OS DESAFIOS DA LEITURA E DA ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 OS DESAFIOS DA LEITURA E DA ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Maria Quixaba Brito dos Santos 1 RESUMO A leitura e a escrita são os dois principais fundamentos das práticas educativas no Ensino Fundamental. Esse binômio faz parte da construção do saber e da cidadania nas crianças e adolescentes que freqüentam esse nível de ensino. Logicamente a prática educativa do ensino da leitura e da escrita, hoje, só tem sentido dentro de uma prática interdisciplinar. Saber ler e escrever bem hoje é sinônimo de inclusão social e de oportunidades no mercado de trabalho. Por isso na educação escolar moderna há muitos programas de incentivo à leitura e à escrita. Portanto, esse artigo é resultante de uma pesquisa-ação, sobre o tema leitura e escrita no Ensino Fundamental. As atividades foram desenvolvidas em uma unidade escolar municipal da cidade de Guaraí TO. O objetivo foi discutir os novos caminhos e desafios do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita para inserir o educando na condição de bom leitor. O projeto de intervenção teve resultados positivos na medida em que motivou os alunos para a leitura e escrita dentro de metodologias diferenciadas e dinâmicas, mostrando-os que ler e escrever pode ser algo muito prazeroso. Positivo também foi a oportunidade que os alunos tiveram de manter contatos com a diversidade de gêneros textuais, optando por aqueles que mais se identificavam com cada um. PALAVRAS-CHAVE: Leitura e Escrita, Ensino Fundamental, Prática Interdisciplinar. Educação Escolar. 1 Graduada em Normal Superior pela Fundação Universidade do Tocantins UNITINS Coordenadora Pedagógica da rede municipal de ensino na Escola Municipal Leôncio de Sousa Miranda Guaraí TO. Especialista em. Teorias e Práticas de Ensino Fundamental e Educação Infantil. Especializanda em Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal do Tocantins Pólo de Guaraí TO; Especializanda em Mídias em Educação pela UFT Pólo de Guaraí.

2 2 INTRODUÇÃO A preocupação com a qualidade do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita decorre do fato de que vive-se hoje em uma sociedade que exige de qualquer cidadão certas competências e habilidades para ler e escrever, sob pena de exclusão do mercado de trabalho. O espaço para pessoas iletradas é muito restrito, assim como também, quem tem dificuldades na oralidade, encontra severas restrições na busca de emprego (ORLANDI, 1996). O fato da atual sociedade ser tão marcada pela força do signo escrito o domínio sobre a prática social da leitura é requisito básico de sobrevivência econômica, política e cultural, aí incluídas todas as incontáveis possibilidades abertas pelo acelerado processo de digitalização e convergência das mídias. Fenômeno que certamente levará à novas linguagens e novos arranjos cognitivos e políticos para as práticas da leitura e da escrita (SOARES, 1997). Diante disso, a responsabilidade da escola na alfabetização das crianças cresce bastante, pois a boa leitura e a boa oralidade são atributos que começam a ser construídos nos primeiros anos de escolarização. Deve-se ressaltar, no entanto, que a escola não é o único espaço educacional em que a criança é alfabetizada e nem em que sua oralidade é desenvolvida. Isso também acontece na família, na igreja, no clube social e em outros espaços da sua vida cotidiana. Assim, a escola deve aproveitar tudo aquilo que a criança aprende fora do seu espaço, para utilizá-lo como ferramenta de desenvolvimento da leitura e da escrita. Consta ainda que ensinar ler e escrever hoje, não pode ser uma prática isolada de outros conhecimentos, isto é, a prática educativa da leitura e da escrita deve ser essencialmente interdisciplinar. Neste contexto, este artigo aborda a importância da leitura e da escrita como elementos importantes na formação da criança e o papel do professor diante das novas exigências sociais e mercadológicas do ato de ensinar. Seu objetivo é discutir os novos caminhos e desafios do ensino-aprendizagem da leitura e da escrita para inserir o educando na condição de bom leitor. Isso dentro de uma perspectiva de leitura por prazer e não por imposição.

3 3 A metodologia empregada para a elaboração desse artigo foi através de uma pesquisa ação e investigação bibliográfica, associada à experiência vivida na prática da leitura e da escrita, em uma escola municipal de Ensino Fundamental do município de Guaraí TO. A DIVERSIDADE DE AÇÕES PARA O INCENTIVOÀ LEITURA E ESCRITA No intuito de trabalhar a leitura e a escrita durante todo o período de alfabetização que se estende do 1º ao 5º ano, o professor de utilizar todos os gêneros literários e estratégias como: varais de leitura; mutirões de leitura, baú de leitura, dramatizações de histórias, filmes, competições e premiações. Com isso o professor proporciona ofertas diversificadas para oportunizar ao aluno a ler e ler com objetivo de formação e prazer. Fala-se muito hoje em educação participativa, aquela que envolve além, do professor, a família e a comunidade. É nesta união de esforços que ocorre mudanças conscientes no comportamento dos sujeitos na busca dos saberes, elevando o índice de aprendizagem. A Literatura Infantil é uma maneira bem educativa e formativa para se incentivar o gosto pela leitura e pela escrita. Geralmente ela busca o desenvolvimento harmonioso em todos os sentidos da personalidade infantil desde a idade pré-escolar,e estende-se por todo o período da alfabetização. A Literatura Infantil permite o entrosamento entre a teoria e a prática, o universo estético e o universo real. Com o auxílio do livro infantil, é que pode-se influir na vida afetiva e estética da criança, a literatura infantil ocupa um lugar privilegiado, pois é o ponto de encontro entre duas artes, a da palavra e a da forma, isto é, o texto e sua ilustração. O texto revela a imagem e a imagem revela o texto, e por causa disso a compreensão e eficácia na aprendizagem pelo livro são ampliadas (BETTELHEIM, 2004). O mesmo autor enfatiza que: Para que a estória realmente prenda a atenção da criança, deve entretê-la e despertar sua curiosidade. Mas para enriquecer sua vida, deve estimular-lhe a imaginação: ajudá-la a desenvolver seu intelecto e a tornar claras suas emoções; esta harmonizada com suas ansiedades e aspirações, reconhecer plenamente suas dificuldades e, ao mesmo tempo, sugerir soluções para os problemas que a perturbam (BETTELHEIM, 2004, p 13).

4 4 Os valores básicos da conduta humana começam a ser adquiridos através das histórias infantis, ou pelo menos, elas são muito importantes para que isso aconteça. Nesse sentido a literatura infanto-juvenil é decisiva para a formação da criança e do adolescente em relação a si mesma e ao mundo em sua volta, pois através das histórias o indivíduo entra em contato com o seu imaginário, contribuindo para o desenvolvimento do seu potencial, criativo e da formação de sua personalidade. Percebe-se que o contato com os livros deve ser iniciado o mais cedo possível, não só pelo manuseio, mas também pela história contada, pois a criança conhece o livro antes de saber lê-lo da mesma maneira que descobre a linguagem antes de dominar seu uso. Os fatores contribuintes para a literatura infantil e a alfabetização, devem partir do trabalho docente, onde a literatura pode ser motivadora da aprendizagem da criança, a leitura transforma-se em vivência e descoberta, quando a palavra escrita pode ser decifrada por ela, como as histórias em quadrinhos, o conto, o gibi, possam estar a seu alcance. Estes materiais devem conter a importância atribuída ao aspecto visual, que se mostra o elemento capaz de efetivamente atrair a criança e o jovem motivar o consumo, são muitos os pontos favoráveis ao desenvolvimento da criança e do jovem quando se aborda os livros infanto juvenis (ZILBERMAN, 1991). Para o mesmo autor baseando-se na visão de Luis Fernando Veríssimo, é verdade que: Na verdade, acho que as crianças deviam aprender a ler nos livros do Hegel e em longos tratados de metafísica só elas têm a visão adequada à densidade do texto, o gosto pela abstração e tempo disponível para lidar com o infinito.(zilberman 1991, p.83). A variedade de oferta para a leitura é uma forma de enriquecer o vocabulário e o conhecimento dos alunos. Quando o autor se refere à leitura de Hegel, percebese um pouco de exagero ao se tratar de Ensino Fundamental, mas a intenção dele é chamar a atenção dos professores para que não ofereça só trivialidades para seus alunos, pois eles também, quando bem orientados, podem ler obras mais complexas e delas tirar bons ensinamentos.

5 5 Durante a aplicação do projeto de intervenção buscamos diversificar a oferta de leituras, mas isso não foi feito de forma aleatória, uma vez que partiu de um diagnóstico que se fez sobre a identificação dos alunos com os gêneros textuais. Percebeu-se então que eles gostavam mais de leituras leves, que lhes dissessem respeito e que estivessem inseridas em seus cotidianos. Portanto, os passos do projeto de intervenção foram arquitetados no sentido de atender a essa necessidade dos alunos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacional PCN s (Ensino Fundamental Língua Portuguesa, 1997), hoje o ensino da Língua Portuguesa na escola deve explorar todas as situações em que ocorre a comunicação, seja ela oral ou escrita. Os PCN s chamam a atenção dos professores alfabetizadoores para a questão de que a escrita muitas vezes assume formas que não são oficiais, ou seja, não estão dentro dos moldes da língua padrão, mas estas devem ser respeitadas, pois constituem manifestações culturais presentes nas relações sociais. O professor além de valorizar esta variabilidade lingüística deve aproveitá-la como elemento de discussão em sala de aula, respeitando, claro, a compreensão dos seus alunos por faixa etária. É preciso saber aproveitar isso, através de estratégias de ensino que incitem a criatividade da criança e lhes possibilite a transição entre o falar coloquial e o falar mais próximo ao padrão. O certo é certo que todas às pesquisas feitas com alunos das escolas públicas ou privadas apontam para a questão do incentivo. Ninguém mais consegue lê conscientemente sem que haja uma motivação para isso. Ninguém escreve ou lê sem motivo, sem motivação Uma das mais eficientes medidas que pode o professor adotar na tentativa de superar as dificuldades de leitura dos seus alunos é incentivar firmemente práticas que levem a um convívio natural e até mesmo prazeroso com os livros, não apenas os didáticos, mas também os de literatura, de informação geral e os periódicos, como jornais e revistas (CAGLIARI, 2001, p.102). A análise das questões sobre a leitura e a escrita está fundamentalmente ligada à concepção que se tem sobre o que é a linguagem e o que é ensinar e aprender. E essas concepções passam, obrigatoriamente, pelos objetivos que se atribuem à escola e à escolarização. Portanto, as modernas concepções de ensinoaprendizagem mostram que se deve usar novas alternativas, novas metodologias e

6 6 novas tecnologias. Isso é inclusão, é integração, é inserção do educando na modernidade. A forma tradicional de se ensinar as primeiras letras (leitura) parte-se do princípio de que o aprendiz deve unicamente conhecer a estrutura da escrita, sua organização em unidades e seus princípios fundamentais, que incluiriam basicamente algumas das noções sobre a relação entre escrita e oralidade, para que possua os pré-requisitos, aprenda e desenvolva as atividades de leitura e de produção da escrita. Durante a intervenção que se fez na escola, o foco central foi a leitura e a escrita, mas isso não tirou a possibilidade de trabalhar dentro de uma visão interdisciplinar, pois em tempos de mudanças, em que hoje em que se vive a chamada revolução tecnológica, não há espaço dentro da moderna prática educativa para trabalhos compartimentalizados, isto, é fora das abordagens interdisciplinares. Mas constata-se que ainda há esse tipo de trabalho educativo, isto é, a interdisciplinaridade não é uma prática constante e muitos alfabetizadores ainda não têm refletido em seu trabalho essa idéia, ficando evidente a necessidade de mecanismos para a melhoria do processo de alfabetização. Foi neste sentido que os alunos fizeram participaram de peças teatrais, assistiram a filmes que lhes falassem do seu cotidiano, inventaram paródias, escreveram poemas, fizeram crônicas, etc. Silva (1981) dá significado ao ato de ler e escrever como um modo de existir no qual o individuo compreende e interpreta a expressão registrada pela escrita e a compreende pela leitura, passando a compreender-se no mundo, pois este mundo em que ele vive é interdisciplinar. As pessoas que lêem e interpretam bem, são capazes de desenvolver suas atividades profissionais e sua cidadania, pois com a leitura as pessoas podem entender melhor a sociedade em que vivem participando de forma ativa da vida política e lutando pelos seus direitos. Porém, para isto, é necessário se fazer um trabalho base, com os futuros cidadãos. Ou seja, deve-se alfabetizar as crianças de modo consciente e eficaz. Quanto a isso o autor Paulo Freire afirma: A alfabetização deve, como pressuposto, incorporar a leitura de mundo dos educandos como ponto de chegada (saber ler e escrever); ela deve está associada à elaboração de novos projetos de sociedade e a organização de espaços de participação popular. Essa pratica educativa denomina-se alfabetização como ação cultural. (FREIRE, 2001, p.19).

7 7 É interessante o conceito que se dá a alfabetização, não apenas como conhecimento voltado à leitura e escrita, mas também como capacidade de participação e crescimento na sociedade, não ficando como uma habilidade motora. A pesquisadora que revolucionou a alfabetização, a psicolingüística argentina Emilia Ferreiro defende que a alfabetização como um processo construtivista se divide em etapas, pois a leitura que leva em conta que também está aberta aos interesses sociais, na escola ou fora dela. Nessas etapas a criança passa por avanços e recuos, até dominar o código lingüístico, que é a alfabetização: Observa-se que a leitura é um passaporte para a vida escolar, a qual propicia ao educando varias habilidades na oralidade, na escrita, na interpretação e compreensão de textos. Entre outros, a leitura proporciona fatores para que o educando/leitor possa melhorar o aprendizado. FREIRE (2001) diz que o processo que envolve uma compreensão do ato de ler, não se limita na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita. Conforme o autor a leitura se antecipa na inteligência do mundo, assim sendo, a leitura do mundo precede a leitura da palavra. A criança ainda não alfabetizada lê tudo que está em seu redor e independente da idade ou do grau de instrução, todo ele tem essa leitura previa do mundo. Ler é um válido e precioso recurso para o desenvolvimento do senso critico do educando na escola, o que favorece para o desempenho das necessidades humanas na vida em geral. A aprendizagem da leitura segundo Viégas (1997) é constante, contínua, em pequena escala, mas que toma impulso e se expande cada vez mais. A criança na idade escolar não tem atitudes definidas para com outras pessoas, e isso lhe rodeia através do mundo da leitura. Este autor, indaga ainda, ao fato de que o trabalho de leitura tem três frentes diferentes que são: quando ensinar a ler; condições para ensinar a ler e ler para conhecer o mundo. A diversificação de textos é muito importante para que o aluno tome gosto pela leitura, escrita e interpretação em geral. A literatura infantil e seus gêneros são formadoras de leitores assíduos que lêem e gostam do que lêem. A poesia, por exemplo, é um gênero que chama bastante a atenção das crianças pelas rimas. Segundo Dubois (2001) a poesia desenvolve o gosto pela leitura. Ela tem um papel fundamental na formação do homem criativo, imaginativo e participativo que é

8 8 capaz de utilizar a linguagem oral, cartográficos e ilustrativos, para observar e descrever as diferentes paisagens do mundo. A leitura é um processo pedagógico que pressupõe constância e avaliação permanente. Ela enriquece a construção do conhecimento. É a partir da leitura que se busca os argumentos e os recursos para desenvolver a escrita. Uma leitura feita com muita dedicação vai oferecer ao leitor diversos meios para que ele redija um bom texto ou ainda para que ele interprete o que leu de forma adequada. Magalhães (1987) considera que a poesia lida ou ouvida, parece oferecer um meio de remediar a brusquidão provocada pela ruptura entre o ludismo infantil e a iniciação no código verbal, com a entrada para a escola. Partindo da concepção de que ao longo dos anos, muito se fala sobre a importância da fala e da leitura, porém pouco tem feito no sentido de instrumentalizar o professor à realização deste árduo trabalho, principalmente no que se diz a respeito do desenvolvimento do hábito de leitura torna-se importante descobrir práticas inovadoras voltadas para a sala de aula, neste sentido. Grande parte da aprendizagem e do estudo de qualquer disciplina depende da leitura de textos, ou seja, compreender as informações nelas contidas, o que não depende apenas da capacidade de decifrar as palavras, mas também do conhecimento geral de mundo. Aí a necessidade de se trabalhar uma leitura contextualizada e interdisciplinar, pois ler, escrever e interpretar são tarefas amplamente complexas. Conforme Fiorin: A leitura é uma atividade permanente da condição humana, uma habilidade a ser adquirida desde cedo e treinada em suas varias formas. Lê-se para entender e conhecer. Lê-se por sonhar, viajar com a imaginação. Lê-se por prazer e curiosidade. Lê-se para aprender e ficar informado. Lê-se para questionar e resolver problemas. Sendo a mais geral das habilidades, a leitura acaba determinando o sucesso ou fracasso na vida escolar. (FIORIN. 2004, p.3) A grande dificuldade do aluno para compreender um texto deve-se em grande parte à falta do hábito de leitura que possibilita e amplia o conhecimento de mundo e que desenvolve potencialidades não só nas aulas de português, mas também em todas as outras disciplinas.

9 9 Assim, a partir da intervenção realizada percebeu-se que ler, escrever e interpretar são elos de uma mesma corrente. Quanto mais divertida for à aula, mais prazerosa será a aprendizagem. Foi com esses fundamentos que se aplicou o projeto de intervenção, cujos passos serão descritos a seguir. Em fevereiro de 2011, iniciou-se os procedimentos para a aplicação do projeto de intervenção. Primeiramente fez-se o diagnóstico de leitura. Essa ação goi realizada com o apoio equipe pedagógica e consistiu em incentivar os alunos a fazerem leituras individuais, para que fossem detectadas as principais dificuldade de leitura, escrita e interpretação textual. Com os resultados em mãos, realizou uma reunião com a equipe escolar para mostrar as dificuldades diagnosticadas. Então a equipe escolar concordou em desenvolver o projeto de intervenção: Leitura em Foco. As ações foram então iniciadas na Semana Poética que ocorreu de 14 a 19 de abril de Trabalhamos então: a definição de poema/poesia, rimas, versos e estrofes; logo após fizemos um mutirão de leituras com oferta de poema e poesias, para se estabelecer a diferença entre esses tipos de leitura; as seguir incentivamos a produção de desenho e poemas; com um tema comum, a fim de verificar a criatividade dos alunos, o tema solicitado foi: O Lugar onde Vivo. Neste mesmo período os alunos foram incentivados a também produzirem paródias, poemas e poesias. Todos os trabalho produzidos foram expostos no final da Semana Poética. Houve então premiações para os melhores trabalhos, mas não sem antes se dar uma palavra de incentivo para aqueles que não conseguiram se destacar. O projeto e intervenção então seguiu em frente com a realização de várias atividades em que se destacaram> Um rodízio de leituras, com jornais revistas, rótulos; Projeção de um filme da: Tainá, produções, o qual continha leituras visuais (desenhos) e redações. Realização de uma peça teatral sobre a Morte e Ressurreição de Cristo, Leituras e exposição dos símbolos da páscoa. Na Semana da Leitura, a qual aconteceu em maio de 2011, realizou-se a Semana da Leitura em Foco, com Arrastão de Leitura, Mala leitura (SESI), Visita ao

10 10 SESI, Varal de Leitura utilizando-se jornais e revistas, finalizando com leituras de conto e de histórias em quadrinhos. Na Semana Cultural, que aconteceu em junho de 2011 foi a vez do Dia D da Leitura em que se realizou produção de textos com o Tema: Festa Junina. Os alunos também produziram charges sobre o mesmo tema, finalizado-se com apresentações culturais. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência vivida recentemente na escola, em relação ao trabalho da leitura e da escrita mostrou que há diversos problemas sociais graves na realidade das crianças e adolescentes daquela unidade escolar e isso interfere negativamente na aprendizagem deles. Por isso as atividades desenvolvidas devem ser bastante criativas e chamar-lhes a atenção. A escola é um extrato social, ou seja, dentro dela estão representadas todas as relações sociais. As constantes agressões aos direitos da criança e do adolescente, como por exemplos a pedofilia e a negligência, as agressões ao meio ambiente, as agressões aos idosos, a violência no trânsito, a violência urbana de uma forma em geral, têm reflexos nas relações sociais da escola. Neste aspecto, as leituras sugeridas devem contemplar estes problemas, para depois serem contextualizados nas discussões sobre as leituras realizadas. Por outro lado, as questões que envolvem a qualidade da leitura e da escrita na escola atual são alvos de severas críticas pela sociedade, por isso qualquer trabalho com visão científica do problema justifica sua elaboração já que pode servir de instrumentos de reflexão, tanto para os professores alfabetizadores como para os críticos em geral. Neste sentido, pode-se afirmar que os alunos da unidade escolar onde se realizou o projeto de intervenção tiveram uma grande oportunidade de se sentirem pessoas capazes de produzir seus próprios conhecimentos e aproveitaram bem essa oportunidade, pois não temos como reclamar da participação maciça deles. Ora, se foi bom para eles, foi melhor ainda para a escola que pode realizar ações de leitura e escrita com metodologias diferenciadas, envolvendo os alunos, pais e a comunidade em geral. É evidente que este aprendizado não ficará restrito somente ao ano em curso, mas servirá para a elaboração de outros projetos de

11 11 intervenção em anos vindouros, inclusive em outros campos e conhecimentos, como por exemplo no ensino-aprendizagem da matemática. Todos os evolvidos na aplicação do projeto de intervenção cresceram em termos de aprendizagem. A prática mostrou que realmente só não há aprendizagem quando não há ensino. E, essa aprendizagem atinge ambos os lados, os ensinantes (professores) e os aprendentes (alunos).

12 12 REFERÊNCIAS BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 4 ed. São Paulo: Ática, BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. 6. Ed. São Paulo: Scipione, DUBOIS, Cíntia Apllanie. Criança e poesia: brincando com palavras desenvolve o gosto pela leitura. Revista do Professor, Porto Alegre, out. dez FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. 5 ed. São Paulo: Cortez, FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 12 ed. São Paulo: contexto, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 41 ed. São Paulo Cortez MAGALHAES, Lígia A. Literatura infantil: autoritarismo e emancipação. 3 ed. São Paulo: Ática, ORLANDI, Eni Pucinelli. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, SOARES, Magda Becker. Letramento, um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, SILVA. Ezequiel. Theodoro. A produção da leitura na escola. São Paulo: Ática, VIÉGAS, Karla Vignoli. Ler para gostar de ler: biblioteca de classe desperta curiosidade e prazer pela leitura. São Paulo: Cortez, ZILBERMANN, Regina; Lajolo, Marisa. A Leitura e o Ensino da Literatura 2 ed. São Paulo: Contexto, 1991.

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