Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 O IDOSO INSTITUCIONALIZADO COMO FOCO DE SUA ATENÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA BERGAMO, Vinicius M. 1 DALL AGNOL, Crístyan C. 2 PIMENTEL, Cauê F. 3 PAZ, Késia M. R. 4 RUPOLO, Denize. J. 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS-MT, BRASIL RESUMO O risco de institucionalização em situações agudas e crônicas aumenta na velhice, evidenciado pelas multipatologias e, a manutenção da saúde é uma das principais preocupações e desafios para os idosos, suas famílias e profissionais de saúde (Carvalhais e Sousa, 2007), de forma a desencadear uma crescente vulnerabilidade e maior probabilidade de morte, constituindo, um grupo afastado da família e comunidade. Em associação, temos a mistificação do ser humano quanto ao processo do envelhecer na sociedade contemporânea, desencadeando uma vulnerabilidade social, no desígnio do idoso como um ser ausente do circulo social, principalmente quando submetido à institucionalização de longa permanência. Objetiva-se relatar a experiência e os sentimentos vivenciados por acadêmicos do curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Rondonópolis no cuidado ao idoso institucionalizado, a partir da experiência do projeto de extensão Viva a Vida, que está ocorrendo desde abril de As atividades desenvolvidas incluíram interação dos acadêmicos com os idosos e busca da prestação do cuidado integralizado. Os enfrentamentos vivenciados pelos acadêmicos durante as visitas à instituição facilitaram a compreensão da necessidade de atitudes relacionadas à convivência com os idosos, desencadeando uma interação favorável e de amplo impacto devido à maior disponibilidade de atenção e

2 averiguação dos anseios dos idosos frente as suas peculiaridades inatas a institucionalização. Considerando a autonomia do profissional enfermeiro, torna-se evidente sua atuação na reabilitação do idoso, com cuidado humanizado, equânime, na busca de minimizar a ausência dos familiares, além de incentivar ao autocuidado, fator preponderante neste cenário de institucionalização. Palavras chaves: vulnerabilidade, institucionalização, enfermagem. INTRODUÇÃO As significativas mudanças na pirâmide populacional começam a acarretar uma série de previsíveis conseqüências sociais, culturais e epidemiológicas, às quais o Brasil ainda não está preparado para enfrentar (Carboni; Reppetto, 2007). Dados da Pnad (Pesquisa nacional por amostras de domicílios) de 2007 mostram que a população idosa brasileira chega a quase 20 milhões de habitantes, ou 10,5% do total de brasileiros. As projeções da população brasileira, realizadas por Moreira (1997), indicam que, entre 2000 e 2050, a participação da população jovem declinará de 28,6% para 17,2%, e, simultaneamente, a população adulta sofrerá uma modesta redução (de 66,0 para 64,4%). Conforme o autor, nesse mesmo período, o aumento estará concentrado na população idosa, que ampliará a sua importância relativa, passando de 5,4% para 18,4%, intensificando o envelhecimento populacional brasileiro. Por outro lado, a expectativa de vida ao nascer no Brasil, que em 1950 era de 50,9 anos, deverá atingir 73,9 anos em 2025/2030 e 76,9 anos em 2045/2050 (UNITED NATIONS, 2002). Sendo assim, o prolongamento da vida, decorrente do declínio da mortalidade, associado ao aumento do percentual de pessoas que atingem idades avançadas, devido à queda da fecundidade, provocam uma alteração radical no perfil de mortalidade e morbidade de uma população (RAMOS & SAAD, 1990). À medida que aumenta o número de pessoas idosas e a

3 esperança de vida, tornam-se mais freqüentes as enfermidades crônicas e as incapacidades (COTTA et al, 2002). Desta forma, o risco de institucionalização em situações agudas e crônicas aumenta na velhice, evidenciado pelas multipatologias e, a manutenção da saúde é uma das principais preocupações e desafios para os idosos, suas famílias e profissionais de saúde (Carvalhais e Sousa, 2007), de forma a desencadear uma crescente vulnerabilidade e maior probabilidade de morte, constituindo, quase sempre, um grupo privado de seus projetos, pois se encontra afastado da família, da casa, dos amigos, das relações nas quais sua história de vida foi construída. Em associação, temos a mistificação do ser humano quanto ao processo do envelhecer na sociedade contemporânea, desencadeando uma vulnerabilidade social, no desígnio do idoso como um ser ausente do circulo social, papel social pouco reconhecido, principalmente quando está submetido à institucionalização de longa permanência. Esta realidade traz implicações para a enfermagem, uma vez que o profissional enfermeiro mobiliza tempo e esforço para prestar uma assistência que compreenda as relações macro e micro-sociais existentes, de forma integral e complexa, visando amenizar os desafios impostos por tal condição de vida que a institucionalização proporciona aos indivíduos. A partir disso, objetiva-se relatar a experiência e os sentimentos vivenciados por acadêmicos do curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Rondonópolis (UFMT/CUR) no cuidado ao idoso institucionalizado, durante as atividades de um programa de extensão universitária, ocorrida no primeiro semestre de METODOLOGIA O presente trabalho relata a experiência vivenciada por acadêmicos do curso de enfermagem da Universidade federal de Mato Grosso - Campus Universitário de Rondonópolis (UFMT-CUR), durante as atividades desenvolvidas no projeto de extensão VIVA a VIDA, que visa desenvolver

4 práticas interdisciplinares e intergeracionais, envolvendo docentes, discentes dos cursos de Psicologia e Enfermagem e cuidadores, voltados ao atendimento de usuários do Lar dos Idosos Paul Percis Harris. O projeto pretende ampliar o conceito de capacidade funcional, visando à compreensão de uma nova percepção das limitações provocadas ao longo do ciclo vital. Para tal fim, os profissionais de saúde precisam adotar práticas que mantenham um envelhecimento digno, sem se restringir as condições crônicas, e que tenham na prevenção e promoção da qualidade do envelhecimento, medidas que melhorem a expectativa de vida dos idosos asilados. O campo de estudo é uma instituição de longa permanência, localizada no município de Rondonópolis, Mato Grosso, que atende cerca de noventa e oito idosos, onde os acadêmicos de enfermagem realizam duas visitas semanais. Durante esta pratica é realizado o processo de enfermagem, através de um instrumento pré-elaborado, com o intuito de promover interação, orientações e realizar cuidados de enfermagem aos idosos. DISCUSSÃO A partir das atividades desenvolvidas com os idosos foi possível uma averiguação da real condição de vida e saúde destes indivíduos o que, de fato, possibilitou sua interação positiva com os acadêmicos. A enfermagem por se caracterizar como uma profissão dinâmica necessita de uma metodologia que seja capaz de refletir tal dinamismo. Os cuidados de enfermagem centram-se em uma relação dinâmica, cujo enfermeiro deve cuidar de cada individuo tendo conhecimento das suas necessidades e desejos. As alterações decorrentes do processo de institucionalização determinam uma alteração sócio-familiar do asilado, o que é constatado durante a execução das visitas à instituição, de forma a delimitar atitudes e situações provenientes desta alteração. A presença e o desenvolvimento de

5 atividades, como conversas, grupos, jogos e a própria anamnese favorecem uma maior aproximação e a criação de um vínculo entre acadêmicos de enfermagem e os idosos institucionalizados. A qualidade da comunicação e informação inclui a competência de escuta, capacidade para explicar informação técnica complexa de forma acessível e educativa que facilite a autonomia do paciente e a promoção da saúde, (CARVALHAIS; SOUZA, 2007). A averiguação dos anseios dos idosos, decorrente da comunicação efetiva, possibilitou a delimitação de uma característica intrínseca voltada diretamente à obtenção de uma verbalização clara e condizente com a realidade imposta pela institucionalização, de maneira a propiciar conhecimento e compreensão desta realidade. O que por sua vez desencadeia uma necessidade de atuação frente às peculiaridades, anteriormente, obscuras, e agora expostas de tal forma que necessitem de intervenções efetivas, individuais e coletivas. A vulnerabilidade social do idoso decorre da diversidade de circunstâncias enfrentadas no cotidiano pela população envelhecida. Tais circunstâncias referem-se aos aspectos relacionados a questões culturais, sociais, econômicas e de saúde. Ao decorrer das atividades, foi possível a obtenção de relatos de vida dos idosos institucionalizados, de forma a gerar uma ambivalência entre as expectativas de vida e suas reais perspectivas em relação à institucionalização, de maneira a inserir-se no quadro de vulnerabilidade social. É totalmente relevante o destaque ao individualismo exacerbante inserido no perfil dos indivíduos participantes das atividades, o que delimita o resultado de interações deficitárias entre os próprios idosos, repercutindo em uma comunicação frágil e ausente de vínculos sociais. Com isso, a possibilidade de ações que partam do profissional cuidador são interrelacionáveis com as peculiaridades encontradas na instituição. Acredita-se que no cuidado com o idoso institucionalizado o processo de enfermagem se torna uma ferramenta adequada à realidade imposta por esta condição, em decorrência da necessidade de ação rápida, segura e

6 efetiva, principalmente, nas necessidades humanas básicas. Esta atuação promove um diferencial na adaptação do individuo e no ambiente institucional. As alterações biológicas tornam o idoso menos capaz de manter a homeostase quando submetido a um estresse fisiológico. Tais modificações, principalmente quando associadas à idade cronológica avançada, determinam maior suscetibilidade à ação de doenças, crescente vulnerabilidade e maior probabilidade de morte. Entretanto, deve-se considerar que a participação ativa do individuo na realização do processo de enfermagem, pode colaborar para a obtenção do autocuidado, o que permite o desenvolvimento de seu bem estar. CONCLUSÃO A convivência estabelecida entre os participantes do projeto de extensão Viva a Vida e os idosos institucionalizados no Lar dos Idosos Paul Percis Harris, nos mostrou a importância da coexistência entre os mesmos, e que esta pode ser usada como uma estratégia pelos profissionais de saúde para melhorar o bem estar físico e psicológico desses idosos. Considerando a autonomia do profissional enfermeiro, torna-se evidente sua atuação na promoção, prevenção, terapêutica e reabilitação do idoso, com cuidado humanizado, equânime, na busca de minimizar a ausência dos familiares, além de incentivar o autocuidado. Através da vivência amplia-se a visão dos acadêmicos de enfermagem sobre esta faixa etária, como também aumenta cada vez mais a reflexão sobre a qualidade do envelhecimento e a práxis da enfermagem com idosos, impulsionando o aumento da compreensão dessa fase da vida. Nessa perspectiva, considera-se este estudo como um despertar para as questões ligadas as instituições asilares como ponto de reflexão para entender-se melhor a problemática vivenciada por essa população e o processo de adaptação dos mesmos nessas instituições.

7 1 BIBLIOGRAFIA 1 - CARBONI, RM; REPPETTO, MA. Uma reflexão sobre a assistência à saúde do idoso no Brasil. Revista Eletrônica de Enfermagem [serial on line] Jan-Abr; 9 (1): Disponível em: URL:<, em: 29 de maio de CARVALHAIS M; SOUSA L. Comportamentos dos enfermeiros e impacto em idosos em situação de internamento hospitalar. Revista Eletrônica de Enfermagem [serial on line] Set-Dez; 9 (3): Disponível em: URL: < Acessado em:29 de maio de CAVALCANTI, M. G. P. H., SAAD, P. M. Os idosos no contexto da saúde pública. In: CAMARGOS, Mirela, ALVES, Luciana. Implicações do envelhecimento populacional no sistema de saúde: uma análise da demanda 1 ] Discente do Curso de Graduação em Enfermagem Autor e Relator Campus Universitário de Rondonópolis/ICEN/UFMT. Rodovia Rondonópolis/Guiratinga, Km 06. CEP: Rondonópolis- MT. vinnybergamo@hotmail.com 2,3,4,5 ] Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem Co-autores Campus Universitário de Rondonópolis/ICEN/. Rodovia Rondonópolis/Guiratinga, Km 06. CEP: Rondonópolis-MT.

8 e dos custos com internação hospitalar no SUS no estado de Minas Gerais em COTTA, R. M. M. et al. La hospitalización domiciliaria ante los cambios demográficos y nuevos retos de salud. In: CAMARGOS, Mirela, ALVES, Luciana. Implicações do envelhecimento populacional no sistema de saúde: uma análise da demanda e dos custos com internação hospitalar no SUS no estado de Minas Gerais em MOREIRA, M. M. Envelhecimento da população brasileira f. Tese (Doutorado em Demografia) - Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, PNDA (Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios) (2007) IBGE Instituo Brasileiro de Geografia e Estatísticas. 7 - UNITED NATIONS. World population ageing New York: United Nations, p.

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