ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS

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1 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM Livro Eletrônico

2 01/2019 PRESIDENTE: Gabriel Granjeiro VICE-PRESIDENTE: Rodrigo Teles Calado COORDENADORA PEDAGÓGICA: Élica Lopes ASSISTENTES PEDAGÓGICAS: Francineide Fontana, Kamilla Fernandes e Larissa Carvalho SUPERVISORA DE PRODUÇÃO: Emanuelle Alves Melo ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Giulia Batelli, Jéssica Sousa, Juliane Fenícia de Castro e Thaylinne Gomes Lima REVISOR: Isabel Lopes DIAGRAMADOR: Antonio Jr CAPA: Washington Nunes Chaves Gran Cursos Online SBS Quadra 02, Bloco J, Lote 10, Edifício Carlton Tower, Sala 201, 2º Andar, Asa Sul, Brasília-DF CEP: Capitais e regiões metropolitanas: Demais localidades: Seg a sex (exceto feriados) / das 8h às 20h /ouvidoria TODOS OS DIREITOS RESERVADOS De acordo com a Lei n , de , nenhuma parte deste livro pode ser fotocopiada, gravada, reproduzida ou armazenada em um sistema de recupe ração de informações ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico sem o prévio consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor.

3 ADRIEL SÁ Professor de Direito Administrativo, Administração Geral e Administração Pública em diversos cursos presenciais e telepresenciais. Servidor público federal da área administrativa desde 1999 e, atualmente, atuando no Ministério Público Federal. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Santa Catarina, com especialização em Gestão Pública. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos, sempre atuando nas áreas administrativas. É coautor da obra Direito Administrativo Facilitado e autor da obra Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões, ambas publicadas pela Editora Juspodivm.

4 Introdução Organização do almoxarifado Recebimento Armazenagem...14 Resumo...25 Questões de concurso...29 Gabarito...34 Gabarito Comentado...35 Bibliografia de 52

5 Introdução As atividades de recebimento e armazenagem envolvem o Almoxarifado. O almoxarifado é o local adequado para armazenagem e proteção dos materiais/insumos da organização. Este, pode ser em local aberto ou não desde que seja adequado a natureza do produto (botijões de gás, por exemplo, são estocados ao ar livre). Portanto, não há uma única forma de armazenar os produtos. Há várias, na verdade, desde que atendam as condições, normas e espaço necessário à guarda e conservação. Além disso, segundo VIANA (2012), rotinas rigorosas para a retirada dos produtos no almoxarifado preservarão os materiais armazenados, protegendo-os contra furtos e desperdícios. A autoridade para a retirada do estoque deve estar definida com clareza e somente pessoas autorizadas poderão exercer essa atribuição. O autor ainda conclui que a eficiência de um almoxarifado depende fundamentalmente: da redução das distâncias internas percorridas pela carga e do consequente aumento das viagens de ida e volta; (daí o estudo do leiaute); do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas; da melhor utilização de sua capacidade volumétrica. Embora alguns doutrinadores não o façam, em provas você pode encontrar almoxarifado e depósito como termos antagônicos. 5 de 52

6 Almoxarifado é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, embalagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo recebimento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável pela compra dos materiais (as compras cabem ao setor de compras). Depósito é onde se guardam os produtos processados (produtos acabados, produtos finais etc.). Por exemplo, uma fábrica de computadores. Enquanto no depósito guarda os notebooks prontos, o almoxarifado guarda os HDs, Memórias, Placas, telas, teclados etc. Tais setores são de suma importância as operações da organização. Segundo POZO (2010), armazenagem e manuseio são componentes essenciais do conjunto de atividades logísticas. Os custos podem absorver de 10 a 40% das despesas logísticas de uma firma. Ao contrário do sistema de transporte, que ocorre entre locais e tempos diferentes, a armazenagem e o manuseio de materiais acontecem, na grande maioria das vezes em algumas localidades fixadas. Portanto, os custos dessas atividades estão intimamente associados à seleção desses locais. 1.2 Organização do almoxarifado Segundo VIANA (2012, p. 275), as principais atribuições do Almoxarifado são: receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa; entregar os materiais mediantes requisições autorizadas aos usuários; manter atualizados os registros. Para isso, o autor sugere o seguinte padrão funcional de um almoxarifado: 6 de 52

7 Esse é o procedimento sequencial correto. Esses procedimentos têm subprocedimentos: Figura 1: Organograma padrão funcional de um Almoxarifado (VIANA, 2012, p. 274) Embora não citado no organograma acima, é necessário o controle dos estoques. Este deve ser um sistema eficiente o qual deve fornecer informações fidedignas e tempestivas sobre a posição atual do estoque (leia-se informações confiáveis e no momento necessário informações sobre o que tem e o que não tem no estoque). A partir de agora concentraremos esforços em estudar essas etapas. 7 de 52

8 1.3 Recebimento Vamos começar pelo que diz a Instrução Normativa SEDAP 205/1988: 3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de: a) compra; b) cessão; c) doação; d) permuta; e) transferência; ou f) produção interna São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros: a) Nota Fiscal, Fatura e Nota fiscal/fatura; b) Termo de Cessão/Doação ou Declaração exarada no processo relativo à Permuta; c) Guia de Remessa de Material ou Nota de Transferência; ou d) Guia de Produção Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do material, quantidade, unidade de medida, preços (unitário e total). Esse é um assunto que já caiu em prova. Portanto, tome nota dos itens acima. O recebimento de material vai desde a recepção do material no ato da entrega pelo fornecedor até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua responsabilidade, ainda, a regularização do material (etapas vistas no fluxograma). O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verificação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma ser dividido em quatro etapas 1 : 1 FONTE: ENAP Gestão de Materiais e Patrimônio (2014). 8 de 52

9 ENTRADA DE MATE- RIAIS CONFERÊNCIA QUAN- TITATIVA CONFERÊNCIA QUALI- TATIVA REGULARIZAÇÃO Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega (exemplo: informações da nota fiscal). Verificação se a quantidade entregue corresponde a especificada pelo fornecedor. A inspeção poderá ser integral, quando todos os itens forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há grande volume de um determinado item. Verificação se as especificações técnicas do material correspondem a s solicitadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim a que se destina). Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em desconformidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. E por que o a IN 205 diz que o recebimento não implica aceitação? Muito simples! Os materias devem ser conferidos. Aliás, a entrada de materiais é feita em duas etapas: Recebimento provisório - Envolve procedimentos de conferência (conceito da IN 205/88); Recebimento definitivo - Ocorre posteriormente a conferência e é quando se aceita o material, declarando que está de acordo com o especificado em contrato. Inclusive, o recebimento do material, definitivo ou provisório, não exclui a responsabilidade do ônus de qualquer defeito do material. Lei n /1993: art 73-2º. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou serviço, nem a ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato. 9 de 52

10 Obs.: em repartições públicas, o recebimento de material de valor superior R$ ,00 (de acordo com o Decreto n /2018), para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 3 (três) membros Conferência Quantitativa A conferência quantitativa é a atividade que contesta a quantidade do material real com o faturado (Quantidade entregue versus quantidade da Nota Fiscal). O típico meio é a contagem, mas existem outros meios: manual pequenas quantidades; por meio de cálculo típico meio quando se têm embalagens padronizadas (ex.: multiplica a quantidade de caixas na vertical pela quantidade que há na horizontal); por meio de balanças contadoras pesadoras utilizadas para materiais pequenos como parafusos etc.; pesagens utilizada quando há maior volume (por exemplo, grãos); medição utilizada a trena de medida (utilizado em correias, por exemplo); critérios de tolerância quando há aquisições em grande vulto em razão da imprecisão. Outro conceito importante é o de conferência por acusação (ou contagem cega). Nessa modalidade, o recebedor do material faz a contagem sem conhecer a quantidade que foi faturada. Nesse caso, o contador deve informar ao funcionário regularizador a quantidade de material recebido. 10 de 52

11 1.3.2 Conferência Qualitativa Trata-se da confrontação das especificações técnicas com a autorização de fornecimento. Geralmente são contatados os seguintes itens: dimensões; caraterísticas específicas; restrições; Tal inspeção pode ocorrer: acompanhamento durante a fabricação (ex.: as empresas muçulmanas visitam os frigoríficos no Brasil durante o abate); inspeção no fornecedor do produto acabado; inspeção por ocasião do recebimento. Nota Fiscal É um documento fiscal que é emitido pelo Fornecedor quando alguém adquire alguma coisa. Estamos falando do mesmo documento que você recebe quando recebe alguma coisa que comprou pela internet. A nota fiscal não vale como instrumento de cobrança, mas para notificar o fisco sobre os seguintes impostos: IPI Imposto sobre Produtos Industrializados; ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias; e ISSQN (ou só ISS) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. A NF tem um canhoto, que deve ser assinado pelo comprador. Como a NF não é documento hábil para cobrança, há necessidade de emissão de documento próprio para a cobrança (fatura, duplicata, nota fiscal fatura etc.). 11 de 52

12 Atribuições do Almoxarifado Agora que você já entendeu como funciona o almoxarifado, apresento as atribuições básicas: coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de materiais; analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada; confrontar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de Transporte com os volumes a serem efetivamente recebidos; Proceder a conferência visual, verificando condições de embalagem quanto a possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressalvas de praxe nos respectivos documentos; proceder a conferência quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; decidir pela recusa, aceite ou devolução conforme o caso; providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação de pagamento ao fornecedor; liberar o material desembaraçado para estoque no almoxarifado (VIANA, 2012 p ). Chiavenato e Viana divergem sobre a inspeção da qualidade dos produtos entregues. Viana (2012) afirma que é uma atribuição do almoxarifado. Já Chiavenato (2005) afirma que é uma atribuição do setor de compras Regularização A regularização refere-se ao controle do processo de recebimento, confirmação da conferência quantitativa e qualitativa e finalmente a decisão de aceitar ou recusar o material. 12 de 52

13 Em geral, os documentos envolvidos na regularização são (VIANA, 2012, p. 208 e 300): nota fiscal; conhecimento de transporte rodoviário de carga; documento de contagem efetuada; parecer da inspeção, contigo no relatório técnico de inspeção; especificação da compra; catálogos técnicos; desenhos Divergência do Recebimento e Descarga Sendo constatadas divergências, estas dever ser opostas no canhoto da NF ou no conhecimento de transporte. Nesse caso, a própria NF deve acompanhar o retorno da mercadoria até o fornecedor para providencias cabíveis. Os motivos mais frequentes de devolução são (VIANA, 2012, p. 304): Reclamação envolvendo casos de quantidade física diferente da faturada, por meio das seguintes situações: a. diferença de peso a maior; b. diferença de quantidade a menor. Devolução ao fornecedor, envolvendo problemas de qualidade ou quantidades maiores que as compradas, por meio das seguintes situações: a. embalagem em desacordo com a especificação; 13 de 52

14 b. material recebido com avarias; c. material recebido diferente do solicitado; d. diferença de peso a maior; e. diferença de quantidade a maior; f. material já fornecido anteriormente. Após os procedimentos anteriores, o transportador será liberado para a descarga. Alguns locais contam com docas que servem para retirar mercadorias de caminhões. 1.4 Armazenagem Critérios de armazenagem são as considerações que o gestor deve fazer sobre a estocagem do material sob sua responsabilidade. O principal objetivo do armazenamento é utilizar o espaço físico em suas três dimensões (largura x comprimento x altura). Além disso, as instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de materiais desde o recebimento até a expedição. Para tanto, alguns cuidados essenciais devem ser observados (VIANA, 2012, p. 309): determinação do local (coberto ou não); 14 de 52

15 definição adequada do leiaute; definição de uma política de preservação, com embalagens, planejamentos convenientes aos materiais; ordem, arrumação e limpeza, de forma constante; segurança patrimonial, contra furtos, incêndio. Ao se otimizar a armazenagem, obtém-se: máxima utilização do espaço; efetiva utilização dos recursos disponíveis; pronto acesso a todos os itens (seletividade); máxima proteção aos itens estocados; boa organização; satisfação das necessidades dos clientes. Além disso, acredito ser importante mencionar os cuidados que se deve ter com a armazenagem previstos na IN SEDAP 205/88: 4.1. Os principais cuidados na armazenagem, dentre outros são: a) os materiais devem ser resguardados contra o furto ou roubo, e protegidos contra a ação dos perigos mecânicos e das ameaças climáticas, bem como de animais daninhos; b) os materiais estocados a mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar, (primeiro a entrar, primeiro a sair - PEPS), com a finalidade de evitar o envelhecimento do estoque; c) os materiais devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido inventário; d) os materiais que possuem grande movimentação devem ser estocados em lugar de fácil acesso e próximo das áreas de expedição e o material que possui pequena movimentação deve ser estocado na parte mais afastada das áreas de expedição; e) os materiais jamais devem ser estocados em contato direto com o piso. É preciso utilizar corretamente os acessórios de estocagem para os proteger; f) a arrumação dos materiais não deve prejudicar o acesso as partes de emergência, aos extintores de incêndio ou a circulação de pessoal especializado para combater a incêndio (Corpo de Bombeiros); 15 de 52

16 g) os materiais da mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes, a fim de facilitar a movimentação e inventário; h) os materiais pesados e/ou volumosos devem ser estocados nas partes inferiores das estantes e porta estrados, eliminando-se os riscos de acidentes ou avarias e facilitando a movimentação; i) os materiais devem ser conservados nas embalagens originais e somente abertos quando houver necessidade de fornecimento parcelado, ou por ocasião da utilização; j) a arrumação dos materiais deve ser feita de modo a manter voltada para o lado de acesso ao local de armazenagem a face da embalagem (ou etiqueta) contendo a marcação do item, permitindo a fácil e rápida leitura de identificação e das demais informações registradas; l) quando o material tiver que ser empilhado, deve-se atentar para a segurança e altura das pilhas, de modo a não afetar sua qualidade pelo efeito da pressão decorrente, o arejamento (distância de 70 cm aproximadamente do teto e de 50 cm aproximadamente das paredes) Sistemas de Estocagem São dois os tipos de sistema: sistema de estocagem fixo - as áreas de estocagem são predeterminadas e são definidas de acordo com o tipo de material. Se, por um lado, esse sistema facilita o controle, por outro, suscita o desperdício de áreas de armazenagem, já que a falta de um tipo de material acarreta áreas vazias, ao passo que outro tipo de material em excesso, em outra área, ficaria no corredor ; sistema de estocagem livre - não demarcação de locais próprios (exceto para materiais de estocagem especial). Nesse sistema, os materiais vão ocupando os espaços vazios no almoxarifado, o que exige um elevado controle, sob o risco de incorrer na existência de material perdido em estoque Critérios de Armazenagem Dependendo das características dos materiais armazenados, a armazenagem pode ser simples ou complexa. 16 de 52

17 Segundo VIANA (2012, p ), a armazenagem torna-se complexa em razão dos seguintes aspectos intrínsecos: a) fragilidade; b) combustibilidade; c) volatização; d) oxidação; e) explosividade; f) intoxicação; g) radiação; h) corrosão; i) inflamabilidade; j) volume; k) peso; l) forma Os materiais sujeitos à armazenagem complexa demandam, entre outras, as seguintes necessidades básicas: a) preservação especial; b) equipamentos especiais de prevenção de incêndios; c) equipamentos de movimentação especiais; d) meio ambiente especial; e) manuseio especial, por intermédio de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados. É importante destacar que não existe uma regra rígida de armazenagem. Para escolher o modo adequado, deve-se levar em conta: 17 de 52

18 Armazenagem por agrupamento ou semelhança Armazenagem segundo o tamanho, forma ou peso Armazenagem por frequência de utilização Armazenagem especial Armazenagem em área externa Materiais parecidos (semelhantes) devem ser armazenados próximos uns dos outros. Busca-se acondicionar os materiais levando em conta suas características físicas (líquido, gasoso, perecível etc.). Materiais com uso mais frequente devem ter o acesso mais fácil e rápido. Alguns materiais, por características especiais que lhe são próprias precisam de uma estrutura especial para armazená-los (ambiente climatizado, inflamável, perecível etc.). É o método de estocagem que permite colocar itens fora do galpão em área não coberta (cilindros, gás GLP, veículos etc.) Técnicas de Armazenagem A escolha de uma técnica de armazenagem dependerá muito de alguns fatores: (i) tipo de material; (ii) tipo de embalagem; (iii) espaço disponível; (iv) quantidade de itens; (v) velocidade de consumo etc. Entretanto, por mais que as necessidades mudem de uma empresa ou órgão público para outro, existem algumas técnicas que merecem destaque Paletes Trata-se de uma plataforma horizontal para o carregamento unitizado de materiais. Podem ser feitos de madeira, plástico ou metal. 18 de 52

19 Entre as principais vantagens estão o melhor aproveitamento do espaço disponível para armazenamento, economia nos custos de manuseio e movimentação, compatibilidade com todos os meios de transporte, permite a organização uniforme do estoque etc. São dois de paletes: PALETE DE FACE SIMPLES PALETE DE FACE DUPLA Com duas entradas; Com quatro entradas. Com duas entradas; Com quatro entradas A diferença de faces, é que um tem os estrados só de um lado (vistos acima) e o duplo tem dos dois lados (abaixo): Quanto a quantidade de entradas, é também bastante simples. O acima é de entrada dupla e o abaixo de quatro entradas: 19 de 52

20 1.4.4 Estruturas Metálicas Existem dezenas de estruturas metálicas que podem ser utilizadas: prateleiras - prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diversos tamanhos e tipos. São constituídas de chapas de aço; estrutura porta-palete as estruturas leves são substituídas por plano de carga constituída por um par de vigas que se encaixam em colunas o que permite o trânsito de empilhadeiras. 20 de 52

21 Drive-in é recomendado para grande quantidade e pequena variedade de materiais. É um porta-pallet mas de bloco contínuo. Tem como ponto fraco a necessidade de ter que movimentar os pallets da frente para alcançar os dos fundos. Drive-Thru as desvantagens do drive-in são superadas pelo drive-thru que possibilita que a empilhadeira o atravesse. 21 de 52

22 Armazenagem dinâmica é o sistema indicado para o sistema FIFO. Os pallets movimentam-se automaticamente pelos trilhos e roletes, por ação da gravidade. Push back é uma variação do sistema dinâmico. Os pallets movimentam-se pelos trilhos e é ideal para profundidade de até quatro paletes. 22 de 52

23 Flow Rack é ideal para materiais de pequeno volume e leves (até 80 kg), cujo armazenamento dispensa o uso de pallets. Estrutura cantilever estrutura para armazenamento de itens longos, perfis etc. 23 de 52

24 Empilhamento é utilizado para empilhar caixas os pallets sem a necessidade de prateleiras. 24 de 52

25 RESUMO Almoxarifado é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, embalagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo recebimento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável pela compra dos materiais (as compras cabem ao setor de compras). Depósitos é onde de guardam os produtos processados (produtos acabados, produtos finais etc.). Organização do almoxarifado segundo VIANA, as principais atribuições do Almoxarifado são: a. receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa; b. entregar os materiais mediantes requisições autorizadas aos usuários; c. manter atualizados os registros. Recebimento o efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verificação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma ser dividido em quatro etapas 2. Vejamos abaixo. ENTRADA DE MATE- RIAIS CONFERÊNCIA QUANTITATIVA CONFERÊNCIA QUA- LITATIVA REGULARIZAÇÃO Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega (exemplo: informações da nota fiscal). Verificação se a quantidade entregue corresponde a especificada pelo fornecedor. A inspeção poderá ser integral, quando todos os itens forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há grande volume de um determinado item. Verificação se as especificações técnicas do material correspondem a s solicitadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim a que se destina). Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em desconformidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. 2 FONTE: ENAP Gestão de Materiais e Patrimônio (2014). 25 de 52

26 Conferência Quantitativa a conferência quantitativa é a atividade que contesta a quantidade do material real com o faturado (Quantidade entregue versus quantidade da Nota Fiscal). Conferência Qualitativa trata-se da confrontação das especificações técnicas com a autorização de fornecimento. Geralmente são contatados os seguintes itens: nota fiscal é um documento fiscal que é emitido pelo Fornecedor quando alguém adquire alguma coisa. Estamos falando do mesmo documento que você recebe quando recebe alguma coisa que comprou pela internet; regularização a regularização refere-se ao controle do processo de recebimento, confirmação da conferência quantitativa e qualitativa e finalmente a decisão de aceitar ou recusar o material. Critérios de Armazenagem segundo VIANA, a armazenagem torna-se complexa em razão dos seguintes aspectos intrínsecos: a) fragilidade; b) combustibilidade; c) volatização; d) oxidação; e) explosividade; f) intoxicação; g) radiação; h) corrosão; i) inflamabilidade; j) volume; k) peso; 26 de 52

27 l) forma Mister destacar que não existe uma regra rígida de armazenagem. Para escolher o modo adequado, deve-se levar em conta: Armazenagem por agrupamento ou semelhança Armazenagem segundo o tamanho, forma ou peso Armazenagem por frequência de utilização Armazenagem especial Armazenagem em área externa Materiais parecidos (semelhantes) devem ser armazenados próximos uns dos outros. Busca-se acondicionar os materiais levando em conta suas características físicas (líquido, gasoso, perecível etc.). Materiais com uso mais frequente devem ter o acesso mais fácil e rápido. Alguns materiais, por características especiais que lhe são próprias precisam de uma estrutura especial para armazená-los (ambiente climatizado, inflamável, perecível etc.). É o método de estocagem que permite colocar itens fora do galpão em área não coberta (cilindros, gás GLP, veículos etc.). Técnicas de Armazenagem a escolha de uma técnica de armazenagem dependerá muito de alguns fatores: (i) tipo de material; (ii) tipo de embalagem; (iii) espaço disponível; (iv) quantidade de itens; (v) velocidade de consumo etc. Prateleiras prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diversos tamanhos e tipos. São constituídas de chapas de aço. Estrutura Porta-Palete as estruturas leves são substituídas por plano de carga constituída por um par de vigas que se encaixam em colunas o que permite o trânsito de empilhadeiras. 27 de 52

28 Drive-In é recomendado para grande quantidade e pequena variedade de materiais. É um porta-pallet mas de bloco contínuo. Tem como ponto fraco a necessidade de ter que movimentar os pallets da frente para alcançar os dos fundos. Drive-Thru as desvantagens do drive-in são superadas pelo drive-thru que possibilita que a empilhadeira o atravesse. Armazenagem Dinâmica é o sistema indicado para o sistema FIFO. Os pallets movimentam-se automaticamente pelos trilhos e roletes, por ação da gravidade. Push Back é uma variação do sistema dinâmico. Os pallets movimentam-se pelos trilhos e é ideal para profundidade de até quatro paletes. Flow Rack é ideal para materiais de pequeno volume e leves (até 80 kg), cujo armazenamento dispensa o uso de pallets. Estrutura Cantilever estrutura para armazenamento de itens longos, perfis etc. Empilhamento é utilizado para empilhar caixas os pallets sem a necessidade de prateleiras. 28 de 52

29 QUESTÕES DE CONCURSO Questão 1 (CESPE/DETRAN-ES/2010) O almoxarifado destina- se à guarda física dos produtos em processo e dos entregues pelos fornecedores. Questão 2 (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade. Questão 3 (CESPE/ICMBIO/2014) O recebimento de materiais deve ser dividido nas seguintes etapas: entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência qualitativa e regularização. Questão 4 (CESPE/FUB/2013) No ato do recebimento, são realizadas obrigatoriamente duas conferências: um dos materiais e outra da documentação. Questão 5 (CESPE/STM/2011) Compras e doações são as únicas origens de recebimento de bens patrimoniais nos órgãos sistêmicos. Questão 6 (CESPE/TRE-GO/2015) O procedimento sequencial correto de um almoxarifado consiste em: armazenagem, distribuição e recebimento. Questão 7 (CESPE/CNPQ/2011) O controle do recebimento do objeto contratado é realizado durante o recebimento provisório, produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada na coisa comprada. 29 de 52

30 Questão 8 (CESPE/MI/2013) Na administração pública federal, qualquer documento hábil para recebimento conterá, obrigatoriamente descrição e quantidade do material, unidade de medida e preços (unitário e total) Questão 9 (CESPE/DPU/2016) O responsável pelo recebimento de mercadorias, no ato da entrega, deverá inspecionar os produtos, verificar se as notas fiscais estão de acordo com os pedidos bem como avaliar se os lançamentos contábeis foram feitos corretamente. Questão 10 (CESPE/FUB/2013) Se a amostra representativa definida por uma empresa para recebimento de determinado produto for de 3% do lote, então a conferência total de uma remessa de 900 unidades poderá ser realizada com o exame de 45 peças. Questão 11 (CESPE/EBSERH/2018) A verificação das informações constantes na nota fiscal, também considerada como recebimento provisório, faz parte da etapa de entrada de materiais em um setor de armazenagem. Questão 12 (CESPE/ANTT/2013) O registro de entrada de material no governo federal é sempre realizado no almoxarifado, mesmo que o local de recebimento seja distinto e previamente designado. Questão 13 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS/2012) O encarregado do recebimento de material é responsável pela recepção do material, no ato da entrega pelo fornecedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua responsabilidade, ainda, a regularização do material. 30 de 52

31 Questão 14 (CESPE/ANATEL/2012) O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verificação do produto frente ao pedido de compra ou conhecimento de carga, da conferência de sua integridade física, da verificação de quantidades e da inspeção da mercadoria. Questão 15 (CESPE/ANTT/2013) O recebimento de equipamento médico-hospitalar adquirido pelo valor de R$ ,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, pelo menos, três membros Questão 16 (CESPE/POLÍCIA FEDERAL/2014) Além de ser um documento de auxílio a conferência de materiais, a nota fiscal também é válida como instrumento de cobrança. Questão 17 (CESPE/EMAP/2018) A nota fiscal é um documento informativo cuja função primordial é indicar o recolhimento de impostos. Questão 18 (FCC/METRÔ-SP/ADAPTADA/2018) O fluxo de recebimento de materiais desencadeia-se pela análise da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor e encerra- -se na fase de descarga interna. Questão 19 (VUNESP/SUZANO-SP/ADAPTADA/2015) A adequação do material ao fim que se destina é verificada por meio da conferência qualitativa. Questão 20 (CESPE/EBSERH/2018) A verificação das especificações técnicas de medicamentos entregues em um hospital caracteriza-se como etapa de conferência quantitativa de materiais. 31 de 52

32 Questão 21 (CESPE/TRE-GO/2015) Os requisitos para que um material seja classificado como material de armazenagem complexa restringem-se a s características de oxidação, volatização e combustibilidade; são classificados como de armazenagem simples os materiais caracterizados pela fragilidade intrínseca. Questão 22 (CESPE/MPU/2016) Características do produto, como dimensões, peso e fragilidade, determinam a complexidade do sistema de armazenagem a ser empregado. Questão 23 (CESPE/EBSERH/2018) A guarda de materiais hospitalares com tendência a volatização requer uma estrutura de armazenagem simples. Questão 24 (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade. Questão 25 (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do almoxarifado. Questão 26 (CESPE/ABIN/2010) A carga unitária destina-se exclusivamente a definir lotes de compras, com o objetivo de facilitar a comunicação entre comprador e fornecedor. Questão 27 (CESPE/IFB/2011) A carga unitária é a embalagem que contém diretamente o produto. 32 de 52

33 Questão 28 (CESPE/AL-CE/2011) O contêiner, por ser a consolidação de várias unidades de um item a ser transportado de forma a compor uma unidade maior que facilita o carregamento e transporte dos produtos, representa uma carga unitária. Questão 29 (CESPE/MPU/2010) No que se refere à armazenagem de recursos materiais, o uso de prateleiras é adequado à estocagem de materiais de dimensões variadas. Questão 30 (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do almoxarifado. 33 de 52

34 GABARITO 1. E 2. E 3. C 4. C 5. E 6. E 25. E 26. E 27. E 28. C 29. C 30. E 7. E 8. C 9. E 10. E 11. C 12. C 13. C 14. C 15. C 16. E 17. C 18. E 19. C 20. E 21. E 22. C 23. E 24. E 34 de 52

35 GABARITO COMENTADO Questão 1 (CESPE/DETRAN-ES/2010) O almoxarifado destina- se à guarda física dos produtos em processo e dos entregues pelos fornecedores. Errado. Embora alguns doutrinadores não o façam, em provas você pode encontrar almoxarifado e depósito como termos antagônicos. Almoxarifado é o local onde se estocam a matéria-prima, insumos, embalagens, enfim, os materiais iniciais. Pode ser também responsável pelo recebimento dos materiais. Por outro lado, não é o almoxarifado responsável pela compra dos materiais (comprar cabe ao setor de compras). Depósitos é onde de guardam os produtos processados (produtos acabados, produtos finais etc.). Assim, o almoxarifado destina- se à guarda física dos produtos entregues pelos fornecedores (e não dos produtos em processo). Questão 2 (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade. Errado. Os equipamentos devem guardar estrita relação com a estrutura física e o leiaute adotado. Afinal, é necessário que esses equipamentos sejam capazes circular sem dificuldades nos estoques e nos setores de produção em que são requisitados. 35 de 52

36 Questão 3 (CESPE/ICMBIO/2014) O recebimento de materiais deve ser dividido nas seguintes etapas: entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência qualitativa e regularização. Certo. As fases de recebimento de materiais são: entrada de materiais; conferência quantitativa; conferência qualitativa; regularização. Questão 4 (CESPE/FUB/2013) No ato do recebimento, são realizadas obrigatoriamente duas conferências: um dos materiais e outra da documentação. Certo. Ambas são atribuições do almoxarifado (VIANA, 2012): coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de materiais; analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada; Questão 5 (CESPE/STM/2011) Compras e doações são as únicas origens de recebimento de bens patrimoniais nos órgãos sistêmicos. Errado. A questão está errada! Há outras formas de recebimento: 3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de: a) compra; b) cessão; 36 de 52

37 c) doação; d) permuta; e) transferência; ou f) produção interna. Questão 6 (CESPE/TRE-GO/2015) O procedimento sequencial correto de um almoxarifado consiste em: armazenagem, distribuição e recebimento. Errado. O procedimento correto é recebimento, armazenagem e distribuição. Questão 7 (CESPE/CNPQ/2011) O controle do recebimento do objeto contratado é realizado durante o recebimento provisório, produzindo o efeito de liberar o vendedor do ônus da prova de qualquer defeito ou impropriedade que venha a ser verificada na coisa comprada. Errado. O recebimento do material, definitivo ou provisório, não exclui a responsabilidade do ônus de qualquer defeito do material. Lei n /1993: art. 73 2º. O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou serviço, nem a ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato. Questão 8 (CESPE/MI/2013) Na administração pública federal, qualquer documento hábil para recebimento conterá, obrigatoriamente descrição e quantidade do material, unidade de medida e preços (unitário e total). 37 de 52

38 Certo. A assertiva está de acordo com a IN 205: 3.2. São considerados documentos hábeis para recebimento, em tais casos rotineiros: a) Nota Fiscal, Fatura e Nota fiscal/fatura; b) Termo de Cessão/Doação ou Declaração exarada no processo relativo à Permuta; c) Guia de Remessa de Material ou Nota de Transferência; ou d) Guia de Produção Desses documentos constarão, obrigatoriamente: descrição do material, quantidade, unidade de medida, preços (unitário e total). Questão 9 (CESPE/DPU/2016) O responsável pelo recebimento de mercadorias, no ato da entrega, deverá inspecionar os produtos, verificar se as notas fiscais estão de acordo com os pedidos bem como avaliar se os lançamentos contábeis foram feitos corretamente. Errado. Segundo VIANA (2012), conferir os lançamentos contábeis não é uma atribuição do almoxarifado. coordenar e controlar as atividades de Recebimento e devolução de materiais; analisar a documentação recebida, verificando se a compra está autorizada; confrontar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de transporte com os volumes a serem efetivamente recebidos; proceder a conferência visual, verificando condições de embalagem quanto a possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressalvas de praxe nos respectivos documentos; proceder a conferência quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; decidir pela recusa, aceite ou devolução conforme o caso; 38 de 52

39 providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação de pagamento ao fornecedor; liberar o material desembaraçado para estoque no almoxarifado (VIANA, 2012 p ). Questão 10 (CESPE/FUB/2013) Se a amostra representativa definida por uma empresa para recebimento de determinado produto for de 3% do lote, então a conferência total de uma remessa de 900 unidades poderá ser realizada com o exame de 45 peças. Errado. A questão está errada por apontar que a conferência total será feita pela conferência de 45 peças. Na verdade, se é por amostragem, não há de se falar em conferência total (mas, sim, por amostragem). Questão 11 (CESPE/EBSERH/2018) A verificação das informações constantes na nota fiscal, também considerada como recebimento provisório, faz parte da etapa de entrada de materiais em um setor de armazenagem. Certo. Isso aí! Na entrada de materiais que se confere a NF. ENTRADA DE MATE- RIAIS CONFERÊNCIA QUANTI- TATIVA Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega (exemplo: informações da nota fiscal). Verificação se a quantidade entregue corresponde a especificada pelo fornecedor. A inspeção poderá ser integral, quando todos os itens forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há grande volume de um determinado item. 39 de 52

40 CONFERÊNCIA TATIVA QUALI- Verificação se as especificações técnicas do material correspondem a s solicitadas pelo setor de compras (se o material está adequado ao fim a que se destina). REGULARIZAÇÃO Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em desconformidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. Questão 12 (CESPE/ANTT/2013) O registro de entrada de material no governo federal é sempre realizado no almoxarifado, mesmo que o local de recebimento seja distinto e previamente designado. Certo. Questão correta! Aborda a literalidade da IN 205/1988: 3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado. Questão 13 (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS/2012) O encarregado do recebimento de material é responsável pela recepção do material, no ato da entrega pelo fornecedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua responsabilidade, ainda, a regularização do material. Certo. O recebimento de material vai desde a recepção do material, no ato da entrega pelo fornecedor, até a sua entrada nos estoques da organização, estando sob a sua responsabilidade, ainda, a regularização do material (etapas vistas no fluxograma). 40 de 52

41 Questão 14 (CESPE/ANATEL/2012) O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verificação do produto frente ao pedido de compra ou conhecimento de carga, da conferência de sua integridade física, da verificação de quantidades e da inspeção da mercadoria. Certo. O efetivo recebimento e aceitação do produto no almoxarifado depende da verificação do produto. Para tanto, o processo de recebimento costuma ser dividido em: entrada, conferência e regularização. Questão 15 (CESPE/ANTT/2013) O recebimento de equipamento médico-hospitalar adquirido pelo valor de R$ ,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, pelo menos, três membros. Certo. Isso mesmo. Essa previsão consta na Lei n /1993. Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: 8º O recebimento de material de valor superior ao limite estabelecido no art. 23 desta Lei, para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 3 (três) membros. Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: I para obras e serviços de engenharia: convite até R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais); Questão 16 (CESPE/POLÍCIA FEDERAL/2014) Além de ser um documento de auxílio a conferência de materiais, a nota fiscal também é válida como instrumento de cobrança. 41 de 52

42 Errado. A NF não é instrumento hábil de cobrança. É necessário expedir documento próprio. Questão 17 (CESPE/EMAP/2018) A nota fiscal é um documento informativo cuja função primordial é indicar o recolhimento de impostos. Certo. A nota fiscal não vale como instrumento de cobrança, mas para notificar o fisco sobre os seguintes impostos: IPI Imposto sobre Produtos Industrializados; ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias; e ISSQN (ou só ISS) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. Questão 18 (FCC/METRÔ-SP/ADAPTADA/2018) O fluxo de recebimento de materiais desencadeia-se pela análise da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor e encerra- -se na fase de descarga interna. Errado. As fases de recebimento de materiais são: entrada de materiais; conferência quantitativa; conferência qualitativa; regularização. Portanto, é encerrada na fase de REGULARIZAÇÃO. 42 de 52

43 Questão 19 (VUNESP/SUZANO-SP/ADAPTADA/2015) A adequação do material ao fim que se destina é verificada por meio da conferência qualitativa. Certo. A adequação é verificada na fase QUALITATIVA. As fases básicas são: ENTRADA DE MATE- RIAIS CONFERÊNCIA QUANTI- TATIVA Recepção dos materiais e conferência dos dados básicos de entrega (exemplo: informações da nota fiscal). Como não há dispositivo legal quanto à obrigatoriedade de agendamento de entregas, sugere-se incluir cláusulas sobre o tema em novos dispositivos contratuais. Verificação se a quantidade entregue corresponde a especificada pelo fornecedor. A inspeção poderá ser integral, quando todos os itens forem minuciosamente analisados; ou por amostragem, quando há grande volume de um determinado item. CONFERÊNCIA TATIVA QUALI- Verificação se as especificações técnicas do material correspondem a s solicitadas pelo setor de compras. (marca, modelo, dimensões, formato). Instrumentos para inspeção devem estar à disposição do almoxarifado. (exemplos: balanças, paquímetros, termômetros). REGULARIZAÇÃO Resultado das fases anteriores, podendo ser originada pela entrada do material em estoque e consequente liberação do pagamento ao fornecedor; devolução parcial ou total de itens entregues em desconformidade; ou reclamação junto ao fornecedor por falta de material. Questão 20 (CESPE/EBSERH/2018) A verificação das especificações técnicas de medicamentos entregues em um hospital caracteriza-se como etapa de conferência quantitativa de materiais. Errado. A adequação é verificada na fase QUALITATIVA. As fases básicas são as vistas na questão anterior. 43 de 52

44 Questão 21 (CESPE/TRE-GO/2015) Os requisitos para que um material seja classificado como material de armazenagem complexa restringem-se a s características de oxidação, volatização e combustibilidade; são classificados como de armazenagem simples os materiais caracterizados pela fragilidade intrínseca. Errado. Segundo VIANA (2012, p ), a armazenagem torna-se complexa em razão dos seguintes aspectos intrínsecos: a) fragilidade; b) combustibilidade; c) volatização; d) oxidação; e) explosividade; f) intoxicação; g) radiação; h) corrosão; i) inflamabilidade; j) volume; k) peso; l) forma. Questão 22 (CESPE/MPU/2016) Características do produto, como dimensões, peso e fragilidade, determinam a complexidade do sistema de armazenagem a ser empregado. 44 de 52

45 Certo. Isso mesmo! A assertiva aborda aspectos que tornam a armazenagem complexa. Questão 23 (CESPE/EBSERH/2018) A guarda de materiais hospitalares com tendência a volatização requer uma estrutura de armazenagem simples. Errado. A volatização é um dos aspectos que torna a armazenagem complexa. Questão 24 (CESPE/MPU/2010) Os equipamentos e instrumentos utilizados na movimentação de materiais em estoque independem da estrutura física e do leiaute da unidade. Errado. Os equipamentos devem guardar estrita relação com a estrutura física e o leiaute adotado. Afinal, é necessário que esses equipamentos sejam capazes circular sem dificuldades nos estoques e nos setores de produção em que são requisitados. Questão 25 (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do almoxarifado. Errado. Nada impede que os pallets sejam dispostos uns sobre os outros desde que o produto acondicionado suporte o empilhamento. 45 de 52

46 Questão 26 (CESPE/ABIN/2010) A carga unitária destina-se exclusivamente a definir lotes de compras, com o objetivo de facilitar a comunicação entre comprador e fornecedor. Errado. A principal função da carga unitária é permitir que possamos, de modo conjunto, transportar, armazenar e manusear vários itens que, embora autônomos entre si, foram dispostos de tal forma a formar uma única unidade transportável. Esse é o objetivo da técnica de armazenamento, e não a comunicação entre comprador e fornecedor. Questão 27 (CESPE/IFB/2011) A carga unitária é a embalagem que contém diretamente o produto. Errado. Carga unitária é uma forma de dispor vários produtos (e não um produto em específico) de modo que todos eles constituam uma única unidade transportável (sem, entretanto, descaracterizar a autonomia de cada produto). Isso é feito para facilitar o transporte e a armazenagem do produto. Questão 28 (CESPE/AL-CE/2011) O contêiner, por ser a consolidação de várias unidades de um item a ser transportado de forma a compor uma unidade maior que facilita o carregamento e transporte dos produtos, representa uma carga unitária. 46 de 52

47 Certo. Contêiner são caixas retangulares de metal, completamente seladas e que se dedicam ao transporte de carga, consolidando várias unidades de itens a serem transportados (compõe uma unidade maior que facilitar o transporte). Foi feito para o transporte intermodal. Um contêiner que chega de navio, pode ser transportado por trem ou caminhão. Questão 29 (CESPE/MPU/2010) No que se refere à armazenagem de recursos materiais, o uso de prateleiras é adequado à estocagem de materiais de dimensões variadas. Certo. Prateleiras são indicadas para estocar materiais dos mais diversos tamanhos e tipos. Questão 30 (CESPE/ABIN/2010) A paletização impede a utilização do espaço aéreo do almoxarifado. Errado. Nada impede que os pallets sejam dispostos uns sobre os outros desde que o produto acondicionado suporte o empilhamento. 47 de 52

48 BIBLIOGRAFIA BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transporte, Administração de Materiais e Distribuição Física, 1 ed. São Paulo: Atlas, BALLOU, R. H. (2001). Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4a edição. Porto Alegre: Bookman. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, CORRÊA, H. L. Administração da Produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, I. Iniciação à Administração de Materiais. São Paulo: Makroon, CORRÊA, H. L; GIANESI, I. G. N; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ ERP: conceitos, usos e implantação. - São Paulo: Atlas, DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard. B. Fundamentos da administração da produção. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. São Paulo Atlas, DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. São Paulo: Atlas, ENAP: Gestão de materiais. Brasília, ENAP: FENILI, R. R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Abordagem Completa. 3a edição. São Paulo: Ed. Método, de 52

49 GARCIA, E. S. et al. Gestão de estoques: otimizando a logística e a cadeia de suprimentos. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais Ltda, Instrução Normativa SEDAP 205/1988. Disponível em: < LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MARTINS, P. G. Administração de Materiais e Recursos Empresariais. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson, p. MOREIRA, D.A. Administração da Produção e Operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, NEUMANN, C. Engenharia de produção. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administração da Produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística; 6º ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNST, Robert. Administração da Produção. 2º ed. São Paulo: Atlas, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNST, Robert. Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, de 52

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