A IMPORTÂNCIA DE UM ENSINO DE FILOSOFIA SIGNIFICATIVO: DESAFIOS EM SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DE UM ENSINO DE FILOSOFIA SIGNIFICATIVO: DESAFIOS EM SALA DE AULA"

Transcrição

1 Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN Vol. 02, Nº 01, Maio A IMPORTÂNCIA DE UM ENSINO DE FILOSOFIA SIGNIFICATIVO: DESAFIOS EM SALA DE AULA Pércia Alves SILVA 1 Elizabete Amorim de Almeida MELO 2 Resumo Este artigo é o resultado de um trabalho de campo realizado na disciplina de Estágio Supervisionado em Filosofia 3, o qual proporcionou aos graduandos do Curso de Filosofia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL),a primeira oportunidade (para alguns) de observar aulas da disciplina de Filosofia no ensino médio, no primeiro semestre de 2013, com o objetivo de ofertar a seus licenciandos não apenas o conhecimento teórico, mas um conhecimento mais próximo da realidade. Neste período de observação e análise de aulas, eu segui um roteiro preestabelecido pela professora supervisora/orientadora do Estágio: conteúdos, métodos, material didático utilizado, relação professor-aluno, dentre outros aspectos. Neste sentido, para a construção deste trabalho, contei com o suporte teórico de autores como Rodrigo (2009), Gallo (2012) e Lorieri (2002) e de documentos do MEC (2006), para fundamentar e esclarecer os questionamentos aqui apresentados. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de Filosofia. Estágio Supervisionado. Desafios. Pércia Alves Silva Graduanda no curso de Filosofia, UFAL. Monitora de Filosofia da Rede. Estadual de Ensino/AL. percia.annas@hotmail.com Elizabete Amorim de Almeida Melo. Graduada no curso de Filosofia, UFAL. Mestra em Educação pela UNICAMP/SP. Professora do Centro de Educação/CEDU/UFAL. :elizabete.amorim@yahoo.com.br /1

2 Introdução O presente artigo foi construído a partir de evidências empíricas sobre dez(10) aulas observadas no ensino médio, na disciplina de Filosofia, em uma escola pública na cidade de Maceió. Esta atividade foi proposta e proporcionada pela disciplina de Estágio Supervisionado 3, do curso de Filosofia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), entre os meses de Junho e Julho de 2013, com o objetivo de fornecer ao graduando não apenas o conhecimento teórico dos conteúdos específicos dessa área do saber, mas também a oportunidade de ver de perto o que é necessário ser ensinado em relação à Filosofia, assim como, refletir sobre a melhor forma de transmitir (ou trabalhar)o que é preciso ser apreendido por aqueles que estão em sala de aula. Contudo, no decorrer deste artigo, tentarei mostrar que a sala de aula se apresentou como um desafio filosófico, no que se refere ao professor e as suas práticas pedagógicas e aos conteúdos trabalhados. Outro aspecto que observei foi a dificuldade de compreensão de boa parte dos estudantes que, segundo Rodrigo(2009), pode ser consequência da má formação do professor. A importância de um professor mediador em sala de aulaque estimule seus alunos para o gosto filosófico, não permitindo que os conteúdos específicos da filosofia fiquem ausentes das salas de aulas e dos estudantes (MEC, 2006), é outro ponto de reflexão que levantarei durante este trabalho. O Ensino de Filosofia em Sala de Aula: Relato de Experiência É fundamental o contato com as salas de aulas do ensino médio para o graduando/licenciando em formação. Através desta experiência teórico-empírica, é possível observar e analisar aqueles profissionais que estão atuando na área, ministrando conteúdos ou apenas fazendo das aulas de Filosofia uma desordem educacional, mesmo que sua intenção seja o contrário. Infelizmente, o que tenho a falar do relato da minha experiência de observação, das dez (10) aulas na disciplina de Filosofia no ensino médio, não é muito animador. /2

3 O professor que pude acompanhar tem formação acadêmica em Psicologia e é professor efetivo da rede estadual de ensino. Ele está lecionando a disciplina de filosofia no ensino médio há quase dez (10) anos. O professor não contestou em nenhum momento me ter como estagiária em suas aulas. Pelo contrário, ele foi bastante receptivo em nosso primeiro contato, me sugerindo assumir algumas aulas em algumas turmas. Com relação a substituí-lo em algumas aulas, na verdade, nunca foi meu interesse, até porque eu estava ali, naquele momento, para observá-lo ensinando e aos estudantes aprendendo, e, assim, aprender um pouco mais sobre a atuação docente. Fui, também, disposta a ajudá-lo no que fosse preciso e foi o que fiz em alguns momentos, ao perceber os estudantes precisando de ajuda. Em outros momentos,o professor solicitou a minha opinião a respeito dos conteúdos a serem trabalhados; eu o sugeri trabalhar com algumas temáticas filosóficas, introduzindo algum filósofo para fazer a relação com o assunto discutido. Essa sugestão está baseada nos teóricos estudados sobre o ensino de filosofia como Rodrigo (2009), Gallo (2012) e Lorieri (2002), e os próprios documentos oficiais do MEC, como as Orientações Curriculares Para o Ensino Médio (2006). Essa sugestão que dei foi baseada nas aulas observadas. Percebi que boa parte dos estudantes é dispersa em relação às aulas. Assim, o trabalho com alguns temas filosóficos poderia ser uma forma de envolver os alunos com a disciplina, fazendo-os interagir com os colegas e com o próprio professor. Entretanto, o professor observado não apresentou interesse. Imagino que, talvez, tenha sido pela questão de ter que preparar as aulas e pesquisar os filósofos para tratar das questões, o que levaria tempo e trabalho. Um fato me chamou a atenção: o professor observado tem muitas turma se cada uma delas com mais de cinquenta (50) alunos. Na maioria das aulas que observei, ele chegava a dar aula em três (03)turmas ao mesmo tempo, ou seja, em uma hora/aula, ele ministrava aula para três turmas do ensino médio. Este fato é resultado da falta de condições adequadas para o trabalho do professor do Estado de Alagoas: faltam professores (ou concurso para professor?) nas escolas. É importante ressaltar, que o professor observado só fez isso a pedido das turmas que estavam sem professor ou com aulas vagas. Assim, os alunos solicitavam ao professor de filosofia para adiantar o assunto, pois caso contrário, eles iriam embora. /3

4 Eu perguntei para alguns alunos se isso era frequente e eles responderam que sim, embora esta escola seja considerada um modelo no Estado de Alagoas. Assim, na primeira oportunidade, perguntei e o professor me falou que, ou adiantava o assunto, ou eles (os alunos) iam embora, ficando sem aula de Filosofia. Então, ele escrevia na lousa o assunto da aula, a página do livro, e exigia que os estudantes respondessem a atividade e o glossário que vinham logo após o texto que era retirado do livro didático Filosofando: Introdução á Filosofia (2009) adotado pela escola. É importante frisar, que esta forma de o professor não deixar o aluno sem aula ou adiantar o conteúdo não se constitui efetivamente uma aula, apesar da boa vontade do professor. Além disso, os alunos não tinham acesso ou auxílio de texto filosófico ou de qualquer outro recurso. Ou melhor, eles não tinham aula de filosofia, apenas era passada a leitura de um texto e um exercício no livro didático. O professor procedia assim: ele escrevia no quadro e saia para as outras turmas. Eu o acompanhava e via que nas outras turmas acontecia tudo do mesmo jeito, o que mudava era que, dependendo das séries, os assuntos eram diferentes, ou seja, para cada série do ensino médio, o professor passava um conteúdo diferente. Pude notar que o professor modificava os conteúdos de acordo com as séries, mas faltava tempo para explicar e ler os textos em sala. Neste caso, seria mais viável, e mais adequado, que o professor ficasse em apenas uma turma, ministrando os conteúdos de maneira significativa para os alunos que ali estavam. No entanto, o contexto escolar não permitia isso. Diante desta situação caótica, indagamos: Como o ensino de filosofia neste contexto será significativo? Como levar o texto filosófico para os alunos, quando o professor não tem formação específica e não tem que dar aula em três turmas ao mesmo tempo? Segundo Rodrigo (2009), os alunos das escolas públicas, normalmente, apresentam dificuldades na leitura de textos filosóficos, mas, mesmo assim, eles (os textos filosóficos) têm que estar presentes nas salas. Sabemos todos que o texto filosófico apresenta grande dificuldade para ser trabalhado no nível médio. Para começar, as deficiências culturais e linguísticas dos estudantes, especialmente dos menos privilegiados socialmente, são de tal ordem que muitas vezes eles sequer sabem ler, ou melhor, não compreendem aquilo que leem. /4

5 Nesse caso, como esperar que sejam capazes de enfrentar os obstáculos inerentes ao texto filosófico? Não sendo possível alimentar essa expectativa, é preciso criar condições para que isso se torne viável, ou seja, desenvolver, no interior do próprio ato de leitura, as habilidades e competências requeridas para tanto (2009, p. 74). Mas, como fazer isso se o professor não pode trabalhar de forma adequada com uma turma? Outros educadores também tratam dessa questão, como é o caso de Sílvio Gallo (2012), que aponta paraa importância do professor como mediador entre esses conteúdos e os estudantes e à necessidade de se criar estratégias para as leituras dos textos filosóficos, esclarecendo tudo o que for preciso, para que se possa existir, realmente, a compreensão daquilo que é trabalhado (2012, p.103). No entanto, a realidade que presenciei é bem distinta. Os exercícios eram respondidos nos cadernos dos estudantes e as leituras dos textos não eram de textos filosóficos, mas de textos didáticos ou complementares. Essas atividades valiam pontos (talvez por isso, os alunos não iam embora antes do professor anotar o conteúdo e a atividade no quadro). Por sua vez, outro fato que chamou a minha atenção foi que a correção das atividades dos alunos correspondia a um visto do professor, ou seja, na hora de corrigir os exercícios, o professor dava apenas um visto no caderno, sem ao menos verificar se as atividades foram respondidas corretamente ou se existia alguma dúvida na compreensão dos conteúdos. Este fato também tem que ser analisado de acordo com o contexto educacional: o professor analisado tem várias turmas, com aproximadamente cinquenta (50) alunos cada. Assim, indagamos: Como o professor pode efetivamente corrigir as atividades de aproximadamente cinquenta (50) alunos em apenas uma hora aula semanal? E às vezes, tendo que assumir três turmas ao mesmo tempo? Isso parece o Inferno de Dante. Nos textos estudados na Universidade (LORIERI, 2002; RODRIGO, 2009; GALLO, 2012), observei que os autores, ao se referirem a respeito da leitura e da compreensão, eles estavam se referindo ao texto filosófico, por ser esse algo próprio da Filosofia. Mas, independente do material que é trabalhando em sala de aula, o /5

6 livro didático ou o texto filosófico (este sendo o recomendável), é necessário queo professor faça a leitura junto com os alunos, pois, como é possível cobrar aquilo que não se deu, tal como é o caso do professor observado? Ele exige as questões respondidas, porém, não dava mecanismo aos estudantes para que estes pudessem atingir o aprendizado, para que os mesmos começassem a adquiriras habilidades e capacidades fundamentais para se trabalhar a disciplina, de forma que eles pudessem, progressivamente, se tornar aptos às leituras de modo significativo. Neste contexto, como se dá o processo de ensino-aprendizagem? Efetivamente, não há a efetivação desse processo, pelo que eu observei. O professor observado, mesmo nos momentos em que ficavam os cinquenta (50) minutos em uma única turma, também não fazia a leitura complementar do texto, apenas perguntava quem estava precisando de ajuda, o que não era suficiente para chamar a atenção dos que ali se encontravam, uma vez que não existia, previamente, nenhuma forma de estimular e aguçar a curiosidade dos discentes, e assim, aproximá-los para a matéria, o que é fundamental para um ensino filosófico significativo. Segundo o MEC: A tarefa do professor, ao desenvolver habilidade, não incluir valores, doutrinas, mas sim, despertar os jovens para a reflexão filosófica, bem como transmitir aos alunos do ensino médio o legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e independente. O desafio é, então, manter a especificidade da disciplina, ou seja, o recurso ao texto sem objetivá-lo. O profissional bem formado em licenciatura não reproduzirá em sala de aula a técnica de leitura que o formou [...] tendo sido bem preparado na leitura dos textos filosóficos, poderá, por exemplo, associar adequadamente temas a textos, cumpridos a difícil tarefa de despertar o interesse do aluno para a reflexão filosófica e de articular conceitualmente os diversos aspectos culturais que então se apresenta (2006, p. 33). O trecho acima se refere às atribuições do professor formado em filosofia licenciatura. Logo, o que pensar de um professor que não tem sua formação na área específica? E ainda, que não passou por nenhuma etapa de preparação para a aquilo que é exigido pela disciplina que ele leciona, como, por exemplo, uma boa formação docente, ter o mínimo de conhecimento a respeito dos conteúdos específicos para relacioná-los aos acontecimentos que nos cercam o tempo todo, ou não induzir os estudantes a sua opinião, uma vez que isso não é filosofia? /6

7 Apesar de o docente ter a formação em psicologia, o mesmo não apresentava nenhum controle da turma, pois, o que acontecia era um descontrole total. Os estudantes faziam muito barulho durante as aulas, ficavam rindo do professor, como se ele não merecesse respeito algum. Esse desrespeito ao professor é um absurdo. O pior de tudo é que esta situação está se tornando uma regra e não uma exceção. Como podemos ter uma educação de qualidade neste contexto? No meu primeiro dia de observação, o professor entregou os resultados das avaliações feitas pelos estudantes de duas turmas, sendo um 1º ano e um 2º ano. O mesmo questionava o mau desempenho da turma e falava que a maioria não havia conseguido adquirir a nota mínima. A prova valia de zero (0) a dez (10) e muitos tinham deixado algumas questões em branco. Os alunos alegavam ter esquecido a resposta no momento da prova, epor sua vez, o professor fala que eles pelo menos deveriam ter tentado fazer, pois ele (o professor) teria considerado a resposta somente pelo esforço. Alguns estudantes respondiam em voz alta as respostas certas a pedido do professor, enquanto outros riam e ficavam perguntando qual era as respostas certas. É importante ressaltar, que o professor me forneceu uma prova para que eu o acompanhasse na correção. A mesma tratava do surgimento da Filosofia na Grécia Antiga, no século VI a. C. Este foi o único momento, durante as observações, em que eu o vi ler e explicar, tirando as dúvidas dos alunos, enquanto fazia a correção da prova. Mas, infelizmente, essa leitura era apenas da prova e não do material de estudo. Antes desse momento, nessa turma, eu não tive a oportunidade de vê-lo, antes da prova, explicando o assunto, visto que eu cheguei à escola no período de entrega das notas. No momento da correção da avaliação na turma do 1º ano, o professor perdeu o controle e começou a argumentar em voz alta: Professor: Estou aqui com a melhor das intenções e o que espero de vocês, é que consigam assimilar o conteúdo que foi trabalhado em sala. Estudantes: Silenciam durante alguns segundos e logo voltam a fazer barulho. Professor: Como vocês pretendem ter uma profissão? Como pretendem casar? Ter uma família e sustentar os filhos?. /7

8 O conhecimento é algo que ninguém pode roubar de nós. O ouro alguém chega e leva da gente, mas o conhecimento não. O conhecimento liberta. O que vocês pretendem com esse comportamento? Um dos motivos para tanto erro foi não terem lido a prova com atenção. Eu deixo vocês bem à vontade para fazer a prova e, mesmo assim, vocês não fazem muita coisa. Eu já penso (elaboro) a prova de acordo com o livro, já que vocês preferem decorar o assunto, a ter que pensar. Estudantes: Ficam rindo e não dão valor algum ao que o professor fala! Esse tipo de discurso era algo que fazia parte da metodologia do professor observado e que o acompanhava na maioria das aulas, embora os alunos não demonstrassem interesse ou preocupação. Como foi dito pelo próprio professor, em um dos seus discursos, ele não trabalhava a questão do pensar por si só dos estudantes, já que pedia que eles respondessem de acordo com o pensamento do autor. Segundo Lorieri (2002): O pensar é necessário; precisa ocorrer com as características apontadas e pode correr o risco de não acontecer a contexto. Daí a atenção que a reflexão filosófica dá a essa atividade da consciência humana. Em tal atenção, muitas indicações são fornecidas, especialmente para que o processo educativo se empenhe, também, no desenvolvimento de um pensar bem ; isto é, garanti-lo com um pensamento hábil e não inábil. Fala-se, hoje, insistentemente, em uma educação para o pensar, que oferece subsídios para que os alunos pensem por si mesmo ; ou seja, tenham um pensamento autônomo e, além disso, tenham um pensamento que seja reflexivo, crítico, profundo, contextualizado e criativo (2002, p. 95). Como, então, pensar em um pensar por si só, se aquele que deveria ser o mediador entre os conteúdos filosóficos e estudantes, assume uma posição totalmente contrária à esperada, não estimulando os alunos a desenvolverem um pensar inovador, autônomo, crítico, reflexivo, que são indissociáveis da Filosofia? Porém, diante dessa indagação, me deparo com a realidade concreta: o professor não é formado em filosofia; tem uma carga horária desumana; não tem condições de trabalho adequadas; os alunos têm dificuldades de ler, interpretar e /8

9 escrever, mesmo estando no ensino médio (nível de ensino que não deveria apresentar tais dificuldades) Na turma do 2º ano, a situação foi a mesma. Os alunos, mais ou menos cinquenta (50), faziam muito barulho. Com relação às notas das avaliações, a situação também vai parecida e o discurso do professor foi o mesmo da turma anterior. Nessa turma, o professor não me forneceu a avaliação, mas pude acompanhá-lo fazendo a correção. A mesma tratava do Dogmatismo, Ceticismo e Sociabilidade (direitos e deveres) em Marx e Nietzsche. Pelo que pude perceber, o recurso utilizado foi o livro didático. Em alguns momentos, durante a correção da prova, alguns estudantes fizeram perguntas sobre alguns termos e o professor respondeu, como, por exemplo: ele explicou sobre a maiêutica, a hermenêutica, a epistemologia; os termos a prior e a posteriori ; e explicou a diferença entre cosmogonia e cosmologia. No entanto, percebi que essas questões estavam diretamente relacionadas ao conteúdo didático do livro. Assim, o professor não buscou fazer uma relação clara entre o conteúdo e o cotidiano. E quando tentou fazer isso, acabou se atrapalhando. Por exemplo: um aluno perguntou a respeito do significado da dialética; o professor respondeu mais ou menos assim: É uma técnica de leitura filosófica. Na tentativa de fazer a relação de um conceito filosófico com o cotidiano, ele respondeu da seguinte forma: Quem tinha a prática da dialética era como alguém que bebe cerveja SKOL... e essa desce redonda. Mas, quem não a tem, seria alguém que bebe outro tipo de cerveja e essa desce quadrada. No meu segundo dia de observação, no momento do intervalo, o professor apresentou interesse, perguntando-me e a outra colega do curso de Filosofia, que também estava fazendo o estágio, a respeito do conteúdo que era visto por nós na Universidade. Respondemos que, no começo do curso, estudávamos sobre a Filosofia Antiga, em seguida, Filosofia Medieval, Filosofia Moderna e que, no momento, estávamos cursando Filosofia Contemporânea. Além disso, explicamos que, em cada período, a grade curricular (Matriz Curricular) nos oferecia as ramificações filosóficas, como, por exemplo: Ética, Estética, dentre outras. Em outra oportunidade, eu perguntei se ele trabalhava com textos filosóficos. Ele falou que não, pois ficaria ainda mais difícil para os estudantes entenderem. /9

10 Nesse momento, eu disse que eu tinha aprendido nas aulas de estágio, que não existe aula de Filosofia sem conteúdo filosófico. O mesmo ficou calado. Nas aulas seguintes, o professor se comportou de modo diferente comigo, isto é, já não demonstrava a mesma recepção do primeiro contato. No geral, o que eu pude observar referente à prática docente do professor foi que não existia conteúdo filosófico, tão pouco uma prática pedagógica, visto que todo profissional precisa ter uma formação continuada, principalmente, quando este está atuando no terreno que não é o seu. Que reação esperar dos estudantes diante desse processo de ensinoaprendizagem? Em alguns momentos, em que tive a oportunidade de conversar com alguns estudantes a sós, aproveitando a saída do professor para as outras turmas, perguntei se eles gostavam de Filosofia; eles começaram a rir, com vergonha de responder. Eu insisti, e todos com quem falei e perguntei foram unânimes na resposta: Não. Porém, argumentaram que a disciplina de filosofia era melhor do que a de matemática, que exige raciocínio. E então, os questionei, dizendo que a Filosofia também exigia raciocínio, caso contrário, seria impossível compreender seus conteúdos. Eles me respondem que, mesmo assim, ainda era melhor do que a disciplina de matemática, porque não precisavam fazer cálculos. Neste momento, fiquei sem reação, pois, diante da situação, não era de se esperar outra resposta. Ainda, alguns alunos que estavam reunidos em grupo, para responder as atividades, me chamaram e me pediram ajuda, pois não estavam conseguindo compreender o que o autor estava pedindo na questão. A atividade se dividia em dois textos. O primeiro era A tortura, a memória e o segundo era Os trotes de calouros. As autoras do livro didático pediam, na primeira questão, que se identificasse o que os dois textos tinham em comum. Eu fiz a leitura dos textos com eles, apontei os pontos principais e expliquei o que as autoras estavam pedindo. Esse problema foi algo frequente nas turmas. Alguns alunos, com ajuda, conseguiam entender logo a questão; outros precisavam de uma ajuda especial; outros ainda ficavam com vergonha de falar que não tinham entendido o assunto, talvez porque eu fosse estagiária. /10

11 Em outro momento, um grupo pediu minha ajuda para uma das questões que tentavam responder. A questão pedia o seguinte: Reescreva sucintamente o texto. Uma das meninas me perguntou: O que significa reescrever sucintamente?. Eu expliquei para ela que era reescrever de forma resumida, breve. Então, ela disse: Como posso reescrever, mesmo que de forma resumida, se não entendi nada?. Então, eu li o texto com o grupo. O texto tratava de Dois sistemas de instrução e falava da educação destinada à classe operária e da educação da classe erudita. Este fato ilustra a importância do trabalho com a linguagem, que deve existir nas aulas de filosofia no ensino médio, para que, assim, o aluno adquira uma instrumentalização para ler e entender os textos (RODRIGO, 2009). Em outro dia de estágio, perguntei a uma das meninas, se ela queria ajuda e ela me falou que não. Eu perguntei se ela já tinha concluído a tarefa e a mesma me respondeu que não e que estava fazendo uma redação solicitada pela professora de Biologia. Isto é, a aula era de filosofia, tinha uma atividade para fazer, mas a aluna estava realizando a atividade de outra disciplina. Existe prova maior do desinteresse do aluno em sala de aula? Os exercícios eram feitos quase sempre em grupo, a pedido do próprio professor. Mas, mesmo assim, a falta de compreensão se fazia presente e a falta de interesse pela disciplina também. Segundo Rodrigo: O desinteresse pelas aulas de filosofia deriva, em boa parte, da falta de compreensão dos conteúdos ou do fato de que, muitas vezes, o estudante não consegue encontrar significação nesses conhecimentos. O professor pode ter certa cota de responsabilidade nisso, se os procedimentos de ensino que adota contribuem para alimentar o desinteresse e a indiferença (2009, p. 37). No meu último dia de estágio, um grupo de meninas me chamou e me perguntou: A atividade era para ser respondida com as palavras do texto ou com a nossa?. Eu li o enunciado com elas e expliquei que era para ser respondido com as palavras delas, até porque, é papel da Filosofia trabalhar a autonomia dos indivíduos. Vale ressaltar, que todos os estudantes ganharam os livros didáticos, porém, durante todas as aulas que eu observei, percebi que a grande maioria dos estudantes de todas as turmas não trazia o livro para a aula. Perguntei para alguns /11

12 alunos o porquê deles não trazerem os livros, e eles alegaram que o livro era pesado e ainda disseram algumas indelicadezas em relação ao professor. Para realizar as atividades em sala de aula, o professor sempre pega alguns livros didáticos na biblioteca. No entanto, nem todos os alunos se preocupam em pegar também um exemplar. Um aluno disse: Tenho o livro, mas não trago e também não vou pegar esse aí. Ainda, o professor começou a reclamar, alegando que os alunos tinham o melhor livro de todos os que foram aprovados pelo MEC. Mas, percebi que muitos alunos não se importavam em aprender filosofia. No meu quarto (4º) dia em uma das turmas, um aluno me perguntou: Aluno: A senhora gosta do professor?. Eu respondo que sim. O aluno pega no meu ombro e rir. Eu pergunto: E você não gosta?. Aluno: O problema é que ele é muito sem moral. Eu pergunto: Porque você acha que ele é muito sem moral?. Aluno: A senhora não vê que toda aula é assim, a gente mais faz resenha do que estuda. A maioria dos estudantes não tem respeito algum pelo professor e deixam isso bem claro. Então, como pensar um ensino-aprendizado nessas condições? Como podemos afirmar, do jeito que se encontra a disciplina de Filosofia, que as práticas pedagógicas e os conteúdos oferecidos por aqueles que estão em sala de aula, estão trazendo algum tipo de contribuição para a educação do nosso Estado? Ainda, cabe refletirmos: Será que, diante de toda essa confusão, é possível falar que existia ali aula de Filosofia ou apenas existia alguém que passava algum material? Esses são questionamentos que todos os que estão na área da educação deveriamfazer a todo tempo, sendo necessário, assumirmos uma postura ativa, de ação, diante dos fatos empíricos que são diagnosticados e revelados a todo tempo por nossos estudantes nas aulas de Estágio Supervisionado, sem falar de outros relatos que costumamos ouvir. É preciso buscar mudanças, mesmo sabendo que isso não pode acontecer de uma hora para a outra. Sabemos que cinquenta (50) minutos semanais não são /12

13 suficientes para ministrar bem uma aula filosófica, pois esse saber é complexo e necessita de carga horária suficiente, principalmente, quando se trata das escolas de massa, onde os estudantes se deparam com dificuldades de aprendizado, resultado da deficiência educacional que vem desde os seus primeiros anos de formação. Neste sentido, Alejandro Cerletti, em uma nota de rodapé de um de seus artigos esclarece: Sabemos também que uma parte importante da legitimidade que possa ter nosso campo deverá ser, em última instância, uma autolegitimação (somos conscientes de que são cada vez mais frequentes as tentativas de excluir progressivamente a filosofia dos currículos obrigatórios, substituí-las por outras disciplinas supostamente mais úteis ou práticas para o mundo de hoje) (2004, p. 22). Lutar para que a disciplina Filosofia possa permanecer no currículo escolar não é suficiente. É preciso lutar, também, por um aprendizado de qualidade, no qual os próprios estudantes possam reconhecer a sua importância e, assim, esse saber permanecerá sem correr o risco de se perder. Um dos principais motivos pelo descaso educacional envolvendo a disciplina de filosofia é a falta de profissionais bem qualificados. Assim, indagamos: Como pensar um ensino de filosofia significativo sem conteúdo filosófico e sem metodologia filosófica apropriada? Portanto, é fundamental a contribuição e o esforço de cada educador para mudarmos a situação da disciplina de filosofia em nosso país e, principalmente, em nosso Estado. A reconstrução racional da Filosofia, assim como, a formação de indivíduos críticos, reflexivos, autônomos etc., devem ser colocadas em prática. Considerações Finais À princípio considerei que a experiência vivenciada por mim, nas salas de aulas, durante as Observações do Estágio Supervisionado 3, não iria ajudar na minha formação como futura professora; mas, ao escrever este artigo, tive que fazer uma análise de todo o processo e pude entender que, por mais que as aulas não tenham sido como eu esperava que fossem, cheias de conhecimento, interação /13

14 produtiva e construtiva entre professor e estudantes, como é de se esperar, a mesma me fez refletir a respeito do processo de ensino-aprendizado, no sentido das práticas pedagógicas e dos conteúdos específicos adotados pelo professor ecomo tudo isso pode ou não influenciar na formação dos estudantes e, também, do próprio professor, uma vez que este é também um aprendiz e deveria considerar-se e comportar-se como tal. Daí, eu pude entender que, mesmo que as coisas não tenham saído como eu esperava, a mesma me proporcionou a oportunidade de aprender com a falta de preparação daquele que observei, isto é, tudo me servirá como lição para que eu não faça o mesmo, futuramente, em sala de aula. Também, servirá para que eu possa me preparar cada vez mais, se eu realmente quiser ser uma boa profissional, com uma boa formação e contribuir efetivamente para a formação dos meus futuros alunos. Diante dos fatos apresentados, a forma que os alunos trataram o professor começou a me incomodar. Não quero justificar este fato por sua má formação ou formação inadequada para ensinar filosofia, até porque, em minha opinião, ele deveria buscar se aperfeiçoar na área de filosofia. Mas, será que devemos colocar toda a culpa nele, pela falta de um conhecimento mais profundo na área filosófica, ou pela falta da didática necessária que um professor deve ter, ou pela falta de controle com os estudantes? Ou, devemos olhar também para as políticas educacionais que permitem a entrada em sala de aula de profissionais com formação em outras áreas de conhecimento, como é o caso do professor que tem graduação em psicologia. Ainda, temos casos de professores com formação na área, mas que não conseguem realizar um bom trabalho, devido ao tempo insuficiente para preparar as aulas. Não têm tempo e nem acesso a uma formação continuada; não têm salários dignos; não têm materiais didáticos para serem utilizados em sala; falta segurança dentro das escolas, dentre outras carências e dificuldades. Portanto, é preciso uma análise ampla sobre tudo o que torna o ensino de Filosofia um desafio para o século XXI no contexto educacional. /14

15 Referências LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, (Coleção Docência em Formação). CERLETTI, Alejandro A. Ensinar filosofia: da pergunta filosófica à proposta metodológica. In: KOHAN, Walter O. (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Editora DP&A, 2004, pp MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC. Conhecimento de filosofia. In: Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília, RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas: Autores Associados, GALLO, Silvio. Metodologia do ensino de filosofia. Campinas: Papirus, /15

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO ENSINO DAS PROPRIEDADES DE POTÊNCIAS Felipe de Almeida Duarte Bolsista PIBID 1 - UTFPR Campus Cornélio Procópio felipeaduart@hotmail.com Marila Torres de Aguiar Bolsista PIBID¹

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO

A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo: PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

PROJETO SOCIAL CITY PETRÓPOLIS: NOVOS HORIZONTES NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

PROJETO SOCIAL CITY PETRÓPOLIS: NOVOS HORIZONTES NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 369 PROJETO SOCIAL CITY PETRÓPOLIS: NOVOS HORIZONTES NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Jorge Leonardo Garcia (Uni-FACEF) Sílvia Regina Viel Rodrigues (Uni-FACEF) O Ensino da Matemática Hoje As aulas típicas

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL)

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) Jonathan Cristovam Soares dos Santos 1 ; Maria Tatianne da Silva Lira 1 ; Natan Soares Silva 1 ; Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni

Contexto. Rosana Jorge Monteiro Magni Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

ENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA

ENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA ENSINO DE LIBRAS PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA POR MEIO DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA Merlânia Lino da Silva (1); Ana Cristina Silva Daxenberger (2) (1) Universidade Federal da Paraíba (CCA), merlaniaareiapb@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!

MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

TEdAM. Educação Ambiental

TEdAM. Educação Ambiental 290 Educação Ambiental TEdAM Resumo O projeto TEdAm tem como meta principal introduzir novas formas de construção, cooperação e circulação de conhecimentos e informações, capazes de auxiliar o processo

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES

UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES Taciany da Silva Pereira¹, Nora Olinda Cabrera Zúñiga² ¹Universidade Federal de Minas Gerais / Departamento

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais