CAPÍTULO 2 FEDERADAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA

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1 CAPÍTULO 2 FEDERADAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA São 23 as sociedades federadas da SBI, presentes em quase todos os estados brasileiros. Elas representam os anseios dos infectologistas e, sobretudo, dão suporte ao alcance dos objetivos da SBI perante as inúmeras diferenças regionais do país.

2 aralelamente à estruturação da SBI, no início dos anos 80, teve início um movimento de estímulo à criação das sociedades de Infectologia nos diferentes estados brasileiros, com o objetivo principal de firmar a especialidade nas diferentes regiões do país e criar condições Ppara o crescimento e consolidação da instituição. Nesse sentido, as federadas desempenham importantíssimo papel, contribuindo para que a SBI cumpra com seus desígnios estatutários e sua missão social. A criação das sociedades de Infectologia nos estados tinha como finalidade, congregar os especialistas e médicos de áreas afins visando à formação de grupos representativos que respondessem às demandas locais, em relação às doenças infecciosas e parasitárias mais prevalentes naquelas áreas, bem como aos grandes problemas de saúde pública que afligem todo o país. Nos primeiros três anos, surgiram seis federadas pelo menos uma em cada região do país criando as bases para a expansão da instituição e da própria especialidade para os demais estados brasileiros. As federadas sempre estiveram empenhadas em enfatizar as diretrizes básicas da própria SBI, em ações como o estímulo à formação de infectologistas, pela criação e apoio aos programas de residência médica; a permanente colaboração com as políticas de saúde pública dos governos estaduais e municipais; o estabelecimento de relação com associações médicas e de ensino e pesquisa; o comprometimento com a capacitação e aprimoramento dos profissionais de saúde, entre outras. 25 ANOS DA SBI l 35

3 Criação da Sociedade Paraense de Infectologia teve a presença do dr. Ricardo Veronesi (segundo à direita) 36 l 25 ANOS DA SBI CRIAÇÃO DAS FEDERADAS FORTALECE A SBI Cada uma das federadas da SBI tem uma trajetória peculiar. Sem a pretensão de abordar a história de cada uma delas, vale ressaltar algumas dessas mobilizações regionais. Logo no primeiro ano de existência da SBI, foram criadas as federadas da Paraíba e do Pará. A Sociedade de Infectologia da Paraíba nasceu a partir de uma reunião que teve a participação de cerca de 15 médicos, que se reuniram em setembro de 1980 no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba e constituíram uma diretoria provisória. A Sociedade foi registrada oficialmente em cartório em julho de 1982 e desde então nove gestões oficiais já se sucederam. Em novembro do mesmo ano, foi criada a Sociedade Paraense de Infectologia. Com a participação do então presidente da SBI, Ricardo Veronesi, um grupo de médicos paraenses reuniu-se na Clínica de Medicina Preventiva do Pará para a instalação da primeira diretoria da entidade. Naquele momento, o grande desafio era o combate às doenças infecciosas e parasitárias, em especial doenças como a malária, a hanseníase, a tuberculose e as leishmanioses, que representavam as principais demandas no campo da saúde pública na região amazônica. Foram seis as diretorias que estiveram à frente da sociedade paraense, desde sua criação. Em novembro de 1981, surgiu na cidade fluminense de Petrópolis a federada que hoje congrega o segundo maior contingente de filiados da SBI, a Sociedade de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro (SIERJ). O principal elemento motivador foi congregar os diversos profissionais médicos que se dedicavam ao estudo das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Seis especialistas da área entre eles renomados infectologistas do país se intercalaram à frente das 12 gestões que comandaram a SIERJ ao longo dos 24 anos de existência da instituição. A Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre foi o berço da criação da Sociedade Rio-Grandense de Infectologia (SRGI) em maio de 1982, que nasceu com o propósito de representar os especialistas da área no Estado e apoiar a estruturação e as ações da SBI logo no seu início. Em 23 anos, foram seis os infectologistas gaúchos que se empenharam em dirigir a SRGI, avançando nos propósitos de ampliação

4 da atuação e de fortalecimento da especialidade na região Sul do país. O ano de 1983 viu surgir duas importantes federadas: em novembro foi criada a Sociedade Mineira de Infectologia e, no mês seguinte, a Sociedade de Infectologia do Mato Grosso do Sul. Foi Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais, a cidade que abrigou a primeira sede da entidade, durante mais de dez anos, até a transferência em definitivo para a capital, Belo Horizonte. Nesse período, os esforços estiveram concentrados em divulgar a especialidade, incentivar os estudos em Infectologia e lutar em defesa dos direitos dos profissionais da área em várias frentes, tendo como desafio o fato de estar distante da capital do Estado. Ao longo da existência da SMI, quatro especialistas estiveram no comando da instituição, que cresceu e se fortaleceu até alçar o posto de terceira maior federada em número de associados. Reunião solene na Associação Médica de Campo Grande, em dezembro de 1983, marcou o surgimento da Sociedade de Infectologia de Mato Grosso do Sul (SIMS), com a presença do então presidente da SBI, Ricardo Veronesi. Foram motivação para a criação da sociedade os anseios de um núcleo de doenças infecciosas que começava a se formar na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e estava em busca de um canal para troca de experiências e atualização. Na ocasião, as demandas mais freqüentes no campo das doenças infecciosas e parasitárias na região eram a paracoccidioiodomicose, a leishmaniose tegumentar, o tétano, a febre amarela, as doenças exantemáticas e, ainda timidamente, as primeiras notícias que surgiam da Aids. Em agosto de 1986, ocorreu a primeira reunião da Sociedade Alagoana de Infectologia, nas dependências do então Hospital de Doenças Tropicais, em Maceió. As principais demandas da região eram o atendimento a doenças como Calazar, meningite, sarampo, esquistossomose, tétano, difteria e o ressurgimento dos primeiros casos de dengue. Agregar profissionais que demonstrassem interesse pela especialidade, enfrentar a falta de estrutura da rede pública de saúde para atender adequadamente os pacientes e realizar atividades de prevenção capazes de reduzir o impacto epidemiológico das doenças prevalentes no Estado eram desafios para a recém-criada sociedade alagoana. No biênio 1985/86, o número de federadas da SBI chegou a 11 em todo o país já haviam sido criadas também as representações da Bahia, do Paraná, do Rio Grande do Norte e de Santa Catarina. Em 25 ANOS DA SBI l 37

5 1 VERONESI, R. Historical Overview of Brazilian Society of Infectiuos Diseases. Brazilian Journal of Infectiuos Diseases, 1997, nº 1, p Op. cit. 38 l 25 ANOS DA SBI 1985, o número de 60 associados registrados no primeiro ano da SBI havia mais que dobrado, somando 131 médicos filiados no país. 1 A SBI permaneceu firme no propósito de expandir-se em todo o país durante toda a década de 90. Em agosto de 1992, foi a vez da criação da Sociedade de Infectologia do Estado do Espírito Santo (SIES), ocorrida durante a Primeira Jornada Capixaba de Infectologia, e que contou com a presença do então presidente da SBI, André Vilella Lomar. A SIES começou com seis sócios e os grandes desafios à época, em nível nacional, eram a iminência de um surto de cólera e a preparação do país para enfrentar a epidemia de HIV/Aids. Em 1993, também por incentivo do presidente da Sociedade, André Vilella Lomar, criou-se a Sociedade Paulista de Infectologia (SPI), missão confiada ao infectologista Roberto Focaccia. Convicto da seriedade e grandiosidade da solicitação, ele reuniu representantes das faculdades de Medicina do Estado, de hospitais universitários, hospitais-escola e dos grandes hospitais com serviços de Infectologia, entre outras representantes, e fundou a SPI, da qual foi o primeiro presidente. A instituição tornou-se rapidamente a maior federada da SBI, com cerca de 450 associados. Seis gestões se alternaram à frente da diretoria da entidade paulista. Em pouco mais de dez anos, de 1985 a 1996, o número de federadas cresceu em 50% e atingiu a marca de 16 instituições, com a criação das sociedades de Infectologia nos estados do Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, São Paulo e Tocantins. Já o número de infectologistas filiados cresceu quase 100%, chegando a 240 em Nos seis anos seguintes, esse número mais que dobrou e chegou à marca de 670 médicos filiados à Sociedade em A Sociedade de Infectologia do Distrito Federal é uma das federadas mais novas da SBI, tendo sido constituída em novembro de Sua organização decorreu, em parte, da necessidade de representatividade da especialidade e dos seus membros tanto no Distrito Federal quanto na SBI. Foi motivada também pela necessidade de educação médica continuada, devido aos rápidos avanços científicos e clínicos em HIV/Aids e no controle das infecções hospitalares. Com a sede estabelecida em espaço cedido pela Associação Médica de Brasília, a sociedade do Distrito Federal está em sua segunda diretoria. Na mesma época, em novembro de 1998, foi criada a Sociedade

6 Goiana de Infectologia, com a participação inicial de 18 sócios. Até o momento foram quatro mandatos, sendo que nesse período o número de associados passou para 30. Uma de suas realizações mais importantes foi a organização do 13º Congresso Brasileiro de Infectologia, em Goiana, entre 31 de agosto e 3 de setembro de Entre os anos de 2002 e 2004, foram criadas mais cinco novas federadas da SBI, nos estados do Amazonas, Maranhão, Piauí, Rondônia e Sergipe. A mais recente é a Associação Amazonense de Infectologia, fundada em novembro de 2003, em reunião realizada com 12 associados da SBI na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. O crescimento do número de médicos infectologistas em Manaus e a necessidade de um órgão representativo para promover o desenvolvimento da especialidade no Estado estiveram entre os principais elementos motivadores da criação da Associação. A primeira diretoria foi empossada em maio de 2004 com a presença do então presidente da SBI, João Silva de Mendonça, e da vice-presidente, Denise Marongoni, médicos infectologistas da cidade e representantes de outras sociedades médicas, do Conselho Regional de Medicina e da Associação Médica do Amazonas. INVESTINDO EM EDUCAÇÃO CONTINUADA O permanente aprimoramento profissional e atualização dos conhecimentos técnico-científicos dos infectologistas tem sido uma das principais preocupações das federadas. Nesse sentido, as sociedades locais representam importante suporte à criação dos programas de residência médica, além de estímulo à participação de seus associados em atividades de capacitação e pesquisa. Na área de ensino, as disciplinas de doenças infecciosas dos cursos de Medicina tiveram, certamente, grande impulso com a maior participação de especialistas em Infectologia. A Sociedade Paraense de Infectologia, por exemplo, contribuiu na implantação de diversos cursos de pós-graduação na Universidade Federal do Pará, como a residência médica em Doenças Infecciosas e Parasitárias, o curso de especialização em Medicina Tropical, o mestrado em Medicina Tropical, o mestrado e o doutorado em Biologia dos Agentes Infecciosos e Parasitários. Por iniciativa dos docentes do curso de Medicina da Universidade do Estado do Pará, a maioria associados da federada paraense, foi possível concretizar a publicação do livro Doenças Infecciosas e 25 ANOS DA SBI l 39

7 40 l 25 ANOS DA SBI Parasitárias: enfoque amazônico um dos vencedores do Prêmio Jabuti de 1997, na categoria ciências naturais e Medicina que passou a ser referência em diversos cursos de graduação e pós-graduação da área de Saúde da região Norte do país. Durante muitos anos, no Estado do Rio Grande do Sul, formava-se apenas um infectologista por ano, na residência médica da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre. Atualmente há mais cinco programas de residência em Infectologia no Estado, em hospitais ou universidades, sendo dois no interior do Estado. Os associados da SRGI são os responsáveis pelo ensino da Infectologia e formação de novos profissionais, em todo o território gaúcho. Esse mesmo processo ocorreu em Minas Gerais. Foi em Juiz de Fora, onde nasceu a SMI, que surgiu também a primeira residência em Infectologia, na universidade federal da cidade, fruto das ações do primeiro presidente da sociedade mineira. Anos mais tarde, quando a sede da SMI transferiu-se para Belo Horizonte, a diretoria da Sociedade foi responsável pela criação da primeira residência em Infectologia na capital, a segunda no Estado, no Hospital Eduardo de Menezes. A iniciativa favoreceu a aproximação da entidade com os residentes, por meio de conscientização da importância de se organizarem como profissionais e especialistas da área. A demanda por infectologistas no Estado fez com que o número de programas de residência médica sua maior parte ligada a instituições de ensino atingisse o total de seis programas, divididos entre a capital e o interior mineiro. A Sociedade de Infectologia do Espírito Santo apoiou a instalação das duas residências médicas da especialidade existentes no Estado, uma no Hospital Cassiano Antonio Moraes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e outra em Infectologia Pediátrica no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória. Participou ainda da criação do Núcleo de Doenças Infecciosas da UFES, com mestrado em Doenças Infecciosas, Laboratório de Micobactérias, realização de testes de PCR e genotipagem em HIV e hepatites virais, teste rápido para diagnóstico de HIV, entre outras atividades. A Sociedade de Infectologia do Mato Grosso do Sul está participando, no decorrer de 2005, da elaboração de uma proposta inovadora para a criação do curso de mestrado em Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes no Centro-Oeste, sob liderança da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

8 DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS Outra preocupação constante das federadas tem sido a realização de cursos e eventos destinados à capacitação e ao aprimoramento profissional dos associados, mediante a disseminação de conhecimentos, que evoluem muito rapidamente no caso das patologias que têm recebido maior atenção dos pesquisadores e cientistas e da própria indústria farmacêutica. Em muitas oportunidades, os eventos das sociedades de Infectologia nos estados têm sido realizados em parceria com outras sociedades médicas locais, instituições de ensino ou organizações da área da Saúde, muitas vezes com apoio da própria SBI. As federadas têm assumido ainda a responsabilidade pela organização dos congressos brasileiros de Infectologia, realizados a cada dois anos, nas diferentes regiões do país. O I Congresso Norte de Infectologia, organizado pela Sociedade Paraense Infectologia em dezembro de 1999, teve como tema O infectologista integrando as especialidades e a participação de cerca de 1,2 mil congressistas. Considerado o maior evento da especialidade realizado na região, o Infecto Norte contou com a presença de todos os presidentes das federadas da SBI, além de convidados nacionais e internacionais. A realização de eventos científicos destinados principalmente à capacitação dos associados que atuavam no interior do Estado figurava entre as prioridades da Sociedade Paulista de Infectologia à época de sua criação. Esse propósito foi seguido com afinco com a organização de congressos científicos nas cidades de Campinas, Sorocaba, Piracicaba e Santos, sendo os três últimos realizados a partir de Em agosto de 2004, a cidade de Santos abrigou o IV Congresso Paulista de Infectologia, com a participação de palestrantes nacionais e de países como Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Portugal e Cuba. Durante quatro dias, 1,5 mil participantes, incluindo congressistas da Argentina e de Angola, acompanharam uma programação com 26 mesas-redondas, 12 conferências, cinco simpósios, quatro cursos pré-congresso e três sessões de apresentação de temas livres. Paralelamente ao congresso, aconteceram também o 4º Encon- 3ª Jornada Norte-Nordeste de Atualização em Infectologia, em Maceió/PB, em maio de ANOS DA SBI l 41

9 Federada de Minas Gerais realizou seu primeiro congresso regional em 2004 tro Ibero Latino-Americano de Infectologia e o 1º Encontro Panamericano de Hepatites. O evento em Santos foi o primeiro em nível regional a abrigar o concurso de Título de Especialista, iniciativa inovadora da gestão de da SBI. O porte do congresso ratificou a posição da SPI como a maior federada da Sociedade. No campo da difusão do conhecimento, outro marco importante da federada de São Paulo foi a realização de dois consensos para o manuseio e terapia da hepatite C o último datado de 2004, com diretrizes para uma abordagem da doença com base na atuação dos principais serviços de hepatites do Estado. Merece destaque, ainda, o lançamento da primeira edição da revista da Sociedade Paulista de Infectologia, em meados de 2005, publicação com artigos técnicocientíficos editada trimestralmente. A Sociedade Mineira de Infectologia também tem se empenhado, nos anos recentes, na capitação de seus associados. Em novembro de 2004, ocorreu o I Congresso Mineiro de Infectologia em novembro, com cerca de 300 participantes e 100 trabalhos inscritos. Durante o evento, foi realizada pela primeira vez a prova de título de especialista em Minas Gerais. Em 2005, a SMI lançou um Programa de Educação Continuada, com a realização ao longo do ano de nove reuniões científicas e de diversos cursos, como o Uso Racional de Antimicrobianos, o I Curso de Infectologia da SMI, o I Curso Interativo de Antimicrobianos. Ao todo, as atividades atingiram mais de 500 profissionais de saúde. A sociedade mineira foi responsável, ainda, pela organização do 14 Congresso Brasileiro de Infectologia, no mês novembro, que abrigou a comemoração dos 25 anos da SBI. 42 l 25 ANOS DA SBI FORTALECER A ESPECIALIDADE VIA PARCERIAS As sociedades federadas da SBI têm se empenhado ainda em colaborar com os programas e ações de saúde pública, mediante parcerias com as três esferas de governo municipal, estadual e federal. Iniciativas em conjunto com sociedades médicas de outras especialidades e instituições da área de saúde representam outra frente de atuação das federadas.

10 A Associação Amazonense de Infectologia, por exemplo, tem colaborado com o programa de capacitação e manejo clínico em HIV/ Aids, fruto da parceria entre a SBI e o PN DST/Aids, sendo um dos locais dos cursos de treinamento para os profissionais dos estados do Acre, Amazonas e Roraima. Também tem participado da Comissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar, com grande contribuição aos trabalhos da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas. A Sociedade de Infectologia do Espírito Santo tem participado das Câmaras Técnicas Estaduais de Aids e Hepatites, da Comissão Estadual de Controle de Infecção Hospitalar, do Grupo Assessor em Infectologia do Conselho Regional de Medicina. A Sociedade de Infectologia da Paraíba (SIP) também desempenhou importante papel na reivindicação, junto à secretaria estadual da Saúde, da implantação dos programas de assistência aos portadores do HIV/Aids e das Hepatites Virais; bem como cobrando a implantação do Comitê de Hepatites no Estado, no qual passou a ter representação. A SIP empenhou-se ainda para a implantação das comissões de controle de infecções hospitalares, em unidades da rede pública e privada. A integração com a regional da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e com as sociedades de outras especialidades, como pediatria, dermatologia e pneumologia, foram outras conquistas da instituição. Os membros da Sociedade Rio-Grandense de Infectologia têm participado de inúmeras ações de saúde pública, com relevantes contribuições de âmbito técnico-científico. Em nível nacional, os infectologistas da SRGI colaboram com os consensos brasileiros de terapia anti-retroviral de adultos e de transmissão vertical do HIV, ambos do PN DST/Aids. No âmbito da Secretaria Estadual de Saúde, têm assento na coordenação do Programa de Vacinas e na Câmara Técnica de Antiretrovirais, além de permanente contribuição na elaboração de normas técnicas para doenças infecciosas e parasitárias. Representantes da SRGI participam ainda do Grupo de Avaliação da Relação Municipal de Medicamentos e da Câmara Técnica de Infectologia do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul. Assim como a SBI, em nível nacional, as federadas também têm se empenhado nas parcerias e na permanente colaboração com as esferas locais na formulação de diretrizes e na execução das políticas de saúde pública, em benefício da sociedade brasileira. 25 ANOS DA SBI l 43

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