PPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA DOS ERROS DOS RELÓGIOS DOS SATÉLITES GNSS
|
|
- Luiz Gustavo Alcaide Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IX Seminário Anual do GEGE PPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA DOS ERROS DOS RELÓGIOS DOS SATÉLITES GNSS Doutorando: Orientador: Co-Orientadores: Haroldo Antonio Marques PPGCC/UNESP Dr. João Francisco Galera Monico Cartografia, FCT/UNESP Dr. Milton Hirokazu Shimabukuro Computação, FCT/UNESP Dr. Márcio H. O. Aquino University of Nottingham
2 Tópicos Introdução Estado da Arte Atual Análise das Órbitas Preditas Estimativa dos Relógios dos Satélites em Tempo Real Softwares em Desenvolvimento Resultados Iniciais e Análises Considerações Finais
3 Introdução O GNSS é atualmente o sistema mais utilizado para propósitos de navegação e transferência de tempo Designação original do sistema Diversas aplicações podem ser realizadas Determinação de Órbitas LEO (Low Earth Orbit) Locação de obras Posicionamento geodésico e topográfico Integração GNSS/Meteorologia Suporte para aplicações científicas, entre outras
4 Introdução Em termos de posicionamento, destaca-se a técnica de Posicionamento Por Ponto Preciso (PPP) em tempo real (ou próximo do tempo real) Para alcançar acurácia da ordem de centímetros no PPP em tempo real são necessárias informações: Órbita dos satélites Erros (Correções) dos relógios dos satélites (dts)
5 Estado da Arte Atual Desde 1996, o Jet Propulsion Laboratory (JPL) começou a disponibilizar uma rede sobre os EUA que transmitia dados em tempo real Em 2000 essa rede foi expandida para uma rede global e culminou no Sistema GPS Diferencial Global da NASA (GDGPS) que é hoje uma das maiores redes em tempo real com aproximadamente 100 estações Atualmente o JPL estima órbitas e erros dos relógios dos satélite em tempo real através do Real Time GIPSY (RTG)
6 Estado da Arte Atual O International GNSS Service (IGS) trabalha na obtenção de órbitas e relógios dos satélites em tempo real desde 1999 Em um workshop do IGS decidiu-se reduzir a latência de produção de órbitas e correções dos relógios dos satélites Surgiu a órbita IGS - ultra rápida Em 2004 a taxa de atualização passou para 4 vezes ao dia Têm-se as órbitas IGS Órbitas finais 1 a 2 semanas de latência IGR Órbitas rápidas 1 dia de latência IGU Órbitas ultra rápidas metade observada e metade predita
7 Estado da Arte Atual A órbita IGU cobre um período de 48 horas com taxa de atualização de 6 horas e informações em intervalos de 15 minutos Broadcast Ultra-Rapid (predicted half) Ultra-Rapid (predicted half) Ultra-Rapid (observed half) Ultra-Rapid (observed half) Rapid Rapid Final Accuracy Latency Updates Sample Interval orbits ~100 cm real time -- daily Sat. clocks ~5 ns RMS ~2.5 ns SDev orbits ~5 cm real time at 03, 09, 15, min Sat. clocks ~3 ns RMS UTC ~1.5 ns SDev orbits ~3 cm 3-9 hours at 03, 09, 15, min Sat. & Stn. clocks ~150 ps RMS ~50 ps SDev UTC orbits ~2.5 cm hours at 17 UTC daily 15 min Sat. & Stn. ~75 ps RMS 5 min clocks ~25 ps SDev Final orbits ~2.5 cm days every Thursday 15 min Sat. & Stn. 5 min / 30 sec clocks Dados em intervalos de 15 minutos - Erros de interpolação Comportamento estocástico dos relógios Difícil modelagem na predição
8 Estado da Arte Atual Protocolo NTRIP para transmissão de dados no formato RTCM em 2005 Crescente número de estações ao redor do mundo transmitindo dados em tempo real IGS Real Time Pilot Project (IGS - RTPPP) iniciou em Tem como objetivo distribuir dados e produtos GNSS em tempo real Monitorar os produtos em tempo real Desde Setembro de 2008, órbitas e correções dos relógios dos satélites derivadas de dados em tempo real são comparadas com produtos IGS rápidos em um processo offline ESA/ESOC, NRCAN, DLR/GSOC, BKG e outros institutos Futuramente esses produtos serão disponibilizados em tempo real com taxa de atualização de 10 segundos
9 Estações Transmitindo Dados em Tempo Real
10 Objetivos da Tese de Doutorado Pesquisar e implementar uma metodologia para estimar as correções dos relógios dos satélites GNSS em tempo real com base em uma rede de estações GNSS visando aplicações de PPP em tempo real, bem como a implementação de um aplicativo para realizar o PPP em tempo real.
11 Ferramentas a Serem Utilizadas Comunicação em Rede RTKLib Código fonte disponível em: RTCM3ToRINEX e BNC (BKG NTRIP Client) Código fonte disponível em: Adaptação com auxilio de pesquisadores da Ciência da Computação (FCT/UNESP) Prof. Dr. Milton Hirokazu Shimabukuro Graduando Rogério Takeshi Oyama
12 Análise da Órbita Tempo Real 10/02/2008 Transmitidas dts - Transmitidas IGU dts - IGU
13 Estimativa Dos Erros do Relógios dos Satélites Propostas estudadas Apresentada por Han, Kwon e Jekeli (2001) e Weber, Mervat e Dousa (2007) Os erros dos relógios dos satélites são calculadas ao nível de DD das observáveis entre satélites e entre épocas Apresentada por Hauschild e Montenbruck (2008) Filtro de Kalman para estimar os parâmetros do PPP utilizando estações de rede GNSS Xiaohong Zhang, XingXing Li e Fei Guo (2010) Integração das duas técnicas (relativo e absoluto) No primeiro caso eliminação de vários parâmetros No segundo caso estima-se troposfera, erro do relógio do receptor e do satélite e ambiguidades da fase
14 Dupla Diferença no Tempo do Erro do Relógio Observações de fase Simples diferença
15 Dupla Diferença no Tempo do Erro do Relógio Dupla diferença Os erros dos relógios dos satélites ficam vinculadas a uma origem de tempo e à rede de estações GNSS O software de PPP deve usar o modelo de simples diferença
16 Erros dos Relógios dos Satélites (PPP em rede) Observações de fase e código (ion-free) Coordenadas dos receptores e satélites conhecidas Modelo apresenta deficiência de rank
17 Deficiência de Rank Injunção relativa Média dos erros dos relógios dos satélites das efemérides IGU e uma determinada precisão adotada A estimativa do erro do relógio do satélite fica vinculada ao erro médio do relógio do satélite advindo da IGU, que serve como um relógio de referência virtual Outra possibilidade é injuncionar a correção do relógio do receptor, o qual é vinculado a um relógio atômico No Brasil, o Observatório Nacional no Rio Janeiro (ONRJ) possui um receptor conectado com relógio atômico
18 Software - PPP Tempo Real Software FCT/RT_PPP (FCT/Real Time PPP) em desenvolvimento Ajustamento recursivo Filtro de Kalman Controle de qualidade DIA (Detecção, Identificação e Adaptação) Diversos modelos matemáticos relacionados ao PPP foram implementados
19 Modelos Implementados no Software FCT/RT_PPP Efeito Estratégia Combinação Ion-free Ionosfera 1 a ordem Estimativa da ionosfera como processo estocástico Somente modelo de Hopfield + GPT Troposfera VMF1/GMF + ZTD (CPTEC) VMF1/GMF + ZTD do ECMWF ZHD fixo + ZWD estimado (random walk) Marés Oceânicas e Terrestres Modelo proposto pelo IERS 2003 (IERS, 2003) PCV receptor e satélite Efemérides Precisas Erro do relógio do satélite Differential Code Bias (DCB) Ambiguidades Phase windup Variação do centro de fase absoluta IGU Predita Em desenvolvimento Valores estimados pelo CODE Solução Float Aplicado
20 FCT/RT_Sat_Clock - 1ª versão PPP em rede Todas as correções anteriores aplicadas para cada estação Código suavizado pela fase Ion-Free Troposfera ZTD (Zenithal Tropospheric Delay) a partir de dados de previsão meteorológica ECMWF (European Centre for Medium-Range Weather Forecasts) VMF - Vienna Mapping Function Filtro de Kalman Erro do relógio do receptor (dtr) White Noise Erro do relógio do Satélite (dts) random Walk Modelo de predição linear
21 Resultados PPP estático com o software RT_PPP
22 Resultados - Estimativa do Erro do Relógio do Satélite - FCT/RT_Sat_Clock 20 Estações IGS utilizadas no dia 10/02/2008 No caso de dts preciso IGS (30s) -> utiliza-se ~120 estações Simulando tempo real
23 Diferenças entre dts IGU e dts final IGS Efemérides IGU dts dados a cada 15 minutos dts foi interpolado a cada 30 s e comparado com o dts preciso do IGS
24 Diferenças entre dts estimado e dts final IGS dts estimado a cada 30 s e comparados com o dts final IGS
25 Erro Médio Quadrático Diário EMQ para todos os satélites durante o dia: dts Estimado dts - IGU Melhoria % EMQ 1,37 6,85 80,06
26 Processamento PPP FCT/RT_PPP PPTE 10/02/2008 Informações: Precisões : 1; 2; 0,01 e 0,02 m, respectivamente para CA, P2, Fase L1 e Fase L2 Processamento simulando tempo real Utilizando somente órbita IGU (somente IGU) Utilizando órbita IGU + dts estimado (IGU + dts)
27 PPP Cinemático PPTE 2008 PPP Cinemático - Simulando tempo real
28 PPP Cinemático PPTE 2008 PPP Cinemático - Simulando tempo real Estatísticas para o erro 3D DTS Estimado Somente IGU Melhoria % Erro Médio 0,791 2,298 65,597 Desvio Padrão 0,375 2,366 84,138 EMQ 0,875 3,298 73,466
29 Considerações Finais Esse projeto tem por objetivo estudar e desenvolver uma metodologia para estimar os erros do relógios dos satélites em tempo real, os quais serão utilizados no PPP em tempo real Dois softwares se encontram em desenvolvimento Os usuários no Brasil serão beneficiados, uma vez que essa técnica pode ser útil para diversas aplicações práticas em tempo real Nas próximas etapas, utilizaremos o NtripClient com código fonte adaptado em forma de biblioteca nos softwares em desenvolvimento para realizar processamento GNSS em tempo real
30 Considerações Finais Os resultados iniciais para a estimativa dos erros dos relógio dos satélites utilizou a PD suavizada pela fase e troposfera corrigida a partir de dados de previsão meteorológica ECMWF/VMF O dts estimado apresentou consideráveis melhorias em relação ao dts IGU ~ 80% Pretende-se testar a utilização da fase com estimativa da troposfera e solução float das ambiguidades Injuncionar no modelo o erro do relógio do receptor conectado com um relógio atômico ao invés de valores médios da IGU
31 Obrigado pela atenção!
PPP PÓS PROCESSADO E EM TEMPO REAL. Prof. Dr. Haroldo Antonio Marques - UFPE Prof. Dr. João Francisco Galera Monico - UNESP
PPP PÓS PROCESSADO E EM TEMPO REAL Prof. Dr. Haroldo Antonio Marques - UFPE Prof. Dr. João Francisco Galera Monico - UNESP Introdução Posicionamento GNSS em tempo real (ex.: RTK e DGPS): RTPPP (Real Time
Leia maisESTIMATIVA DAS CORREÇÕES DOS
ESTIMATIVA DAS CORREÇÕES DOS RELÓGIOS DOS SATÉLITES GNSS EM TEMPO REAL UTILIZANDO UMA REDE DE ESTAÇÕES GNSS HAROLDO ANTONIO MARQUES (1) JOÃO FRANCISCO GALERA MONICO (2) (1), Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisPPP com GPS/GNSS. João Francisco Galera Monico. Baseado em Tese do Haroldo Antonio Marques/Chaenne Alves
PPP com GPS/GNSS João Francisco Galera Monico Baseado em Tese do Haroldo Antonio Marques/Chaenne Alves Tópicos Introdução Objetivos Estado da Arte Revisão Bibliográfica Software Desenvolvidos Resultados
Leia maisRBMC e RBMC-IP: Rede GNSS ativa como apoio aos levantamentos de campo. Sonia Maria Alves Costa
RBMC e RBMC-IP: Rede GNSS ativa como apoio aos levantamentos de campo Sonia Maria Alves Costa Mundogeo#Connect 2014 São Paulo, 8 de maio de 2014 Sumário Status da Rede Serviço RBMC-IP Acesso ao Serviço
Leia maisPPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA DAS CORREÇÕES DOS RELÓGIOS DOS SATÉLITES NO CONTEXTO DE REDE GNSS
0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas HAROLDO ANTONIO MARQUES PPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA
Leia maisVIENNA MAPPING FUNCTION COEFFICIENTS INTERPOLATION FOR GNSS BRAZILIAN STATIONS AND ANALYSES IN
VIENNA MAPPING FUNCTION COEFFICIENTS INTERPOLATION FOR GNSS BRAZILIAN STATIONS AND ANALYSES IN THE PRECISE POINT POSITIONING Heloísa Alves da Silva Haroldo Antonio Marques João Francisco Galera Monico
Leia maisSERVIÇO RTK-REDE. Aplicação do método relativo na técnica RTK EM REDE. Eng. Weber Neves Gerente Técnico Regional
SERVIÇO RTK-REDE Aplicação do método relativo na técnica RTK EM REDE Eng. Weber Neves Gerente Técnico Regional A Alezi Teodolini Sede em São Paulo e 25 Representantes Comerciais distribuídos pelo Brasil.
Leia maisANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA
ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA
Leia maisServiços para Acesso ao SIRGAS2000 no Brasil. SIRGAS2014 La Paz, 25 de novembro de 2014
Serviços para Acesso ao SIRGAS2000 no Brasil SIRGAS2014 La Paz, 25 de novembro de 2014 Sumário Adoção do SIRGAS2000 no Brasil Informações e serviços disponibilizados Coordenadas SIRGAS2000 / BDG ProGrid
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisAvaliação do RTKLib e NTRIP Client para posicionamento em tempo real
Avaliação do RTKLib e NTRIP Client para posicionamento em tempo real Chaenne Alves; Tayná A. F. Gouveia; Marcelo S. Pinto; Marco M. Mendonça; Vinicius F. Rofatto; João F. G. Monico INTRODUÇÃO RTKLIB BNC
Leia maisPPP EM TEMPO REAL APLICADO A ENSAIOS EM VOOS DE AERONAVES
X COLÓQUIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS PPP EM TEMPO REAL APLICADO A ENSAIOS EM VOOS DE AERONAVES HAROLDO ANTONIO MARQUES 1 JOÃO FRANCISCO GALERA MONICO 2 ROGÉRIO TAKESHI OYAMA 2 ITALO TSUCHIYA 2
Leia maisPassado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS
Passado, Presente e Futuro das Atividades Geodésicas no Brasil em Apoio ao SIRGAS Luiz Paulo Souto Fortes Sonia Maria Alves Costa Alberto Luis da Silva Roberto Teixeira Luz Marcelo Alessandro Nunes Valéria
Leia maisAVALIAÇÃO DO PPP EM ESTAÇÕES DA RBMC PRÓXIMAS A ESTAÇÕES DA REDE CIGALA/CALIBRA NO CONTEXTO DE CINTILAÇÃO IONOSFÉRICA
AVALIAÇÃO DO PPP EM ESTAÇÕES DA RBMC PRÓXIMAS A ESTAÇÕES DA REDE CIGALA/CALIBRA NO CONTEXTO DE CINTILAÇÃO IONOSFÉRICA Bruno César Vani brunovani22@gmail.com Prof. Dr. João Francisco Galera Monico galera@fct.unesp.br
Leia maisI Workshop da RBMC São Paulo SP.
I Workshop da RBMC São Paulo SP. Parte 1: Estimativas da umidade atmosférica usando a RBMC na operação do CPTEC: status e perspectivas futuras Parte 2: Configuração ideal das estações da RBMC para potencializar
Leia maisGNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE
GNSS: CONCEITOS, MODELAGEM E PERSPECTIVAS FUTURAS DO POSICIONAMENTO POR SATÉLITE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Departamento de Cartografia SUMÁRIO Posicionamento Sistemas de Posicionamento GPS,
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACURÁCIA A PARTIR DE DIFERENTES TEMPOS DE RASTREIO UTILIZANDO A SOLUÇÃO PPP ON-LINE DO IBGE
p. 001-007 AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA A PARTIR DE DIFERENTES TEMPOS DE RASTREIO UTILIZANDO A SOLUÇÃO PPP ON-LINE DO IBGE TIAGO DIOGO PERDIGÃO AFONSO DE PAULA DOS SANTOS Universidade Federal de Viçosa - UFV
Leia maisNormas e especificações para levantamentos GPS
Normas e especificações para levantamentos GPS IBGE- DGC - Coordenação de Geodésia IBGE- UE/SC Gerência de Geodésia e Cartografia IV CONFEGE - 21/08/06 a 25/08/06 - Rio de Janeiro/RJ Conteúdo Introdução:
Leia maisAnálise do serviço on-line de PPP (GDGPS - APPS) para Receptores de Dupla Frequência: um estudo envolvendo dados de estações da RBMC
6(2):90-98, jul/dez 2010 Copyright 2010 by Unisinos - doi: 10.4013/gaea.2010.62.05 Análise do serviço on-line de PPP (GDGPS - APPS) para Receptores de Dupla Frequência: um estudo envolvendo dados de estações
Leia maisA integração do Projeto Temático GNSS-SP com os projetos CALIBRA e CIGALA
A integração do Projeto Temático GNSS-SP com os projetos CALIBRA e CIGALA Bruno César Vani brunovani22@gmail.com Prof. Dr. Milton Hirokazu Shimabukuro miltonhs@fct.unesp.br Prof. Dr. João Francisco Galera
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisRBMC: Avaliação da Qualidade dos Dados e Possibilidade de Uso no Posicionamento em redes
RBMC: Avaliação da Qualidade dos Dados e Possibilidade de Uso no Posicionamento em redes Dra. Daniele Barroca Marra Alves Dra. Eniuce Menezes de Souza MSc Adéliton da Fonseca de Oliveira Victor Yudi Kaneshiro
Leia maisEstudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas
Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Guilherme de Oliveira Vicente Orientador: Prof. Dr. Hemerson Pistori Coorientador: Prof. Me. Kleber Padovani de Souza
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável
Leia maisPPP EM TEMPO REAL UTILIZANDO A RBMC-IP PARA A REGIÃO DA CIDADE DO RECIFE
WORKSHOP DA RBMC PPP EM TEMPO REAL UTILIZANDO A RBMC-IP PARA A REGIÃO DA Eng. Agrim. Alexandre do Nascimento Souza Prof. Dr. Silvio Jacks dos Anjos Garnés Prof. Dr. Haroldo Antonio Marques INTRODUÇÃO Neste
Leia maisPOSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO. Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves
POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Denominação: Posicionamento por Ponto Preciso PPP. Aula Anterior: PP acurácia métrica. Observável: pseudodistância; Código C/A na
Leia maisPOSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO. Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves
POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Denominação: Posicionamento por Ponto Preciso PPP. Método Anterior: PP acurácia métrica. Observável: pseudodistância; Código C/A
Leia mais18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo.
Objetivo Autos de Infração 2007 - SICAFI - Objetivo Objetivo Ponto coletado em WGS84 e reinserido em SAD69. Erro de 67.98 metros O Sistema GPS O Sistema GPS O sistema GPS foi desenvolvido pelo Departamento
Leia maisNOVA HIERARQUIA DA REDE PLANIMÉTRICA DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO
NOVA HIERARQUIA DA REDE PLANIMÉTRICA DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO INTRODUÇÃO Sonia Maria Alves Costa Luiz Paulo Souto Fortes Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Av. Brasil 15671, Parada
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS COMPARATIVO DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS COLETADAS ATRAVÉS DE DIFERENTES RECEPTORES DE SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
Leia maisCOMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA)
COMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA) A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM, Empresa Pública vinculada ao Ministério de Minas
Leia maisRBMC-IP. Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS em Tempo Real. Diretoria de Geociências DGC Coordenação de Geodésia - CGED
RBMC-IP Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS em Tempo Real Diretoria de Geociências DGC Coordenação de Geodésia - CGED 06 de Maio de 2009 Sumário Sistema GPS Técnica de Posicionamento
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Geoprocessamento Prof. Pablo Santos 08 a Aula Global Positioning System-GPS Uma utilidade pública Uma
Leia maisPPP EM TEMPO REAL: FUNDAMENTOS, IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL E ANÁLISES DE RESULTADOS NO MODO ESTÁTICO E CINEMÁTICO
Revista Brasileira de Cartografia (2014) N 0 66/6: 1331-1345 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 PPP EM TEMPO REAL: FUNDAMENTOS, IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisSistema de Posicionamento por Satélite
Implantação de Faixa de Dutos Sistema de Posicionamento por Satélite Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento e uso dos Sistemas de s e seus equipamentos. 1 Introdução Os sistemas de posicionamento
Leia maisProposta de Projeto Piloto Grupo de Trabalho Segunda Fase
Proposta de Projeto Piloto Grupo de Trabalho Segunda Fase GTTV Grupo de Trabalho de TV Digital Guido Lemos Universidade Federal da Paraíba Setembro de 2006 1. Concepção do serviço 1.1. Descrição do serviço
Leia maisIntrodução ao Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Universidade Federal Fluminense Instituto de Geociências gilberto@vm.uff.br gilbertopessanha@yahoo.com www.geomatica.eng.uerj.br/gilberto Introdução O Sistema de foi
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições
Leia maisFUNÇÕES AVANÇADAS DE ATC
FUNÇÕES AVANÇADAS DE ATC Fernando Colombani Juiz de Fora Out/2011 Apresentador OTMS 800 Optimized Train Management System Customização Não Falarei... Funções de ATC, Penalização, Speed-code, Distance-to-go,
Leia maisCOMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA)
COMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA) A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM, Empresa Pública vinculada ao Ministério de Minas
Leia maisCOMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA)
COMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA) A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM, Empresa Pública vinculada ao Ministério de Minas
Leia maisPosicionamento por Ponto Preciso usando GIPSY-OASIS II
Grupo de Estudos em Geodésia Espacial Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas Posicionamento por Ponto Preciso usando GIPSY-OASIS II Mestrando: Guilherme Poleszuk dos Santos Rosa Orientador:
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br
ESCALAS Luana Sloboda, M.Eng. luana@ippuc.org.br ESCALA: É a relação matemática entre o comprimento ou a distância medida sobre um mapa e a sua medida real na superfície terrestre. Esta razão é adimensional
Leia maisGPS. Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais. Sumário. O que é o GPS? Sumário
Sumário GPS Sistema de Posicionamento por Satélites Artificiais P r o f. Ti a g o B a d r e M a r i n o G e o p r o c e s s a m e n t o D e p a r t a m e n t o d e G e o c i ê n c i a s I n s t i t u t
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisSIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS
SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS Rosangela de Almeida Correa rosangelaalmeida84@yahoo.com.br Thamires de Andrade Barros veve_s2@hotmail.com Naihara
Leia maisPPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA DAS CORREÇÕES DOS RELÓGIOS DOS SATÉLITES NO CONTEXTO DE REDE GNSS
0 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas HAROLDO ANTONIO MARQUES PPP EM TEMPO REAL COM ESTIMATIVA
Leia maisGPS x GNSS: Constelação GLONASS maximizando a precisão e acurácia dos dados
Artigo original DOI: 105902/2236117016103 Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v. 19, n. 2, mai-ago.2015, p. 344 352 Revista do Centro deciências Naturais e Exatas
Leia maisMétodos de Posicionamento GNSS. Prof. Pedro Donizete Parzzanini
Métodos de Posicionamento GNSS Prof. Pedro Donizete Parzzanini GNSS Global Navigattion Satellite System Termo utilizado para a denominação de um conjunto de Sistemas de Navegação por Satélites que permitem
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisunesp POSICIONAMENTO BASEADO EM REDES DE ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA GPS UTILIZANDO O CONCEITO DE ESTAÇÃO VIRTUAL DANIELE BARROCA MARRA ALVES
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Pós-Graduação em Ciências Cartográficas DANIELE BARROCA MARRA ALVES POSICIONAMENTO BASEADO EM REDES DE ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA GPS
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisAVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA. Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima²
AVALIAÇÃO DAS IMAGENS IRS-P6 EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE EXATIDÃO CARTOGRÁFICA Danielly Garcia Santos¹, Elaine Reis Costa Lima² ¹Tecnóloga em Geoprocessamento, Assistente em Geoprocessamento, Primegeo, Goiânia-GO,
Leia maisDesenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá
Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital
Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação
Leia maisIV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no Monitoramento da Atmosfera
unesp unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Programa de Pós Graduação em Ciências Cartográficas IV GEGE: Potencialidades do Sinal GNSS no
Leia maisEspecificação Técnica Sistema ABS TEM+
Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,
Leia maisDialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes
Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em
Leia maisAula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS
Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente
Leia maisRational Software White Paper TP 155
Håkan Dyrhage Rational Software White Paper TP 155 Índice Analítico Introdução... 1 Variantes do Sistema... 1 Partes Diferentes do Sistema... 1 Idiomas Diferentes... 1 Plataformas Múltiplas... 2 Liberação
Leia mais5.1. Análise Comparativa
5 Conclusões O objetivo desta dissertação foi apresentar o ambiente de autoria Composer, o qual é voltado para a criação de programas NCL, versão 3.0, para TV digital interativa. Da mesma forma que no
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisFOTOGRAMETRIA DIGITAL. Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos
FOTOGRAMETRIA DIGITAL Rogério Mercandelle Santana Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos O que é Fotogrametria? A Fotogrametria é, segundo a American Society for Photogrammetry and Remote
Leia maisAtualizações de Software Guia do Usuário
Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto
Leia maisEstudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada
Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos
Leia mais5 Equipamentos e materiais utilizados
Equipamentos e materiais utilizados 5 Equipamentos e materiais utilizados O presente capítulo descreve objetivamente os principais equipamentos e materiais utilizados bem como as suas características técnicas
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisAulas teóricas: As aulas serão teóricas e práticas.
PLANO DE ENSINO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL. LOCAL: CONCÓRDIA DISCIPLINA: INFORMÁTICA ALICADA PARA ENGENHARIA CARGA HORÁRIA: 60h FASE: 4ª FASE SEMESTRE: 2º ANO: 2015 PROFESSOR: MAICO PETRY MATERIAIS/ATIVIDADES:
Leia maisO que é o Programa de Qualidade em Radioterapia do Instituto Nacional de Câncer INCA?
VI Encontro da Sociedade Brasileira de Radioterapia São Paulo, Brasil, 28-30 de outubro, 2004. O que é o Programa de Qualidade em Radioterapia do Instituto Nacional de Câncer INCA? Campos de Araujo, A.M.;Castelo
Leia maisWhite-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.
22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante
Leia maisNoções de cartografia aplicada ao Google Earth
Noções de cartografia aplicada ao Google Earth Sobre a Cartografia A cartografia está diretamente relacionada à nossa evolução, pois nos acompanha desde os primeiros deslocamentos da espécie humana sobre
Leia maisASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO
ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisINOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS
INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL
RELATÓRIO TÉCNICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL São João del Rei MG Setembro de 2014 1 INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 DOS REQUERENTES Nome: Universidade Federal de São João del rei CNPJ:
Leia maisPrefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA
ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisVersão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo
Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...
Leia maisHan12 FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO
Han12 FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO O Sistema Ficha Técnica (FT) é um software que tem por objetivo proporcionar a composição de custos de produto de forma simplificada, sem custos e manutenção. As tabelas
Leia maisGPS Sistema de Posicionamento Global
Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 GPS Sistema de Posicionamento Global Rui Marcelino Maio 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Cálculo da distancia 2. GNSS Tecnologia 3. Aumento
Leia maisJornada Marajoara de Ciência e Tecnologia. Posicionamento pelo GNSS (GPS) by Eng. Tarcísio Lemos
Jornada Marajoara de Ciência e Tecnologia Posicionamento pelo GNSS (GPS) by Eng. Tarcísio Lemos Biografia Engenheiro da Computação (IESAM, 2008) Especialista em Sistemas de Banco de Dados (UFPA, 2010)
Leia maisNatural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa
PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS E MENSAIS DE TEMPERATURA DO AR OBTIDAS POR VÁRIOS MÉTODOS. (1) Departamento de Meteorologia da UFPa
COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS E MENSAIS DE TEMPERATURA DO AR OBTIDAS POR VÁRIOS MÉTODOS. Dimitrie Nechet (1); Ana Claudia de Araujo Preste; Bernardino Simões Neto (1) Departamento de Meteorologia da UFPa
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisConceitos Básicos de Desenho Técnico
Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Escalas Gráficas e Numéricas 1.1. Definição No desenho arquitetônico, a necessidade de representar espacialmente objetos e seus detalhes através de desenhos, fez
Leia maisNtrip Detalhes de Implementação do Protocolo
Ntrip Rogério Takeshi Oyama Milton Hirokazu Shimabukuro Presidente Prudente SP, 05/11/2010 Tópicos Visão geral internet Aplicação Cliente Servidor HTTP Ntrip Threads RTCM Código desenvolvido Internet -
Leia maisMDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI
MDMS- Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Superintendência de Tecnologia da Informação - STI Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Histórico de Alterações Versão
Leia mais