ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO PROJETO LAC-BIO. Olivia Nagy Arantes, Deise Fontana Capalbo Embrapa Meio Ambiente
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- Cármen Cabreira Dreer
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1 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO DE RISCO PROJETO LAC-BIO UMA PROPOSTA Olivia Nagy Arantes, Deise Fontana Capalbo Embrapa Meio Ambiente Seminário de Comunicação de Risco na Biossegurança de OGM Embrapa Sede, CECAT,
2 ANÁLISE DE RISCO Conceito Atual Avaliação Manejo Comunicação de Risco Conceito Proposto Identificação Questões Avaliação Manejo Decisões do Risco Comunicação de Risco Johnson et al, 2007
3 Pedido de liberação de OGM no meio ambiente Diagrama para solicitar a liberação planejada de OGM Publicar no DOU CTNBio Comissões setoriais específicas: Área Ambiental Área Humana Área Animal Área Vegetal Decisão não favorável Decisão favorável Publicar no DOU Se a decisão requer EIA/RIMA Comunicar MMA MAPA, MS e MMA Registro e fiscalização Sementes, grãos, produtos veterinários e produtos afins Alimentos, fármacos e produtos afins Lei /2005 (lei de Biossegurança) e Decreto nº 5591/2005 MPA MAPA MMA Agência Nacional de Vigilância Sanitária do MS OGM Organismo Geneticamente Modificado CTNBio Comissão Técnica Nacional de Biossegurança DOU Diário Oficial da União EIA Estudo do Impacto Ambiental RIMA Relatório de Impacto Ambiental MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MS Ministério da Saúde MMA - Ministério do Meio Ambiente MPA Ministério da Pesca e Aquicultura
4 CONTROVÉRSIA COMUNICAÇÃO DIFÍCIL Não ouve (prestar atenção) Escuta o que não foi dito (interpretação) Informação negativa tem mais peso do que informação positiva (é mais fácil desinformar do que informar) Dificuldade em aceitar questões científicas Valor-notícia da mídia incompatível com informação científica
5 CONSEQUÊNCIAS Público confuso Percepção do risco construída sobre o medo Tomadores de decisão e responsáveis por políticas públicas indecisos Diminuição da confiança na C&T e nas Instituições Públicas
6 PERCEPÇÃO Agregar significado a cada estímulo que chega aos sentidos Objeto + o valor social que lhe atribuímos (valores, cultura) = Imagem Imagem produz um juízo de valor = Opinião O juízo leva a uma ação = Aceitar ou Recusar
7 AUTONOMIA E O PAPEL DA COMUNICAÇÃO Autonomia- Capacidade do ser humano decidir o que é bom, de acordo com valores, expectativas, necessidades e crenças próprias, considerando o conjunto social, o respeito ao outro Tomada de decisão Percepção Pública Autonomia da Escolha = Informação Científica + Cultura (Crença, Valores) Conhecimento Objetivo Conhecimento Subjetivo
8 DECISÃO CONSCIENTE Esclarecer no sentido da maioridade de Kant, para decisão Como? Exercitando a deliberação Deliberar é um procedimento de qualidade moral, aprendido. Significa considerar cuidadosamente, decidir após reflexão cuidadosa. Ponderar cada argumento na própria escala de valores.
9 OBJETO DA BIOETICA -Educação Esclarecer, Explicitar -Pesquisa Refletir, Deliberar -TOMAR DECISÃO I. Kant, D. Gracia, J. Habermas, G. Hottois, M. Werber Decisão Consciente: Esclarecimento Autonomia Liberdade de escolha
10 COMUNICAÇÃO DE RISCO Codex Alimentarium Comunicação ligada ao processo Análise de Risco, envolvendo a avaliação e o manejo de risco Presente desde o início do processo e não no final Responsabilidade de Todos DEFINIÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCO Troca de informação e opinião sobre fatores relacionados ao risco e percepção do risco entre todos os envolvidos tomadores de decisão, consumidores (sociedade civil organizada), agricultores, indústria, comunidade acadêmica/pesquisa/extensão..., durante todo o processo da Análise de Risco. Esta informação inclui transparência nos resultados da avaliação de risco e os argumentos que levaram a decisão do manejo
11 DOIS COMPONENTES COMUNICAÇÃO DE RISCO Técnico: perigo científico determinado na avaliação de risco e opções de manejo do risco base conhecimento científico Não técnico: Questões culturais éticas, valores, opinião, reações Questões legais Comunicação de Risco promove a cultura científica, e não o convencimento
12 VALORES Vandana Shiva Engenharia genética = reducionismo na biologia A revolução verde e os transgênicos = a transformação capitalista da agricultura; Disseminação dos transgênicos é um elemento de um processo sócio-econômico centrado na mercantilização da semente e da agricultura Simbolismo da alimentação associado as crenças e dogmas religiosos, ideologias e sensibilidades coletivas Meio ambiente vs Homem
13 VALORES Marco Segre define SER HUMANO Natureza 1: biológica Natureza 2: técnica/cultural Transcender sua condição biológica Assim, é ético e legítimo e até indício de um estágio adulto da moralidade humana, o fato do homem tentar controlar os processos e as funções da sua biologia. AUTONOMIA humana: adaptar sua primeira natureza a seus projetos tipicamente humanos (segunda natureza). São eticamente legítimas as práticas humanas que tentam transformar a biologia humana em prol de uma melhor qualidade de vida para os indíviduos da espécie,feitas pública e democraticamente, sem prejuízo da qualidade de vida de outros seres vivos e a qualidade dos ambientes naturais.
14 VALORES Inquietações Morais (Valores) Intrínsecas Moral da própria técnica Extrínsecas Conseqüências da técnica Exemplo Células Tronco Exemplo Células Tronco Intrínseca Afronta a Deus. Intrinsecamente errada; nenhuma outra consideração moral é relevante Extrínseca - Dignidade,Vulnerabilidade, Qualidade de Vida. Permite discussão Straughan (1995)
15 DECISÃO CONSCIENTE Formadores de Opinião e Tomadores de Decisão, clara e sinceramente explicitar todos os argumentos da sua opinião, se considerando um agente moral, mostrando as razões do seu ponto de vista e ouvindo as razões dos outros o processo deliberativo tenta aproximar convicções, crenças e valores distintos Gracia, 2003 RESPONSABILIDADE fala pública é muito difícil readquirir confiança depois que ela foi perdida
16 AMÉRICA LATINA: CONSTRUÇÃO DE CAPACIDADE MULTI-PAÍSES PARA ATENDIMENTO AO PROTOCOLO DE CARTAGENA EM BIOSSEGURANÇA E COMUNICAÇÃO E PERCEPÇÃO PÚBLICA PARA O FORTALECIMENTO DE CAPACIDADES EM ATENDIMENTO AO PC EM BIOSSEGURANÇA OBJETIVO Fortalecer as capacidades técnicas, a percepção pública e a informação em Biossegurança/Protocolo de Cartagena Brasil, Colômbia, Costa Rica e Peru
17 PERCEPÇÃO PÚBLICA E COMUNICAÇÃO 1 -Envolvidos em Políticas Públicas Governo Indústria Agricultor Meio Ambiente Saúde Jornalista Dona-de-Casa ENTREVISTAS 2 -Público em Geral QUESTIONÁRIO 7
18 PROJETO LAC-BIOSAFETY Demanda Entrevista Explicitação da polêmica Divulgar as regulamentações seguidas pelo Brasil Divulgar estudos socioeconômicos Fortalecer capacidade do jornalistas para o assunto Banco de dados de informação científica
19 PROJETO LAC-BIOSAFETY Questionário on-line 90% dos entrevistados graduados ou em graduação Planta Transgênica e OGM percepção negativa (42%) positiva (37%) Biotecnologia (82%) e Engenharia Genética (70%) percep. positiva (8%) (12%) negativa
20 Quantos conhecem a CTNBio, sua Composição e o PC PC - 47% Não Comissão - 74% sabe que existe, metade deles não sabem o nome da Comissão; 76% destes 74% desconhecem Organizações/Instituições que a compõe PERCEPÇÃO A grande maioria 94,6% conhece as plantas transgênicas p alimento; Metade conhece as plantas transgênicas p medicamento; No entanto são mais otimistas em relação as p medicamento. Menor percepção de risco das plantas p medicamento, na saúde humana Maior percepção de risco das plantas p alimento, no meio ambiente Alimentar-se é um risco necessário portanto involuntário, amplo e desconhecido. Já direcioná-las à produção medicamento tem beneficio potencial na percepção da sociedade.
21 PERCEPÇÃO PÚBLICA/COMUNICAÇÃO Desconfiança doença social danosa à democracia Cientista vs ONG Meio Ambiente Cientista Especialista Professor Organização Governamental Internacional Organização Não Governamental Médico Governo Empresa Privada Mídia 77 45, ,5 35, Quem fala? 1º - ONG 2º - TV e Revista 3º Cientista especialista 4º Governo
22 11. Assinale qual(is) do(s) grupo(s) ou pessoa(s) abaixo você vê/escutainformaro públicosobreplantastransgênicas. Governo 2,18% 7,74% 8,27% ONG 5,73% 11,26% Cientista Especialista Cientista 7,28% Televisão 10,88% Rádio 11,44% Jornal 10,45% 8,56% Revista Empresas Privadas 1-Revista, ONG, TV 5,16% 11,05% Escola Médico 2-Cientista Especialista
23 ASSUNTOS DE INTERESSE Benefícios Regulamentação 1% 15% 14% Ética do debate 17% 14% Processos e técnicas usadas Quem financia 13% 13% 13% Riscos Não me interesso pelo assunto 1-Risco Biodiversidade 2-Regulamentação, Biodiversidade, Benefício
24 COMUNICAÇÃO DE RISCO Explica como, porque e por quem as decisões são tomadas Reconhece e considera as questões do público em geral Portanto É via de mão dupla de informação científica, dúvidas, medos, idéias entre as partes interessadas (trocas principalmente sobre a ciência do risco mas não restrita a ela), com o objetivo de capacitar a sociedade para um diálogo aberto e transparente e aumentar a sua autonomia de decidir, DURANTE TODO O ANDAMENTO DO PROCESSO
25 PASSOS NA COMUNICAÇÃO Identificar o público Cientistas fazer parte dos comunicadores (confiança) Fontes de informação com credibilidade Públicas Mensagens adequadas ao público Canais de Comunicação adequados Mecanismo de retroalimentação do público-validação do Conhecimento
26 Risco MENSAGEM (Produtos) Risco e perigo são eventos diferentes - Definição Regulamentação garante a segurança do OGM Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) Sistema de Informações em Biossegurança (SIB)-MCT Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN), o Programa Nacional da Diversidade Biológica (PRONABIO) e a Comissão Nacional da Biodiversidade (CONABIO) CANAIS Workshop técnico/comunicação de risco p/ jornalistas, extensionistas, fiscais, tomadores de decisão Site Embrapa Materiais p/educação Programas de esclarecimento na TV e Radio
27 SITE S INSTITUCIONAIS PÚBLICOS E CIENTÍFICOS CTNBio: (FIOCRUZ) Ir para saiba mais sobre biotecnologia CDB - Ponto Focal Nacional Ministério das Relações Exteriores Biosafety Clearing House, construído pelos países signatários do PC- Popularização da C,T&I O Núcleo de Estudos da Divulgação Científica - FIOCRUZ Biotecnologia/Bioética
28 cont... GFAR Global Research System - UNESCO OECD IICA-Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura OMS NAS-National Academy of Science NRC-National Research Council Cartilha sobre o acesso ao patrimônio genético
29 Revista Biotecnologia Ciencia e desenvolvimento: Revist aciencia Hoje:~ Sociedade Brasileira de Biotecnologia:
30 COMUNICAÇÃO Lições aprendidas LAC-Biosafety Acompanhar toda a análise de risco via de mão dupla O processo para adquirir conhecimento é dependente também da Confiança e Creditação (trust e confidence) na fonte que informa E...a confiança depende dos valores individuais Introdução do assunto nas Escolas Cientistas devem assumir a responsabilildade no diálogo público Comunicação em ciência deve ter equipe multidisciplinar
31 É melhor o homem experimentar antes! ARANTES, ON O que é preciso saber sobre. clonagem e transgênicos. Ed. Loyola COSTA-FONT, M. etal Consumeracceptance, valuationofandattitudestowardsgeneticallymodifiedfood: Transgênico Review. Food Policy, 33: HABERMAS, J Consciência moral e agir comunicativo. São Paulo: Ed. Tempo Brasileiro. HAILS, R.; KINDERLERER, J The GM public debate: context and communication strategies. Nature Reviews, 4: HOTTOIS, G.; MISSA, J Nouvelle encyclopedie de bioéthique. Bruxelles: Ed. De Boeck & Larcier. JOHNSON, K. etal Howdoes scientificriskassessmentofgm cropsfitwithinthewider risk analysis? Trends in Plant Science, 12:1-5. KANT, I. Resposta à pergunta: que é esclarecimento? In: Textos seletos. Ed. Vozes, pp , MONTEIRO, MG Tese Doutorado Universidade de Brasília. ODA, L Geneticallymodifiedfoods: economicaspectsandpublicacceptancein Brazil. TIBTECH, 18: SLOVIC, P Perception of risk. Science, 236: ARANTES etal Desenvolvimento de comunicação estratégica sobre biossegurançade plantas geneticamente modificadas o caso do projeto LAC Biosafety no Brasil:
32 Diagrama da composição da CTNBio Organizações da sociedade civil: Defesa do consumidor Saúde Meio ambiente Agricultura familiar Biotecnologia Saúde do trabalhador Sociedade civil é representada por Sociedades científicas Elaboram lista de especialistas Para compor a CTNBio o Ministro da Ciência e Tecnologia designa 27 cidadãos brasileiros como membros titulares e 27 membros suplentes que tenham: reconhecida competência técnica notória atuação e saber científicos grau acadêmico de doutor destacada atividade profissional em: Biossegurança Biotecnologia Biologia Saúde humana Saúde animal Meio ambiente Elaboram listas tríplices para ministros MCT indica especialistas de cada área: Saúde humana Saúde animal Vegetal Meio ambiente Ministro da Justiça Ministro da Saúde Ministro do Meio Ambiente Ministro do Desenvolvimento Agrário Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministro do Trabalho e Emprego Indica um especialista Defesa do consumidor Saúde Meio ambiente Agricultura familiar Biotecnologia Saúde do trabalhador Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -CTNBio - Indica um representante, cada MCT MAPA MS MMA MDA MDIC MD MPA MRE Lei nº , de 24 de Março de 2005 Art. 11. disponível em MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MS -Ministério da Saúde MMA - Ministério do Meio Ambiente MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MD - Ministério da Defesa MPA Ministério da Pesca e Aquicultura MRE - Ministério das Relações Exteriores
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