Saber religioso e saber filosófico nos escritos de Maimônides (século XII E.C.)

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1 Saber religioso e saber filosófico nos escritos de Maimônides (século XII E.C.) Layli Oliveira Rosado 1 Introdução Moisés ben Maimon, ou Maimônides, nasceu por volta de 1135 E.C., em Córdoba (Andaluzia). 2 Quando ainda era menino sua família foi exilada da Hispânia, deslocando-se por toda a região entre 1150 E.C. a 1160 E.C. Esse era um período de grande perseguição religiosa. Na Península Ibérica, aconteceu a invasão dos almôades, 3 gerando o exílio de várias famílias judaicas para regiões onde ainda havia relativa tolerância. Por volta de 1160 E.C., sua família fixou-se em Fostat, onde atualmente é o Cairo. Após o falecimento de seu pai e de seu irmão, Maimônides sofreu sérios problemas de saúde, além de ter sido alvo da hostilidade muçulmana e de alguns círculos judaicos, principalmente do círculo rabínico de Bagdá. Ele desferiu severas críticas à instituição dos gueonim, 4 que eram os líderes religiosos das academias judaicas da Babilônia, e estavam desacreditados na época. Foi nesse período que ele passou a exercer a medicina, conseguindo grande reputação profissional. Tornou-se, também, o guia incontestável da comunidade judaica de Fostat, podendo, dessa forma, exercer a proteção e favorecer o desenvolvimento cultural de sua comunidade. Sua vida era a de um homem absorvido pela meditação filosófica e religiosa. Ele faleceu em 13 de dezembro de 1204 E.C., deixando uma extensa lista de escritos em várias áreas de conhecimento. 1 Doutoranda no Programa de Pós Graduação em História Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sob orientação do prof. Dr. Edgard Leite. 2 Andaluzia, ou Al-Andalus, foi o nome dado à Península Ibérica pelos conquistadores muçulmanos a partir do século VIII. 3 Os Almôades eram uma tribo muçulmana que se auto-intitulavam proclamadores de Allah, provenientes do Norte da África, e invadiram a Península Ibérica durante o século XII. Eles eram inimigos dos não-muçulmanos, e acreditavam que era seu dever difundir o Islamismo por meio da espada (BEN-SASSON, 2002: 466). 4 Gueonim é o plural de gaon, eram responsáveis pelos ensinamentos e estudos da Torá e da Lei Judaica.

2 2 Maimônides produziu uma extensa produção bibliográfica, desde tratados científicos, responsas, 5 comentários, até obras filosóficas. Seus três trabalhos mais célebres são o Comentário sobre a Mishná, 6 o Mishné Torá 7 e o Guia dos Perplexos. O Mishné Torá (1180 E.C.) surge a partir dos seus estudos como talmudista, e é sua obra mestra. Foi uma tentativa de fornecer um estatuto quase científico ao direito rabínico. São catorze livros divididos em seções e capítulos, em que procura fornecer um resumo ordenado das prescrições bíblicas e talmúdicas, onde ele as classifica e as explica. É formado de reflexões práticas e teóricas, e tinha o objetivo de tornar a Lei Oral conhecida por todos, de forma clara e sem diferenças ou dificuldades. O livro de maior interesse doutrinário é o primeiro, conhecido como Livro da Sabedoria. O Guia dos Perplexos, por sua vez, foi publicado em 1191 E.C., e recebeu esse nome pois, para Maimônides, perplexo é aquele que realiza uma interpretação errônea das passagens bíblicas, movido pela interpretação literal. Desde jovem, ele observou que muito da tradição judaica estava se perdendo. Em seu entendimento, isso ocorria tanto por conta da Diáspora, devido à convivência com outras religiões ele afirmava que a idolatria cristã estava influenciando os judeus, deixando-os cair em falsas interpretações das Escrituras; quanto pela dificuldade dos comentários feitos pelos círculos rabínicos. Maimônides estudou profundamente a literatura talmúdica e rabínica, assim como a filosofia grega, a astronomia, entre outras ciências. No entanto, ele foi criticado, principalmente, por defender a compatibilidade entre a razão e a fé. Ele pretendeu provar a universalidade da razão, 5 As responsas eram cartas que respondiam às questões formuladas por membros ou líderes de comunidades judaicas espalhadas pela Diáspora a respeito de aspectos da legislação rabínica. Na tradição judaica, essas consultas aos sábios gueonim são conhecidas por Sheelot hu Teshuvot. 6 O Comentário sobre a Mishná foi a primeira grande obra de exegese talmúdica maimonidiana. A Mishná é o conjunto das Leis Orais reveladas a Moisés, o profeta, no Sinai de acordo com a tradição bíblica, o que é fundamental para o Judaísmo. Constitui, de fato, o conjunto das leis rabínicas derivadas da Torá. Em sua obra, Maimônides, se propôs a apresentar o conteudo da Mishná de forma sistemática, oferecendo uma introdução ao estudo do Talmude. Queria diminuir a dificuldade do texto, ressaltar o que deve ser pertinente em determinado enunciado, e esclarecer eventuais contradições. Nesse trabalho, ele expõe os princípios religiosos do Judaísmo, seus treze dogmas (DUJOVNE, [s.d.]: 13). 7 Mishné Toré recebeu esse nome por Maimônides o considerar como a repetição da Lei Oral.

3 3 realizando releituras do Antigo Testamento, submetendo-o ao cânone aristotélico (FALBEL, 1984). Filosofia e religião: um apoio mútuo para o conhecimento divino Na filosofia, Maimônides era influenciado principalmente por Aristóteles, conhecimento este proveniente da leitura de filósofos muçulmanos, como Al Farabi, Ibn Bajja, Avicena e Averróes. Nesse sentido, o aristotelismo judaico teve forte mediação islâmica e desenvolveu-se, principalmente, nas comunidades que viviam sob domínio muçulmano. Maimônides procurou romper a distância existente entre fé e razão, tendência que já existia no pensamento judaico medieval a partir do século X. Segundo Guinsburg (1968: 405), [...] o movimento filosófico [no pensamento judaico] que se inicia com Abraão ibn Daud e que exige uma síntese orgânica, racional, entre as doutrinas peripatéticas e os textos escriturais, encontra na obra de Maimônides a sua Suma rabínica. É sabido que Maimônides propõe uma hierarquia no estudo de seus escritos. Dessa maneira, o Mishné Torá, ao ser dirigido a um público que conhece a Lei e as práticas judaicas, mas não tão erudito em disciplinas seculares, serve de orientação e propõe esclarecimentos práticos no estudo da Mishná. Nesse escrito, entretanto, o autor faz uma exaltação da prática do estudo, não se restringindo apenas a Lei judaica. Segundo Maimônides, o estudo seria o meio pelo qual a coesão da prática e da observância dos dogmas judaicos permitiriam ao Judaísmo sobreviver às imposições do cotidiano na Diáspora. No Mishné Torá, ele afirmou que [...] o estudo tem precedência sobre a prática, já que o estudo gera a prática, mas a prática não leva ao estudo (Mishné Torá, Livro da Sabedoria, Leis sobre o estudo da Torá, 1:3). Ele acreditava que quando os judeus compreendessem o preceito do estudo

4 4 em seu mais profundo sentido é que conseguiriam fazer parte da linha de transmissão da tradição judaica de Moisés. 8 Partindo desses pressupostos, em seu código Maimônides exaltou o estudo da Torá como uma prática que tem como consequência primordial o fortalecimento e a preparação do espírito argumentativo judaico diante do cotidiano da Diáspora (Livro da Sabedoria, Leis sobre o estudo da Torá, 1:1). Em outras palavras, para Maimônides, aquele judeu que tem no estudo da Lei, inicialmente, e mais a frente de outras disciplinas, como a filosofia, tende para o verdadeiro conhecimento divino e, por consequência, da ideal observância do Judaísmo. É na introdução do Guia dos Perplexos que podemos encontrar a defesa de Maimônides de que a filosofia e a religião prestam um apoio mútuo na observância do Judaísmo e no conhecimento dos mistérios divinos. Essa introdução consiste em uma carta enviada ao seu discípulo Rabino Joseph ibn Aknin, a quem Maimônides dedica o escrito e identifica como um exemplo de um estudioso perplexo. Logo ao afirmar o primeiro objetivo de seu Guia, Maimônides, disse, Meu primeiro objetivo nesse trabalho é explicar certas palavras que estão nos livros proféticos. [...] Não tenho a intenção de explicar todas essas expressões para o não letrado, um conhecimento prévio da Lógica e da Filosofia Natural é indispensável (Guia 1, Introdução, tradução nossa). Para ele, o verdadeiro significado da Torá só é compreensível para aqueles que, além de profundamente conhecedores da Lei Judaica, também possuem conhecimentos filosóficos capazes de impedir cair em perplexidades. Em outras palavras, algumas passagens bíblicas podem não ser compreendidas adequadamente por aqueles que não conseguirem conciliar religião e filosofia nos seus estudos da Lei. É sabido que o Guia dos Perplexos é voltado para um público de maior erudição, tanto nas disciplinas religiosas quanto seculares. Maimônides enfatiza isso ao afirmar que 8 Importante frisar que, para os judeus, a Mishná foi divinamente revelada no Monte Sinai e faz parte de uma transmissão ininterrupta desde os tempos de Moisés.

5 Nesse trabalho, entretanto, eu enderecei para aqueles que estudaram filosofia e tenham adquirido consistente conhecimento, e para aqueles que, mesmo firmes em matéria de religião, estão perplexos e desorientados por conta das expressões figurativas e ambíguas empregadas nos Escritos Sagrados (Guia 1, Introd., tradução nossa). 5 É na tentativa de esclarecer a necessidade da filosofia em conjunção com o estudo da religião que Maimônides faz alusão a uma pérola perdida em um quarto escuro. Maimônides diz que a pérola perdida no quarto escuro é como a Lei Sagrada. O homem sabe que ela está lá, mas não consegue vê-la. Dessa maneira, a pérola não está em sua posse, e só poderá servi-lhe se o homem acender uma luz (Guia 1, Introd). Para ele, essa luz é o conhecimento filosófico em conjunto com a observância e do estudo da Lei judaica. No decorrer do Guia dos Perplexos está a tentativa de Maimônides de conciliar religião e filosofia. Com essa pretensão, ele procurou demonstrar que existe entre as disciplinas uma relação de identidade essencial (FALBEL, 1984). Maimônides defendia que a filosofia era o fundamento da própria religão, ou seja, seria o meio e o caminho que conduz ao conhecimento dos mistérios divinos. Com o objetivo de mostrar que existe uma identidade entre a verdade religiosa e a filosófica, Maimônides utilizou de concepções aristotélicas juntamente de outras neoplatônicas. Ele retomou argumentos de outros estudiosos anteriores a ele e que tinham objetivo semelhante, como Abraão ibn Daud e a concepção da existência de um primeiro motor imóvel, proveniente da física aristotélica. Somado a estes, Maimônides também se aproximou de algumas posições adotadas por filosófos muçulmanos, como Avicena e a doutrina dos atributos essenciais de Deus entendidos negativamente; 9 e como al-farabi e a maneira de tratar temas fundamentais, a exemplo: a criação, a profecia e a providência (FALBEL, 1984: 66). Além disso, Maimônides defendia que no livro de Gênesis é possível encontrar conceitos filosóficos pertencentes à física aristotélica, e que no livro de Ezequiel se escondem diversas ideias metafísicas relativas a Deus, às várias inteligências e às esferas celestes. É no Guia dos 9 Concepção essa que ele trabalha no decorrer do primeiro volume do Guia dos Perplexos.

6 6 Perplexos que essas concepções foram trabalhadas com rigidez metodológica. A influência de Maimônides se fez sentir através de seus escritos e por intermédio de seus discípulos que comentaram e traduziram suas obras, indo além do campo do pensamento intelectual judaico, sendo forte influência no mundo cristão e muçulmano também. 10 Considerações finais A hostilidade em torno dos escritos de Maimônides recebeu o nome de controvérsia maimonidiana. Essa controvérsia configurou o debate entre as duas maiores correntes do pensamento judaico medieval, os racionalistas e os místicos, esses últimos adeptos da doutrina da Cabala. 11 É importante destacar essa polêmica, pois nos permite compreender o poder da suspeição na qual era vista a filosofia (KRIEGEL, 2006: 51). Maimônides, e seus partidários da corrente racionalista do pensamento judaico medieval, procuravam reforçar a fé, e assegurar que esta não iria de encontro à razão humana. A maioria daqueles que recebeu uma formação filosófica verdadeira aliava um intelectualismo exigente a uma prática impenetrável, e considerava a observância como condição indispensável da apreensão do divino. Os tradicionalistas, ou místicos, entretanto, não aceitavam essa mescla de religião com a filosofia. Eles entendiam que a filosofia era uma influência nociva dos gregos, e negavam a possibilidade de interagir fé e razão. Dessa forma, a polêmica provocada por Maimônides concentra-se, principalmente, no debate sobre a razão e a filosofia e sua relação com a fé e a tradição, e os elementos culturais ou espirituais que deveriam fazer parte da educação de um homem judeu e seguidor da Torá. Esse 10 Segundo Falbel (1984: 69), o modelo maimodiano se encontra subjacente na tentativa de harmonização da filosofia de Aristóteles com as verdades da fé e, assim, a obra do filósofo judeu deve ser vista como um dos alicerces fundamentais para a construção da herança espiritual judaico-cristã. 11 Cabala é o nome do pensamento místico expresso na literatura judaica, o que quer dizer tradição ou revelação constante. No século XIII, a Cabala produz o seu monumento com o conjunto de escritos reunidos no Zohar. Apesar da tradição mística retroagir sua elaboração ao século II, a crítica concorda que seja uma obra medieval. Vale ressaltar, também, que não surgiu por acidente, mas principalmente para fazer frente às concepções racionalistas maimonidianas (KRIEGEL, 2006: 50).

7 7 debate gerou polêmicas que marcaram a produção intelectual judaica, principalmente entre os séculos XII e XIV. De acordo com Falbel (1984: 60), [...] no fundo tratava-se do choque entre a fé monoteísta, revelada no Monte Sinai a Moisés, e a filosofia, considerada apenas como um produto de racionalização humana. Referências bibliográficas BEN-SASSON, H. H. (Org.). A History of the jewish people. 12ª ed. Massachusetts: Harvard, DUJOVNE, L. Maimônides. São Paulo: Federação Israelita de São Paulo, [s.d.]. FALBEL, N. Aristotelismo e a polêmica maimonidiana. Leopoldianum,. v. XI, n. 32, p , dezembro de FRANK, D. H.; LEAMAN, O. (Orgs.). Cambridge companion to medieval Jewish philosophy. Cambridge: Cambridge University, GUINSBURG, J. (Org.). Do estudo e da oração: súmula do pensamento judeu. São Paulo: Perspectiva, GUTTMANN, J. A filosofia do Judaísmo: a história da filosofia judaica desde os Tempos Bíblicos até Franz Rosenzweig. São Paulo: Perspectiva, HADDAD, G. Maimônides. São Paulo: Liberdade, KRIEGEL, M. Judeus. In: LE GOFF, J.; SCHMITT, J. (Orgs.). Dicionário temático do ocidente medieval. v. I. São Paulo: Edusc, MAIMÔNIDES. Mishné Torá: o livro da sabedoria. Rio de Janeiro: Imago, MAIMÔNIDES. The guide for the perplexed. 2ª ed. London: University of Chicago, 1974.

8 8 SAMUELSON, N. M. Medieval jewish philosophy. In: HOLTZ, B. W. (Org.). Back to the sources: reading the classic jewish texts. New York: Simon & Schuster, SCHOLEM, G. As grandes correntes da mística judaica. São Paulo: Perspectiva, 2008.

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