ISSN Revista Funcional, v. 2, n.2, p , dez. 2009

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1 ISSN Avaliação do desempenho funcional de idosos institucionalizados e não Institucionalizados através do teste de mobilidade timed up and go (TUG) Evaluation of functional performance of elderly institutionalized and non-institutionalized through the test of mobility Resumo timed up and go (TUG) Begate PS I, Ricardo ACM I, Sawazki G II Introdução: O processo de envelhecimento biológico determina alterações no aparelho locomotor, que causam limitações às atividades da vida diária. A institucionalização pode influenciar na redução da capacidade funcional, devido à diminuição do nível de atividade, podendo levar o idoso a um estado de fragilidade e de dependência. Objetivo: Avaliar e identificar a possibilidade de diferença no desempenho funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados, através do teste de mobilidade (TUG). Método: Participaram da pesquisa 30 idosos, sendo 15 institucionalizados e 15 não institucionalizados, selecionados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos neste estudo, os quais foram submetidos ao teste funcional de mobilidade Timed Up and Go. Para analise dos resultados foi realizada por distribuição percentual para classificação da mobilidade. Foi utilizado o teste T de Student com nível de significância p<0,05, média e desvio padrão do tempo de realização do teste nos grupos da amostra. Os dados foram tabulados e registrados através de gráficos. Resultados: Institucionalizados: nenhum foi considerado independente sem alterações de equilíbrio, 53,33% independentes em transferências básicas e 46,67% dependentes. Não institucionalizados: 60% foram classificados como independentes, 33,30% independentes em transferências básicas e 6,7% dependentes, verifica-se, no entanto nível de significância com p=0,143. Conclusão: A maioria dos idosos não institucionalizados foram considerados independentes, já os idosos institucionalizados apresentaram em sua maioria independência em transferências básicas. Entretanto, os resultados obtidos não apresentaram estatisticamente significância quando comparado o tempo de execução do teste pelos idosos institucionalizados e não institucionalizados. Palavras-chave: idosos; instituições asilares; mobilidade Abstract Background: The process of biological aging determine changes in the locomotor system, causing limitations on life activities diária.mente institutionalization may influence the reduction of functional capacity due to decreased activity level, may lead the elderly to a state of weakness and dependency. Objective: To evaluate and identify the possibility of differences in functional performance of institutionalized elderly and non-institutionalized through the mobility test (TUG). Methods: Participants were 30 elderly, 15 institutionalized and 15 non-institutionalized, selected according to the criteria for inclusion and exclusion criteria in this study, which were tested with functional mobility Timed Up and Go(TUG). To analyze the results was performed by percentage distribution for classification of mobilidade.foi used the Student t test with significance level p<0.05, mean and standard deviation of the time of the test groups in the sample. The data were tabulated and reported through graphs. Results: Institutionalized: 0% were considered independent with no changes in balance, 53.33% independent in transfers and basic 46.67% dependents. Non-institutionalized: 60% were classified as independent, 33.30% independent transfers basic and 6.7% dependent, there is nevertheless a significance level of p = Conclusion: The majority of non-institutionalized elderly are considered independent, as the institutionalized elderly had mostly basic independence in transfers. However, the results showed no statistically significant when compared to the runtime test by institutionalized elderly and non-institutionalized. Key words: elderly, nursing homes, mobility I- Graduanda do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG Ipatinga/MG, Brasil. II- Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG Ipatinga/MG, Brasil. Correspondência para: Patrícia Silva Begate, Avenida Sanitária II, 1136, Floresta, cep , Coronel Fabriciano (MG), Brasil, e- mail: patybegate@hotmail.com

2 ISSN Introdução O envelhecimento populacional iniciou-se no final do século XIX em alguns países da Europa Ocidental, espalhou-se pelo resto do Primeiro Mundo, no século passado, e se estendeu, nas últimas décadas, por vários países do Terceiro Mundo, inclusive o Brasil ¹. Há projeção de que, em 2080, no mundo desenvolvido, 20% da população terá mais de 65 anos, enquanto estima-se que, em 2025, a população idosa no Brasil será de 30 milhões de pessoas, o que corresponderá a 15% da população ². Sendo assim, estudos têm sido desenvolvidos com o objetivo de garantir boa qualidade de vida durante o envelhecimento, processo este, que é acompanhado de perdas importantes como alterações da marcha e do equilíbrio, os quais inevitavelmente culminam com o declínio da capacidade funcional e independência do idoso ³. A senescência e a senilidade frequentemente são acompanhadas do declínio da mobilidade, devido a uma série de modificações fisiológicas sobre o corpo dos idosos, dentre elas, a diminuição das aferências dos sistemas visual, vestibular e somatosensorial, que associadas às modificações músculo-esqueléticas, como diminuição da massa, força e velocidade de contração muscular, podem interferir negativamente no controle postural nos idosos, levar a perda no equilíbrio, fragilidade óssea, dores articulares e decréscimo da função 4, 5. A menor velocidade de contração muscular também apresenta uma desvantagem, porque reduz a capacidade do músculo mais velho para a rápida produção de força durante os reflexos de proteção 5, 6. Além disso, o comprometimento da função neuromuscular e articular, evidenciado pela perda de força muscular e pela diminuição da amplitude de movimento, geram limitações funcionais que dificultam a execução das atividades de vida diária (AVD s), como caminhar, levantar-se, manter o equilíbrio postural e prevenir-se contra quedas iminentes 7,8. A mobilidade, capacidade de deslocamento do indivíduo pelo ambiente, é um componente da função física extremamente importante; constituindo um pré-requisito para a execução das atividades de vida diária (AVDs) e a manutenção da independência 9,10.

3 ISSN Este componente da função é um representante indireto de cuidados pessoais, interação social e atividades cognitivas, sugerindo que a avaliação cognitiva deve ser sempre acompanhada de uma avaliação funcional e vice-versa 11, 12. O conceito de capacidade funcional pode ser definido como a eficiência do idoso em corresponder as demandas físicas do cotidiano, que compreende desde as atividades básicas para uma vida independente até as ações mais complexas da rotina diária 11. Desta forma a mobilidade funcional que necessita de estabilização postural, pode estar alterada nestes indivíduos, pois esta depende dos estímulos sensoriais e da ação muscular. Isto implica em alterações como na eficiência da marcha, em movimentos simples como levantar e sentar de uma cadeira, além de gerar instabilidades e aumento do risco de quedas 13. A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu incapacidade funcional como a dificuldade, devido a uma deficiência, para realizar atividades típicas e pessoalmente desejadas na sociedade 12. As alterações de mobilidade podem ser observadas tanto em idosos institucionalizados como em não institucionalizados, no entanto, estudos consideram que os idosos institucionalizados têm maior probabilidade de apresentarem mais incapacidades e comprometimentos cognitivos que os idosos não institucionalizados, e este idoso institucionalizado, tende a diminuir seu nível de atividade física, seja pela idade avançada ou pela incapacidade funcional 12. Os asilos constituem a modalidade mais antiga e universal de atendimento ao idoso, geralmente, podem ser casas inapropriadas e inadequadas às necessidades do idoso, as quais não lhes oferecem assistência social, cuidados básicos de higiene e alimentação. Ademais, esses locais vêm também dificultar as relações interpessoais no contexto comunitário, indispensáveis à manutenção do idoso pela vida e pela construção de sua cidadania, muitos idosos ficam fora do seu convívio familiar, tendo como, inconveniente, favorecer seu isolamento, sua inatividade física e mental, tendo, dessa forma, conseqüências negativas à sua qualidade de vida 13, 14, 15. A avaliação da capacidade funcional vem se tornando um instrumento particularmente útil para avaliar o estado de saúde dos idosos. Freqüentemente, é avaliada através de declaração indicativa de dificuldade, ou de necessidade de ajuda, em

4 ISSN tarefas básicas de cuidados pessoais e em tarefas mais complexas, necessárias para viver independente na comunidade. As medidas de mobilidade fazem parte, também, da avaliação do declínio funcional, e têm provado serem valiosas no estudo da declaração indicativa de dificuldade, ou de necessidade de ajuda, em tarefas básicas de cuidados pessoais e em tarefas mais complexas, necessárias para viver independente na comunidade. Dentre os instrumentos utilizados pode-se citar o TUG, amplamente utilizado em práticas clínicas 16, 17. Sendo assim, o estudo tem como objetivo avaliar e identificar a possibilidade de diferença no desempenho funcional de idosos institucionalizados e não institucionalizados através do teste funcional de mobilidade Timed Up and Go (TUG) Materiais e Métodos Este estudo é do tipo quantitativo descritivo. Participaram dessa pesquisa 30 idosos voluntários, sendo 15 institucionalizados no Lar dos idosos Paulo Tarso com idade média de 76 anos, e 15 não institucionalizados das cidades de Ipatinga e Coronel Fabriciano, com idade média de 73 anos. Como critério de inclusão, participaram da pesquisa idosos que apresentassem idade entre 60 e 86 anos, com capacidade de deambulação independente, que não realizassem nenhuma atividade física regular e que concordassem em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foram adotados como critério de exclusão, idosos com idade inferior a 60 anos e superior a 86 anos, que apresentassem déficit visual, idosos não institucionalizados acompanhados de cuidador particular, idosos que não compreendessem o procedimento do teste e os que não concordassem em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Foi enviada uma carta com pedido de autorização ao Lar dos idosos Paulo Tarso, após a liberação para aplicação do estudo aconteceram visitas para serem selecionados os idosos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão apresentados neste estudo. Após seleção da amostra foi aplicado o teste Timed Up and Go nas dependências da instituição. Foi realizada através de visitas domiciliares a seleção de idosos não institucionalizados, residentes nas cidades de Ipatinga e Coronel Fabriciano, que poderiam fazer parte da amostra de acordo com os critérios de inclusão e exclusão deste estudo. Após a seleção foi aplicado o teste TUG.

5 ISSN O teste funcional de mobilidade Time Up and Go (TUG), proposto por Podsiadlo e Richardson em 1991, com objetivo de avaliar o equilíbrio sentado, transferências de sentado para a posição de pé, estabilidade na deambulação e mudança do curso da marcha sem utilizar estratégias compensatórias , 21, Nesse teste o idoso é solicitado a levantar-se de uma cadeira (altura do assento de 45 cm e dos braços de 65 cm), deambular 3 metros, retornar e sentar-se novamente, enquanto o tempo despendido na realização desta tarefa é cronometrado. O voluntário recebeu a instrução vá, para o início do teste, e o tempo foi cronometrado a partir da voz de comando até o momento em que o voluntário sentava-se novamente 23, 24, 25, 26. Indivíduos independentes sem alterações no equilíbrio realizam o teste em 10 segundos ou menos com independência em transferências básicas gastam 20 segundos ou menos. Já os indivíduos que necessitam de mais de 30 segundos para realizar o teste são dependentes em muitas atividades de vida diária e na mobilidade, apresentando risco aumentado de cair 1,8 19. Os dados e nomes dos participantes da pesquisa foram mantidos em sigilo. Análise estatística A classificação da mobilidade apresentada pelos idosos foi representada por distribuição percentual. Para análise dos resultados foi utilizado teste T de Student, com nível de significância p<0,05, média e desvio padrão do tempo de realização do teste nos grupos da amostra. Os dados foram tabulados e registrados através de gráficos do programa Microsoft Office Excel Resultados e Discussão De acordo com os resultados observados (figura 1), 60% da amostra do grupo dos não institucionalizados conseguiram realizar o teste Timed Up and Go em 10 segundos ou menos,sendo considerados indivíduos independentes sem alterações de equilíbrio, 33,30% fizeram o teste em 20 segundos, sendo considerados independentes em transferências básicas, 6,7% concluíram o teste em 30 segundos ou mais, sendo dependentes em muitas atividades de vida diária e na mobilidade, apresentando risco aumentado de cair. Costa 27, afirmou em seu estudo que os idosos que continuam a viver em comunidade, demonstram manter-se ativos por tempo prolongado, como apontam os resultados percentuais apresentados no

6 ISSN presente estudo, devido ao fato de não serem privados das AVD s. De acordo com Bártoli et al 28, a interação familiar e social e o desempenho de AVD s ajudam a manter a capacidade funcional. No grupo dos institucionalizados, ninguem realizou o teste em 10 segundos ou menos, 53,33% gastaram 20 segundos e são considerados independentes em transferências básicas, e 46,67 % concluíram em 30 segundos ou mais, sendo, portanto, dependentes em muitas atividades de vida diária e na mobilidade, apresentando risco aumentado de cair. De acordo com os resultados obtidos nesta pesquisa, a maioria dos idosos institucionalizados, foram considerados independentes em transferências básicas e/ou dependentes em muitas atividades de vida diária pelo teste TUG. Segundo Greve et al. 35, a independência funcional dos idosos institucionalizados é menor que dos idosos não-institucionalizados e é possível inferir que alterações da cognição podem estar relacionadas às alterações na execução das atividades que determinam a capacidade funcional. Valores Percentuais referentes ao tempo despendido na realização do teste "Timed Up and Go" Institucionalizados 60,0% Individuos independentes sem alteração de equilibrio 33,30% independentes em transferências básicas Não Institucionalizados 6,7% dependentes em muitas atividades de vida diária e na mobilidades Figura 1. Valores percentuais referentes ao tempo despendido na realização do teste Timed Up and Go (TUG). Davim et al. 29, concluiu em sua pesquisa, que os idosos institucionalizados necessitam de ajuda para alimentarem-se e caminharem sozinhos. Segundo Oliveira, os idosos institucionalizados têm maior probabilidade de ter maior número de incapacidades, como também foi observado nas porcentagens deste estudo. A diminuição da capacidade funcional e maior dependência em idosos asilados pode ter relação com a atuação dos cuidadores que preferem realizar as tarefas a estimular a independência funcional do institucionalizado, como afirma Junior et al 31, sendo observado neste estudo a presença destes na instituição.gonçalves et al. 32, 33, também afirmam que idosos que vivem em asilos, casas geriátricas e clínicas apresentam características importantes como aumento de sedentarismo, perda de autonomia, ausência de familiares, que entre outros, contribuem

7 ISSN para o aumento das prevalências das morbidades e co-morbidades relacionadas à autonomia. De acordo com os resultados da média e desvio padrão (figura 2), foi observado que os idosos institucionalizados gastaram em média 52,47s para realização do teste TUG, havendo diferença dos não institucionalizados que concluíram o teste em tempo inferior com média de 22,13s, confirmando com o que Guimarães et al. 33, afirmou, em seu estudo, que a maioria dos idosos não institucionalizados apresentaram independência para a realização das suas atividades diárias 34. T em p o (seg u n d o s) institucionalizados necessitam de atenção, suporte e serviços especializados, pois a grande maioria é fragilizada e apresenta morbidades físicas ou mentais, tornando-os mais propensos a quedas pelo seu isolamento social, inatividade física e processos psicológicos. Subentende-se que, quanto maior o tempo de institucionalização, maior a debilidade do idoso. No entanto o nível de significância no presente estudo foi p=0,143, não sendo considerado significativo estatisticamente, concordando com Ferrantin et al. 36, que conclui em seu estudo que a qualidade da execução de AVD s entre os idosos institucionalizados e não-institucionalizados não é um fator importante no contexto funcional e que os idosos institucionalizados apresentam menor mobilidade funcional que os idosos não-institucionalizados. 0 Institucionalizados Não Institucionalizados Conclusão p=0,143 média inst.=52,47s, média não inst.=22,13s. Figura 2. Avaliação da média e desvio padrão do tempo de realização do TUG, obtido através do Teste T de Student. Segundo Alfieri et al 35, a institucionalização por si só já representa um fator de risco, já que os idosos Concluiu-se neste estudo que a maioria dos idosos não institucionalizados são considerados independentes e portadores de uma maior capacidade funcional para realização das atividades de vida diária. Entretanto, os idosos institucionalizados apresentaram em sua maioria independência em transferências básicas.

8 ISSN Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos quando comparado o tempo de execução do teste pelos idosos institucionalizados e não institucionalizados, podendo ser atribuído este resultado á uma amostra pequena, sugerindo-se que sejam realizados novos estudos abrangendo um número maior de idosos. Referências Bibliográficas 1-CARVALHO JAM, GARCIA RA. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3): , maijun, RAMOS LR. O país do futuro não pensa no futuro. Gerontologia 1995; 3(1): RODINI C, FERREIRA LTD, PIRRÉ GE, HINO M, ALFIERE FM, ROBERTO M, MOREIRA MCS, Estudo comparativo entre a Escala de Equilíbrio de Berg, o Teste Timed Up e Go e o Índice de Marcha Dinâmico quando aplicados em idosos hígidos. 2008, Acta Fsiátrica, v. 15, nº4. 4-ALFIERE FM, WERNER A, ROSCHEL AB, MELO FC, SANTOS KLS. Mobilidade funcional de idosos ativos e sedentários versus adultos sedentários. Brazillian Journal of Biomotricity, V3, PICKLES B, COMPTON A. Sistema Conceitual. In: Pickles B, Compton A, Cott C, Simpson J, Vandervoort A, editores. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Santos; CARVALHO GA, CRUZ JRA, SILVESTRE WS. O processo de institucionalização do idoso e o papel da Fisioterapia, OLIVEIRA DLC, GORETTI LC, PEREIRA LSM. O desempenho de idosos institucionalizados com alterações cognitivas em atividades de vida diária e mobilidade: estudo piloto. fisioter. Vol. 10, No. 1 (2006), Rev. bras. 8-PARAHYBA MI, SIMÕES CCS. A prevalência de incapacidade funcional e idosos no Brasil, WASHBURN JR. O processo de institucionalização, BUCHMAN GE. A avaliação funcional no idoso institucionalizado, DAVIM RMB. Estudo com idosos de instituições asilares de Natal, MIGUEL MEGB, PINTO MEB, MARCON SS. A dependência na velhice sob a ótica de cuidadores formais de idosos institucionalizados.

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Guimarães, L.H.C.T. 1 ; Galdino D.C.A. 1 ; Martins, F.L.M. 2 ; Vitorino, D.F.M. 2 ; Pereira, K.L. 3 e Carvalho, E.M. 3 68 Artigo Original Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários Guimarães, L.H.C.T. 1 ; Galdino D.C.A. 1 ; Martins, F.L.M. 2 ; Vitorino, D.F.M. 2 ;

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