rua Marco Aurélio Homem, 95 B/ Florianópolis, Santa Catarina ilosso@cefetpr.br Palavras-chave: normas, NR 17, roteiro, lista de verificação. Este artigo apresenta um roteiro, composto por check lists, para a verificação do cumprimento da Norma Regulamentadora NR-17, que versa sobre ergonomia. O objetivo é facilitar a avaliação ergonômica dos postos de trabalho pelo profissional responsável. O roteiro proposto é embasado na bibliografia existente e nas técnicas usuais de análise ergonômica. São apresentados exemplos dos check lists para verificação do cumprimento de alguns dos itens da NR-17. Conclui-se que a utilização deste roteiro torna a análise ergonômica preliminar mais rápida e efetiva. Keywords: norms, NR 17,script, check list. This paper presents a script, composed by check lists, in order to fulfill the Norma Regulamentadora Nr-17 (Regulation Norm Nr-17), which deals about ergonomics. The objective is to facilitate the ergonomic evaluation in the work environmnet by the responsible professional. The considered script is based in the existing literature and in the usual techniques of ergonomic analysis. Check lists are presented in order to fulfill some itens in the NR-17 norm. This paper concludes that the use of these check lists make the preliminary ergonomic analysis faster and more effective.. 1. INTRODUÇÃO Há muito tempo que o homem busca o aprimoramento das técnicas produtivas. O homem tem estado desde sempre ocupado desde a invenção da roda até o moderno computador em tornar o trabalho mais leve e mais eficiente. (GRANDJEAN, 1998). Como conseqüência desta preocupação constante em melhorar as condições de trabalho e de vida, nasceu em 1949 uma nova disciplina, a ergonomia. A palavra ergonomia, de origem grega: Ergon= trabalho e Nomos= legislação, regras ou normas, pode ser considerada como sendo a ciência de adaptação do trabalho ao homem, ou seja, o estudo das diversas variáveis que possam contribuir para o maior conforto, segurança e eficiência do trabalhador. Apesar da ergonomia estar completando mais de cinqüenta anos de existência, até os dias atuais muitos postos de trabalho continuam apresentando diversos fatores prejudiciais à saúde do trabalhador, por falta de uma análise mais detalhada, realizada pelo responsável pela segurança do trabalho. A Legislação vigente prevê que as empresas, que possuem grande número de postos de trabalho, tenham obrigatoriamente um engenheiro de segurança do trabalho, que é responsável pela organização, análises e verificações dos postos de trabalho. A Legislação também determina quais as condições mínimas de conforto e segurança a que os trabalhadores podem estar submetidos, através das normas regulamentadoras; porém, a legislação, e grande parte de bibliografia, não aponta de maneira prática a forma com que o engenheiro de segurança pode aplicar e verificar se estas normas estão sendo respeitadas nos seus diversos postos de trabalho. Infelizmente muitas das normas não são respeitadas pela dificuldade de interpretação e pela falta de uma maneira fácil e simples de conferir seu cumprimento. A NR-17, norma regulamentadora que versa sobre ergonomia dos postos de trabalho, é de difícil entendimento e interpretação, dando margem a diversas dúvidas. Alguns de seus itens são muito amplos e genéricos, fazendo com que a pessoa que está avaliando necessite de grande conhecimento do assunto para que possa definir se realmente aquele item está sendo cumprido ou não. Um exemplo disso, apenas para ilustrar, é o item , que diz o seguinte: Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador, cujo peso seja

2 suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. Muitos podem perguntar: Qual é o peso que irá comprometer a saúde e a segurança do trabalhador? Outros podem questionar: Então, o peso que cada trabalhador pode carregar é diferente? E assim por diante. Realmente, estas questões têm fundamento, pois este item não diz qual é esta carga (não indica expressamente qual é o limite como em algumas outras normas), não diz como avaliar se a carga é adequada ou não ao trabalhador e, principalmente, não indica como se deve avaliar o posto de trabalho, mencionando o que deve ser observado, para conferir se a carga é, ou não, maior do que a recomendada. Este é o motivo pelo qual a NR-17 passa ao longo de sua vigência por um descrédito muito grande, pois uma norma que abrange um universo tão amplo de fatores (levantamento de peso, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho) não pode ser tão resumida, em apenas três páginas, sem que seus itens fiquem muito amplos e abrangentes. O autor acredita que só existam duas soluções para que a NR-17 passe a ser mais aplicável, trazendo benefícios reais para os trabalhadores e empregadores. Uma delas seria uma alteração e atualização geral de seus parâmetros, sendo que na nova versão deveriam vir expressos os limites já previamente calculados ou a indicação das metodologias mais adequadas para a limitação de diversas variáveis que hoje são superficialmente abordadas. Esta seria a solução ideal, porém é uma solução a longo prazo e que exige tempo e investimentos em pesquisas. Outra, seria a elaboração de uma lista com os diversos fatores que devem ser verificados em cada um dos itens para que estes fiquem mais fáceis de serem verificados. Dessa maneira, não se exigiria conhecimentos muito aprofundados em ergonomia para sua aplicação. Esta é uma solução mais rápida, de menor custo e que poderia trazer grandes benefícios, pois pode ser aplicada facilmente por um técnico da área de segurança do trabalho. Sabe-se que esta seria uma solução imediata, porém não elimina a urgente necessidade de reformulação desta norma. 2. OBJETIVO Facilitar a aplicação e verificação do cumprimento da NR-17 nos diversos postos de trabalho existentes nas empresas, criando um roteiro composto por check lists para realização de uma análise ergonômica de um posto de trabalho, tornando esta tarefa do engenheiro de segurança mais rápida e efetiva, pois segundo (IIDA, 1990) a criação de uma atitude analítica ou um espírito ergonômico é mais importante que o próprio conhecimento específico de determinados detalhes. 3. JUSTIFICATIVA Com a rápida evolução técnica dos postos de trabalho, e com a criação de novas tarefas a cada dia, surge a necessidade de que estes novos postos de trabalho sejam analisados e melhorados ergonomicamente. Como a norma regulamentadora NR-17, que versa sobre ergonomia é muito pouco detalhada com relação aos itens que devem ser analisados, esta responsabilidade da análise detalhada é passada para o profissional que fará a referida análise. Na bibliografia existente é comum se encontrar apenas técnicas de análise ergonômica bastante complexas e de difícil aplicação pelo engenheiro de segurança, que, por possuir uma amplitude muito grande de responsabilidades, limita-se à avaliação superficial de alguns aspectos de grande importância. É emergente, pois, a necessidade de existência de uma maneira rápida, prática e eficiente para realização de uma análise ergonômica preliminar dos postos de trabalho, como já exposto na introdução. Com a existência de um roteiro que vá delinear as variáveis mais importantes para uma análise ergonômica de um posto de trabalho, realizada por um técnico de segurança, a tarefa de avaliação de todos os postos de trabalho pelo engenheiro de segurança tornase mais rápida e eficiente, fazendo com que muito tempo seja economizado. A análise ergonômica preliminar realizada por este roteiro servirá para avaliação e recomendação de melhorias nos diversos postos de trabalho existentes. Possuidor dos resultados desta primeira análise, o engenheiro de segurança poderá discutir mais convicto, baseado em fatos e dados, com os responsáveis pela parte médica dos funcionários e com especialistas em ergonomia. O engenheiro poderá ainda classificar os postos de trabalho quanto ao grau de desconforto ao trabalhador, podendo, desta forma, priorizar as melhorias necessárias. 4. METODOLOGIA 4.1 Metodologia para elaboração do roteiro

3 O roteiro proposto tem embasamento teórico na bibliografia existente. Através de um amplo levantamento da bibliografia, e nas técnicas já utilizadas por profissionais da área de ergonomia para análise de postos de trabalho, realizou-se um levantamento das principais variáveis e fatores influentes relativos aos itens da NR-17. Com estas variáveis em mãos, o próximo passo foi a transformação destas variáveis em perguntas de fácil resposta, sendo que nesta etapa, uma grande preocupação é a de que as perguntas sejam diretas, não tenham dupla interpretação e que qualquer pessoa, mesmo sem um conhecimento mais aprofundado em ergonomia, possa responder sem maiores dificuldades. Cada uma das perguntas passou por uma classificação e foi relacionada com um ou mais itens da norma, assim foram formados blocos de verificações complementares para cada item da norma. Estas verificações complementares servem para que o avaliador tenha uma noção mais detalhada dos fatores que aquele item da norma exige. Como cada resposta destas verificações complementares indicam um valor a ser somado, ao final de todas as respostas, o avaliador classifica o posto de trabalho segundo uma escala fornecida no próprio check list, para que este possa responder com maior certeza a pergunta principal, que é exatamente o que exige o item da norma. Na montagem dos check lists buscou-se a utilização dos princípios da ergonomia cognitiva, facilitando dessa maneira o entendimento e a visualização dos itens dos check lists. Na última etapa, buscou-se verificar a efetiva praticidade e aplicabilidade dos check lists, através de seu preenchimento por técnicos de segurança de empresas diferentes, avaliando postos de trabalho distintos. 4.2 Organização do roteiro O roteiro foi organizado de maneira a proporcionar um fácil entendimento e um correto preenchimento por parte do analista. Para isso, foram utilizados alguns conhecimentos básicos da ergonomia cognitiva, como, por exemplo, a distribuição das perguntas na planilha de uma forma adequada e de fácil visualização. O roteiro inicia com uma folha de instruções de preenchimento, onde é mostrado passo a passo como deve ser preenchido cada campo das planilhas. No roteiro, a NR-17 é dividida em cinco partes (ou itens da norma), sendo que estas são identificadas como: Check List 1 Levantamento, transporte e descarga de materiais. Check List 2 Mobiliário do posto de trabalho. Check List 3 Equipamentos dos postos de trabalho. Check List 4 Condições ambientais de trabalho. Check List 5 Organização do trabalho. Cada um destes check lists possui uma folha de introdução, onde são mostradas algumas informações de grande importância, como, por exemplo, a aplicabilidade do check list, algumas definições e conceitos de termos utilizados e o trecho da NR-17 referente àquele chek list, para eventual consulta do analista. Em seguida, são apresentadas as planilhas para preenchimento. As planilhas para verificação de cada item da norma são compostas por quatro partes principais, sendo elas: 1 Verificação principal pergunta diretamente relacionada ao item avaliado. 2 Verificações complementares perguntas que auxiliam a responder a verificação principal. 3 Somatório da pontuação soma de todos os pontos das respostas das verificações complementares. 4 Resultado grau de conforto no item avaliado. Cada uma das verificações complementares foi identificada com um código para facilitar sua localização. Este código, representado por três números e algumas vezes complementado por uma letra, significa: 1 0 número = Número do chek list (1,2,3,4 ou 5) a que ela pertence. 2 0 número = Número da seqüência da planilha no chek list. 3 0 número = Número da ordem de apresentação na planilha. Exemplificando: o código significa que esta verificação complementar está localizada na oitava linha das verificações complementares da segunda planilha de verificação (verificação principal 1.2) do check list número 1. Assim sendo, fica fácil localizar e afirmar que esta verificação complementar é: Existe um programa de conscientização postural? No final do roteiro é apresentada uma planilha resumo dos resultados de cada um dos check lists, para onde o analista deve transportar todos os resultados dos cinco check lists, para facilitar, dessa

4 forma, uma visualização global do número de itens e subitens da norma que são respeitados e desrespeitados. 4.3 Apresentação do roteiro Para facilitar o entendimento, mostra-se a título de exemplo a folha de instruções gerais do roteiro, a folha de instruções específica do check list, e uma das planilhas do primeiro check list do roteiro. A planilha escolhida como exemplo é a da verificação principal 1.1, o que significa que esta é a primeira planilha do primeiro check list. O roteiro na integra pode ser solicitado ao autor via . Observações: INSTRUÇÕES GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DO ROTEIRO Leia com atenção as observações e siga os passos abaixo para a correta utilização do roteiro. 1. C.L. é dividido em cinco partes principais, cada uma delas representa um dos itens da norma NR-17. Os C.L. s são: Check List 1 Levantamento, transporte e descarga de materiais. Check List 2 Mobiliário do posto de trabalho. Check List 3 Equipamentos dos postos de trabalho. Check List 4 Condições ambientais de trabalho. Check List 5 Organização do trabalho. 2. Os campos de verificação de aplicação dos C.L. s devem ser preenchidos para verificar se aquele item em questão é aplicável ao posto de trabalho analisado. 3. Os campos de observações fornecem dados complementares e informações importantes. 4. Cada verificação principal corresponde a um item, e seus subitens da norma. 5. As verificações complementares servem para auxiliar o analista a responder à verificação principal à que estão vinculadas. Passo a passo para utilização: 1) Verifique se o item é aplicável ao posto de trabalho analisado, marcando com um X no espaço apropriado (só quando necessário). Marcação 1. 2) Leia a pergunta da verificação principal. 3) Leia as perguntas das verificações complementares no mesmo quadro abaixo da principal e marque com um circulo ao redor do sim ou não. Marcação 2. 4) Some todos os números 1 circulados e anote o resultado no quadro ao lado do somatório. Marcação 3. 5) Marque um X na classificação segundo a pontuação atingida. Marcação 4. 6) Avalie o resultado obtido para esta pontuação e responda à pergunta principal. Marcação 5. 7) Cada item atendido e não atendido da norma deve ser repassado para o quadro resumo final, para conclusões e recomendações de melhorias. 1 4 Verificação da aplicação do Check List 1 As atividades do posto de trabalho analisado requerem força física do trabalhador? Sim Não preencher este CL1 não é necessário preencher este CL1 Item NR VERIFICAÇÃO PRINCIPAL 1.2 O trabalhador que está realizando o transporte manual regular SIM Atende NR17 de cargas recebeu treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos que deverá utilizar? NÃO Não atende NR17 VERIFICAÇÕES COMPLEMENTARES RESPOSTA N. PERGUNTAS SIM NÃO Existe um programa de treinamento para utilização da técnica correta no levantamento de pesos? O trabalhador realiza aquecimento muscular antes de iniciar os grandes esforços físicos? O trabalhador realiza alongamentos após os esforços físicos? O trabalhador flexiona o mínimo possível a coluna para segurar cargas próximo ao chão? O trabalhador procura distribuir as cargas simetricamente para não flexionar lateralmente a coluna? O trabalhador usa o peso do seu corpo para impulsionar as caregas mais pessadas, realizando 0 1 grandes esforços em pequenos espaços de tempo? O trabalhador procura transportar mais carga um menor número de vezes? Existe um programa de consientização postural? 1 0 PONTUAÇÃO RESULTADO SOMATÓRIO Até 4 pontos Treinamento deficiente. Obs.: De 5 a 8 pontos Treinamento pouco eficiente. Acima de 8 pontos Treinamento eficiente

5 CHECK LIST 1 LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAIS Verificação da aplicação do Check List 1 Sim preencher este C.L.1 As atividades do posto de trabalho analisado requerem força física do trabalhador? Não não é necessário preencher este C.L.1 Observações: Expressão Equivalente a) Transporte manual de carga carga suportada por um só trabalhador desde o levantamento até a deposição b) Transporte manual regular de carga sempre que a atividade necessite de transporte manual, contínua ou descontinuamente c) Trabalhador jovem trabalhador entre 14 e 18 anos TRECHO DA NORMA PARA CONSULTA Para efeito desta Norma Regulamentadora: Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga Transporte manual regular de carga designa toda atividade realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas Trabalhador jovem designa todo o trabalhador com idade inferior a dezoito anos e maior de quatorze anos Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, deve receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas deverão ser usados meios técnicos apropriados Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para homens, para não comprometer a sua saúde ou sua segurança O transporte e a descarga de materiais, feitos por impulsão ou tração de vagonete sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou sua segurança.

6 Item VERIFICAÇÃO PRINCIPAL 1.1 NR17 O trabalhador está realizando transporte manual de SIM Atende NR cargas cujo peso não compromete sua saúde ou sua segurança? NÃO Não atende NR17 VERIFICAÇÕES COMPLEMENTARES RESPOSTA N. PERGUNTAS SIM NÃO O trabalhador está visivelmente realizando esforço acima de suas capacidades? O trabalhador levanta cargas superiores a 20% do seu peso diretamente do chão? O trabalhador transporta cargas acima de 25 % do seu peso a distâncias superiores 0 1 a 15 metros? O trabalhador suporta cargas acima de 30% do seu peso mais de uma vez a cada minutos? Em qualquer atividade o trabalhador deve suportar carga maior que 40 % do seu 0 1 peso? As mãos têm que fazer muita força? Os braços têm que fazer muita força? As pernas têm que fazer muita força? O trabalhador pode ficar na postura correta quando segura a carga? O trabalhador tem pausas pequenas e freqüentes quando realiza grandes esforços 1 0 musculares? O trabalhador pode levantar e depositar a carga sem impactos e trancos? O trabalhador consegue segurar firmemente a carga? (boa empunhadura da carga) O piso do local de trabalho é regular? O piso do local de trabalho é muito inclinado ou escorregadio? Existe risco da carga cair sobre o trabalhador e lesioná-lo? As cargas podem ser levantadas sempre próximas ao corpo? As cargas podem ser transportadas sempre próximas ao corpo? As cargas podem ser depositadas sempre próximas ao corpo? O trabalhador transpira excessivamente, molhando suas roupas? O trabalhador fica realizando esforço físico mais de 1 hora sem pausa para 0 1 descanso? No transporte de cargas o trabalhador vai carregado e volta descarregado? O ciclo de ir (carregando carga) e voltar (descarregado) possui aproximadamente o 1 0 mesmo tempo? O trabalhador realiza também outras atividades de trabalho que não solicitem 1 0 esforços físicos grandes? As cargas são transportadas simetricamente, sem flexão lateral da coluna? No transporte, os braços e antebraços formam um ângulo inferior a 120 0? Os braços são utilizados acima dos ombros? Existem plataformas ou bancadas elevadas para o levantamento e deposição das 1 0 cargas? As cargas são acondicionadas de forma a facilitar seu transporte? (volumes não 1 0 muito grandes) O trabalhador reclama de dores na coluna? O trabalhador reclama de dores musculares ao final da jornada de trabalho? 0 1 PONTUAÇÃO RESULTADO SOMATÓRIO Até 7 pontos Esforço físico elevadíssimo. Obs.: De 8 a 15 pontos Esforço físico elevado. De 16 a 22 pontos Esforço físico moderado. Acima de 23 pontos Condições ideais de esforço físico.

7 5. CONCLUSÃO Com a elaboração deste roteiro, o autor não tem a intenção de ter descoberto nenhuma fórmula mágica para a realização de análises ergonômicas, muito pelo contrário, a complexidade dos postos de trabalho exige que profissionais, cada vez mais qualificados e especializados em ergonomia, venham a realizar estas análises. Porém este roteiro vem facilitar sobremaneira a identificação de falhas e desrespeitos a norma NR 17 em diversos postos de trabalho, frisando ainda que este roteiro deve ser considerado ainda como uma análise preliminar das condições dos postos devendo ser complementada por análises mais especializadas. Sabe-se que muito ainda se deve evoluir em termos de legislação na área de ergonomia; porém, como este é um processo lento, o método proposto para verificação da norma ainda vigente é bastante eficiente, como se pode perceber pelos depoimentos dos técnicos em segurança do trabalho: O C.L. ora avaliado, é de real importância para o profissional que fará o levantamento das condições ergonômicas dos trabalhadores nos respectivos postos de trabalho. Vem preencher uma lacuna onde os parâmetros aqui apresentados darão condições de um dimensionamento mais próximo da realidade de exposição que o trabalhador encontra-se, levando em consideração todos os aspectos das condições ergonômicas do trabalho. (ELIZEU DE OLIVEIRA FREITAS Reg. MTB 35/ ) Avalio positivamente o C.L. pois ele facilita a análise ergonômica dos postos de trabalho, levando em conta não só os termos restritos da NR-17, como também informações complementares que colaboram com a conclusão final. Importante destacar que se leva em conta a sensibilidade do trabalhador quanto às condições de seu posto de trabalho, as quais dificilmente seriam percebidas pelo técnico avaliador nos poucos minutos que permanece avaliando visualmente, ou com instrumentos, estas condições. (WASHINGTON SILVA DUARTE Reg. MTB 50688) A sua utilização pelos técnicos foi muito rápida e não apresentou grandes dificuldades em responder às diversas verificações complementares propostas. É óbvio que um estudo mais aprofundado, com embasamento estatístico, deve ser realizado, para que se possa garantir a efetiva aplicabilidade deste roteiro. Com certeza este é apenas um passo da longa caminhada que os responsáveis pela saúde e segurança dos trabalhadores devem realizar na verificação do cumprimento das normas em todos os postos de trabalho. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COUTO, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, Volumes 1 e 2, GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4 ed., p. IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., p. MCCORMICK, E. J. Human Factors Engineering. New York: McGraw-Hill Co., p. NR 17 Ergonomia. Norma regulamentadora. Manuais de Legislação Atlas. 41 ed p. OBORNE, David J. Ergonomia en Acción La adaptación del meio de trabajo ai hombre. México: Editorial Trillas. 2 ed., p. PALMER, Colin. Ergonomia. Tradução de Almir da Silva Mendonça. FGV Instituto de Documentação. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, p. PULAT, B. Mustafa. Fundamentals of Industrial Ergonomics. Illinois: Waveland Press Inc., p. SANTOS, Neri e FIALHO, Francisco. Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. Curitiba: Genesis. 2 ed p. VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia A Racionalização Humanizada do Trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, WEERDMEESTER B. e DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., p. WISNER, Alain. Por dentro do Trabalho Ergonomia, Método e Técnica. São Paulo: FTD S.A., WOODSON, W. E. Human Factors Design Handbook. New York: McGraw-hill Book

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial

Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Avaliação ergonômica dos postos de trabalho dos funcionários de uma lavanderia industrial área industrial Paolo Cinque Pequini (Faculdade Área 1) ppeqhini@cpunet.com.br Carlos Brasileiro (Faculdade Área

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS AVALIAÇÃO ERGONÔMICA: APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS EM UMA LOJA DE CALÇADOS Mariana de Barros Cruz Pereira Mota (UCAM) marianamota01@hotmail.com Mayara Ribeiro Castilho (UCAM) mayararc2005@hotmail.com Leandro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola

Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola Desenvolvimento de um novo conceito de cabine ergonômica para linha aeronáutica agrícola Ricardo Gasperini ; (Desenho Industrial; UNESP Campus de Bauru) ricardo.gasperini@gmail.com José Carlos Plácido

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

EDITAL Abertura de Processo Seletivo

EDITAL Abertura de Processo Seletivo EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício. NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Judite

Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Judite Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Sumário Sobre a série... 3 Material de apoio... 3 Roteiro para uso dos vídeos em grupos... 4 Orientações para o facilitador... 4 Conduzindo

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

Curso de Especialização em Tecnologia da Informação. Engenharia de Software

Curso de Especialização em Tecnologia da Informação. Engenharia de Software Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Informática Curso de Especialização em Tecnologia da Informação Engenharia de Software Questionário para Discussão e Reflexão Aluna: Danielle Novaes de

Leia mais

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA EM ATIVIDADES AGRÍCOLAS: CONTRIBUIÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA EM ATIVIDADES AGRÍCOLAS: CONTRIBUIÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA EM ATIVIDADES AGRÍCOLAS: CONTRIBUIÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Maria de Lourdes Santiago Luz Universidade Estadual de Maringá mlsluz@uem.br Syntia Lemos Cotrim

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

EDITAL PIBITI / CNPq / UFERSA 09/2015 Seleção 2015 2016

EDITAL PIBITI / CNPq / UFERSA 09/2015 Seleção 2015 2016 EDITAL PIBITI / CNPq / UFERSA 09/2015 Seleção 2015 2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), através do Núcleo de Inovação Tecnológica NIT/UFERSA,

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária

Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Aplicação das ferramentas da Ergonomia no setor de atendimento de uma agência bancária Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Fernando Salomé JORGE 1 ; Wemerton Luís EVANGELISTA 2 1 Estudante de Engenharia

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM III Simpósio Nacional de Educação em Astronomia III SNEA 2014 Curitiba, PR 1 MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Gerenciamento de Mensagens e Tarefas / NT Editora. -- Brasília: 2013. 80p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Gerenciamento de Mensagens e Tarefas / NT Editora. -- Brasília: 2013. 80p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Silvone Assis Mestre e Engenheiro Elétricista pela UnB, MBA em Gestão de Empresas pela FGV, Especialista em Sistemas Multimídia para Ensino e Treinamento pela IBM/TTI. Foi professor dos Departamentos

Leia mais

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações

Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Documento elaborado pela Eletrobras/ Procel Edifica, Inmetro e CB3E/UFSC Rio de Janeiro, setembro de 2013. 1 O Programa Brasileiro de Etiquetagem

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA NR 17

NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA - NR 17 ERGONOMIA 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

Política de Aquisição de Obras

Política de Aquisição de Obras Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier

Manual do Portal do Fornecedor. isupplier isupplier Revisão 01 Setembro 2011 Sumário 1 Acesso ao portal isupplier... 03 2 Home Funções da Tela Inicial... 05 3 Ordens de Compra Consultar Ordens de Compra... 07 4 Entregas Consultar Entregas... 13

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o presente Edital de abertura de inscrições,

Leia mais

Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking

Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007 *connectedthinking Conteúdo Introdução Parte I - Auditoria específica (complementar) na área de risco operacional Parte II - Contexto

Leia mais

Professor: Natação com coletes salva vidas.

Professor: Natação com coletes salva vidas. Plano de aula n : 01 Data: 07/08/ dezembro Natação com coletes salva vidas. Demonstrar aos alunos a maneira correta de utilização e ajustes do material em beneficio de uma maior segurança. Local amplo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE AEROPORTOS CONCEDIDOS 08/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 11 de agosto de 2014. Aprovado, Fabio

Leia mais

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD Certo Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 I Sala de aula: estudar começa aqui Local adequado para sentar: livre-se das tentações. Como anotar: disponha de material

Leia mais