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1 DANÇA NAS ESCOLAS 2009 Projeto Capacitação Artística e Cultural de Professores da Rede Pública Estadual e Municipal Contatos: Escola de Dança FUNCART R. Souza Naves, 2380 Londrina-PR funcart@funcart.art.br Este material faz parte dos projetos: Capacitação Artística e Cultural de Professores da Rede Pública Estadual e Municipal financiado com recursos da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FUNDO PARANÁ e Ballet de Londrina Patrocinado pela Prefeitura do Município de Londrina/Secretaria da Cultura

2 Corporeidade é voltar os sentidos para sentir a vida; olhar o belo e respeitar o não tão belo; cheirar o odor agradável e batalhar para não haver podridão; escutar palavras de incentivo, carinho, de odes ao encontro, e ao mesmo tempo buscar silenciar, ou pelo menos não gritar, nos momentos de exacerbação da racionalidade e do confronto; tocar tudo com o cuidado e a maneira como gostaria de ser tocado; saborear temperos bem preparados, discernindo seus componentes sem a preocupação de isolá-los, remetendo essa experiência a outras no sentido de tornar a vida mais saborosa e daí transformar sabor em saber (MOREIRA, 2005, p. 31). Muitas vezes, a escola é o único lugar/meio/contexto de acesso à educação que pode possibilitar as mínimas condições de inserção de um ser/cidadão na sociedade (RENGEL, 2006, p. 61). Como aponta Marques (1997, p. 23 ), o corpo em movimento, [...] assume papel fundamental hoje em dia, e a dança, enquanto forma de conhecimento, torna-se praticamente indispensável para vivermos presentes, críticos e participantes em sociedade.

3 PROJETO: Capacitação Artística e Cultural de Professores da Rede Pública Estadual e Municipal Oficinas na área de dança ministradas aos professores da rede municipal; Espetáculos de dança: clássica e contemporânea; Teste seletivo para os alunos: oferta de 40 bolsas de estudo para o curso de dança clássica. PÚBLICO: Professores da educação infantil e ensino fundamental, coordenadores pedagógicos e alunos em geral. OBJETIVO GERAL: oportunizar o contato com as linguagens artísticas, nesse caso específico a dança, sob as 3 esferas: do fazer, do conhecimento e da apreciação artística. OBJETIVO ESPECÍFICO: Identificar novos talentos para o exercício da dança. TEXTO PARA PROFESSORES: Elaborado com base nos estudos de Patrícia Alzira Proscêncio: Professora da Escola de Dança da Funcart e bailarina do Ballet de Londrina durante 13 anos. Possui graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina (1999). Especia ista em Metodologia da Ação Docente (2008), monografia com o tema, Dança na Educação Infantil: um convite ao educador - Estudo realizado entre professores da educação infantil que atuam nas instituições filantrópicas conveniadas à Secretaria de Educação do nicípio de Londrina. Mestranda em Educação Escolar pela Universidade Estadual de Londrina (2008/2010), cujo tema de sua dissertação é: A relação entre a concepção de corporeidade de professores da educação infantil e sua ação docente.

4 O CORPO Cada área de conhecimento apresenta suas definições para corpo. Para o estudo das estruturas e sistemas do corpo humano existe a Anatomia; já as funções físicas, mecânicas e bioquímicas são tratadas pela Fisiologia. Atualmente fala-se nos corpos criados em laboratórios: os ciborgues ou biocibernéticos. Para a Biologia, corpo é um organismo vivo; para a química, uma porção de matéria. Mas, que corpo/corporeidade é esse que desejamos discutir? É o corpo que se desloca, que se move, que fala, que pensa, que ri e chora, que sente a dor e a alegria, que é capaz de abraçar, mas também de bater, ama e odeia, que se comunica e se expressa. Esses corpos em movimento, corpos vivos, ativos e comunicativos, são seres humanos em construção, em constante processo de aprendizagem. Ao em aprendizagem, muitas vezes nos restringimos à aprendizagem escolar, mas o aprendizado não acontece apenas dentro das paredes de uma sala de aula, mas sim, o tempo todo, a partir do próprio corpo. O CORPO NA ESCOLA A escola trata o ser humano de formal dual, separado em corpo e mente em sala de aula, valorizando a mente sobre o corpo, no qual o movimento corporal, muitas vezes, é interpretado como indisciplina. O corpo do aluno é tratado como corpo-objeto, com movimentos mecânicos, manipuláveis pela educação, dóceis, insensíveis, indiferentes e previsíveis (MOREIRA, 2005). Quando o corpo é visto ou tratado como objeto, a movimentação geralmente é desprovida de compreensão e de significado, torna-se ato mecânico, movimento morto, reduzindo-se, muitas vezes à cópia e imitação. A escola muitas vezes, impõe uma disciplina ao aluno com intenção de condicioná-lo ao corpo máquina com as funções de assimilação, execução e obtenção de bons resultados, preferencialmente sem a necessidade de questionamento e reflexão por parte do aluno. O estudo do movimento não deve ser de interesse apenas os professores de Educação Física, mas deve ser interesse geral de todos os docentes, pois implica na compreensão do seu aluno em sua totalidade. Pensar o corpo como totalidade é considerá-lo um elemento de comunicação e expressão para com o outro e com o mundo. Ter visão de totalidade implica valorizar as dimensões (físicas, intelectuais, psicológicas, éticas, morais, entre outras) constituintes do ser humano sem isolálas, implica também no sentido de se considerar a tota idade como o contexto do mundo no qual o sujeito está inserido. É com o corpo que nos fazemos presente, que nos expressamos, nos comunicamos com os outros, que nos relacionamos, que percebemos o mundo à nossa volta. As experiências vividas influenciam em nossa maneira de pensar e refletir e, conseqüentemente, em nossa forma de agir. O sujeito, entendido como corpo sujeito, é, ao mesmo tempo, produtor e produto da cultura, mas se diferencia dela pela sua singularidade, pelas suas vivências que são únicas e totalmente particulares, e isso estabelece as bases da constituição desse sujeito: as suas crenças, seus preconceitos, sua visão de mundo e sua atuação sobre ele. A compreensão de corpo como totalidade, por parte do professor, pode possibilitar um melhor entendimento em relação ao seu aluno, e porque não dizer de entendimento próprio, como um ser complexo, integrado, pensante (criador de seus próprios pensamento inserido em um contexto sócio-cultural, interagindo com o meio e conseqüentemente com o outro e se constituindo nessas relações. ARTES

5 A arte é uma área de conhecimento criada pelo homem co forma de comunicação com o mundo e expressão de seus sentimentos. Também utilizada para divulgação de idéias, construção e transformação da matéria pela natureza e cultura. Através da arte, o homem registra fatos e acontecimentos importantes de sua época, preserva sua cultura, bem como expressa sua visão de mundo com o objetivo de atingir, através dos sentidos, o receptor que aprecia a sua obra. As linguagens artísticas admitem uma pluralidade de sentidos, de modo que não há uma maneira específica de concebê-las ou de interpretá-las, como não existe uma maneira definida para senti-la. A arte tem grande importância na formação do ser humano, educa, comunica, potencializa a criatividade, expressa o desenvolvimento do ser. A educação através da arte não é apenas brincar com arte, muito menos formar artistas, mas formar o homem livre, crítico, analítico e essencialmente culto (CARTAXO, 2001, p.15). A ARTE DA DANÇA A dança é universal, impulso natural do ser humano e tem como base: o corpo (CARTAXO, 2001, p. 93), de acordo com Pereira (2006, p. 92), embora seja uma linguagem corporal não está separada da mental, pois na dança, o corpo e a razão se confluem e flúem num embolo humano. A História da arte e a História da dança registram que o homem já dançava desde a préhistória em seus rituais como expressão de comunicação entre os homens e seus deuses. A dança simbolizava e celebrava suas alegrias, tristezas, a vida e a morte, as guerras e as vitórias. Com o surgimento da classe sacerdotal, no período Neolítico, a dança tornou-se representativa e fazia parte de cerimoniais em homenagem aos deuses, com caráter artístico além do simbólico. Durante a Idade Média foi proibida pela Igreja, pois esta, entendia a dança como exaltação do corpo físico, e por isso, foi considerada profana e promíscua. No Renascimento, a arte se desligou da Igreja, desenvolveu-se na França e na Itália, uma sociedade que deu muito valor às artes. Surgiu a dança de corte, com passos definidos e, com ela, surgiram também os profissionais e mestres que estudavam as expressões do corpo e o nível técnico da dança. A DANÇA NA ESCOLA De acordo com Cartaxo (2001, p. 93), como o processo dançar é natural no ser humano por nascer com os seus movimentos mais simples, podemos afirmar que esta é mais uma linguagem artística que tem uma excelente potencialidade didática, e que por isso deve ser aplicada na escola [...]. O papel da dança na escola não é de criar bailarinos ou dançarinos profissionais, mas é interessante que sejam apresentadas aos alunos as variadas modalidades de dança, e melhor ainda se puder experimentá-las como enriquecimento de seu vocabulário de movimento. Os objetivos do ensino de dança na escola: Integrar e articular seus próprios conhecimentos por meio do fazer, da apreciação e do conhecimento. Possibilitar ao aluno expressar seus sentimentos e emoções por meio das ações corporais, além de capacitá-lo à leitura e interpretação dos signos de seu cotidiano. Não se limitar somente a técnicas específicas ou a corpos perfeitos.

6 Ampliar a capacidade de expressão do professor e do aluno. O ESPETÁCULO Um espetáculo de dança é composto pelos: Artistas: bailarinos, coreógrafos e diretor; O Figurino, cenário e iluminação; Os Sons e o silêncio; Movimento; Palco; Técnicos; Platéia; Programa do espetáculo; Subjetividade do espectador. A formação de um(a) bailarino(a) profissional, oferecida em nossa Escola, tem a duração de 8 anos. A idade para ingresso é 7 ( tendo que completar até julho) a 12 anos. A rotina diária de exercícios vai tornando-se cada vez mais intensa: para o primeiro ano, as aulas acontecem de 2ª 4ª e 6ª com uma hora de duração. A partir do 2º as aulas se tornam diárias e do 3º ano em diante além das aulas, alguns alunos são convidados a integrar o Grupo Ballezinho aumentando o número de horas que as crianças e adolescentes permanecem na escola devido aos ensaios. A intenção é que, dentro do processo formativo, as crianças e adolescentes já possam experimentar uma rotina próxima a de um profissional atuante e que ao término do curso tenha total condição de integrar o mercado de trabalho na área de dança, não somente no município de Londrina, mas em qualquer lugar do mundo. A TÉCNICA CLÁSSICA E A DANÇA CONTEMPORÂNEA Ao assistir o espetáculo apresentado nas escolas, a platéia terá uma visão clara da diferença entre um ballet com linguagem clássica e um ballet com linguagem contemporânea. A técnica clássica e o ballet de repertório, como o Co e o Quebra-Nozes, representam uma tradição de 500 anos de Ballet Clássico. As coreografias apresentam passos codificados, buscam a beleza, a perfeição e o virtuosismo, geralmente ao som de uma música também clássica. Os personagens possuem papéis definidos e a apresenta um enredo com início, meio e fim, de entendimento quase que óbvio, para a platéia. Já a dança contemporânea, não necessariamente, será bela, codificada e precisa em sua interpretação. Ela conta exclusivamente com a subjetividade do espectador. As músicas não precisam apresentar linearidade, e ao contrário da técnica clássica, normalmente o que se busca é a desconstrução do movimento. A base coreográfica geralmente envolve pesquisa e investigação de movimento, tanto pelo coreógrafo como pelos próprios bailarinos. COPPELIA É um ballet cômico-sentimental com coreografia original de Arthur Saint-Léon, com libreto (roteiro) de Saint-Léon e Charles Nuitter, e música de Léo Delibes. Baseia-se numa história de E.T.A. Hoffmann publicada em O ballet estreou a 25 de Maio de 1870 na Ópera de Paris

7 DO QUE TRATA A HISTÓRIA Numa pequena aldeia, vive o misterioso Dr. Coppelius. Na janela de sua casa, todas as tardes, sempre há uma linda moça lendo um livro. Franz, um jovem da aldeia, noivo de Svanilda, apaixona-se pela jovem da janela. Svanilda descobre a paixão secreta do noivo e entra, junto com as amigas, na casa do Dr. Copellius para se vingar da jovem bonita. Lá, descobre que a casa está cheia de bonecos e que inclusive a moça da janela é uma boneca, chamada COPPÉLIA. Svanilda resolve brincar com Dr. Coppelius e se passa pela boneca fingindo ganhar vida com a magia do velho. Quando o Dr Coppelius descobre a farsa, Svanilda foge, perdoa Franz e casa-se com ele. SOBRE A MÚSICA A obra-prima de Delibes para esse ballet é frequentemente citada como a principal razão para a popularidade que Coppélia sempre teve. Delibes misturou composições clássicas e folclóricas, estilos de dança e música (Coppélia é o primeiro ballet que contém czardas, uma complicada dança folclórica húngara). O trabalho de Coppélia foi musicalmente avançado: as melodias eram mais líricas do que as usadas nas composições dos primeiros ballets, e Delibes compôs o tema de maneira a identificar os personagens e a atmosfera. Svanilda possui uma graciosa e brilhante valsa, Dr. Coppelius um seco contratempo, e um instrumento canônico é tocado para a música de sua boneca Coppélia O QUEBRA-NOZES É dos maiores e mais famosos balés da história da dança. A coreografia original é de Le Ivanov, libreto (roteiro) de Petipa, baseado na história de E.T.A. Hoffman e música de Tchaykóvsky. Estreou em 1892, em São Petersburgo, na Rússia. DO QUE TRATA A HISTÓRIA É a história da menina Clara e do boneco Quebra-Nozes que, num ambiente de sonho viajam por lugares mágicos, como o Reino das Neves e o Reino do Açucar, onde sob o comando da Fada Açucarada, são recebidos com festa e dança pelos habitantes. SOBRE A MÚSICA Foi a segunda composição de Tchaikóvsky para ballé, e é considerada um dos mais perfeitos casamentos entre coreografia e música, pois nenhum dos dois se sobressai em relação ao outro. É um dos balés mais lembrados do repertório clássico de natal. A obra conta a história da menina Clara e do boneco Quebra-Nozes que, num ambiente de sonho, viajam por lugares mágicos, como o Reino das Neves e o Reino do Açúcar, onde, sob o comando da Fada Açucarada, são recebidos com festa e dança pelos habitantes. Nas escolas, serão apresentadas 4 coreografias do Ballet Coppelia, uma do Ballet Quebra Nozes e 3 obras contemporâneas. Os trechos de Coppelia são: 1-Solo de Svanilda 2-Dança do Trigo (Pas de deux) Pas de deux é quando uma coreografia é executada por um casal: o bailarino e a bailarina. 3-Solo do amanhecer 4-Casamento de Svanilda (Gran Pas de deux)

8 O trecho do Quebra Nozes é Dança da Flauta Doce (Pas de Trois) Pas de trois uma coreografia executada por três pessoas. REFERÊNCIAS: CARTAXO, Carlos. O ensino das artes cênicas na escola fundamental e média. João Pessoa: Cartaxo, MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. Motriz. v. 3, n. 1, jun Disponível em: < Acesso em: 15 abr MOREIRA, Wagner Wey. Fenômeno da corporeidade: Pensado e Corpo Vivido. In: DANTAS, Estélio H. M. (Org.). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, PEREIRA, Ana Maria. Motricidade Humana: a complexidade e a práxis educativa. Covilhã: Universidade da Beira Interior, (Tese de Doutorado). RENGEL, Lenira. A dança e o corpo no ensino. In: VENTRELLA, Roseli (Org.). O ensino de arte nas séries iniciais: ciclo I. São Paulo: FDE, Secretaria da Educação. Coordenadoria de estudos e normas pedagógicas. p de%20repertorio/repertorios-coppelia.htm

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