Categoria Profissional: PSICOLOGIA BOLETIM DE QUESTÕES

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Categoria Profissional: PSICOLOGIA BOLETIM DE QUESTÕES N LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Este boletim de questões é constituído de: - 50 questões objetivas. 2. Confira se, além desse boletim de questões, você recebeu o cartão-resposta destinado à marcação das respostas das 50 questões objetivas. 3. No CARTÃO-RESPOSTA a) Confira seu nome e número de inscrição na parte superior do CARTÃO-RESPOSTA que você recebeu. b) No caso de não coincidir seu nome e número de inscrição, devolva-o ao fiscal e peça-lhe o seu. Se o seu cartão não for encontrado, solicite um cartão virgem, o que não prejudicará a correção de sua prova. c) Verifique se o Boletim de Questões, está legível e com o número de páginas correto. Em caso de divergência, comunique ao fiscal de sala para que este providencie a troca do Boletim de Questões. d) Após a conferência, assine seu nome no espaço correspondente do CARTÃORESPOSTA, utilizando caneta esferográfica de tinta preta ou azul. e) Para cada uma das questões existem 5 (cinco) alternativas, classificadas com as letras a, b, c, d, e. Só uma responde corretamente ao quesito proposto. Você deve marcar no Cartão-Resposta apenas uma letra. Marcando mais de uma, você anulará a questão, mesmo que uma das marcadas corresponda à alternativa correta. f) O CARTÃO-RESPOSTA não pode ser dobrado, nem amassado, nem rasgado. PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação DAA Diretoria de Acesso e Avaliação LEMBRE-SE 4. A duração desta prova é de 4 (quatro) horas, iniciando às 8 (oito) horas e terminando às 12 (doze) horas. 5. É terminantemente proibida a comunicação entre candidatos. ATENÇÃO 6. Quando for marcar o Cartão-Resposta, proceda da seguinte maneira: a) Faça uma revisão das alternativas marcadas no Boletim de Questões. b) Assinale, inicialmente, no Boletim de Questões, a alternativa que julgar correta, para depois marcá-la no Cartão-Resposta definitivamente. c) Marque o Cartão-Resposta, usando caneta esferográfica com tinta azul ou preta, preenchendo completamente o círculo correspondente à alternativa escolhida para cada questão. d) Ao marcar a alternativa do Cartão-Resposta, faça-o com cuidado, evitando rasgá-lo ou furá-lo, tendo atenção para não ultrapassar os limites do círculo. Marque certo o seu cartão como indicado: CERTO e) Além de sua resposta e assinatura, nos locais indicados, não marque nem escreva mais nada no Cartão-Resposta. 7. Releia estas instruções antes de entregar a prova. 8. Assine a lista de presença, na linha correspondente, o seu nome, do mesmo modo como foi assinado no seu documento de identidade. BOA PROVA! Belém Pará Fevereiro de 2012

2 1. Além da regulamentação do Sistema Único de Saúde, a Lei Orgânica da Saúde: a amplia o conceito de saúde. b assegura novos direitos constitucionais. c organiza o acesso aos serviços de saúde. d explica o processo saúde-doença. e estabelece os fatores condicionantes e determinantes da saúde. 2. Os níveis de saúde da população expressam o (a) os (as): a aspectos das políticas econômicas. b condições de trabalho e renda da população. c fatores que determinam a saúde e a doença. d condições de saneamento básico no território. e organização social e econômica do país. 3. A Reforma Sanitária propiciou a: a superação da escassez de recursos financeiros. b gestão descentralizada. c reestruturação político-institucional. d resolubilidade dos serviços de saúde. e organização e articulação das ações curativas e preventivas. 4. O Relatório da 8ª. Conferência de Saúde orientou o (a): a conteúdo ideológico do Sistema de Saúde. b reforma administrativa e financeira. c sistema de Seguridade Social. d reorganização do sistema de atenção com a criação do Sistema Único de Saúde SUS. e descentralização da gestão. 5. Entre os princípios do Sistema Único de Saúde SUS, aquele que trata o usuário do SUS como um ser participativo no processo saúde-doença, integral e capaz de promover a saúde é: a a participação da comunidade b a descentralização c a atenção integral d a universalidade e a equidade 6. Segundo a Constituição Federal de 1988, a assistência à saúde é: a prestada apenas pelo setor público. b representada pelo Estado. c prestada mediante a participação social. d vetada à iniciativa privada. e livre à iniciativa privada. 7. A participação da comunidade no SUS, incorporada como diretriz na Constituição Federal de 1988, deve ser entendida como: a movimento sanitário. b um processo abrangente de participação direta da sociedade nos processos políticos do país. c reforma sanitária. d a criação dos Conselhos Federal, Estaduais e Municipais de Saúde. e o envolvimento da comunidade nos processos de execução das ações de saúde. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 2

3 8. São áreas prioritárias propostas pelo Pacto pela Vida: a Saúde do idoso; Controle do câncer do colo do útero; Redução da Mortalidade Infantil e Materna; Fortalecimento da capacidade de resposta as doenças emergentes e endemias, com ênfase em dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; Promoção da saúde, Fortalecimento da atenção básica. b Saúde da criança; Saúde da mulher; Saúde do adulto; Saúde do idoso, Promoção da saúde; Fortalecimento da atenção básica; fortalecimento da capacidade de resposta a doenças endêmicas, Proteção da Saúde. c Capacidade de gestão; Redução da mortalidade infantil e materna; Saúde da mulher e da criança, Promoção e Proteção da Saúde, Vacinação, Controle da Hanseníase, Controle da Tuberculose, Fortalecimento da Rede Hospitalar, Organização da Rede de Serviços. d Saúde do idoso; Saúde do adulto; Controle das doenças emergentes e endêmicas, Saúde da Mulher, Controle do Câncer de Mama, Redução da Morbimortalidade, Controle das Doenças Endêmicas, Controle do Tabagismo. e Saúde do idoso; Redução da mortalidade infantil e materna; Controle do Tabagismo; Fortalecimento da gestão do SUS; Saúde da Criança, Fortalecimento da capacidade de resposta as doenças emergentes e endemias, com ênfase em dengue, malária e influenza. 9. O Acolhimento, segundo a Política de Humanização do SUS é: a Recepção cordial no setor de arquivo. b Escuta qualificada. c Recepção burocrática para registro do paciente. d Um processo de responsabilização do usuário/trabalhador/equipe de saúde. e Escuta das principais queixas. 10. O estrangulamento identificado na rede de serviços de saúde ocorre porque: a existem quantidades insuficientes de profissionais qualificados nas especialidades. b a assistência à saúde está estruturada apenas nos centro das grandes cidades. c o processo de trabalho em saúde não estabelece o fluxo de pacientes no SUS. d a assistência à saúde é estruturada em especialidades e serviços de apoio diagnóstico e terapêutico. e a assistência a saúde está organizada em níveis de atendimento de média e alta complexidade. 11. Linhas de cuidado é um continuum assistencial composto por ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação orientadas pela(o)s: a assistência a saúde b modelo assistencial c necessidades de saúde d situação de saúde semelhante e organização da atenção a saúde 12. Os objetos do processo de trabalho em saúde são: a paciente, família e comunidade. b doenças e doentes. c condicionantes e determinantes das condições de saúde da população. d crianças, mulheres, gestantes, adultos, idosos, portadores de doenças endêmicas. e danos, agravos, riscos e determinantes das condições de vida da população. 13. A Atenção Básica tem como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde SUS o (a): a Gestão participativa b Saúde da família c Participação da Comunidade d Trabalho em equipe e Integralidade UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 3

4 14. O eixo estruturante para concretização das linhas de cuidado no Sistema Único de Saúde SUS é o (a): a constituição de equipes de referência e apoio matricial. b percepção das necessidades de saúde da população. c núcleo de apoio à Saúde da Família. d ação intersetorial. e gestão compartilhada. 15. São Pontos de Atenção na rede de serviços de saúde: a procedimentos ofertados à população. b diversos equipamentos e serviços. c mecanismos de estruturação do cuidado. d ações disponíveis aos grupos populacionais. e modos de organização e funcionamento dos serviços. 16. O papel do psicólogo em uma UTI neonatal é: a realizar atendimento psicológico individual com as mães dos bebês, impedindo a separação da díade mãe-bebê para eliminar as reações de medo e ansiedade. b atuar junto a equipe de saúde da UTI neonatal para normatizar a presença continua da mãe na unidade e estimular o uso do método canguru. c realizar atendimento psicológico individual e grupal com os pais, visando ouvi-los e auxiliá-los no enfrentamento do estresse emocional, culpas, ansiedade, depressão, apego e possibilidade de perda. d realizar avaliação psicodiagnóstica grupal com as mães dos bebês, visando orientá-las quanto as normas da UTI neonatal e amenizar o dilema entre o desejo e o medo da morte do bebê. e promover o atendimento psicológico individual e grupal com os pais, visando eliminar o estresse emocional e o apego ao bebê evitando o luto antecipatório. 17. Com relação à atuação em equipe multiprofissional interdisciplinar é correto afirmar que: a fundamenta-se na somatória das práticas de diferentes profissionais, onde cada um procura atuar de forma eficaz com as habilidades e técnicas da sua especialidade, buscando uma síntese de saberes e uma identidade teórica. Em decorrência da atuação interdisciplinar, ocorre a excelência na assistência biopsicossocial do paciente, na comunicação da equipe e na ausência de conflitos. b a articulação das ações e a interação dos profissionais de saúde de diferentes categorias, visando o objetivo comum de atenção integral ao paciente, a tomada de decisão é conjunta, utilizando linguagem consensualmente construída, atuando de forma interdependente, complementar e coordenada, mas cada membro mantém sua identidade profissional. c a fusão de diferentes áreas do conhecimento, saberes e práticas disciplinares, abordando um mesmo objeto, sob diferentes visões e com uma compreensão múltipla, utilizando uma linguagem única, objetivando o desenvolvimento de um campo teórico comum. d trata-se da atuação em grupo de diferentes profissionais de saúde, com objetivos múltiplos, sem interação e comunicação quanto aos métodos e conceitos, a tomada de decisão é finalizada pelo líder da equipe. e é uma equipe de diferentes profissionais de saúde que atuam em um mesmo serviço, realizando avaliação e intervenção com o paciente de forma independente, e fazendo os devidos encaminhamentos para o atendimento especializado. 18. Na área da Nefrologia a Insuficiência Renal Crônica IRC é uma das patologias com alta incidência. O conceito dessa patologia e as reações psicológicas mais frequentes manifestadas pelos pacientes são: a é uma doença sistêmica, caracteriza-se pela diminuição da função renal em decorrência da máformação congênita dos rins. As reações psicológicas são: ansiedade, revolta, distúrbios neurológicos e vegetativos, disfunções sexuais, baixa autoestima. b é uma doença de evolução progressiva, de etiologia desconhecida, caracterizando-se pela perda dos rins e infecção urinária recorrente. As reações psicológicas são: angústia, negação, frustração, distúrbio do pânico e medo. c é uma doença aguda, caracteriza-se pelo aumento da função renal e infecção na bexiga. As reações psicológicas são: distúrbios neuróticos e psicóticos, sentimentos de raiva e revolta. d é uma doença crônica, de etiologia multifatorial, caracterizando-se pela falência parcial e reversível da função renal. As reações psicológicas são: depressão, medo, angústia, ansiedade, sentimentos de raiva, revolta e comprometimento na qualidade de vida. e é uma doença crônica, de etiologia multifatorial, caracterizando-se pela falência total e irreversível da função renal. As reações psicológicas são: depressão, ansiedade, sentimentos de raiva, revolta, impotência, agressividade, disfunções sexuais e orgânicas, baixa autoestima, isolamento social e comprometimento na qualidade de vida. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 4

5 19. Considerando as características da fase da adolescência e as principais reações psicológicas desta fase diante do processo de adoecimento e hospitalização é correto afirmar que: a a adolescência é uma fase de busca de si mesmo e amadurecimento, vivências do luto pelo corpo infantil, apresentam dificuldades na área da sexualidade, neuropsicológicas, definição de gênero, angústia. b a adolescência é uma fase difícil, de muitos problemas e crises de identidade, que aumentam em decorrência do adoecimento. Todos os adolescentes ficam muito revoltados e com raiva por ficarem privados de se divertirem e terem uma vida normal. c a adolescência é uma fase de mudanças psicossociais denominadas de "puberdade", vivencias do luto antecipatório pelo corpo e identidade adulta, ambivalência entre o desejo de dependência versus autonomia e liberdade. O adoecimento acarreta estresse, fobia, pânico, negação, revolta, reação passiva, agressiva ou regredida. d a adolescência é uma fase de mudanças psicossociais, biológicas e corporais, denominadas de "puberdade", vivências do luto pelo corpo e identidade infantil, ambivalência entre o desejo de dependência versus autonomia e liberdade. O adoecimento acarreta estresse, revolta, reação passiva, agressiva ou regredida, alterações de humor, prejuízos a autoimagem e autoestima. e a adolescência é uma fase de metamorfoses da "puberdade", diante do adoecimento ocorre comportamentos regredidos, dependência, sintomas neuróticos e psicóticos, transtornos de ajustamento, prejuízos a autoimagem e autoestima. 20. Na área da Neuropsicologia, em relação aos programas de reabilitação cognitiva afirma-se que: a são individualizados, enfocam apenas as habilidades relacionadas a atenção e comportamento e o tratamento consiste em treinar o paciente para minimizar o disfuncionamento cognitivocomportamental após uma lesão cerebral ou aparecimento de disfunção específica. b são individualizados, enfocam habilidades como atenção e velocidade do pensamento, sendo que o tratamento consiste em treinar o paciente para maximizar o funcionamento cognitivo após uma lesão cerebral ou aparecimento de disfunção específica. c são realizados em dupla, enfocam apenas as habilidades motoras e memória, sendo que o tratamento consiste em treinar o paciente para maximizar o funcionamento comportamental-cognitivo após uma lesão cerebral ou aparecimento de disfunção específica. d são individualizados, enfocam habilidades relacionadas a atenção e comportamento, sendo que o tratamento consiste em treinar o paciente para minimizar essas funções após aparecimento de disfunção específica. e são realizados em grupo de pacientes com as mesmas disfunções, enfocam todas as habilidades cognitivo-comportamentais, sendo que o tratamento consiste em treinar o paciente para minimizar essas funções após aparecimento de disfunção específica. 21. A área da Neuropsicologia tem se mostrado relevante e com grandes contribuições para a assistência no contexto hospitalar. Nesse sentido a Neuropsicologia se define como: a é a Ciência aplicada que estuda as relações entre funções cerebrais, cognição e comportamento humano, investiga as manifestações comportamentais decorrentes de disfunções cerebrais. As principais funções cognitivas são: percepção, atenção, orientação, praxia, memória, aprendizagem, pensamento, linguagem, gnosia, funções executivas centrais. A avaliação e reabilitação neuropsicológica visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos portadores de doenças neurológicas, psiquiátricas, geriátricas, cardiopatias e doenças vasculares. b não é uma ciência, é um ramo da Neurologia que estuda as relações entre cognição, disfunções cerebrais e a psique humana. As principais funções cognitivas são: percepção, pensamento, linguagem, funções executivas do sistema nervoso central e periférico. No contexto hospitalar é realizado avaliação e reabilitação neurológica para tratar doenças neurológicas, psiquiátricas e geriátricas. c é a ciência básica que estuda as relações entre cognição e disfunções cerebrais e sua aplicação no comportamento humano. As principais funções cognitivas são: percepção, atenção, orientação, praxia, memória, aprendizagem, funções executivas centrais. No contexto hospitalar é realizado reabilitação neuropsicológica para a adaptação e reestruturação das funções cognitivas dos portadores de doenças neurológicas, geriátricas e psiquiátricas. d é a ciência experimental que estuda as relações entre comportamento humano e o ambiente. As principais funções cognitivas são: atenção, memória, aprendizagem, respostas reflexas e operantes. No contexto hospitalar o psicólogo realiza avaliação e intervenção psicopedagógica para melhorar a aprendizagem e o enfrentamento dos pacientes. e é a ciência aplicada que estuda as relações entre cognição e comportamento humano, investiga as reações psicofisiológicas decorrentes de disfunções cerebrais. As principais funções cognitivas são: percepção, atenção, orientação, memória, aprendizagem, pensamento, linguagem, funções executivas centrais. O atendimento neuropsicológico visa melhorar a qualidade de vida e a reabilitação dos portadores de doenças neurológicas, psiquiátricas, geriátricas, cardiopatias e doenças vasculares. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 5

6 22. Sobre a atuação do psicólogo junto a crianças hospitalizadas é correto afirmar que: a atua com a criança utilizando a brincadeira com o objetivo de estimular a aprendizagem e a socialização, e maximizar o desenvolvimento infantil. b atua junto a tríade criança/família/equipe, visando eliminar os efeitos adversos da hospitalização e as reações psicológicas ao adoecimento e tratamento: ansiedades, culpas, mecanismos de defesa e reações psíquicas regressivas, agressividade, apatia. c atua junto a tríade criança/família/equipe, utilizando o lúdico, a arte e a criatividade, visando facilitar a expressão dos sentimentos, medos, fantasias, conflitos, e a minimização dos efeitos adversos da hospitalização e adoecimento para o desenvolvimento infantil. d realiza atendimento específico com os pais das crianças que ficam abalados emocionalmente com o adoecimento dos filhos. e atua com a equipe de saúde, visando orientá-los sobre a melhor forma de agir com a criança/família e fornecer suporte emocional em situações de óbito. 23. Quanto à etiologia das doenças cardiovasculares e aspectos psicoemocionais afirma-se que: a possuem etiologia multifatorial, prioritariamente relacionadas aos fatores psicossociais como o estresse e padrão de comportamento tipo A (hostilidade, perfeccionismo, ansiedade, distúrbio do pânico, depressão). O paciente vivencia muita ansiedade e medo pela ameaça da perda da sua autonomia e personalidade em função do simbolismo do coração como sede das emoções. b caracterizam-se como doença aguda, de etiologia congênita, com fatores de risco exclusivamente orgânicos e sem interferência de fatores psicossociais. c possuem etiologia desconhecida, fatores de risco orgânicos como: aumento do colesterol e triglicerídeos, obesidade, hipertensão arterial sistêmica e fatores psicossociais como o padrão de comportamento tipo B (ansiedade, agressividade, passividade, auto exigência). O paciente vivencia muito medo e fantasias mórbidas pelo risco de vida diante da indicação de cirurgia cardíaca em função do coração ser um órgão vital e complexo. d tem em sua etiologia fatores de risco do estilo de vida: tabagismo, sedentarismo, obesidade, hipertensão, aumento do colesterol e triglicerídeos e psicossociais como o estresse e padrão de comportamento tipo A (agressividade, impaciência, pressa, auto exigência, competitividade). O paciente vivencia ansiedade e angústia pela ameaça da perda da sua integridade física e emocional em função do simbolismo do coração como órgão vital e sede das emoções. e trata-se de doenças de evolução crônica, tem em sua etiologia fatores de risco relacionados ao estilo de vida: tabagismo, sedentarismo, obesidade e fatores psicossociais como o estresse e padrão de comportamento tipo C (agressividade, impaciência, pressa, auto exigência, competitividade). O paciente vivencia muita ansiedade e angústia pela ameaça da perda da sua integridade física e emocional em função do simbolismo do coração como órgão vital e sede das emoções. 24. As principais características do ambiente de trabalho da área de urgência e emergência e suas repercussões psicológicas para os profissionais de saúde que atuam neste contexto são: a a demanda de distúrbios, mal-estar e lesões súbitas, traumas, patologias agudas e crônicas, com necessidade de atendimento rápido e eficiente. Os profissionais lidam com a imprevisibilidade, sobrecarga de trabalho, escassez de recursos materiais e humanos e presenciam constantemente situações de crises, dor, sofrimento e morte, que geram intensa mobilização psíquica e estresse. b a grande demanda de patologias agudas e crônicas em estado grave, a vivência do limite entre a vida e a morte, a necessidade de ações imediatas e rápidas, desencadeia nos profissionais de saúde intensa desorganização psíquica, ansiedades e conflitos primitivos, distúrbio do pânico defesas neuróticas e surtos psicóticos. c em decorrência da demanda exclusiva de traumas e lesões súbitas, os profissionais lidam a todo momento com situações de crises e morte, resultando em despersonalização, tecnicismo e desumanização na assistência. d as condições de trabalho são adequadas, com recursos materiais e tecnologia de ponta para salvar vidas, sendo raras as situações de óbito, devido a rapidez e desburocratização do atendimento e a utilização eficaz da classificação de risco. e a demanda de distúrbios, mal-estar, traumas, patologias agudas, com necessidade de atendimento rápido e eficaz. Os profissionais lidam com a imprevisibilidade, sobrecarga de trabalho, escassez de recursos materiais e humanos e raramente presenciam situações de crises, dor, sofrimento e somente as situações de óbito geram intensa mobilização psíquica e estresse. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 6

7 25. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar, especificamente na internação, através do sistema de consultoria e ou interconsulta caracteriza-se pela: a avaliação e realização de atendimento psicológico grupal com os profissionais da equipe de saúde de outro setor, através da solicitação da chefia do mesmo. b realização de atendimento psicológico de suporte emocional exclusivo a pacientes em situações de crise, através da solicitação dos familiares ou dos profissionais da unidade de internação. c atuação de um grupo de profissionais da Psicologia, que preferencialmente sejam de fora da instituição hospitalar e contratados para realizar a consultoria. d atenção às solicitações dos profissionais da equipe de saúde para realizar atendimento psicoterápico com os pacientes/familiares no ambulatório, de forma sistemática no momento da hospitalização. e atenção às solicitações dos profissionais da equipe de saúde das diversas clínicas de internação do hospital para avaliar, realizar orientações, fornecer suporte emocional, atendimento e/ou intervenção psicológica com os pacientes/familiares, de forma episódica. 26. Nas doenças crônicas a adesão ao tratamento é relevante para a recuperação da saúde. Sobre a conceituação de adesão ao tratamento, afirma-se que: a corresponde ao seguimento das recomendações médicas (medicações, dietas e tratamentos) pelo paciente e ao grau de coincidência entre o comportamento de autocuidado prévio e atual do paciente. b é um processo complexo, pois para a adesão ao tratamento ocorrer é preciso que a relação médicopaciente seja boa e eficiente, a assistência do serviço de saúde seja de qualidade, o paciente precisa ter autocontrole e entender as recomendações para segui-las corretamente. c é um processo dinâmico e multifatorial, que abrange aspectos biopsicosocioculturais, requer a participação ativa do paciente no seu tratamento e decisões compartilhadas e co-responsabilizadas entre paciente/família e equipe de saúde, implica na necessidade do fortalecimento das atitudes de autocuidado, autoconhecimento, autocontrole e modificação de hábitos e estilos de vida prejudiciais à saúde. d refere-se ao comportamento do paciente de aceitar todas as recomendações do médico sem questionamentos e realizar todos os procedimentos solicitados. e é um processo multideterminado, que abrange aspectos biopsicosocioespirituais, requer a participação passiva do paciente no seu tratamento e as decisões dependem da qualidade da relação médicopaciente, implica na necessidade do fortalecimento das atitudes de autocuidado, autoconhecimento, autocontrole e modificação de hábitos e estilos de vida prejudiciais à saúde. 27. Os objetivos principais da atuação do psicólogo com portadores de doenças crônico-degenerativas são: a fornecer atendimento psicológico aos pacientes visando eliminar os efeitos negativos da hospitalização e complicações do tratamento e preparar para alta hospitalar, uma vez que o tratamento requer cuidados e controle sistemático e impõe mudanças nas rotinas, estilo de vida e planos futuros, favorecendo a adesão ao tratamento e a promoção da qualidade de vida. b auxiliar os pacientes a compreender e aceitar que as doenças crônicas não tem cura, e que precisam conviver a vida toda com dor, perdas, estresse, limitações, dependência, restrições, incapacidades, sofrimento e a possibilidade da morte. c ajudar o paciente a ter maior controle do tratamento e segui-lo corretamente, convencê-lo a aceitar o seu diagnóstico e realizar a adaptação do paciente as mudanças na sua vida em decorrência do adoecimento. d fornecer escuta e suporte emocional para a compreensão e ressignificação do diagnóstico, elaboração do luto pelas perdas, atuar junto ao paciente/família/equipe visando o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento positivas diante do estresse e sofrimento, favorecer a adesão ao tratamento e a promoção da qualidade de vida. e realizar a avaliação psicodiagnóstica dos distúrbios psicossomáticos e psicopatológicos e o exame do estado mental e encaminhar para atendimento psicoterápico em clínicas especializadas. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 7

8 28. As principais repercussões psicossociais do ciclo gravídico-puerperal são: a mudanças metabólicas complexas, sintomas e mal-estar físico, quadros de hipertensão, diabetes, aumento da albumina, maior tendência a obesidade e edemas. b mudanças na imagem-corporal e autoestima, medos, ansiedades, fantasias e expectativas quanto ao parto e saúde do bebê, ressignificação da nova identidade e o papel de ser mãe, ambivalência afetiva, reajustamento nas relações interpessoais, alterações do desejo e do desempenho sexual, oscilações de humor e aumento da sensibilidade. c conflitos conjugais em decorrência da mulher se sentir gorda, não atraente, com baixa da libido sexual e alterações no desempenho sexual. d mudanças na imagem-corporal e autoestima, alterações metabólicas complexas, sintomas e mal-estar orgânico, medos, ansiedades, fantasias e expectativas quanto ao tipo de parto, depressão, angústia, quadros maníaco-depressivos, dificuldades nas relações interpessoais, oscilações de humor e diminuição na sensibilidade. e mudanças na personalidade e nos papéis sociais, mudanças de identidade e na imagem-corporal, sintomas neuróticos e psicóticos, fantasias mórbidas, depressão reativa e pós-parto. 29. As principais reações psicossociais diante do processo de hospitalização são: a cisão com o cotidiano, prejuízos à privacidade, isolamento psicossocial, ansiedade, dor, medo, culpa, depressão reativa, sentimentos de frustração, raiva, impotência, baixa autoestima, alterações na imagem corporal, agressividade, desamparo, ganhos secundários. b desospitalização, institucionalização, ruptura com o cotidiano, isolamento psicossocial, ganhos terciários, ansiedade, medo, culpa, quadros maníaco-depressivo, frustração, raiva, baixa autoestima, alterações na imagem corporal, distúrbios do pânico, fobias. c agitação psicomotora, obsessões, delírios, labilidade emocional, apatia, distúrbios psicossomáticos, psicóticos e neuróticos, ansiedade, pânico, baixa autoestima, alterações na imagem corporal, autoconceito negativo, agressividade. d despersonalização, institucionalismo, falta de privacidade, cisão com a realidade, solidão, delirium, distúrbios psicossomáticos, psicóticos e neuróticos, pânico, baixa autoestima, alterações na imagem corporal, autoconceito negativo, agressividade. e despersonalização, cisão com o cotidiano, isolamento psicossocial, ansiedade, dor, medo, culpa, depressão reativa, síndrome hipocondríaca, sintomas psicossomáticos, sentimentos de frustração, raiva, impotência, passividade desamparo. 30. Sobre a atuação do psicólogo no Centro de Tratamento Intensivo- CTI afirma-se que: a junto aos pacientes em estado comatoso, não existe nenhuma possibilidade de atuação do psicólogo, uma vez que é necessário que haja comunicação para a realização do atendimento psicológico. b o psicólogo atua junto a tríade paciente/família/equipe, realizando avaliação do estado mental e das funções neuropsicológicas (déficit de memória, afetividade, pensamento, consciência, etc), atendimento psicológico e orientações, facilitando a comunicação com a equipe e os vínculos com os familiares. Realizando grupos psicoterápicos com os familiares no momento da visita, especificamente em situações de crise e óbito. c o psicólogo realiza avaliação psicodiagnóstica com uso de testes, atendimento psicoterápico individual, uma vez que o ambiente do CTI proporciona maior privacidade para o atendimento no modelo clínico. d o psicólogo realiza atendimento psicológico individual e grupal com a equipe multiprofissional, visando reduzir o estresse de trabalhar em CTI convivendo com sofrimento e morte. e o psicólogo atua junto a tríade paciente/família/equipe, realizando avaliação do estado emocional e das funções psíquicas (déficit de memória, sensopercepção, afetividade, pensamento, consciência, etc), atendimento psicológico e orientações, facilitando a comunicação com a equipe e os vínculos com os familiares e rede de suporte social, realizando grupos de sala de espera com os familiares no momento da visita e suporte emocional em situações de crise e óbito. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 8

9 31. As reações psicoemocionais comumente apresentadas pelos familiares diante do adoecimento de um dos seus membros são: a ansiedade, estresse, ruptura com o cotidiano, desagregação e desarmonia em todos os seus membros. b ansiedade, medo, estresse, angústia, negação, barganha, revolta, culpa, sentimentos de incerteza, sensação de fracasso e impotência, distúrbios do sono, alimentares. c distanciamento, atitude impessoal, desinvestimento, negação, abandono, irritabilidade. d desorientação espaço-temporal, estado confusional agudo, sentimentos de insegurança, ansiedade, agitação psicomotora, humor depressivo, desamparo, medo da morte. e angústia mórbida, reflexo psico-orgânico, defesas psíquicas, culpa, agressividade, insônia, irritabilidade, hostilidade, labilidade emocional, fantasias mórbidas. 32. Os objetivos principais da atuação do psicólogo em clínicas cirúrgicas com pacientes no pré e pós operatório são: a no pré-operatório favorecer a expressão do paciente das reações em relação à cirurgia (fantasias, ansiedade, medos, expectativas) e realizar a avaliação de distúrbios psiquiátricos e psicossomáticos pré-existentes que contra-indiquem a cirurgia. No pós-operatório auxiliar o paciente a se adaptar à vida social e familiar e melhorar o autocuidado. b preparar o paciente para aceitar a cirurgia e só autorizar a liberação do mesmo quando o paciente não manifestar nenhum sintomas de ansiedade e medo diante da cirurgia. No pós-operatório auxiliar o paciente a se adaptar a sua nova rotina. c realizar avaliação psicodiagnóstica do paciente no pré-operatório para orientá-lo sobre todas as dúvidas sobre o procedimento cirúrgico. No pós-operatório realizar a reabilitação neuropsicológica das sequelas e repercussões psicológicas da cirurgia. d no pré-operatório favorecer a expressão dos sentimentos em relação à cirurgia (fantasias, ansiedade, medos, expectativas), avaliação de distúrbios psiquiátricos ou dificuldades emocionais préexistentes/atuais que contra-indiquem a cirurgia. No pós-operatório auxiliar o enfrentamento e reintegração à vida social e familiar, planos futuros, autocuidado. e realizar atendimento psicoterápico breve com paciente antes da cirurgia e avaliação psicológica no pósoperatório, emitindo um laudo se o paciente está apto ou não para ter alta hospitalar, caso positivo prepará-lo emocionalmente. 33. No exame do estado mental as principais funções avaliadas são: a cognição, percepção, atenção, orientação, praxia, memória, aprendizagem, pensamento, linguagem, gnosia, funções executivas centrais. b síndrome ansiosa, depressiva, paranóide, hipocondríaca, demencial, maníaca. c atenção, senso-percepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afeto, conduta. d atenção, embotamento, delírios, fobias, obsessões, labilidade. e atenção, senso-percepção, memória, orientação temporal e espacial. 34. Sobre a Psicologia Hospitalar, é correto afirmar que: a mesmo sem um corpo teórico e um modelo próprio de assistência, ao criar o sistema biopsicossocial, a Psicologia Hospitalar promoveu o desenvolvimento de novos paradigmas e uma nova concepção de atenção a saúde. b a Psicologia Hospitalar é a área da Psicologia clínica, que visa o cuidado da saúde mental das pessoas que vivenciam um processo de adoecimento e de hospitalização, sendo de grande contribuição na compreensão dos aspectos psicopatológicos decorrentes das patologias orgânicas. c a mesma se inicia no Brasil, tendo como uma das principais pioneira a Psicóloga Mathilde Neder. O psicólogo especialista nesta área atua em instituições de atenção secundária e terciária, realiza atividades que inclui a prevenção, assistência, o ensino e a pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento ético e científico no contexto hospitalar. d a Psicologia Hospitalar é a área da saúde mental que tem como principais precursoras Mathilde Neder e Belkiss Romano e vem contribuindo de forma relevante para a atuação do psicólogo na rede hospitalar e nos centros de atenção psicossocial através de pesquisas sobre os principais transtornos mentais. e é a área da Psicologia que atua nos hospitais, visando o cuidado psicossomático dos pacientes e a articulação do modelo biomédico com os aspectos psicológicos, possibilitando o rompimento com velhos paradigmas e o fortalecimento de uma concepção integral em saúde. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 9

10 35. Sobre a atuação do psicólogo no contexto hospitalar, considerando as repercussões do novo paradigma em saúde na contemporaneidade, é correto afirmar que: a numa concepção integral de sujeito, o psicólogo hospitalar visa fundamentalmente a cura das pessoas acometidas por uma afecção orgânica, defendendo junto a equipe interdisciplinar os aspectos subjetivos causadores do adoecimento e a relevância da compreensão e intervenção transdisciplinar sobre os mesmos, para uma maior qualidade da atenção a saúde. b de acordo com o princípio da integralidade na atenção a saúde, o psicólogo hospitalar investe na interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, por compreender que uma concepção biopsicossocial de sujeito implica na diminuição das fronteiras de saber entre as diversas áreas de conhecimento e numa relação de interação e colaboração entre as mesmas. c com base no saber biopsicossocial, na interdisciplinaridade, e na clínica coletiva, o psicólogo hospitalar promove uma atenção junto aos pacientes e seus familiares, contemplando a linearidade, a causalidade, a análise e a generalização do processo de adoecimento e suas complexidades. d atua de forma transdisciplinar junto a equipe de saúde, buscando uma agregação sintética dos diversos campos de conhecimento profissional, no contexto hospitalar, para que todos usem uma mesma linguagem, numa concepção eclética de sujeito. e tem um olhar global sobre o paciente e seus familiares e procura defender os atos psicológicos e impor respeito aos outros profissionais da equipe, para que a Psicologia seja reconhecida como ciência. 36. São consideradas atribuições do Psicólogo Hospitalar: a realizar atividades como avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; acompanhamento psicoterapêutico individual, grupal e familiar; pronto atendimento; grupos de psicoprofilaxia; consultoria e interconsulta, objetivando principalmente a minimização do sofrimento desencadeado nos pacientes e seus familiares pelo processo de adoecimento e hospitalização. b realizar atividades como avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; acompanhamento psicoterapêutico individual, grupal e familiar; pronto atendimento; grupos de psicoprofilaxia; interconsulta, assim como o recrutamento, seleção e treinamento dos profissionais de saúde, primando pelo bem estar dos usuários e qualidade dos serviços. c realizar atividades como avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; acompanhamento psicoterapêutico individual; pronto atendimento; grupos de sala de espera; interconsulta; avaliação da saúde dos trabalhadores, objetivando principalmente a eliminação de todo e qualquer sofrimento desencadeado nos pacientes, familiares e equipe pelo processo de adoecimento e hospitalização. d realizar atividades como avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; acompanhamento psicoterapêutico individual, grupal e familiar; pronto atendimento; grupos de psicoprofilaxia; interconsulta; registro em prontuário único de toda e qualquer informação obtida sobre o paciente; recrutamento, seleção e treinamento dos profissionais de saúde. e realizar atividades como avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; acompanhamento psicoterapêutico individual, grupal e familiar; pronto atendimento; grupos de psicoprofilaxia; interconsulta; assistência religiosa; assim como o recrutamento, seleção e treinamento dos profissionais de saúde. 37. De acordo com os modelos de intervenção da Psicologia hospitalar, em unidades médicas especializadas e ambulatório, é correto afirmar que: a numa unidade especializada e ambulatório o psicólogo deve aguardar exclusivamente os encaminhamentos da equipe de saúde, não devendo em nenhum momento desobedecer esta regra. b considerando as implicações de uma hospitalização para a criança e seus familiares na clínica e ambulatório pediátrico é imposto por protocolo que os mesmos sejam submetidos a uma avaliação psicológica, a fim de identificar as desorganizações psíquicas decorrentes do afastamento do contexto familiar e ajustamento às normas hospitalares. c o atendimento psicoterapêutico numa enfermaria de uma clínica especializada nem sempre ocorre de acordo com o modelo clínico convencional, pela presença de outras pessoas, pelo tempo flexível de atendimento e outras variáveis, o que induz o psicólogo a solicitar sigilo de todas as pessoas presentes, na enfermaria, evitando que as mesmas comentem com outrem o que for falado pelo paciente durante o atendimento. d a intervenção no pré-cirúrgico num ambulatório de obesidade mórbida se utiliza da psicoterapia breve, visando preparar o paciente para que aceite o tratamento, prevenindo toda e qualquer intercorrência e insucesso decorrente do mesmo. e numa clínica especializada em cirurgia, de acordo com o modelo do sistema de ligação, o psicólogo encontra-se inserido na equipe de saúde, realizando um acompanhamento integrado e sistemático, podendo atender o paciente e seus familiares desde a fase pré-cirúrgica até a pós-cirúrgica, com possível seguimento ambulatorial. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 10

11 38. O processo de adoecimento e hospitalização da criança demanda uma atenção especial. Nesse sentido, afirma-se que: a a criança precisa ser preparada psicologicamente para enfrentar a nova realidade que se configura com a hospitalização, comumente ameaçadora, invasiva e produtora de angústia, porém esta conduta não é recomendada para crianças abaixo de 6 anos, por apresentarem pouco grau de maturidade e compreensão. b é necessário o reconhecimento da importância do vínculo afetivo da família para o enfrentamento do adoecimento pela criança, mas nas situações de urgência, em decorrência do risco eminente de morte e a necessidade de intervenções precisas pela equipe, a presença dos pais na enfermaria pediátrica não deve ser permitida, devendo o psicólogo, neste momento, intervir com rigor na retirada dos pais. c a natureza da patologia, suas características, o tratamento, o prognóstico, as condições subjetivas e vínculos familiares são fatores que irão influenciar para a maior e menor vulnerabilidade da criança diante do adoecimento e hospitalização. d na criança vítima de maus tratos é relevante a realização da anamnese, exame físico e avaliação psicossocial, no entanto ainda não existem leis que estabeleçam a necessidade de notificação dos casos, gerando sentimentos de grande desamparo nas mesmas. e a realização do atendimento psicoterapêutico na modalidade breve é relevante para a compreensão da criança de 0 a 6 meses acerca dos tratamentos aos quais será submetida. 39. Numa unidade de urgência e emergência hospitalar, os principais fatores que o psicólogo precisa observar nos casos suspeitos de tentativa de suicídio são: a se houve algum fator que ocasionou o suicídio, se este foi apenas acidental sem intenção de se matar, se há risco de um novo suicídio por desejo de algum familiar. b investigar se o paciente tentou suicídio, se apresenta uma ideação e um plano suicida e qual o risco de suicídio. c se o paciente vinha sinalizando o desejo de suicídio para os familiares e amigos, pois esta confirmação afasta a hipótese de uma nova tentativa. d sexo e idade do paciente, pois nas mulheres com mais de 40 anos o psicólogo precisa dar uma atenção mais especial, considerando que nestes casos há sempre um intenso desejo de se matar. e Se o paciente apresenta reações sindrômicas e maníacas, pois nestes casos há sempre negação do suicídio. 40. Considerando o momento do diagnóstico de câncer para o paciente, é correto afirmar que: a em decorrência dos estigmas do câncer, o paciente ao ser diagnosticado geralmente apresenta o medo da morte, de sentir dor, de sofrer, de perder seus ideais e projetos de vida. b nos casos em que o diagnóstico implica numa intervenção cirúrgica, como a retirada de um tumor de face ou de mama, o medo da mutilação pode desencadear um intenso sofrimento e desorganização psíquica no paciente, dessa forma foi estabelecido nos protocolos atuais, que este tipo de diagnóstico deve ser obrigatoriamente comunicado pelo psicólogo. c o medo da recidiva da doença é a principal reação observada nesses pacientes, pois com a grande evolução do tratamento, o câncer deixou de ser uma doença estigmatizada e com representação social ameaçadora. d neste momento o paciente não apresenta receios significativos, pois o que predomina são as expectativas de cura. e o medo de transmitir a doença para os familiares e de ser rejeitado socialmente configuram-se como os principais receios diante de um diagnóstico de câncer. 41. Identifique, nas alternativas abaixo, algumas contribuições da pesquisa em Psicologia Hospitalar para a área da saúde. a A construção de um campo teórico que privilegia a relação entre teoria e prática no âmbito hospitalar, em que a clareza e a verticalização do saber fazer em sua linearidade são primordiais na compreensão subjetiva das causas do processo de adoecimento e práticas adotadas na promoção da saúde. b A valorização da experiência subjetiva no adoecimento, assim como seus significados psicológicos e representações sociais e na compreensão do processo saúde doença como um fenômeno biopsicossocial. c Ao criar o método qualitativo de pesquisa e a entrevista de campo, a Psicologia possibilitou a investigação dos aspectos subjetivos e da singularidade dos sujeitos, influenciando para o cuidado integral no campo da saúde. d Os profissionais da área da saúde passaram a legitimar a visão do paciente sobre a sua doença e a relevância de compreender a mesma, adotando em suas práticas vários instrumentos da Psicologia como a entrevista e testes psicológicos. e Maior desenvolvimento da pesquisa clínica, pois o fato do pesquisador ser psicólogo dispensa o uso do termo de consentimento livre esclarecido. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 11

12 42. O adoecimento e hospitalização de um ente querido repercute na família de forma que: a quando o paciente é o único provedor da família, as dificuldades financeiras provocam crises sociais e desajustes profundos no comportamento familiar, realidade que geralmente obriga a equipe de saúde a recorrer ao voluntariado hospitalar, garantindo o suporte econômico a todos os seus membros. b diante de uma situação tão nova, inesperada e ameaçadora, a família geralmente apresenta muito medo, angústia, sentimentos de desamparo e perda de privacidade, fatores estes que levaram a criação dos apartamentos familiares, nos hospitais, por este modelo favorecer a reorganização imediata da família e do paciente diante do adoecimento. c fatores como o afastamento do paciente do convívio familiar, a preocupação financeira e com os outros dependentes da família, por serem menos relevantes, não geram reações desagregadoras nos familiares, mas demandam o aconselhamento psicológico. d são inúmeras as dificuldades e reações apresentadas pela família, pois o adoecimento e hospitalização geram uma brusca ruptura com o cotidiano e com o curso de sua história, podendo haver um desequilíbrio no sistema familiar e a necessidade da adoção de novos comportamentos e reorganização. e atualmente o sistema familiar tem múltiplos modelos de organização e apresenta vários ciclos de desenvolvimento e que se encontra na fase adolescente dificilmente consegue se reorganizar diante do adoecimento de um de seus membros. 43. Quando não existe a possibilidade terapêutica de controle da doença para pacientes oncológicos os cuidados disponibilizados são: a os cuidados paliativos, com a adoção de medidas de prevenção da doença e que colaboram para o alívio da dor e outros desconfortos decorrentes, aprimorando a qualidade de vida dos pacientes e familiares, favorecendo o enfrentamento dos problemas associados com a ameaça da doença. b os cuidados paliativos, nos quais são adotadas medidas para a prevenção, controle e alívio dos sintomas e desconfortos decorrentes da evolução da doença e neste contexto a escuta psicológica favorecem a elaboração e ressignificação dos temores quanto ao tempo de vida e lutos envolvidos. c os cuidados paliativos, pois nesta fase o paciente e vive um emaranhado de emoções as quais se intensificam nos espaços frios e despersonalizado dos hospitais, no entanto este é um mal necessário, pois sem os aparelhos e tecnologias eficientes desta instituição a equipe paliativista nada pode fazer. d o acompanhamento psicológico para que o paciente se desapegue da vida e aceite a morte inevitável e dessa forma vivencie a vida que lhe resta realizando os seus últimos desejos. e os cuidados paliativos, investindo no prolongamento da vida a qualquer custo mesmo que as tecnologias usadas produzam intenso sofrimento. 44. Considera-se uma contribuição do modelo de residência multiprofissional para a saúde pública no Brasil: a o favorecimento da formação baseada na integralidade, respeitando os direitos a atenção a saúde, assim como o conhecimento do modelo biomédico e sua relevância para uma atuação transdisciplinar. b a articulação dos diversos saberes em saúde, na produção de práticas que contemplem a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, contribuindo para o desenvolvimento do conhecimento científico e o fortalecimento da pesquisa exploratória e experimental nas instituições de saúde. c a formação baseada na integralidade da atenção a saúde, possibilitando a discussão entre os diversos saberes e a superação dos desafios na construção e fortalecimento de uma prática interdisciplinar e transdisciplinar. d a articulação entre as diversas áreas do saber, promovendo um maior conhecimento da área da saúde e consequente aumento da arrecadação e lucros financeiros na rede de atenção pública. e a formação de profissionais mais valorizados no mercado de trabalho e com os maiores salários na área da saúde. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 12

13 45. As demandadas mais frequentes para o psicólogo numa unidade ambulatorial hospitalar são: a avaliação e aplicação de testes psicológicos; avaliação para a realização de tratamentos invasivos e dolorosos; avaliação das repercussões da internação e hospitalização; sensibilização do paciente para uma relação mais cordial com a equipe de saúde; informar o diagnóstico do paciente. b avaliação psicológica para procedimentos cirúrgicos; avaliação para a realização de traqueostomia e amputações; síndromes que incorrem em comprometimentos mentais e comportamentais; orientação sobre os direitos em saúde como benefícios e seguros assistenciais. c avaliação psicológica de rotina para procedimentos cirúrgicos; preparo psicológico para a realização de procedimentos considerados invasivos; suporte emocional para eliminar as dificuldades de adesão ao tratamento indicado; descompensação emocional decorrente de comunicações difíceis; avaliação de estados comatosos. d avaliação de rotina preconizada em protocolos para procedimentos cirúrgicos como transplante, cirurgia de obesidade mórbida e outros; preparo psicológico para intervenções invasivas; auxílio quanto à definição de diagnóstico nos casos em que incorrem comprometimentos mentais e comportamentais; dificuldades de adesão ao tratamento; suporte emocional e acompanhamento psicoterapêutico. e avaliação psicológica no pré-cirúrgico, no peri-cirúrgico e trans-cirúrgico; auxílio quanto a definição do diagnóstico de uma doença crônica; dificuldade de adesão ao tratamento indicado; mobilizações psicológicas decorrentes do desamparo familiar. 46. Considera-se o prontuário como um recurso importante para a atuação multiprofissional: a porque neste documento o psicólogo pode obter e registrar informações sobre o paciente, e por ser sigiloso e seguro o psicólogo pode inclusive anexar ao mesmo os testes psicológicos aos quais o paciente foi submetido e a análise dos resultados obtidos, não sendo necessário dessa forma nenhuma seleção dos dados a serem registrados. b por conter informações significativas sobre a patologia, histórico do tratamento e evolução do paciente durante a internação e acerca das avaliações e intervenções realizadas pelos profissionais da equipe de saúde e por ser uma fonte diária de obtenção de esclarecimentos sobre o estado do paciente através de sua leitura pelos familiares do mesmo. c por conter informações significativas sobre a patologia, histórico do tratamento e evolução do paciente e acerca das avaliações e intervenções realizadas pelos profissionais da equipe de saúde, este documento favorece a comunicação multiprofissional acerca do cuidado ao paciente. d por ser um documento legal e de valor jurídico, o registro no mesmo protege os profissionais de serem acusados em processos jurídicos movidos por algum paciente. e por ser um documento de uso exclusivo de médicos e enfermeiros, a sua leitura possibilita aos profissionais de apoio o acesso as informações sobre o quadro clínico do paciente. 47. Segundo a lei que regulamentou a profissão do psicólogo no Brasil a avaliação psicológica é uma atribuição deste profissional. No que diz respeito a avaliação psicológica no hospital afirma-se que: a trata-se de uma investigação ampla e complexa das reações psíquicas do paciente diante da hospitalização, incluindo os aspectos psiconeurológicos, viabilizando uma formulação diagnóstica clinica e psicopatológica do caso e da necessidade de internação e tratamento da doença pela qual o paciente encontra-se acometido. b avaliação psicológica é a realização de um diagnóstico da personalidade e dos aspectos psicopatológicos do paciente e de suas relações com a equipe multiprofissional, fazendo um perfil profissiográfico do caso. c serve para identificar a presença de transtornos mentais, as percepções do paciente acerca do tratamento psiquiátrico e sobre a equipe, a capacidade de adaptação ao meio social e selecionar os pacientes que irão receber o tratamento em decorrência da grande demanda existente. d favorece a adesão ao tratamento, maior compreensão do processo de adoecimento e o estabelecimento de vínculo positivo com a equipe de saúde, assim como a escolha do melhor tratamento. e trata-se de uma atividade de investigação, baseada em referenciais teóricos e metodológicos, que norteiam a compreensão dinâmica dos significados e as repercussões psicoemocionais do adoecimento e hospitalização para o paciente/familiares. Pode ser utilizada como subsídios para o parecer a respeito de determinado caso e sustentar as condutas do psicólogo. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 13

14 48. O delirium é definido como: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ a transtorno mental característico do envelhecimento e que necessita de acompanhamento psiquiátrico e medicamentoso contínuo. b estado em que o paciente apresenta um rebaixamento da consciência e da atenção voluntária causado por uma disfunção orgânica. c estado confusional agudo, com curso crônico e progressivo, com a presença de múltiplas deficiências cognitivas, onde ocorre o prejuízo indiscriminado da memória e da capacidade de julgamento e é sempre causada por lesão ou disfunção cerebral. d distúrbio de pensamento que se caracteriza por juízos patologicamente falseados e se apresenta em alguns transtornos mentais, como a esquizofrenia, sendo os mais comuns, o de grandeza e de perseguição. e uma síndrome de múltiplas deficiências cognitivas, com curso crônico e progressivo, onde ocorre o comprometimento da memória recente. 49. A entrevista clínica é um instrumento básico utilizado pelo psicólogo no atendimento ao paciente. Sobre a entrevista clínica é correto afirmar que: a possui objetivos avaliativos e terapêuticos e se caracteriza pela coleta de dados, usando como recurso uma anamnese adequada ao contexto ao qual será aplicada e as especificidades dos sujeitos. b neste processo, como o objetivo principal é a coleta de dados, o psicólogo não deve estimular a estruturação de vínculos para evitar expectativas do paciente que não poderão ser atendidas. c o roteiro de anamnese deve seguir um modelo padrão, considerando que este instrumento é usado exclusivamente pelo psicólogo na obtenção de dados relacionados a família de origem do paciente. d o psicólogo não pode fugir ao roteiro de entrevista pré-estabelecido com risco de caracterizar um atendimento psicoterapêutico. e na entrevista clínica o psicólogo se utiliza da anamnese, dos testes projetivos focando exclusivamente nos aspectos psicopatológicos do paciente, considerando que estes serão o alvo do tratamento. 50. Ao atender o paciente no contexto hospitalar é indicado que o psicólogo faça uso de técnicas como: a avaliação breve e suporte emocional sistêmico e nos casos em que haja necessidade encaminhar o paciente para instituições como os CREAS e CAPS. b aconselhamento psicológico e a psicoterapia breve, levando em conta as características do atendimento psicológico no contexto hospitalar. c um plano terapêutico sistemático breve, baseado nos objetivos de tratamento estabelecidos para o paciente pela equipe de saúde, articulados com o modelo preconizado pela abordagem teórica do psicólogo e conceitual da patologia. d às dirigidas ao insight, pois a elucidação dos conteúdos inconscientes é indispensável para que não haja a recidiva da doença. e aconselhamento e a psicoterapia cognitiva comportamental por ser a corrente que melhor estuda a Psicologia Médica. UEPA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Pág. 14

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