Gestão de Access Points/ Páginas Web. Curso: Engenharia Electrónica e Redes de Computadores

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1 Gestão de Access Points/ Páginas Web Curso: Engenharia Electrónica e Redes de Computadores Coordenadora: Sara Paiva António Esteves n de Julho de 2007

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3 Agradecimentos É com muito gosto que aproveito esta oportunidade para agradecer aos meus pais e à minha familia, por terem-me dado a possibilidade de estudar. Agradeço à professora Sara Paiva que orientou-me, apoiou-me e incentivou-me nos momentos mais difíceis deste projecto. Aos meus amigos e colegas do 3 o ano do curso de EERC que, diariamente, convivo e partilho as aulas e os seus conhecimentos, um muito obrigado. Aos meus amigos do 4 o e 5 o anos do curso de EERC que contribuíram com a sua sabedoria para a realização deste projecto, um muito obrigado. Agradeço ao professor Pedro Pinto por leccionar a disciplina de Introdução as Redes e Serviços de Comunicação, que transmite muitos conhecimentos sobre redes informáticas. Também agradeço ao professor Júlio Pires por dar uma introdução sobre PERL e Base de Dados. A todos aqueles que encontro nas minhas saídas nocturnas realizadas para aliviar o stress causado diariamente pelos estudos, nunca vos esquecerei.

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5 Resumo Com instalação da rede e-u na ESTG (Escola Superior de Tecnologia e Gestão) do IPVC (Instituto Politécnico de Viana do Castelo), os alunos e professores podem desfrutar da internet em qualquer e todo o seu espaço. Quando ocorre uma falha no AP, o administrador da rede não sabe que o AP deixou de funcionar, nem quando ocorreu a falha. Assim sendo, este projecto tem como finalidade receber as mensagens enviadas pelos APs, depois de devidamente configurados. Para tal usa-se o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol) para receber as notificações do equipamento gerido. As notificações tratadas e depois armazenadas na base de dados e posteriormente são consultadas através duma página web.

6 Conteúdo 1 Lista de Siglas e Abreviaturas 1 2 Objectivos 3 3 Introdução Componentes do PC Sistema Operativo Protocolo SNMP Programação Perl Base de Dados Componentes do PC Windows XP Visual Studio ODBC IIS Desenvolvimento Envio de traps Criação da Base de Dados Transferência das traps para a base de dados Mover o conteúdo do ficheiro snmptrapd.log para o array Ciclo para ler todas a linhas do array Atribuição das variáveis Ligação à base de dados Visualização das traps na base de dados Criação da página web Teste com o AP 35 6 Conclusões 47 A Instalação de pacotes em Linux 51 A.1 Instalação do NET-SNMP A.2 Perl i

7 A.3 MySQL A.4 Wireshark B Instalação do Driver ODBC 57 C Código Fonte da página web 59 D Código fonte do programa exemplo1.pl 61 ii

8 Lista de Figuras 3.1 Configuração da rede Exemplo duma MIB Mensagem SNMP Simulação do envio da trap Visualização da trap no Wireshark Configuração do ficheiro snmptrapd na directoria /etc/sysconfig/ Configuração do ficheiro snmptrapd.conf na directoria /etc/snmp/ Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/ Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/ Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/ Visualização da trap no Wireshark Simulação do envio das traps Visualização de todas as traps no Wireshark Visualização do conteúdo do ficheiro snmptrapd.log Criação da Base de Dados Descrição da tabela Mover o conteúdo do ficheiro snmptrapd.log para o array Determinar o comprimento do tipo da trap Atribuição das variáveis Ligação à base de dados Execução do programa exemplo1.pl Traps na base de dados Menu para criar a página web Design da página web Código para aceder à base de dados Permissão da base de dados Servidor IIS Servidor web Ordenação por Data Ordenação por Tipo Definição da comunidade Configuração do AP para enviar traps iii

9 5.3 Configuração do AP para enviar traps Inicio do daemon Antes de activar a rede wireless Depois de activar a rede wireless Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log Traps ordenadas por ID Traps ordenadas por Data Traps ordenadas por Hora Traps ordenadas por Tipo Traps ordenadas por IP A.1 Menu de instalação A.2 Menu de instalação NET-SNMP A.3 Menu de instalação Perl A.4 Menu de instalação MySQL A.5 Menu de instalação Wireshark B.1 Menu de instalação ODBC iv

10 Capítulo 1 Lista de Siglas e Abreviaturas AP - Access Points C# - C Sharp EGP - Exterior Gateway Protocol IIS - Serviços de Informação Internet IP - Internet Protocol MIB - Management Information Base ODBC - Open Data Base Connectivity OID - Object Identifier PC - Personal Computer PDU - Protocol Description Unit SNMP - Simple Network Management Protocol SO - Sistema Operativo SQL - Structured Query Language TCP - Transmission Control Protocol UDP - User Datagram Protocol VB - Visual Basic 1

11 2 CAPÍTULO 1. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

12 Capítulo 2 Objectivos Simular o envio das traps. Configurar um PC para receber traps. Tratar as traps recebidas. Colocar as traps numa base de dados. Visualizar as traps na página web. Configurar o AP para enviar traps. 3

13 4 CAPÍTULO 2. OBJECTIVOS

14 Capítulo 3 Introdução A principal função deste projecto é receber as traps dos APs e apresenta-las numa página web. Para tal, são utilizados conceitos do protocolo SNMP, de programação em PERL, da Base de Dados MySQL e de Visual Studio C#. Assim sendo, podemos dividir o projecto em vários processos. A figura 3.1 mostra como está interligado o AP com os PCs e como o software interage entre si. Figura 3.1: Configuração da rede O funcionamento geral é muito simples, o AP envia as traps para um determinado IP (PC1) através do protocolo SNMP, este recebe as traps utilizando o daemon snmptrapd. Depois executa-se um programa, em PERL, para ler um ficheiro e colocar, as traps, numa base de dados previamente criada. No PC2 está o Visual Studio para editar a página web e o IIS para disponibilizar a página web na rede, para consultar as traps, que acede à base 5

15 6 CAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO de dados do PC Componentes do PC Sistema Operativo O Linux é um SO baseado no UNIX. Foi desenvolvido por Linus Torvalds 1 em conjunto com um grupo de voluntários através da internet. Inicialmente, tratou-se de um projecto particular, entretanto, ele enviou uma mensagem a convidar todos os interessados a participar no seu projecto. Depois de lançar a sua primeira versão "oficial" 2, que continha alguns comandos básicos e depois o utilizador deveria procurar outros programas, compilá-los e configurá-los, então muitos programadores têm respondido ao seu apelo, e têm ajudado a fazer com que o Linux seja código aberto e de software livre. O seu código fonte está disponível para que qualquer pessoa possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente. Criado para PCs, teve a colaboração de grandes empresas, tornando-se como principal SO de servidores; 8 dos 10 serviços de alojamento mais confiáveis da Internet utilizam o SO Linux nos seus servidores web. Existe muitas distribuições Linux, dependendo das aplicações e finalidades, as mais utilizadas são: Caixa Mágica, Debian, Dual OS, Fedora, Freedows, Knoppix, Kurumin, Mandriva, Red Hat Linux, Slackware, SuSE, Ubuntu Linux. A distribuição Mandriva surgiu com a união da MandrakeSoft e Conectiva. A Mandrake- Soft é uma das principais distribuições Linux da Europa, com representação mundial em mais de 120 países, sendo uma das mais potentes e relativamente fácil de usar, seja para uso doméstico ou empresarial; e a Conectiva, pioneira na distribuição Linux e código aberto em português, espanhol e inglês para toda a América Latina. Devido à grande quantidade de fabricantes e dispositivos existentes no mercado, os SO s em código aberto ganham maior relevância porque é possível configurar e alterar o as definições do SO para os dispositivos utilizados Protocolo SNMP O SNMP foi desenvolvido para gerir, monitorizar e controlar configurações, performance, falhas, estatísticas e segurança da rede. Ele permite detectar e solucionar problemas na rede de forma eficiente e rápida, uma vez que funciona com qualquer equipamento da rede que suporte este protocolo, tais como computadores, routers, switches, hubs, impressoras, entre outros. 1 Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia 2 a 5 de Outubro de 1991

16 3.1. COMPONENTES DO PC1 7 A gestão da rede através do SNMP permite o acompanhamento simples e fácil do estado, em tempo real, da rede, podendo ser utilizado para gerir diferentes tipos de sistemas. O protocolo SNMP é um protocolo de gestão e encontra-se na camada de aplicação, na pilha de protocolos TCP/IP. Os dados são obtidos através de pedidos dum gestor (cliente) a um ou mais agentes (servidor) utilizando os serviços do protocolo de transporte UDP para enviar e receber as mensagens através da rede. Agente É um processo executado na máquina gerida, responsável pela manutenção das informações de gestão da máquina. As funções principais de um agente são: Atender aos pedidos enviadas pelo gestor; Enviar automaticamente informações de gestão ao gestor, quando previamente programado; Gestor É um programa executado num PC servidor que permite a obtenção e o envio de informações de gestão junto aos dispositivos geridos mediante a comunicação com um ou mais agentes. MIB A MIB é uma lista de objectos que encontra-se no agente e pode ser consultada e alterada pelo gestor. Também é enviado ao gestor uma trap, caso esteja devidamente configurado. Ela está estruturada numa estrutura em arvore e define para cada variável um identificador chamado OID. A figura 3.2 mostra o exemplo duma MIB.

17 8 CAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO Figura 3.2: Exemplo duma MIB Versões do protocolo SNMP Existem três versões do SNMP. A versão SNMPv1: baseada numa arquitectura agente-gestor, a informação de gestão está organizada em MIBs, simples e limitada. A versão SNMPv2: permite novo tipo de interacção gestor-gestor. A versão SNMPv3: permite modelos de segurança alternativos. Operações SNMP As operações do SNMP são limitadas a recuperar os valores do conjunto de dados geridos, modificar estes valores e avisar a ocorrência de um evento. Existem cinco tipos de comandos no protocolo SNMPv1: getrequest: o gestor faz um pedido para a leitura de dados do agente. O agente responderá com a mensagem getresponse. getnextrequest: o gestor faz um pedido para a leitura sequencial de dados do agente. O agente responderá com a mensagem getresponse. setrequest: o gestor faz um pedido para a alteração de dados do agente. getresponse: resposta do agente ao gestor.

18 3.1. COMPONENTES DO PC1 9 trap: mensagem enviada pelo agente ao gestor para notificar a ocorrência de um evento, erro ou aviso, previamente determinado. São sete tipos básicos de trap determinados: coldstart: o agente que a envia foi reinicializado, indicando que a configuração do agente ou a implementação pode ter sido alterada; warmstart: o agente que a envia foi reinicializado, porém a configuração do agente e a implementação não foram alteradas; linkdown: uma ligação do agente foi desactivada; linkup: uma ligação do agente foi activada; authenticationfailure: o agente recebeu uma mensagem SNMP do gestor que não foi autenticada; egpneighborloss: O agente não consegue comunicar com o respectivo parceiro EGP. enterprisespecific: indica a ocorrência duma Tap genérica. As mensagens no protocolo SNMP não possuem campos fixos e por isso são construídas de trás para frente. A mensagem possui três partes principais: version, community, SNMP PDU. A version contem a versão do SNMP. Tanto o gestor como o agente devem utilizar a mesma versão. Mensagens contendo versões diferentes são rejeitadas. A community que identifica a comunidade. É utilizada para permitir acesso do gestor as MIBs; A SNMP PDU é a parte dos dados, possui PDU que são constituídas ou por um pedido ou por uma resposta a um pedido. A figura 3.3 mostra a mensagem SNMP e os seus campos e os seus componentes.

19 10 CAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO Figura 3.3: Mensagem SNMP O formato das PDUs GetRequest, GetNextRequest, GetResponse e SetRequest é: O formato da PDU Trap Software NET-SNMP O NET-SNMP é um conjunto de softwares que inclui um agente SNMP extensível; um daemon receptor de traps; ferramentas de gestão, como por exemplo, tkmib; ferramentas de desenvolvimento, como a mais vulgarmente utilizada, mib2c; bibliotecas de desenvolvimento, em especial, snmpwalk; Programação Perl O Perl é uma linguagem de programação versátil no processamento de arrays (strings), manipulação de texto, além de permitir tempos de desenvolvimento curtos. Um programa em Perl é muito parecido com um programa em C; existem variáveis, expressões, atribuições, blocos de código delimitados, estruturas de controle e sub-rotinas.

20 3.1. COMPONENTES DO PC1 11 Também foi bastante influenciada pelas linguagens de shell script. Suporta muitas bases de dados, incluindo MySQL, Oracle, Sybase, PostgreSQL e outras. É um software livre. Possui mais 5 mil módulos para as mais diversas finalidades Base de Dados O MySQL é um sistema de gestão de base de dados, que utiliza a linguagem SQL como interface. Esta base de dados suporta praticamente todos os SO actuais; compatível com diversas linguagens de programação, como Delphi, Java, C/C++, Python, Perl, PHP e Ruby através dos drivers ODBC, JDBC e.net e módulos de interface; excelente desempenho e estabilidade; exige poucos recursos hardware; facilidade de uso; é um software livre;

21 12 CAPÍTULO 3. INTRODUÇÃO 3.2 Componentes do PC Windows XP O Windows XP é um SO produzido pela Microsoft para todos os tipos de computadores, incluindo computadores desktops, notebooks e ainda Tablet PCs. A vantagem deste SO é a facilidade e simplicidade de utilização assim como a grande variedade de jogos e softwares comerciais disponíveis Visual Studio O Microsoft Visual Studio é um um conjunto de programas da Microsoft, para desenvolver software tais como o framework.net e as linguagens VB, C, C++, C# e J#. Também é um grande produto de desenvolvimento na área web, usando a plataforma do ASP.NET. A linguagem utilizada para desenvolver a página web é a C# ODBC O ODBC é um driver que possibilita a ligação de uma aplicação à base de dados IIS O IIS é um servidor web criado pela Microsoft. Com o IIS é possível criar um servidor web e todos os outros PCs podem consultar uma página web disponibilizada pelo servidor.

22 Capítulo 4 Desenvolvimento O NET-SNMP é o software utilizado para simular o envio das traps e para recebe-las. 4.1 Envio de traps Entra-se no PC1 com a conta do root e instala-se o net-snmp e seguidamente inicia-se o daemon snmpd com o comando service snmpd start. Depois procede-se à simulação do envio das traps com o comando snmptrap e indicando a versão, a comunidade, o ip e o tipo de trap, como mostra a figura 4.1. Figura 4.1: Simulação do envio da trap 13

23 14 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Mas como só está a enviar traps, não é possível receber, então instala-se o software Wireshark, um sniffer muito poderoso utilizado pela maioria dos administradores de redes informáticas, para visualizar o que acontece às traps enviadas. Verifica-se então que a trap é enviada, mas o destinatário não a recebe, figura 4.2. Figura 4.2: Visualização da trap no Wireshark A trap não é recebida porque o PC1 ainda não está configurado para receber as traps. Na directoria /etc/sysconfig/ encontra-se o ficheiro snmptrapd (figura 4.3) onde define-se o ficheiro para configurar o daemon snmptrapd e onde define-se o ficheiro para guardar as traps.

24 4.1. ENVIO DE TRAPS 15 Figura 4.3: Configuração do ficheiro snmptrapd na directoria /etc/sysconfig/ O ficheiro snmptrap.conf que encontra-se na directoria /etc/snmp/ contem as definições para a recepção das traps. Neste ficheiro deve-se indicar a comunidade e a informação a guardar das traps. Neste caso, a comunidade é public e a informação a guardar das traps é o Tipo da trap e o IP que designa-se por %W e %a, respectivamente. Também estão as strings Trap_ e de_ para limitar o início e fim do tipo de trap, e por fim tem-se \n para mudar para a próxima linha, como mostra a figura 4.4. Figura 4.4: Configuração do ficheiro snmptrapd.conf na directoria /etc/snmp/ Caso este ficheiro esteja em branco, sem configurações, o ficheiro snmptrapd.log, que guarda as traps, que está na directoria /etc/snmp/, indica que não tem acesso a este serviço e a trap é rejeitada, como mostra a figura 4.5.

25 16 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Figura 4.5: Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/ Se só estiver definida a comunidade, então recebe-se a trap com toda a informação (figura 4.6), esta mensagem tem informação repetida como por exemplo a data e as hora, e também tem informação que pode-se filtrar uma vez que essa informação irrelevante. Figura 4.6: Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/ Depois de devidamente configurado inicia-se o daemon snmptrapd com o comando service snmptrapd start simula-se novamente o envio da trap e no ficheiro snmptrapd.log vê-se a trap recebida que contem seguinte informação: Data a que a trap é enviada, a Hora, depois aparece Trap_ que inicia o inicio do tipo de trap, o Tipo que é do tipo link down, de_ indica o fim do tipo de trap e o IP que a enviou (figura 4.7) Figura 4.7: Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log na directoria /etc/snmp/

26 4.1. ENVIO DE TRAPS 17 e pode-se observar no Wireshark que não deu erro ao enviar a trap (figura 4.8). Figura 4.8: Visualização da trap no Wireshark Posteriormente simulou-se o envio de todas as traps genéricas (figura 4.9).

27 18 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Figura 4.9: Simulação do envio das traps e observa-se todas as traps através do Wireshark (figura 4.10).

28 4.2. CRIAÇÃO DA BASE DE DADOS 19 Figura 4.10: Visualização de todas as traps no Wireshark As traps recebidas são guardadas no ficheiro snmptrapd.log como mostra a (figura 4.11). Figura 4.11: Visualização do conteúdo do ficheiro snmptrapd.log 4.2 Criação da Base de Dados Para criar a base de dados é muito simples, insere-se o comando mysql para aceder ao monitor MySQL, seguidamente cria-se a base de dados snmp com o comando create database snmp;. Depois introduz-se o comando use snmp; para seleccionar a base de dados

29 20 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO snmp.dentro da base de dados, cria-se a tabela trap com os campos: ID, Data, Hora, Tipo e IP. O campo ID do tipo inteiro e é especial porque sempre que introduz-se dados na tabela, vai incrementar automaticamente. Os restantes campos são do tipo VARCHAR, como mostra a figura Inicialmente cria-se a base de dados e depois a tabela com os Figura 4.12: Criação da Base de Dados respectivos campos. Também pode-se ver a descrição da tabela, que mostra várias informações acerca dela (figura 4.13).

30 4.3. TRANSFERÊNCIA DAS TRAPS PARA A BASE DE DADOS 21 Figura 4.13: Descrição da tabela 4.3 Transferência das traps para a base de dados Seguidamente tem-se que enviar as traps que encontram-se no ficheiro snmptrapd.log para a base de dados. Recorre-se então a um simples programa em perl para mover as traps do ficheiro snmptrapd.log para a base de dados. Para efectuar esta operação faz-se um programa em perl que pode ser dividido em quatro etapas Mover o conteúdo do ficheiro snmptrapd.log para o array No inicio do programa é declarado a directiva para executar o ficheiro, isto é, indica onde encontra-se o compilador perl. A seguir declara-se o modulo para fazer a ligação á base de dados. Na proxima linha indica-se o endereço do ficheiro snmptrapd.log. O próximo comando é para abrir o ficheiro, caso não seja possível abrir, devolve uma mensagem de erro. Seguidamente copia o conteúdo do ficheiro para um array. Depois fecha-se o ficheiro. O próximo comando reinicia o serviço snmptrapd para apagar as traps já lidas do ficheiro snmptrapd.log. Depois, a proxima instrução indica quantas linhas tem o array, como mostra a figura 4.14.

31 22 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Figura 4.14: Mover o conteúdo do ficheiro snmptrapd.log para o array Ciclo para ler todas a linhas do array Agora é necessário ler linha a linha e separar as palavras de cada linha com espaços, isto porque ao copiar as palavras para o array, são eliminados os espaços. Para tal cria-se um ciclo com inicio na primeira linha e que termina na ultima. Depois separa-se as palavras de cada linha com a instrução split. Seguidamente obtém-se o numero de palavras na linha. A seguir, procura-se na linha se existe a string Trap_ para posteriormente analisar o tipo da trap; caso não encontre, a linha é rejeitada. No caso seja positivo, inicia-se um ciclo a partir da posição onde encontra-se a string até ao fim da linha. Quando encontra a sting Trap_ atribui à variável var1 a posição onde encontra a string Trap_ e quando encontrar a string de_ atribui à variável var2 o valor da posição onde encontra-se a string de_. É necessário fazer esta verificação porque normalmente são duas as palavras que indicam o tipo da trap, mas há uma trap que tem três, e no caso de aparecer uma trap com quatro palavras? O programa já está preparado para resolver esse problema, como mostra a figura 4.15.

32 4.3. TRANSFERÊNCIA DAS TRAPS PARA A BASE DE DADOS 23 Figura 4.15: Determinar o comprimento do tipo da trap Atribuição das variáveis A figura 4.16 mostra a atribuição das palavras da cada linha às variáveis que posteriormente serão introduzidas na base de dados; com a particularidade da variável tipo em que há um ciclo para concatenar as palavras uma vez que o tipo da trap é superior a uma palavra. Figura 4.16: Atribuição das variáveis Ligação à base de dados Para copiar as variáveis para a base de dados faz-se a ligação através do modulo DBI. A função connect estabelece a ligação ao servidor da base de dados snmp, ou mostra a mensagem impossível ligar BD caso não seja possível ligar. Depois o comando do prepara e executa uma instrução SQL. Para inserir as variáveis na tabela, utiliza-se a instrução

33 24 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO insert into seguido do nome da tabela (trap), o nome dos campos da tabela e as variáveis atribuídas temporariamente que provem das traps, caso não execute o comando do aparece, no ecrã a mensagem de erro impossível inserir. A seguir desliga-se a conexão à base de dados com o comando disconnect, como mostra a figura Figura 4.17: Ligação à base de dados Agora é executar o ficheiro exemplo1.pl e o conteúdo do ficheiro snmptrapd.log é movido para a base de dados, e o daemon é reiniciado para receber novas traps (figura 4.18). Figura 4.18: Execução do programa exemplo1.pl

34 4.4. VISUALIZAÇÃO DAS TRAPS NA BASE DE DADOS Visualização das traps na base de dados Para ver as traps na base de dados executa-se o comando mysql, depois indica-se a base de dados utilizada com o comando use snmp e para ver as traps executa-se o comando select * from trap; e é apresentadas todas as traps existentes na base de dados, (figura 4.19). Figura 4.19: Traps na base de dados

35 26 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO 4.5 Criação da página web A página web faz-se no Visual Studio Depois de iniciar o Visual Studio, cria-se um Web Site... e aparecerá um menu e selecciona-se o template ASP.NET Web Site, na Location escolhe-se File System e indica-se a directoria onde guarda-se a página e posteriormente indica-se o tipo de linguagem que é Visual C#, como mostra a figura 4.20 Figura 4.20: Menu para criar a página web

36 4.5. CRIAÇÃO DA PÁGINA WEB 27 Agora aparece o ficheiro Default.aspx com o código do XHTML da página web e selecciona-se a opção Design que está no canto inferior esquerdo. No Design adicionase uma tabela 2*2 do menu HTML que faz parte do menu toolbox e ajusta-se à dimensão da página, para organizar-la, seguidamente coloca-se o logotipo da ESTG centrada num quadrado da tabela. Depois coloca-se Labels para indicar o nome do projecto e a ordenação do das traps a consultar. O RadioButtonList é o menu para ordenar as traps. Aproximadamente ao meio da página está a GridView para mostrar a tabela da base de dados. A figura 4.21 como está organizada a página web. Figura 4.21: Design da página web

37 28 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Para aceder à base de dados do SO Linux utiliza-se código em C# que está no ficheiro Default.aspx.cs. Com o Driver MySQL ODBC estabelece-se a ligação à base de dados e declarando-se o servidor, a base de dados, o utilizador e a password, se necessário. Depois tem um conjunto de condições para ordenar as traps de acordo com a opção seleccionada. De seguida estão os comandos para mostrar a base de dados na página web, como mostra a figura 4.22). Figura 4.22: Código para aceder à base de dados

38 4.5. CRIAÇÃO DA PÁGINA WEB 29 Agora a base de dados em Linux tem que dar privilégios para que possam aceder remotamente. Esta permissão faz-se dentro da base de dados e utiliza-se o comando grant, como mostra a figura Figura 4.23: Permissão da base de dados

39 30 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO Depois acede-se ao IIS e adiciona-se um novo directório virtual. Seguidamente da-se o nome da página e a directoria onde encontra-se a página web. A figura 4.24 mostra as directorias virtuais e encontra-se a directoria GestaoAP que é a directoria da página para consultar as traps. Figura 4.24: Servidor IIS

40 4.5. CRIAÇÃO DA PÁGINA WEB 31 Agora qualquer PC que esteja ligado na mesma rede que o PC2 servidor pode consultar as traps que o AP enviou e para tal é só escrever o seguinte endereço no browser em xxx.xxx.xxx.xxx é o IP do PC2 que está configurado como servidor web como mostra a figura Figura 4.25: Servidor web

41 32 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO É possível ordenar as traps por Data, Hora, Tipo e IP, seleccionando a opção correspondente na página web. Ordenação por Data figura 4.26 e ordenação por Tipo figura Figura 4.26: Ordenação por Data

42 4.5. CRIAÇÃO DA PÁGINA WEB 33 Figura 4.27: Ordenação por Tipo

43 34 CAPÍTULO 4. DESENVOLVIMENTO

44 Capítulo 5 Teste com o AP Liga-se o AP ao PC e é atribuído o IP automático. Depois indica-se o endereço no browser, para aceder à página de configuração do AP. Depois introduz-se o login e a password. Seguidamente selecciona-se no menu EXPRESS SET-UP e define-se a SNMP Community como public, (figura 5.1). Figura 5.1: Definição da comunidade 35

45 36 CAPÍTULO 5. TESTE COM O AP Depois selecciona-se o SNMP no menu SERVICE e activa-se a opção Enable (figura 5.2). Na mesma página também define-se o IP para receber as traps, a comunidade e o tipo de traps a enviar (figura 5.3). Figura 5.2: Configuração do AP para enviar traps

46 37 Figura 5.3: Configuração do AP para enviar traps Seguidamente cria-se uma rede Teste para efectuar os testes de Link Up e Link Down. Escolhendo a opção Radio G do menu NETWORK INTERFACES, tem-se acesso às configurações da rede wireless. Depois de seleccionar o menu SETTINGS vê-se que o estado Current Status está Disabled Down. No PC1 inicia-se o daemon snmptrapd, para receber as traps como mostra a figura 5.4.

47 38 CAPÍTULO 5. TESTE COM O AP Figura 5.4: Inicio do daemon Voltando à configuração do AP, escolhe-se na opção Enable Radio, Enable (figura 5.5),

48 39 Figura 5.5: Antes de activar a rede wireless para activar a rede wireless (figura 5.6).

49 40 CAPÍTULO 5. TESTE COM O AP Figura 5.6: Depois de activar a rede wireless Na directoria /etc/snmp/ está o ficheiro snmptrapd.log e pode-se consultar as traps recebidas, como mostra a figura 5.7.

50 41 Figura 5.7: Conteúdo do ficheiro snmptrapd.log Neste ficheiro vê-se a data e hora que foram enviadas as traps, o tipo de trap que no caso temos Enterprise Specific (trap genérico enviado quando selecciona-se uma opção no menu ou altera-se uma opção), Link Up e Link Down (trap enviado quando activa-se e desactiva-se a rede wireless) e por ultimo o IP do AP enviado. Seguidamente executa-se o programa exemplo1.pl para mover as traps para a base de dados e reiniciar o deamon snmptrapd. Acedendo à base de dados MySQL e seleccionando a base de dados snmp, consulta-se a tabela trap através do comando select * from trap; e é apresentadas as traps recebidas. No PC2 abre-se o browser e indica-se o endereço para consultar as traps ordenadas por ID como mostra a figura 5.8, a figura 5.9 mostra as traps ordenadas por Data, a figura 5.10 mostra as traps ordenadas por Hora, a figura 5.11 mostra as traps ordenadas por Tipo e a figura 5.12 mostra as traps ordenadas por IP,

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