A LEITURA COMUNITÁRIA NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CACHOEIRINHA/RS: O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA METODOLOGIA

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1 A LEITURA COMUNITÁRIA NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CACHOEIRINHA/RS: O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA METODOLOGIA Leonardo Marques Hortencio 1 Maria José Azevedo do Canto 2 Júlio Celso Borello Vargas 3 Princípios Norteadores A cidade não é uma árvore. Segundo Christopher Alexander, a cidade é uma estrutura complexa de realidades interconectadas e justapostas, de tramas e intersecções de tramas, que não podem ser reduzidas a uma só fórmula (ALEXANDER, 1965). Entender a cidade como um espaço de expressão da democracia, e planejá-la para que ela expresse este princípio, é antes de mais nada, garantir que os atores sociais que constituem este território participem do processo de planejamento urbano. Lefebvre no seu livro o Direito a Cidade diz que o direito a cidade é um direito de participar e desfrutar da vida urbana, um habitar participativamente, uma apropriação do espaço no âmbito individual e também no cultural, social e coletivo. A absorção dos conceitos contemporâneos do planejamento territorial como base para a construção crítica de um novo modelo de cidade, é um passo fundamental, o qual não pôde ser dado sem ter em mente alguns 1 Arquiteto e Urbanista, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo PROPUR/UFRGS, Professor Adjunto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Ritter dos Reis. Assessor do Programa Institucional de Educação Continuada - Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - hortencio@uniritter.edu.br. 2 Socióloga, Doutora em Direitos Humanos, Professora Assistente da Faculdade de Direito do Centro Universitário Ritter dos Reis. Assessora do Programa Institucional de Relações Comunitárias - Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - z.canto@terra.com.br. 3 Arquiteto e Urbanista, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo PROPUR/UFRGS, Professor Titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Ritter dos Reis. Coordenador do Convênio UniRitter e Prefeitura Municipal de Cachoeirinha - jcelso@uniritter.edu.br

2 aspectos da realidade brasileira e rio-grandense. De um lado, temos os novos marcos legais do Estatuto da Cidade, no qual é garantida a participação dos cidadãos nos processos de planejamento urbano e também a Lei de Responsabilidade Fiscal impondo-se sobre as administrações públicas e, de outro, o crescimento dos problemas sociais urbanos agravados nos últimos anos pela crise econômica atravessada pelos países de terceiro mundo. Simultaneamente, há o crescimento da conscientização da sociedade civil, a qual apresenta requerimentos cada vez mais articulados, tanto no que diz respeito à maior participação e a informação nas decisões públicas, quanto a demandas concretas do tipo oferta de equipamentos e serviços públicos, proteção do meio ambiente, preservação do patrimônio histórico e cultural e outros. O trabalho desenvolvido junto à municipalidade de Cachoeirinha tem como centro gerador um problema brasileiro que persiste ao longo da história imperial e republicana. É um problema a um só tempo antigo e atual, presente no âmbito geral e na realidade particular das cidades. Na população brasileira, o exercício pleno da cidadania civil, social e política é antes uma perspectiva utópica do que uma realidade assegurada a todos, especialmente na esfera do planejamento urbano, historicamente campo de dominação e concentração de poder. A participação popular tende a ser confundida com direito à informação no processo de elaboração e aprovação de planos diretores. A exposição pública não garante um processo participativo de tomada de decisão e não deve limitar-se à possibilidade de expressar opiniões. Por outro lado a participação tem, na realidade brasileira, servido muitas vezes para a defesa de interesses privados em detrimento ao interesse coletivo. A participação consiste em ativar processos em que os cidadãos, em colaboração e orientados por técnicos especialistas podem incidir nas decisões sobre o futuro da cidade. Esta foi a linha que orientou a participação comunitária no processo de elaboração do Plano Diretor de Cachoeirinha, não restringindo-se apenas a leitura comunitária, mas as demais etapas de elaboração até a conclusão do Plano e na garantia futura de acompanhamento e implementação da Lei

3 A construção de uma metodologia e sua aplicação para a realização da Leitura Comunitária 4, é a temática abordada neste artigo, que relata a experiência da parceria entre o Centro Universitário Ritter dos Reis e a Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, município pertencente à Região Metropolitana de Porto Alegre para a construção do Plano Diretor Participativo no ano de Parte da Etapa denominada a Cidade que Temos Leituras da Cidade, composta das Leituras Técnica, Comunitária e da Legislação, segundo recomendações do Ministério das Cidades em: ROLNIK, Raquel; PINHEIRO, Otilie Macedo. Plano Diretor Participativo: Guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades; CONFEA,

4 Contexto Local Cachoeirinha é um município bastante singular. É, ao mesmo tempo, pequeno e novo. Emancipou-se em meados do século passado, um pouco antes do boom das periferias metropolitanas no Brasil. Tem um nível de integração com Porto Alegre muito alto, apesar de desfrutar de relativa autonomia espacial" devido à presença do Rio Gravataí e de sua área de várzea. Mais do que a conurbação, o grau de integração guarda relação com as relações sociais e, especialmente, econômicas, identificadas pelos dados de pendularismo, quais sejam, a dependência das pessoas e empresas em relação ao pólo para o desempenho de suas atividades cotidianas. O perfil sócio-econômico do município é marcadamente urbano e terciário, com comércio e serviços dinâmicos, mas ainda caracteriza-se como dormitório de expressivas massas trabalhadoras da Capital. Possui algumas indústrias de relativo porte e alguma atividade agropecuária, especialmente a pecuária de leite. Sua área territorial é pequena (43,766 km 2 ), sendo o segundo menor município do Estado. Está imersa em uma densa malha rodoviária federal e estadual, localizando-se praticamente no centro da rede viária metropolitana. Se o processo formativo da cidade tem sua âncora espacial na rodovia e seus fluxos, o pano de fundo sócio-econômico foi sem dúvida a conjuntura das décadas de 1960 e 1970, quando a forte atração exercida pelas metrópoles em função do potencial de concentração de oportunidades econômicas e sociais catalisou a explosão urbana do Brasil. Atualmente conta com cerca de habitantes, estimativa do IBGE a partir dos habitantes recenseados em O município apresenta expressiva parte de sua área urbana ocupada por assentamentos irregulares, gerando aglomerados com altas densidades superando 200 hab/ha, os quais vêm sendo paulatinamente urbanizados e regularizados pelo poder público municipal, em um esforço de qualificação sócio-ambiental e inclusão territorial. Cachoeirinha possui o que pode ser considerado uma super-estrutura, formada por elementos de alcance e impacto metropolitano ou regional. Além - 4 -

5 dos vários eixos rodoviários e do expressivo parque industrial com estaque para a mega-planta da fábrica de cigarros Souza Cruz existem ainda a Base Aérea de Canoas(muito próxima), a Estação de Tratamento de Esgotos, diversas linhas de alta tensão, as lavoras experimentais do IRGA e o próprio Rio Gravataí, com seus inúmeros pontos de captação de água para abastecimento da Região Metropolitana. Possuía um Plano Diretor datado de 1986 e um sistema de gestão estruturado basicamente em torno de um Conselho Municipal, os quais davam claros sinais de esgotamento e não atendimento aos atuais requisitos urbanos e sociais do município

6 O Processo de Elaboração do Plano Diretor Participativo Para tratar desta complexa realidade, a municipalidade, com o apoio do Programa de Fortalecimento à Gestão Urbana do Ministério das Cidades e o financiamento da Caixa Federal, disparou o processo participativo em dezembro de Buscou o auxílio do Centro Universitário Ritter dos Reis, instituição de ensino superior credenciada junto ao Ministério como ente capacitador de equipes técnicas e comunitárias. Como resultado, almejava-se dotar o município de Cachoeirinha de uma nova legislação urbanística básica, acompanhada de diretrizes para o sistema de monitoramento e gestão sócio-político do desenvolvimento urbano atualizadas. Este conjunto de documentos pretendia-se tecnicamente consistente e socialmente democrático, atualizado com os preceitos contemporâneos de regulação dos territórios municipais, considerando as questões ambientais, sociais, econômicas e culturais consoantes com o marco estabelecido pelo Estatuto da Cidade. O conteúdo conceitual, construído mediante um processo aberto de debate com participação do maior número possível dos diferentes agentes e interesses, fundamentou-se nos lineamentos mais recentes relativos ao desenvolvimento urbano, organizados sob a Lei Federal de

7 A participação comunitária nas diferentes etapas do processo de elaboração do Plano Diretor A viabilização dos preceitos acima descritos utilizou-se da estruturação do trabalho em 04 etapas distintas: I - 1ª ETAPA: Elaboração do Documento Metodológico realizada entre janeiro e abril de II - 2ª ETAPA: A Cidade que Temos : Leituras da Cidade - realizada de abril até junho de Oficinas e 1ª Audiência Pública, realizada em 21 de junho de III - 3ª ETAPA: A Cidade que Queremos : Definição das propostas para a Cidade realizada de julho a agosto de Oficinas Temáticas, Seminário Municipal do Plano Diretor Participativo e 2ª Audiência Pública, realizada em 31 de agosto de IV - 4ª ETAPA: A Cidade que Podemos : Elaboração do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor realizada entre setembro e outubro de 2006, encerrada na Conferência do Plano Diretor, em 07 de outubro de A Etapa 1 iniciou-se com a celebração do Convênio de Assistência Técnica entre o Centro Universitário Ritter dos Reis e a Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, seguida do projeto das atividades apresentado no chamado Documento Metodológico, o qual serve de referência para as demais etapas e atividades. Sua elaboração implicou em uma revisão do conceito e discussões com a Caixa Federal para a adoção de metodologia interdisciplinar, para além do processo tradicional de viés arquitetônico (mapeamentos, etc.), cujo resultado se explicita em todas etapas, por meio da divulgação do processo e mobilização da comunidade. A Etapa 2 - Leituras da Cidade - A cidade que temos, teve por objetivo específico levar a cabo as leituras e diagnósticos da realidade do município, tanto do ponto de vista dos indicadores técnicos, como das percepções e aspirações da população, sob responsabilidade da equipe técnica da Prefeitura Municipal com o apoio do UniRitter, em articulação com os - 7 -

8 Conselhos Municipais e outras entidades da sociedade civil organizada, bem como os órgãos da administração municipal, estadual e federal, institutos de pesquisa e empresas privadas, conforme previsto no Documento Metodológico. Este processo - em que pese sua indissociabilidade - foi dividido em três instâncias de operacionalização: Leitura Técnica, Leitura Comunitária e Leitura da Legislação. A Leitura Técnica tratou da revisão dos levantamentos e mapeamentos e existentes e de levantamentos de dados e informações relevantes, organizadas na forma de mapas, planilhas e gráficos contendo a descrição geral, a descrição sócio-econômica, a descrição do ambiente natural; a descrição do ambiente construído; a síntese da Leitura Técnica e a consolidação dos resultados. A Leitura Comunitária tratou da revisão trabalho social já desenvolvido no município, relativamente à participação e engajamento no processo de planejamento; o levantamento das entidades da sociedade civil e dos canais de participação; a realização de oficinas de discussão e entendimento da situação do Município; a síntese da Leitura Comunitária e a consolidação dos resultados. A Leitura Comunitária foi elaborada a partir da criação de instrumentos de mobilização, divulgação e capacitação, os quais deram a partida no processo de participação popular e permitiram à comunidade apropriar-se da questão e manifestar-se de forma abalizada e efetiva. Esta fase configurou-se como um grande desafio, no que diz respeito à divulgação e à capacitação comunitária. Para divulgação do processo de elaboração do Plano Diretor e dos eventos participativos utilizou-se de meios e espaço verdadeiramente reconhecidos pela população em geral - escolas, postos de saúde, igrejas e associações comunitárias, por meio da distribuição de cartilha, folhetos e cartazes, bem como a utilização de carro de som nas regiões onde seriam realizadas as oficinas. Já a Leitura da Legislação propôs primeiramente uma consolidação da legislação urbanística do Município, compilando e explicitando a situação atual das leis do Plano Diretor, de Parcelamento do Solo, do Perímetro Urbano e do Conselho Municipal do Plano Diretor. Além disso, apresenta um quadro teórico relativo aos modelos de plano diretor no contexto do Direito Urbanístico, a fim - 8 -

9 de fixar um marco conceitual amplo e compreensível, frente ao qual a legislação vigente no município é confrontada. Por fim, as três leituras foram articuladas, possibilitando uma interpretação multidisciplinar do chamado Sistema Urbano na forma de um diagnóstico das suas condições atuais e de um prognóstico das condições futuras, levando em consideração também as perspectivas colocadas pelos diversos estudos, projetos e planos de órgãos municipais, estaduais e federais para o território municipal e/ou metropolitano. Este resultado foi apresentado e discutido com a comunidade na primeira Audiência Pública do Plano Diretor de Cachoeirinha. A Etapa 03 Pactuação e definição de propostas - A Cidade que queremos - consistiu em discussões relativas ao desenvolvimento da cidade, bem como da definição dos instrumentos urbanísticos para sua consolidação e do seu crescimento sustentável. Utilizou-se da dinâmica de oficinas temáticas, a partir das conclusões da etapa 2. Foram definidos em conjunto com a comunidade os objetivos e temas prioritários do Plano Diretor. As oficinas realizadas, oito ao total, trataram das seguintes temáticas: Paisagem e Visual da Cidade, Trânsito e Transporte, Infra-estrutura e equipamentos urbanos, Meio Ambiente, Zoneamento de Atividades, Habitação, Segurança e Estatuto da Cidade. Estas oficinas contaram com significativa participação da comunidade, e também uma maior compreensão das temáticas tratadas, decorrentes da conscientização da população referentes às questões do Plano Diretor. Como encerramento da etapa, foi realizado um Seminário de Pactuação, evento preparatório à 2ª Audiência Pública do Plano Diretor, onde se definiram os princípios e objetivos do Plano - questões conceituais e filosóficas que orientaram a política de desenvolvimento urbano de Cachoeirinha constantes do anteprojeto de Lei do Plano Diretor. A Etapa 04, A cidade que podemos, definiu as propostas definitivas e o anteprojeto de Lei do Plano Diretor Participativo de Cachoeirinha. Os eventos participativos relativos à etapa estão relacionados a duas questões principais: a composição de uma Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor (em uma composição que servirá como base para o novo - 9 -

10 conselho do Plano, seguindo as recomendações da Resolução 25 do Conselho das Cidades (DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, 2005) quanto à sua composição, na proporcionalidade representativa do poder público, das associações e da comunidade) por meio da eleição de delegados e a realização da Conferência do Plano Diretor, onde foram discutidos todos os artigos do anteprojeto de lei

11 As estratégias para a efetivação da participação comunitária na leitura comunitária A leitura comunitária é a etapa inicial da participação da comunidade no processo de elaboração do Plano Diretor Participativo. Ela funciona como capacitadora de agentes multiplicadores, preparando a população para debater assuntos relacionados com a realidade urbana nas diversas etapas de elaboração do Plano, bem como na sua aplicação e monitoramento. Foram utilizados diversos métodos de mobilização e capacitação comunitária no processo: Leituras da Cidade Pactuação e Definição Anteprojeto de Lei Leitura Comunitária de Propostas Assembléia de eleição de Oficinas regionais de delegados da Comissão capacitação e Oficinas Temáticas de Acompanhamento do reconhecimen-to da cidade Plano Diretor Questionários e Reuniões Técnicas com Seminário do Plano Diretor entrevistas estruturadas delegados Conferência do Plano 1ª Audiência Pública 2ª Audiência Pública Diretor As Audiências Públicas são requisitos obrigatórios na elaboração do Plano Diretor Participativo, consolidando-se como um espaço democrático de debate e de gestão democrática da política urbana. Elas permeiam todo o processo. Segundo a Resolução 25 do Conselho das Cidades, de 18 de março de 2005, em seu artigo 8º diz que: Art. 8º As audiências públicas determinadas pelo art. 40, 4º, inciso I do Estatuto da Cidade, no processo de elaboração de plano diretor, têm por finalidade informar, colher subsídios, debater, rever e analisar o conteúdo do Plano Diretor Participativo, e deve atender aos seguintes requisitos:

12 I ser convocada por edital, anunciada pela imprensa local ou, na sua falta, utilizar os meios de comunicação de massa ao alcance da população local; II ocorrer em locais e horários acessíveis à maioria da população; III serem dirigidas pelo Poder Público Municipal, que após a exposição de todo o conteúdo, abrirá as discussões aos presentes; IV garantir a presença de todos os cidadãos e cidadãs, independente de comprovação de residência ou qualquer outra condição, que assinarão lista de presença; V serem gravadas e, ao final de cada uma, lavrada a respectiva ata, cujos conteúdos deverão ser apensados ao Projeto de Lei, compondo memorial do processo, inclusive na sua tramitação legislativa. (DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, 2005)

13 Metodologias Utilizadas na Leitura Comunitária Oficinas regionais de capacitação e reconhecimento Na etapa da Leitura Comunitária foram realizadas 8 (oito) Oficinas Regionais abertas à comunidade, que se utilizou da estrutura espacial do Orçamento Participativo, que divide a cidade em 8 (oito) regiões, que contaram com a participação de 213 (duzentas e treze) pessoas e 4 (quatro) Reuniões Comunitárias, onde estiveram presentes 164 (cento e sessenta e quatro) participantes. As Oficinas e Reuniões dividiram-se em duas etapas: na primeira relativa a capacitação - os técnicos da Prefeitura e do UniRitter fizeram sensibilização e prestaram os esclarecimentos sobre o Plano Diretor Participativo e na segunda etapa focada no diagnóstico comunitário -, os participantes apresentavam seu entendimento sobre a situação do município. Durante as oficinas, a coleta das informações relativas à percepção da população a respeito da cidade envolveu a utilização do Método ZOPP 5 de leitura - a partir da identificação de pontos positivos e negativos do bairro/região/cidade - e da imagem mental da cidade, por meio da elaboração de Mapas Mentais. O Método ZOPP é uma metodologia que privilegia a participação social nos processos de planejamento e gestão de projetos voltados ao desenvolvimento. Seu objetivo principal é proporcionar o envolvimento dos agentes sociais participantes no processo de mudanças para que os objetivos sejam alcançados com maior transparência e objetividade. O ZOPP faz uso de dinâmicas e instrumentos voltados à facilitação do processo participativo e da estruturação de idéias, através da discussão em grupo(s), sob a orientação e moderação de um agente facilitador. A 5 A metodologia ZOPP, do alemão "Ziel Orientierte Projekt Planung" - Planejamento de Projetos orientado por Objetivos - foi criada pela Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ), entre as décadas de 70 e

14 estruturação de idéias serve para promover um maior envolvimento das pessoas nas discussões, gerenciar eventuais conflitos e definir ações e estratégias para o alcance dos objetivos propostos. Já a metodologia de levantamento da imagem mental da cidade tem origem na década de 60, a partir de estudos do arquiteto e urbanista norteamericano Kevin Lynch, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Lynch propôs um método de levantamento da imagem da cidade a partir de um princípio relativamente simples. A percepção do espaço é pessoal, contudo se apóia numa realidade material concreta, o espaço construído da cidade, comum a todos que nela habitam. Uma de suas maiores contribuições concentra-se no lançamento das bases para uma leitura do ambiente baseada na percepção do usuário, definindo categorias de análise da forma visual da cidade. No clássico A Imagem da Cidade (LYNCH, 1999), o autor clarifica os conceitos de imageabilidade e legibilidade da forma urbana e descreve um método de leitura ambiental - perceptiva e cognitiva - baseado em cinco categorias: as vias, os nós (ou cruzamentos), os limites (bordas ou barreiras), os distritos (ou bairros) e os marcos referenciais. Em termos de método, Lynch utiliza os cinco elementos como categorias para estruturar a percepção visual que um determinado grupo de usuários tem do seu ambiente. Para isso, vale-se da elaboração de mapas mentais, ou seja, descrições feitas pelos usuários de determinados lugares ou percursos urbanos. Estas descrições podem ser feitas preferencialmente através de desenhos simples pelas pessoas, acompanhados de comentários e anotações por escrito

15 Entrevistas Estruturadas Dos diversos instrumentos de coletas de dados que podem ser utilizados para se obter informações acerca de grupos sociais, o mais comum talvez seja o Questionário ou a Entrevista Estruturada. De acordo com Richardson (1999), geralmente os questionários cumprem pelo menos duas funções: descrever as características e medir determinadas variáveis de um grupo social. No caso do instrumento utilizado, as características importantes para o estudo relacionavam-se ao local (bairro) onde os entrevistados residiam, além de levantar aspectos relacionados ao conhecimento que a população possuía sobre o Plano Diretor Participativo. Além disso, outra função importante que o Questionário cumpre é a medição de variáveis grupais, com diversos itens estreitamente ligados à problemática estudada, geralmente constituídos em forma de escalas. No caso, interessava coletar a opinião dos moradores de Cachoeirinha sobre os vários serviços urbanos e outros aspectos relacionados ao bairro e à cidade. Os tipos de questionário variam de acordo com o tipo de pergunta feita aos entrevistados: questionários de perguntas fechadas; questionários de perguntas abertas e questionários que combinam ambos os tipos de perguntas. Além disso, a classificação dos questionários se dá pelo modo de aplicação do questionário: contato direto e questionário por correio. No caso da coleta de dados para a Leitura Comunitária optamos pelo Questionário Fechado que, mesmo apresentando muitas desvantagens, pois perguntas que medem opiniões não devem fechar-se na medida em que incluem uma variedade muito ampla de respostas possíveis (RICHARDSON, 1999, p. 212), apresentava-se como a melhor opção pelo limite de tempo para a análise dos dados. Entretanto, visando possibilitar que os que estivessem interessados esclarecessem sua opinião, o questionário possuía uma parte aberta, onde os entrevistados podiam manifestar o porquê da sua avaliação. Na coleta de dados utilizamos duas formas de aplicação dos questionários. Primeiramente, membros da equipe aplicaram os Questionários diretamente nos moradores de Cachoeirinha. Os locais escolhidos para a

16 aplicação do questionário foram os de grande concentração de público. Apesar desta forma de aplicação trazer inúmeras vantagens, o número pequeno de pesquisadores aplicando o questionário fazia com que a coleta fosse muito lenta e assim, optou-se por outro tipo de aplicação do Questionário. A segunda forma de aplicação envolveu as direções de diversas escolas do município de Cachoeirinha que distribuíram os questionários entre os pais e responsáveis por seus alunos. Em um tempo menor um grande número de questionários foi respondido, mesmo que desta forma houvesse o risco de que não se pudesse estar seguro em relação a quem responde o questionário e a quem atribuir as opiniões. Foram aplicados, no total, 805 questionários

17 Resultados e discussão da Leitura Comunitária A Leitura Comunitária objetiva uma visão da cidade a partir das percepções da comunidade. Num primeiro momento, detectou-se a dificuldade de entendimento e apreensão das temáticas relativas ao Plano Diretor por parte da comunidade 6, pela ilusão de que o plano vai mudar a vida de todos. Ao contrário de outros processos de participação já consagrados no município, como o Orçamento Participativo, a elaboração do Plano Diretor não lida com demandas reais e concretas de curto prazo. Este fato gerou um descaso inicial e uma fragilidade da participação e engajamento no processo, pela falta de cultura urbanística e de compreensão do tema, revelando um comportamento comum da sociedade brasileira, onde a população pouco participa em processos decisórios, e onde se vê presente uma descrença com a administração pública nas diferentes esferas de poder. Entretanto isto foi sendo superado, quando as metodologias participativas adotadas para a análise e diagnóstico da cidade foram aplicadas, e os técnicos conseguiram, a partir dos resultados apresentados pela comunidade, esclarecer o que realmente eram aspectos afetos ao Plano Diretor. Como síntese da Leitura Comunitária, podemos identificar uma visão da comunidade reconhecendo seu território a partir de elementos consagrados do ambiente natural e do sistema construído da cidade formal: a avenida principal, o corredor comercial ao longo da avenida, uma grande área vazia com potencial de preservação ambiental, os grandes equipamentos (shopping center e hipermercado) e uma negação aos grandes aglomerados residenciais, vistos como o resto da cidade, sem uma identidade e/ou importância clara. Porém aspectos relacionados a este resto comparecem nas demandas levantadas pela comunidade, relativas à regularização fundiária, melhoria das condições de acessibilidade, transporte público e infra-estrutura, à falta de 6 Cabe destacar aqui, para efeitos de reconhecimento desta comunidade, que seus índices de Desenvolvimento situam-na em posição destacada na RMPA, apresentando um IDH de 0,813, o qual a situa em 104º lugar no Estado do Rio Grande do Sul e em 319º no Brasil

18 áreas de lazer público e espaços de cultura. Em relação à educação e saúde, percebe-se que se por um lado o morador reconhece a existência de equipamentos de educação e saúde, o serviço prestado não corresponde em qualidade à estrutura espacial disponível, em uma discussão que perpassa os limites do Plano Diretor. Como conclusão, a partir dos resultados da Leitura Comunitária, pode-se identificar que a visão da comunidade corresponde ao diagnóstico realizado pela Leitura Técnica, o que permitiu a conclusão que os trabalhos realizados, mesmo envolvendo metodologias e elementos diferentes, convergiam para um ponto comum que demonstra claramente a realidade urbana do município. Por outro lado, a experiência desenvolvida no processo de elaboração do Plano Diretor de Cachoeirinha traz a tona uma questão fundamental e claramente visível, a importância do aprendizado com a comunidade. Estes conhecimentos, muitas vezes ignorados pela academia, possibilitaram ajustes na metodologia do trabalho para o desenvolvimento da Etapa 3 e também geraram uma maior mobilização dos técnicos da Prefeitura Municipal de Cachoeirinha. Como efeitos positivos da Etapa 2, que além da Leitura trabalhou a questão da sensibilização e capacitação, foi a compreensão da importância do Plano Diretor e da divulgação do processo participativo, que gerou uma maior participação da comunidade nas atividades (oficinas e seminários) na Etapa 3. Por fim cabe ressaltar o alto nível de discussão alcançado na etapa 4, onde a participação se deu por meio de delegados eleitos 7, representando proporcionalmente os diferentes atores da sociedade. 7 A Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor foi composta por delegados(as) titulares e suplentes devidamente credenciados(as), representantes do governo e da sociedade civil indicados na 2ª Audiência Pública, respeitada a proporcionalidade sugerida pelo Ministério das Cidades, por ocasião da Conferência das Cidades:, assim distribuídos: I - 7 (sete) vagas para o Poder Público (02 vagas poder legislativo municipal, 01 vaga poder público estadual e 4 vagas poder público municipal) II - 2 (duas) vagas para Empresários; III - 2 (duas) vagas para ONG s e Associações; IV - V - 5 (cinco) vagas para Comunidade; 1 (uma) vaga para Entidades de Profissionais e Entidades ligadas ao Desenvolvimento Urbano

19 Considerações Finais As visões muitas vezes divergentes, em função dos diferentes olhares sobre a cidade e seus problemas, deram origem a discussões e proposições construídas buscando-se o consenso, o que resultou em uma experiência de profundo significado para todos que participaram deste processo e uma construção participativa do Plano Diretor de Cachoeirinha. Concluído o Anteprojeto de Lei, encerrou-se o trabalho aberto e abrangente e voltou-se à sistemática tradicional de elaboração de leis, fundado nas prerrogativas da Câmara de Vereadores. A metodologia participativa proposta pela Campanha do Ministério das Cidades não logrou estabelecer-se ainda como algo impositivo ou mesmo sugestivo, pois a autoridade legislativa continua sendo da Câmara de vereadores, com seus métodos e procedimentos amplamente conhecidos. A pequena participação dos membros do legislativo durante o processo de construção popular demonstra um pouco da cultura política brasileira, no qual os legisladores são eleitos como representantes do povo, mas pautam sua atuação por um afastamento das bases populares e pelo comprometimento com interesses particulares, muitas vezes escusos. Sua postura foi de distanciamento receoso em relação ao processo de discussão da lei, com exceção de alguns poucos vereadores divididos entre aqueles realmente interessados no tema e os oportunistas em busca de espaços para a promoção pessoal e/ou a disputa política pura e simples. Somente após a chegada do projeto à Câmara é que foram detectados movimentos mais explícitos dos edis, com a busca por informações e apresentação de emendas ao texto, em geral com caráter de atendimento a interesses específicos de grupos como religiosos, comerciantes ou construtores. A conclusão é que existe um claro descompasso entre o sistema tradicional de democracia representativa e as novas doutrinas participativas, as quais, ao invés de se articularem como instâncias de um mesmo processo, colocam-se em franca contraposição. Um avanço colocado pela metodologia

20 proposta foi a eleição dos delegados, os quais, como legítimos representantes dos diversos grupos e segmentos sociais, agem como fiscalizadores do trâmite legislativo, mantendo o olhar comunitário vigilante sobre a atuação dos vereadores

21 Referências Bibliográficas ALEXANDER, Christopher. A City is Not a Tree. In Architectural Forum, Vol. 122, New York: Time Inc., p CORREA, Fernando Alves. O plano urbanístico e o princípio da igualdade. Lisboa: Almedina DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Resolução 25 do Conselho das Cidades, de 18 de março de Brasília: Imprensa Nacional, 30/03/2005. INSTITUTO PÓLIS. Boletim Repente participação popular na construção do poder local número 24. São Paulo: Instituto Pólis. Dezembro INSTITUTO PÓLIS. Estatuto da Cidade: guia para a implementação pelos municípios e cidadãos. 2ª edição. Brasília: Instituto Pólis /Laboratório de desenvolvimento local, INSTITUTO PÓLIS. Plano Diretor - participar é um direito. São Paulo: Polis, IPEA. Instrumentos de planejamento e gestão urbana Porto Alegre - Gestão do uso do solo e disfunções do crescimento urbano: v.6. Brasília: IPEA, LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro, LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, ROLNIK, Raquel; PINHEIRO, Otilie Macedo. Plano Diretor Participativo: Guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades; CONFEA, VARGAS, Júlio Celso; HORTENCIO, Leonardo; SILVA, Tiago Holzmann da; CANTO, Maria José A.; Waldman, Ricardo. Construção com a comunidade- Plano Diretor Participativo de Cachoeirinha, vol. 1. Porto Alegre: UniRitter, VARGAS, Júlio Celso; HORTENCIO, Leonardo; SILVA, Tiago Holzmann da; CANTO, Maria José A.; Waldman, Ricardo. A Cidade que Queremos - Plano Diretor Participativo de Cachoeirinha, vol. 2. Porto Alegre: UniRitter, VEGARA, Alfonso; RIVAS, Juan Luis de las. Territorios Inteligentes. Madrid:

22 Fundación Metrópoli,

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