Aumente seus benefícios com a virtualização Parte 1

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1 Primeiro de uma série de três informes técnicos sobre liderança de ideias da Forrester Consulting comissionados pela Hewlett- Packard Parte 1 Otimizando sua infraestrutura e desenvolvendo operações, você pode conquistar novos recursos significativos Fevereiro de 2010

2 Índice Resumo executivo... 2 Os benefícios da virtualização foram comprovados... 3 Quatro armadilhas a evitar no ambiente virtual...5 O segredo é desenvolver suas práticas de virtualização... 6 Identificação do próximo passo na busca pela eficiência...12 Apêndice A: Metodologia...13 Apêndice B: Notas finais , Forrester Research, Inc. Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada é estritamente proibida. As informações são baseadas nos melhores recursos disponíveis. As opiniões refletem juízos de época e estão sujeitas a alterações. Forrester, Technographics, Forrester Wave, RoleView, TechRadar e Total Economic Impact são marcas comerciais da Forrester Research, Inc. Todas as outras marcas comerciais são de propriedade de suas respectivas empresas. Para obter mais informações, visite Sobre a Forrester Consulting A Forrester Consulting oferece consultoria de pesquisa independente e objetiva para ajudar os líderes a serem bem-sucedidos em suas organizações. Variando em escopo de uma curta sessão de estratégias a projetos personalizados, os serviços da Forrester Consulting conectam você diretamente a analistas de pesquisa com visão de especialistas sobre seus desafios de negócios. Para obter mais informações, visite Página 1

3 Resumo executivo Você tem retardado ou evitado totalmente despesas futuras com capital através da virtualização e da consolidação, mas será que está recebendo todos os benefícios que um ambiente virtual oferece? A maioria das organizações não. Mas você pode recebê-los padronizando e, em alguns casos, atualizando a infraestrutura de servidor, armazenamento e rede e fazendo alterações no funcionamento do ambiente de servidor virtual adaptando seus processos às melhores práticas de gerenciamento de virtualização e aumentando a consistência com que você os acompanha. Em janeiro À medida que as organizações otimizam sua infraestrutura e desenvolvem seus processos para operar seus ambientes virtuais, elas podem obter melhores recursos e economias de custo significativamente maiores através da virtualização. de 2010, a Hewlett-Packard encarregou a Forrester Consulting de avaliar a infraestrutura e as práticas operacionais usadas nos ambientes de servidor virtual de empresas de pequeno e médio porte (SMBs). 1 Essa pesquisa confirmou, antes das constatações da Forrester, que, à medida que as organizações otimizam sua infraestrutura e desenvolvem seus processos para operar seus ambientes virtuais, elas podem obter melhores recursos e economias de custo significativamente maiores. Por meio de entrevistas detalhadas com diversos profissionais de TI em toda a América do Norte, Europa e Ásia- Pacífico, a Forrester descobriu que as empresas que otimizaram sua infraestrutura e que tiveram mais práticas desenvolvidas obtiveram maior retorno do investimento, maior produtividade do administrador, fornecimento substancialmente mais rápido de novos aplicativos e identificação e solução de problemas com mais facilidade. Principais constatações O estudo da Forrester resultou nas seguintes principais constatações: A criação de uma configuração de infraestrutura padronizada e escalável resulta em ganhos superiores. A maioria das SMBs criou inicialmente seus ambientes de servidor virtual usando o hardware de servidor existente e a capacidade de armazenamento disponível algumas vezes, capacidade de servidor interno, algumas vezes armazenamento de conexão direta (DAS) e, em alguns casos, capacidade disponível em uma rede de área de armazenamento (SAN) existente. Devido a restrições de orçamento, as SMBs usam essa abordagem de infraestrutura ad hoc para implantar a virtualização antes, e não mais tarde, mas consideram que os melhores recursos são provenientes da padronização desse ambiente. Entre as principais mudanças que proporcionam altos ganhos está a migração do ambiente de servidor virtual para uma infraestrutura de servidor homogênea e consistente, trocando o armazenamento para SAN FC ou iscsi e reinicializando VMs a partir da rede. Algumas das organizações que entrevistamos também passaram a usar como padrão um único fornecedor, recomendado por seu revendedor com valor agregado (VAR). O principal estímulo para essa atitude foi o suporte simplificado: se surgia um problema no ambiente, a organização só precisava dar um telefonema; além disso, o tempo de solução dos problemas era mais rápido, pois os fornecedores não ficavam tentando apontar os defeitos uns dos outros. Os novos recursos de virtualização simplificam as tarefas de gerenciamento. Muitas organizações de TI não querem fazer muitas mudanças de uma só vez, por isso, além de usarem o hardware existente para dar suporte ao ambiente virtual, elas muitas vezes usam processos existentes para gerenciar máquinas virtuais (VMs) como se ainda fossem máquinas físicas. Em um ambiente virtual, o tempo necessário para executar tarefas tradicionais, Página 2

4 como fornecimento, configuração, correção, auditoria e proteção, pode ser extremamente reduzido com a aplicação de padrões, mas também com esses recursos sendo capazes de fornecer ou clonar rapidamente VMs a partir de modelos, assim como criar instantâneos, clonar e replicar VMs. Além disso, como todos os profissionais de TI que a Forrester entrevistou para este relatório tinham no momento, e planejavam ter tanto servidores físicos quanto servidores virtuais em um futuro previsível, os profissionais de TI também devem levar em conta o gerenciamento do ambiente físico e virtual e a infraestrutura de suporte como um todo. Quanto mais as informações essenciais do sistema e do dispositivo forem exibidas e correlacionadas em um único painel, melhor. Isso reduzirá o número de ferramentas de gerenciamento de pontos que os administradores precisarão consultar para monitoramento de status, monitoramento de desempenho, alerta, solução de problemas, análise da causa do problema, planejamento de capacidade etc. Isso é especialmente importante para as SMBs, pois elas normalmente só possuem de três a cinco pessoas trabalhando em todo o departamento de TI. A dedicação de tempo para transferência de conhecimento produz esses resultados com mais rapidez. Certamente há mérito em aprender no trabalho, mas as organizações entrevistadas que receberam de seu VAR ou fornecedor de servidor transferência de conhecimento e treinamento para a equipe no local obtiveram melhores recursos operacionais com mais rapidez e têm capacidade de superar seus concorrentes. Apesar de as interfaces de gerenciamento de vários componentes de infraestrutura e de o hipervisor em si serem cada vez mais intuitivos, com o ritmo rápido das atualizações de hardware e software, as organizações nem sempre são totalmente versadas nos recursos e, por conseguinte, não têm conhecimento de todos os benefícios que podem obter com a virtualização. Há sempre novos recursos para fornecimento rápido, equilíbrio de carga de trabalho, migração, automação, disponibilidade e continuidade. A transferência de conhecimento e o treinamento não são um evento único. À medida que os fornecedores de cada camada da pilha de virtualização (aplicativo, hipervisor, servidor, armazenamento, rede etc.) atualizam seus sistemas, eles adicionam recursos e pontos de integração com outras partes da infraestrutura. As organizações de TI precisam permanecer à frente dessas alterações e testá-las em seus ambientes de desenvolvimento. No caso das organizações que padronizaram um número menor de fornecedores em seu ambiente, interoperabilidade comprovada, melhores práticas documentadas e guias de administrador detalhados podem reduzir o tempo necessário para a identificação do que pode e do que não pode ser feito. Os benefícios da virtualização foram comprovados A virtualização costumava ser simplesmente uma ferramenta de consolidação de TI para grandes empresas. Agora, a virtualização de servidor comprovou trazer benefícios substanciais para organizações de todos os portes. Ela ajuda a controlar custos de capital à medida que o seu negócio se expande, mas, mais importante, oferece benefícios de flexibilidade que permitem que a sua organização se ajuste e responda mais rapidamente às mudanças nas condições do mercado, adote novos aplicativos e faça mais com uma equipe de TI limitada. E na economia atual, melhor caracterizada como uma recuperação lenta, a virtualização é alta prioridade para praticamente todos os negócios (veja a Figura 1). As SMBs entrevistadas nesta pesquisa descreveram os seguintes benefícios obtidos com a virtualização de seus servidores: Despesas menores de capital e economia de espaço. As organizações entrevistadas relataram que, através da virtualização de seus aplicativos de servidor, elas conseguiram reduzir o número de servidores que elas tinham de gerenciar e retardar ou evitar totalmente novas aquisições. Uma organização reduziu de sete para três o número Página 3

5 de racks de servidor em seu ambiente. Outra evitou a aquisição de mais 12 servidores em A consolidação não só poupa dinheiro em despesas com capital, como também reduz a área ocupada um recurso precioso em salas de computador e data centers com pouco espaço. Uma empresa sediada no Reino Unido reportou que, devido à consolidação, ela pôde evitar a expansão da sua sala de computadores e poupou aproximadamente US$ Contas de luz mais baixas e práticas de negócios mais ecológicas. Como resultado da consolidação, as organizações que entrevistamos reduziram substancialmente a quantidade de energia consumida mensalmente. Uma empresa sediada nos EUA relatou que, antes da virtualização, seu sistema de fonte de alimentação ininterrupta (UPS) tinha 99% de capacidade, mas, depois da virtualização e da consolidação, cortou a utilização em 50% e evitou a aquisição de outro UPS. Outra empresa sediada no Reino Unido reportou que, por poder reiniciar VMs rapidamente, ela desliga um terço dos sistemas durante o final de semana e os inicia remotamente. Resposta rápida a proprietários de negócios e de aplicativos. É uma reclamação constante na maioria das organizações a TI não poder fornecer novos sistemas nem lançar novos serviços com a velocidade ideal. Quem se virtualizou está vencendo esta batalha. As empresas entrevistadas deste relatório afirmaram que agora elas podem lançar novas VMs em minutos, ao passo que anteriormente levariam dias ou semanas para fazê-lo. Figura 1 A virtualização é prioridade alta para as SMBs Base: os responsáveis pela tomada de decisão de TI em 447 pequenas empresas (100 a 499 funcionários) e em empresas de médio porte (500 a 999 funcionários) na América do Norte e na Europa, terceiro semestre de 2009 Fonte: Forrester Consulting Página 4

6 Quatro armadilhas a evitar no ambiente virtual Quase toda organização que implanta virtualização de servidor obtém os benefícios mencionados. Mas os níveis de eficiência podem variar significativamente de organização para organização. A Forrester Consulting se preparou para examinar essas diferenças e desvendar os segredos por trás do sucesso de quem está obtendo o máximo dos investimentos em virtualização. À medida que as organizações ganham experiência com a virtualização, a frustração muitas vezes é o prólogo para a maior eficiência. E as que passaram por esse período difícil refletem rapidamente sobre seus erros e discutem como poderiam ter agido de outra forma. Alguns dos maiores problemas incluem: Levar a abordagem fragmentada para a criação da infraestrutura. Ainda que a virtualização abstraia o aplicativo do ambiente físico que existe por trás, ela não livra o administrador das dores de cabeça que se originam em uma infraestrutura excessivamente complexa. As organizações entrevistadas para este estudo afirmaram sistematicamente que preferiam ter implantado uma infraestrutura mais padronizada e coordenado atualizações de servidor e de armazenamento. O armazenamento em especial era um problema maior. Muitas dessas empresas entrevistadas usavam a capacidade do servidor interno ou o armazenamento de conexão direta em seu ambiente virtual. Sem um SAN ou mesmo um armazenamento de conexão com a rede (NAS), essas empresas não poderiam aproveitar os recursos avançados de virtualização, tais como a capacidade de reiniciar rapidamente VMs falhas em hosts físicos alternativos, equilibrar a carga de trabalho ou migrar VMs pelos hosts fisicamente, sem interrupção. Além disso, em muitos casos, como elas não tinham razões para buscar uma capacidade de armazenamento adicional juntamente com implementações iniciais de servidor virtual, as empresas não puderam aumentar a proporção de VMs em hosts físicos. Resumindo: para aproveitar ao máximo o ambiente virtual, é preciso se utilizar de uma abordagem global para a infraestrutura de servidor, armazenamento e mesmo de rede. Sem uma base de infraestrutura sólida, a sua capacidade para aproveitar alguns dos principais recursos de valor agregado de um ambiente virtual e a capacidade de aumentar a consolidação sem sacrificar o desempenho não seriam possíveis. Persistir com processos desatualizados. Muitas organizações de TI veem a virtualização principalmente como uma abstração de coisas que anteriormente eram implantadas fisicamente e, assim, todos os processos usados com servidores físicos simplesmente se traduzem neste novo mundo. Isso vale para um ponto, mas, ao insistir em processos de servidor físico, são ignorados muitos dos benefícios exclusivos de um ambiente virtual. E é preciso esquecer algumas lições antigas para obter mais eficiência. A maioria das empresas entrevistadas aumentou sensivelmente os tempos de fornecimento, mas, da mesma forma, muitas ajustaram as tarefas tradicionais do administrador de servidor para refletir as capacidades do novo ambiente. Além disso, processos desatualizados que hoje parecem suficientemente bons poderão atrapalhar no futuro. Como a maioria das organizações entrevistadas apresentava em média de três a quatro VMs por host virtual, não havia problema de backup. No futuro, quando as organizações buscarem obter mais eficiência e consolidação aumentando essa proporção, elas provavelmente perceberão que não poderão fazer backup de 10 VMs simultaneamente não há largura de banda de servidor suficiente. Mas as organizações que tiverem um SAN terão a oportunidade de efetuar backups fora do host ou mesmo de usar recursos de clonagem e de instantâneo baseado em armazenamento para fazer backup rápido de suas VMs. Página 5

7 Uma curva de aprendizado maior que se traduz em ganhos mais lentos. A maioria das empresas que entrevistamos não recebeu transferência de conhecimento nem treinamento antes ou durante a implementação. Somente uma ou duas das empresas entrevistadas receberam do VAR ou do fornecedor um dia de transferência de conhecimento ou menos como parte da implementação. Sem qualquer tipo de transferência de conhecimento, você não aprende os recursos completos do novo software ou infraestrutura recursos que podem gerar melhor rendimento. A virtualização do servidor traz recursos como modelos de máquina virtual, clonagem e thin provisioning, novas ferramentas que os administradores precisam conhecer para serem mais eficazes. Seja do VAR ou do fornecedor, as organizações devem solicitar transferência de conhecimento através de treinamento on-line e no local, informes técnicos de soluções, documentação do produto, demonstrações, comunidades e outros recursos. Tendo em vista que as organizações procuram padronizar um número menor de fornecedores no ambiente, esses fornecedores estratégicos devem oferecer recursos que destacam a integração de seus produtos e serviços. Lutar contra dores de cabeça relacionadas à compatibilidade entre produtos. Quando você tem uma pequena equipe de TI e múltiplas responsabilidades, é um esforço muito grande quando alguém precisa falar com vários fornecedores para identificar de quem é a culpa quando o ambiente não está funcionando. Tudo o que você quer é alguém que se adiante e ajude você a resolver o problema. Todas as SMBs entrevistadas para este relatório tinham uma equipe de TI com três a sete integrantes no máximo para cobrir servidores, armazenamento e rede. Muitas dessas SMBs decidiram que era melhor evitar totalmente essa dor de cabeça e limitar o número de fornecedores no ambiente. Aquelas que adquiriram os servidores e o armazenamento do mesmo fornecedor (e aquelas que compraram suporte de software desse mesmo fornecedor) relataram custos de suporte menores e menos tempo para a solução de problemas. As dores de cabeça são muito comuns Compramos o DAS para atender as nossas necessidades imediatas de capacidade. Custo e conveniência foram os principais estímulos; não levamos muito em conta o ambiente de armazenamento. (Gerente de TI em uma empresa australiana do setor de turismo) Não mudamos nossas práticas de gerenciamento de TI para aproveitar os benefícios da virtualização. Continuamos gerenciando nossos servidores virtuais da mesma forma que os servidores físicos. (Gerente de TI em uma empresa nos EUA do setor de serviços financeiros) Se há uma coisa que faríamos de forma diferente, seria que recomendaríamos treinamento para os administradores de sistema. (Gerente de TI em uma empresa do Reino Unido no setor de varejo) O segredo é desenvolver suas práticas de virtualização Este estudo e a pesquisa anterior da Forrester demonstraram que praticamente todas as organizações passaram por estágios de administração de virtualização que geraram melhores recursos em cada nível de desenvolvimento (veja a Tabela 1). O segredo para passar de um estágio para o seguinte é fazer não apenas aprimoramentos tecnológicos, mas também operacionais, que aproveitem bem os recursos exclusivos do ambiente virtual, adaptem práticas existentes a Página 6

8 esses novos recursos e criem novos procedimentos que a virtualização possibilita. As organizações muitas vezes podem levar anos para sair de um estágio para o seguinte, visto que a proficiência em cada estágio da progressão é necessária para a ascensão ao próximo estágio. Tabela 1 Quatro estágios de desenvolvimento da virtualização de infraestrutura da Forrester Fonte: Assess Your Infrastructure Virtualization Maturity, Forrester Research, Inc., 10 de julho de 2009 Estágio 1: Aclimatação Durante o primeiro ou os dois primeiros anos de sua experiência com ambiente virtual, as organizações se concentram no aprendizado dos recursos de seu novo ambiente e no ganho de confiança. O foco é na comprovação do seu valor para a organização e na garantia de que a transição não seja prejudicial, visto que a primeira prioridade da TI deve ser garantir a função contínua do negócio. Dessa forma, o foco dos administradores de TI na etapa 1 é: Fornecer virtualização que se traduza em ganhos que valham o investimento. O principal desafio no estágio 1 da adoção de praticamente qualquer tecnologia de transformação é comprovar que os ganhos obtidos com o investimento não afetam negativamente o negócio. A virtualização é vista inicialmente como melhor para o departamento de TI que para o restante do negócio. Cada aplicativo sairá de seu próprio servidor, terá de compartilhar recursos com outros, e uma nova camada de software será posicionada sob o aplicativo. Superficialmente, isso parece ruim, por isso a TI precisa provar que o desempenho e a confiabilidade não são prejudicados. São necessários muito testes e repetições dos testes para provar que todos os aplicativos podem fazer a transição com segurança. Página 7

9 Aprender a tirar proveito. Alguns dos principais benefícios da virtualização, como a consolidação, reinício rápido e migração ininterrupta, são recursos imprescindíveis que não existiam no mundo do servidor físico. Os administradores devem ganhar proficiência nessas ferramentas para que elas possam realmente otimizar seu ambiente virtual. O reinício rápido, por exemplo, se torna uma ferramenta de recuperação de desastres de custo baixo. E a migração ininterrupta pode poupar vários aplicativos de uma falha de hardware. Planejar a transição para a produção. Depois que os administradores tiverem ganhado proficiência nas ferramentas, eles estarão prontos para começar a migrar os aplicativos críticos dos negócios para as VMs. Uma importante característica das empresas do estágio 1 é identificar em cada nova implementação se determinada carga de trabalho deve ser virtualizada. Estágio 2: consolidação estratégica A principal característica de um departamento de TI do estágio 2 é o modo como ela encara as implementações de novos aplicativos. No estágio 1, a TI tenta provar que a virtualização traz benefícios, e não compromissos. A empresa do estágio 2 virtualiza por padrão e recua no negócio para justiricar por que um aplicativo não deve ser virtualizado. É nessa fase que as organizações expandem sensivelmente sua base de virtualização e começam a perceber a economia de custos significativa da consolidação de servidor. O foco durante este estágio é em: Transmitir ganhos com a consolidação. As empresas do estágio 2 começam a virtualizar rapidamente seu ambiente de produção, mudado a tendência de servidor para VM. Elas focam na proporção de consolidação de VM para servidor e começam a aprender sobre o planejamento de capacidade qual o número certo de VMs por servidor que não prejudicará o desempenho. Aumentar sensivelmente a disponibilidade. Cada vez mais, as organizações de todos os portes e setores demandam níveis maiores de disponibilidade, em função das operações quase ininterruptas, do aumento da concorrência e das maiores expectativas do cliente. A virtualização proporciona diversos aprimoramentos em disponibilidade, começando com o isolamento e o encapsulamento de aplicativos. Com o armazenamento centralizado (SAN ou NAS), as organizações podem migrar dinamicamente cargas de trabalho em tempo real de um host virtual para outro de modo a evitar tempo de inatividade planejado ou perda de desempenho, ou então podem reiniciar rapidamente VMs em outro host virtual no caso de tempo de inatividade não planejado. Reduzir o custo da recuperação avançada de desastres. As SMBs contam, historicamente, com a fita para o caso de recuperação de desastres, principalmente por razões de custo e complexidade. A virtualização pode ser útil em ambas as questões. Com a virtualização, as organizações podem replicar de máquinas físicas para VMs no local de recuperação ou replicar de VM para VM, mas aumentar a proporção de VMs para host virtual no local de recuperação; isso significa que se gasta menos com hardware redundante de servidor no local da recuperação. Isso pode aumentar sensivelmente o tempo de recuperação. Quando os arquivos de configuração de VM são replicados do local da produção para o local da recuperação, isto possibilita que se faça uma recuperação rápida no local da recuperação e a necessidade de monitorar rigorosamente as configurações do sistema entre data centers é reduzida. As configurações de sistema estão sempre em sincronia, pois toda alteração é replicada continuamente no local da recuperação. Página 8

10 Aumentar o tempo de comercialização. A TI se torna uma heroína para os negócios no estágio 2, pois os novos aplicativos podem ser implantados prontamente nos sistemas existentes. À medida que os administradores se tornam mais proficientes no ambiente, eles passam a poder implantar novas VMs em minutos e a clonar configurações reconhecidamente boas para implantar atualizações rapidamente. Os únicos limites são a capacidade do ambiente e as habilidades do administrador. Estágio 3: Avançando a eficiência através do aprimoramento do processo Você sabe que uma empresa está começando a fazer a transição do estágio 2 para o estágio 3 quando a euforia do movimento de VMs se transforma em um pesadelo de propagação de VMs. Uma coisa é gerar um tempo de comercialização incrivelmente rápido para o negócio. Outra é você ter tantas VMs que acaba sem capacidade de implantar outras e não consegue identificar quais VMs estacionar, reduzir de tamanho ou simplesmente eliminar. Há também novos problemas que surgem com a determinação de prioridades deste ambiente que está se espalhando rapidamente e com a tentativa de padronizar configurações e processos, de protegê-los e mantê-los. O foco durante este estágio muda para: Determinar o que há de diferente e como se adaptar. Ainda que a maior parte do que os administradores fizeram com os aplicativos implantados fisicamente possa ser mantido em um ambiente virtual, há coisas diferentes ou que devem ser mudadas. Veja o backup, por exemplo. Você certamente pode seguir seus procedimentos tradicionais de backup com as VMs, mas, se você tiver 10 VMs em um único servidor, iniciar um backup de todas elas ao mesmo tempo pode derrubá-lo. O foco dessa fase é na identificação dos processos que devem ser alterados para estimular a eficiência a partir daqui. Otimizar a infraestrutura. É só quando você tem uma tonelada de VMs que você percebe como pode ser complicado reiniciar um servidor físico e todas as suas VMs após um travamento. É só nesse momento que você percebe como é difícil manter sua coleção de VMs quando elas estão espalhadas por 10 diferentes volumes de armazenamento de conexão direta. Esses problemas incentivam as mudanças no ambiente, no sentido de tornarem a administração mais eficiente, por exemplo, migrando todas as VMs para armazenamento em rede centralizado e inicializando-as e fazendo backup delas a partir desta arquitetura de armazenamento. Isso ocorre também quando os benefícios dos servidores blade, que compartilham um backplane de rede, se tornam valiosos para o gerenciamento de congestionamentos. Como a maioria das organizações usa uma abordagem fragmentada para o ambiente, a maioria das organizações que entrevistamos estava a caminho da padronização e da otimização padronização da infraestrutura de servidor, atualização para armazenamento em rede e até consolidação do número de fornecedores no ambiente. Essa abordagem mais global ajuda as organizações a aproveitarem todos os recursos que um ambiente virtual oferece, bem como todos os suportes de infraestrutura, para atender aos requisitos de escalabilidade futura, desempenho e flexibilidade da organização. Estimular a consistência das operações. Durante esta fase, pode ser complicado desviar dos procedimentos padrão. A inconsistência não só dificulta a identificação do que foi feito, como torna difícil identificar o que fazer para resolver problemas. O fluxo de VMs é um problema comum a versão do sistema operacional, do aplicativo, do middleware e de outros componentes muda toda vez que uma nova VM é implantada no ambiente. As empresas do estágio 3 começam a impingir o uso de modelos de VM e a criar processos consistentes para controle e aplicação de atualizações. Página 9

11 Automatizar tarefas de rotina. Uma ótima maneira de garantir que novos padrões de processo sejam sempre seguidos é transferi-los para ferramentas de automação especialmente se forem tarefas de rotina. O uso de ferramentas de administração baseadas em políticas aumenta durante o estágio 3, quando as organizações começam a confiar no software para executar tarefas que podem dispensar um administrador ou aumentar a eficiência de todo o ambiente de TI. Adequar o tamanho do ambiente à carga de trabalho. As organizações do estágio 3 também começam a perceber que a empolgação com a virtualização de tantas cargas de trabalho pode ter causado uma proporção impressionante de servidor para VM e não ter alcançado os ganhos de utilização de infraestrutura esperados. As típicas SMBs do estágio 2 (incluindo a maioria das entrevistadas para este relatório) apresentam proporções de consolidação de servidor de três ou quatro VMs para um host físico, e a utilização de memória e de CPU do servidor só apresenta 30 a 40% em média (veja a Figura 2). Certamente isso é melhor que a utilização típica de 10 a 20% dos ambientes não virtualizados, mas não representa os altos ganhos desejados. No estágio 3, o aumento do uso, e com ele o retorno do investimento para a infraestrutura virtual, se torna um grande foco. Figura 2 As proporções entre máquina virtual e servidor são tipicamente baixíssimas Base: os responsáveis pela tomada de decisão de TI em 93 pequenas empresas (100 a 499 funcionários) e em empresas de médio porte (500 a 999 funcionários) na América do Norte e na Europa, terceiro semestre de 2009 Página 10

12 Fonte: Forrester Consulting Estágio 4: os recursos preparam você para se tornar uma nuvem interna Com um foco em alavancar a eficiência, vem a necessidade de comparar seu nível de proficiência com os que você deseja emular. E no mundo da virtualização, o auge é o provedor de computação em nuvem de infraestrutura como serviço (IaaS). 2 Essas empresas de hospedagem proporcionam aos seus clientes a capacidade de autofornecimento no pool, controle do consumo e de custos de cada implementação e operação de modo quase totalmente automatizado. Elas também acabam sendo o seu maior concorrente e provavelmente a maior ameaça ao seu emprego. As empresas do estágio 4 focam no aumento dos recursos até níveis do tipo nuvem e isso significa: Rotina de total automação. Se você pode padronizar um procedimento, pode automatizá-lo - este é o mantra das empresas do estágio 4. Da implementação de novos aplicativos e aplicação de patches e atualizações ao gerenciamento do posicionamento e da movimentação de VMs para obter alvos de eficiência, as ferramentas de automação podem ocupar o espaço da intervenção manual. Possibilidade de autosserviço e uso do gerenciamento do ciclo de vida. As empresas do estágio 4 impingem ferozmente o uso de modelos de VM, para que a administração seja simples e previsível. Elas oferecem ferramentas simples, baseadas em portais, para que os usuários comerciais possam implantar seus próprios aplicativos quando necessário. Elas incluem o gerenciamento do ciclo de vida no processo, exigindo datas de saída para cargas de trabalho de curto prazo e usam a automação para gerenciar essas reservas. Controle do consumo. As organizações do estágio 4 se concentram na maximização do uso de recursos para que possam evitar novas compras com capital e manter baixas as contas de luz. Para fazer isso, elas controlam o consumo de recursos de suas VMs e usam ferramentas de automação baseadas em políticas a fim de redimensionar as VMs de acordo com suas necessidades reais de recursos; migram as VMs para menos máquinas físicas quando a utilização diminui e reportam de volta para os proprietários das empresas o consumo de recursos de modo que investimentos extras com capital sejam fáceis de justificar. Página 11

13 IDENTIFICAÇÃO DO PRÓXIMO PASSO NA BUSCA PELA EFICIÊNCIA A pesquisa da Forrester sobre práticas operacionais e de infraestrutura de ambientes virtuais constatou que o segredo para aumentar a eficiência do seu ambiente virtual é a otimização da infraestrutura, a evolução do processo e a experimentação. Mas naõ se faz isso simplesmente porque é certo, mas simo para superar estágios de problemas crescentes à medida que ganha experiência com o gerenciamento de um ambiente virtual. Dessa forma, a primeira etapa nesse processo é identificar onde você se encontra na jornada e criar um caminho para o aprimoramento que o leve para onde você deseja estar e da maneira mais eficiente possível. Das várias SMBs que a Forrester entrevistou para este relatório, a maioria tinha aproximadamente dois anos de experiência e estava no último estágio ou no início do estágio 2 do desenvolvimento da virtualização. Com dois anos de experiência, a maioria dessas empresas deve poder migrar para o estágio 2 ou realizar totalmente os benefícios do estágio 2. Mas tempo não é o único fator e não garante que sua organização atinja um estágio mais alto de desenvolvimento. Na verdade, a Forrester descobriu que algumas empresas com quatro e cinco anos de experiência não progrediram além do estágio 2 ou 3. Para que todas as organizações obtenham níveis mais altos de eficiência com seus investimentos em virtualização, a Forrester fornece as recomendações adicionais para cada estágio: As organizações do estágio 1 devem usar ambientes de teste e desenvolvimento como seus campos de teste. Se o ambiente de produção da sua organização for o estágio 1, seu ambiente de teste e desenvolvimento deverá ser um estágio à frente. Neste ambiente não-crítico (para a maioria das empresas), você pode obter sucesso em novos processos e ferramentas. Quando este pool de computação operar como uma nuvem, você saberá como transformar a produção em uma só. As organizações do estágio 2 e do estágio 3 devem padronizar e otimizar a infraestrutura física. Quanto mais padronizado e escalável for o suporte físico, de forma mais previsível ele se comportará e menos tempo e dinheiro você gastará com o diagnóstico de problemas, com situações imprevisíveis e com a solução dessas inconsistências. Uma necessidade: mover todas as VMs para uma infraestrutura de armazenamento em rede, como NAS ou SAN FC ou iscsi. A maioria das SMBs que entrevistamos para este relatório não fez ajustes significativos em sua rede como resultado da virtualização. Isso poderá mudar à medida que o ambiente crescer. Até as SMBs deverão considerar uma rede de 10 GbE em algum momento. As organizações do estágio 2 devem continuar mantendo baixo o número de fornecedores. Mesmo uma infraestrutura padronizada pode ser difícil de gerenciar quando há vários contratos de suporte e excesso de colaboradores que precisam ser chamados para determinar a causa de um problema e aplicar a correção apropriada. Muitas das empresas entrevistadas para este relatório afirmaram que se beneficiaram com a compra de servidores e pelo menos do armazenamento do mesmo fornecedor. Além disso, se elas tinham infraestrutura legada de vários fornecedores, elas planejavam escolher um ou dois fornecedores de infraestrutura estratégicos entre os servidores (físicos e virtuais), armazenamento e rede quando essa infraestrutura legada se tornasse obsoleta. Há um grande valor em ter apenas um ponto de contato em termos de suporte, interoperabilidade e transferência de conhecimento. As organizações do estágio 2 e 3 devem se concentrar menos na proporção de consolidação de servidor e mais na utilização. Pergunta frequente: Qual ambiente é mais eficiente um com proporção de VM para servidor de 3 para 1 ou um com 20 para 1? A resposta é: não há como saber, pois não se sabe se se trata de aplicativos de baixo ou alto consumo. Vinte servidores de impressão podem consumir somente 10% dos recursos de um servidor, ao passo que os aplicativos com transações pesadas podem consumir 90%. Concentre-se no modo como está consumindo o capital que possui, e não em quantos aplicativos há no servidor médio. As organizações do estágio 3 devem se preparar para a automação. Independentemente do seu grau de desenvolvimento, é provável que não seja tão eficiente quanto poderia e que o culpado disso seja o nível de consistência das suas operações. Documente como você executa cada tarefa de rotina e comece a restringir esses processos a fluxos de trabalho automatizados de modo a garantir que eles sejam sempre seguidos. Quando surgir um problema no seu ambiente, será muito mais fácil identificar o que deu errado. Página 12

14 Apêndice A: Metodologia Neste estudo, a Forrester entrevistou 15 pequenas e médias empresas (empresas com menos de funcionários, porém com mais de 100) na América do Norte, na Europa, na Ásia-Pacífico, para avaliar os benefícios do ambiente virtualizado e o impacto que a virtualização teve na seleção do servidor, do armazenamento e da rede. Participaram da pesquisa os responsáveis pela tomada de decisão em infraestrutura e operações de TI, incluindo diretores e gerentes de TI. As perguntas feitas aos participantes foram relativas às suas implementações atuais de servidor virtual, implementações de armazenamento, implementações de rede, ao impacto organizacional da virtualização e aos benefícios quantitativos e qualitativos da virtualização. Os entrevistados receberam uma cópia de três relatórios de sindicalizados da Forrester e um resumo executivo dos resultados como forma de agradecimento pelo tempo despendido com a pesquisa. O estudo teve início em novembro de 2009 e foi concluído em dezembro de Apêndice B: Notas finais 1 SMB - Small and Medium-size Businesses (empresas de pequeno e médio porte) As empresas entrevistadas nesta pesquisa informaram possuir entre 100 e 999 funcionários. 2 TechRadar For Infrastructure & Operations Professionals: Cloud Computing, Q3 2009, Forrester Research Inc., 2 de outubro de Página 13

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