REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS -
|
|
- Thiago da Silva Vasques
- 3 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS - Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento consagra os princípios adotados pela Zurich Insurance plc Sucursal em Portugal e pela Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. (Zurich) no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados. 2 - Os princípios constantes do presente Regulamento refletem a visão e os valores da Zurich, traduzindo o comportamento esperado de todos os seus Colaboradores, incluindo não só os Colaboradores dos canais de distribuição utilizados, como também os de todos aqueles que, em nome da Zurich, prestem serviços aos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados. Artigo 2.º Equidade, Diligência e Transparência Os Colaboradores devem contribuir para que seja assegurado a todos os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados um tratamento equitativo, diligente e transparente, em respeito pelos seus direitos. Artigo 3.º Informação e Esclarecimento Os Colaboradores devem, no exercício das suas funções, assegurar aos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, atendendo ao respetivo perfil e à natureza e complexidade da situação, a prestação das informações legalmente previstas e o esclarecimento adequado à tomada de uma decisão fundamentada. Artigo 5.º Dados Pessoais O tratamento, efetuado com ou sem meios automatizados, dos dados pessoais dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, deve ser feito e mestrita observância das normas legais aplicáveis e das regras de segurança, de carácter técnico e organizativo, adequadas ao risco que o tratamento dos dados apresenta. Artigo 6.º Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse 1 - Os Colaboradores devem revelar à Zurich todas as situações que possam gerar conflitos de interesses, abstendo-se de intervir em tais situações.
2 2 - Considera-se existir conflitos de interesse sempre que os Colaboradores sejam, direta ou indiretamente, interessados na situação ou no processo em curso, ou o sejam os seus cônjuges, parentes ou afins em 1.º grau, ou ainda sociedades ou outros entes coletivos em que, direta ou indiretamente, participem. Artigo 7.º Celeridade e Eficiência Os Colaboradores devem desempenhar as funções ou tarefas que lhes caibam, com rigor e qualidade, com vista a uma gestão célere e eficiente dos processos relativos a tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, designadamente em matéria de sinistros e de reclamações. Artigo 8.º Qualificação Adequada A Zurich assegura a qualificação adequada dos seus Colaboradores, nomeadamente daqueles que contactam diretamente com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, no sentido de garantir a qualidade do atendimento, presencial e não presencial. Artigo 9.º Política Antifraude 1 - A Zurich tem implementada uma política de prevenção, deteção e reporte de práticas de fraude contra os seguros, e prestarão aos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, quando solicitado, a informação genérica que sobre a mesma considerar relevante. 2 - A Zurich pode adotar mecanismos de cooperação com outras Empresas de Seguros, nomeadamente no seio da Associação Portuguesa de Seguradores, com vista à prevenção, deteção ou reporte de suspeitas de fraude. Artigo 10.º Reporte Interno da Política de Tratamento A Zurich, através do sistema de gestão do risco e controle interno, assegura os mecanismos de reporte e monitorização do cumprimento da política de tratamento. Artigo 11.º Cumprimento da Política de Tratamento A Zurich assegura a necessária divulgação e explicitação das regras contidas no presente Regulamento, de modo a garantir o seu cumprimento.
3 Anexo I Informação Geral relativa à Gestão de Reclamações da Zurich Considera-se reclamação qualquer manifestação de discordância em relação a posição assumida pela Zurich Insurance plc Sucursal em Portugal ou pela Zurich Companhia de Seguros Vida, S.A. ou de insatisfação em relação aos serviços prestados por estas, bem como qualquer alegação de eventual incumprimento, apresentada pelos tomadores de seguro, segurados, beneficiários ou terceiros lesados. Não se consideram reclamações as participações que integram o processo de negociação contratual, as interpelações para cumprimento de deveres legais ou contratuais, as comunicações inerentes ao processo de regularização de sinistros e eventuais pedidos de informação ou esclarecimento. A Reclamações dirigidas à Zurich 1 1. Ponto de receção e resposta da reclamação: Ponto Centralizado de Gestão de Reclamações Morada: Rua Barata Salgueiro, Lisboa Telefone para esclarecimentos: Mais informações em 2. Requisitos mínimos da reclamação: a) Apresentação por escrito ou por qualquer outro meio do qual fique registado, escrito ou gravado; b) Nome completo do reclamante e, caso aplicável, da pessoa que o represente; c) Qualidade do reclamante, designadamente de tomador de seguro, segurado, beneficiário ou terceiro lesado ou de pessoa que o represente; d) Dados de contacto do reclamante e, se aplicável, da pessoa que o represente; e) Número de documento de identificação do reclamante; f) Descrição dos factos que motivaram a reclamação, com identificação dos intervenientes e da data em que os factos ocorreram, exceto se for manifestamente impossível; g) Data e local da reclamação; h) Número de apólice ou número de processo de sinistro ou número de matrícula do veículo automóvel.
4 Sempre que a reclamação apresentada não inclua os elementos necessários para efeitos da respetiva gestão, designadamente quando não se concretize o motivo da reclamação, a Zurich dará conhecimento desse facto ao reclamante, convidando-o a suprir a omissão. 3. A reclamação obterá resposta escrita no prazo máximo de 10 dias (o prazo conta-se a partir da receção da reclamação com os requisitos mínimos preenchidos) úteis B Reclamações dirigidas ao Provedor 2 Só poderão ser dirigidas ao Provedor as reclamações que já tenham sido objeto de apreciação pelo serviço de reclamações do Segurador. Consideram-se elegíveis para apresentação ao Provedor as reclamações previamente apresentadas ao Segurador às quais não tenha sido dada resposta no prazo máximo de 20 dias (o prazo a considerar é de 30 dias nos casos que revistam especial complexidade), ou que tendo-o sido, o reclamante discorde do sentido da mesma. Nome do Provedor do Cliente: Dr. Rui Pena Morada: Rua Sousa Martins, 10, Lisboa 2. Requisitos mínimos: os mesmos previstos no n.º 2 da alínea anterior 3. A reclamação obterá resposta escrita no prazo máximo de 30 dias (o prazo máximo de resposta é de 45 dias nos casos que revistam especial complexidade). C Outras entidades a quem podem ser dirigidas reclamações Autoridade de Supervisão de Seguros e de Fundos de Pensões Avenida da República, Lisboa D Mecanismo de Resolução Extrajudicial de Litígios Nome da pessoa ou serviço a quem devem ser dirigidas: CIMPAS Centro de Informação, Mediação, Provedoria e Arbitragem de Seguros Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, nº 11-9º Esq, Lisboa Telefone para esclarecimentos: Lisboa: ; Porto:
5 1 e 2 A Zurich e o Provedor do Cliente reservam-se o direito de não registar a reclamação sempre que: (i) Sejam omitidos dados essenciais que inviabilizem a respetiva gestão e que não tenham sido devidamente corrigidos; (ii) Se pretenda apresentar uma reclamação relativamente a matéria que seja da competência de órgãos arbitrais ou judiciais ou quando a matéria objeto da reclamação já tenha sido resolvida por aquelas instâncias; (iii) Estas reiterem reclamações que sejam apresentadas pelo mesmo reclamante em relação à mesma matéria e que já tenham sido objeto de resposta pela entidade a quem são dirigidas; (iv) A reclamação não tiver sido apresentada de boa-fé ou o respetivo conteúdo for qualificado como vexatório.
Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Equidade, Diligência e Transparência
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS - Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento consagra os princípios adoptados pela Zurich Insurance
Anexo: Informação Relativa à Gestão de Reclamações... 5
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO DA COMPAÑIA ESPAÑOLA DE SEGUROS Y REASEGUROS DE CRÉDITO Y CAUCIÓN, S.A., SUCURSAL EM PORTUGAL, NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS
Regulamento da Política de Tratamento da MAPFRE SEGUROS no Quadro do seu Relacionamento com os Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou
Regulamento da Política de Tratamento da MAPFRE SEGUROS no Quadro do seu Relacionamento com os Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados Janeiro 2010 REGULAMENTO DA POLÍTICA DE
POLÍTICA DE TRATAMENTO DA GNB - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A
Artigo 1º ÂMBITO 1. A presente Política de Tratamento consagra os princípios adotados pela GNB - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. (GNB SEGUROS), no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados,
POLÍTICA DE TRATAMENTO DA BES, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A
Artigo 1º ÂMBITO 1. A presente Política de Tratamento consagra os princípios adotados pela BES, Companhia de Seguros, S.A. (BES Seguros), no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados,
Artigo 2.º Equidade, diligência e transparência
REGULAMENTO DA POLITICA DE TRATAMENTO DA EMPRESA DE SEGUROS, A.M.A., AGRUPACIÓN MUTUAL ASEGURADORA, MÚTUA DE SEGUROS A PRIMA FIJA NO QUADRO DO SEU RELACIONAMENTO COM OS TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS,
Política de tratamento e relacionamento com tomadores de seguros, segurados, beneficiários e terceiros lesados
, Direcção de Risco e Compliance (DRC) Núcleo de Compliance (NCL) vr2.0-fevereiro/2015 Índice 1. Objetivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Princípios gerais... 3 Artigo 1.º - Âmbito... 3 Artigo 2.º - Equidade, Diligência
Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Artigo 4º. Artigo 5º
Política de tratamento no quadro de relacionamento da COSEC com Entidades (Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários, Entidades Risco e terceiros interessados) Artigo 1º ÂMBITO 1. Na sequência do
Política de Gestão de Reclamações
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA A Eurovida considera cada reclamação como uma oportunidade de melhorar o serviço que presta aos seus Clientes, Colaboradores e Parceiros e de contribuir para a boa imagem e para
Política de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ASF nº 10/2009-R de 25 de junho.
Política de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ASF nº 10/2009-R de 25 de junho. AXA Global Direct Seguros y Reaseguros, S.A.U. - Sucursal em Portugal 11 fevereiro2015 Índice
Regulamento de Funcionamento Aplicável à Gestão de Reclamações
Regulamento de Funcionamento Aplicável à Gestão de Reclamações Agosto 2010 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO APLICÁVEL À GESTÃO DE RECLAMAÇÕES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Secção I Disposições preliminares
Política de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho
Política de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho 31 de Agosto de 2009 Índice INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------------------------------2
Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros
Política do regulamento de funcionamento do Serviço de Gestão de Reclamações de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar nº 10/2009 de 25 de junho. AXA Global Direct Seguros y Reaseguros,
Política de Gestão de Reclamações
Política de Gestão de Reclamações DECLARAÇÃO DE POLÍTICA A Popular Seguros considera cada reclamação como uma oportunidade de melhorar o serviço que presta aos seus Clientes, Colaboradores e Parceiros
PROVEDOR DO CLIENTE DA AGA INTERNATIONAL SA SUCURSAL EM PORTUGAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
PROVEDOR DO CLIENTE DA AGA INTERNATIONAL SA SUCURSAL EM PORTUGAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO ARTIGO 1.º PROVEDORIA DO CLIENTE 1. A provedoria do Cliente visa a disponibilização de uma solução de resolução
Regulamento do Provedor do Cliente
Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º
REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS
REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º - Objecto 1- O presente documento tem por objecto definir o estatuto do Provedor do Cliente das seguintes companhias de seguro:
ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE. CAPÍTULO I Estatuto do Provedor
ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Artigo 1.º Âmbito Em cumprimento do disposto no Artigo 158.º, n.º 3, do Anexo I, da Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro (que aprova o regime jurídico de acesso
ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE. Data: 2016-01-14 Pág. 1 de 13
ESTATUTO E REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Data: 2016-01-14 Pág. 1 de 13 Artigo 1.º Âmbito Em cumprimento do disposto no Artigo 158.º, n.º 3, do Anexo I, da Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro (que aprova
COMPANHIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE
CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir o estatuto do Provedor do Cliente da Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. e estabelecer um conjunto
CAPITULO I Do Provedor do Cliente
REGULAMENTO E ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DA AGA INTERNATIONAL SA, SUCURSAL EM PORTUGAL (De acordo com a Norma Regulamentar n. 0 10/2009-R de 25 de Junho) Para efeitos do presente Regulamento, entende-se
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE. Médis - Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde, S.A.
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Médis - Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde, S.A. 1 O presente regulamento define as regras que orientam a função do Provedor do Cliente da Médis - Companhia Portuguesa
ARTIGO 1.º OBJECTO ARTIGO 2.º DEFINIÇÕES
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO, AUDIÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS TOMADORES DE SEGUROS, PESSOAS SEGURAS, BENEFICIÁRIOS E OUTROS INTERESSADOS ARTIGO 1.º OBJECTO O presente regulamento visa
Regulamento de Gestão de Reclamações
Regulamento de Gestão de Reclamações no Banco Santander Totta, SA Introdução A Qualidade de Serviço é, para o Banco Santander Totta, SA, um referencial e a forma por excelência de se posicionar e distinguir
POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS
1/5 POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES... 1 3. PRINCÍPIOS E NORMAS DE ATUAÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO... 2 3.2.
Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados.
Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados Artigo 1º Objecto O presente documento tem por objecto estabelecer um
TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES
1/12 TRATAMENTO Nº da versão Data Motivo 07 04/09/06 Alteração do layout e dos pontos 1, 2, 3, 4 e 5 08 31/08/09 Alteração dos pontos 1 a 6 09 18/04/11 Alteração do layout e pontos 1, 2, 4, 5.1, 5.2, 5.4,
POPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Condições Gerais de Prestação do Serviço Telefónico Acessível ao Público num Local Fixo através de Cartão Virtual de Chamadas 1.
Condições Gerais de Prestação do Serviço Telefónico Acessível ao Público num Local Fixo através de Cartão Virtual de Chamadas da MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., com sede na Av. Fontes
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS -
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE TRATAMENTO - TOMADORES DE SEGUROS, SEGURADOS, BENEFICIÁRIOS OU TERCEIROS LESADOS - Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento consagra os princípios adotados pela Zurich Insurance
CÓDIGO DE CONDUTA FPP - FUNDAÇÃO PORTUGUESA DO PULMÃO 1/8
CÓDIGO DE CONDUTA DA FPP - FUNDAÇÃO PORTUGUESA DO PULMÃO Lisboa, Julho de 2015 1/8 I - ÂMBITO Artigo Primeiro Âmbito Pessoal O presente Código integra um conjunto de regras e princípios gerais de ética
REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A.
REGULAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO CONSELHO FISCAL GALP ENERGIA, SGPS, S.A. Artigo 1.º Objeto O presente documento regulamenta as competências, deveres e funcionamento do Gabinete de Apoio ao Conselho
SEGURO TRANQUILIDADE NO GOLF
PROPOSTA SEGURO TRANQUILIDADE NO GOLF Produto: HOLE1 - Hole in One NOVO ALTERAÇÃO TOMADOR DO SEGURO: - Dados Obrigatórios Nome Título/Sigla Nacionalidade Morada N.º Andar Código Postal Localidade N.º Contribuinte
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
CONTRATO DE ADESO PRESTAÇO DE SERVIÇOS DE GESTO DE RECURSOS FINANCEIROS E ORÇAMENTAIS EM MODO PARTILHADO (GeRFiP)
CONTRATO DE ADESO PRESTAÇO DE SERVIÇOS DE GESTO DE RECURSOS FINANCEIROS E ORÇAMENTAIS EM MODO PARTILHADO (GeRFiP) Cláusula 1. Objeto 1. O presente Contrato tem por objeto a adeso aos serviços de partilha
Código de Ética Fevereiro de 2015
Código de Ética Fevereiro de 2015 Índice 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Ética... 3 2.1. Princípios e valores fundamentais... 3 2.2. Proibição de decisão em situação de conflito de interesses... 4 2.3.
Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1. Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação
Contrato Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 Mobilidade individual para fins de aprendizagem Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação (denominação legal da instituição de envio), sedeada na (morada
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Relatório de Atividade do Serviço de Provedoria do Cliente. Companhia de Seguros Allianz Portugal. Ano de 2015
Relatório de Atividade do Serviço de Provedoria do Cliente Companhia de Seguros Allianz Portugal Ano de 2015 Durante o ano que findou voltou a ser evidente a confiança que os clientes e lesados da Seguradora
PT PRIME - Soluções Empresariais de Telecomunicações e Sistemas, S.A., pessoa colectiva nº 502 840 757, com
Prime Soluções Empresariais SEDE: Rua de Entrecampos, 28, 1749-076 Lisboa Nº de Pessoa Colectiva 502 M 757 - N' de Matricula 08537 C.R.C.L Capital Social de EUR.; 30 000 000. I/ -I- CONTRATO DE PRESTAÇÃO
(Preâmbulo) Ao abrigo do disposto no artigo 25.º da Lei n.º 62/2007 de 10 de Setembro (RJIES) é aprovado o seguinte Regulamento: Artigo 1.
(Preâmbulo) Ao abrigo do disposto no artigo 25.º da Lei n.º 62/2007 de 10 de Setembro (RJIES) é aprovado o seguinte Regulamento: Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define as funções e competências
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem
Política de Subcontratação
1. Introdução O presente documento define a Política de Subcontratação adoptada pelo Banco Espírito Santo de Investimento, S.A. ( BES Investimento ou Banco ). A Política de Subcontratação baseia-se na
REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já
REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação
Código de Conduta da Fundação Comendador Almeida Roque 2015
Preâmbulo A Fundação Comendador Almeida Roque adiante designada abreviadamente por Fundação é uma fundação privada de solidariedade social, sem fim lucrativo instituída pelo Comendador Almeida Roque e
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
EIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros
EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19
REGULAMENTO DO PASSATEMPO. Os Festivais de Verão estão à porta. CTT Correios de Portugal S.A Sociedade Aberta, com sede na Av. D. João II, n.
REGULAMENTO DO PASSATEMPO Os Festivais de Verão estão à porta CTT Correios de Portugal S.A Sociedade Aberta, com sede na Av. D. João II, n.º 13, em Lisboa, Pessoa Coletiva nº. 500 077 568, irá realizar
Condições Gerais para Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil
Uma solução integrada para profissionais. Podemos proporcionar-lhe um ou todos os módulos de cobertura a seguir descritos: i. Profissional ii. iii. Módulo de Gestão: a. Administradores e Diretores (D&O)
Programa de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PROVEDORIA DO CLIENTE
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE PROVEDORIA DO CLIENTE ARTIGO 1º SERVIÇO DE PROVEDORIA DO CLIENTE DE SEGUROS 1. O Serviço de Provedoria do Cliente de Seguros é criado por tempo indeterminado e visa a disponibilização
Condições de Oferta dos Serviços STV
Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...
Regulamento da CMVM n.º 9/2007 Comercialização Pública de Contratos Relativos ao Investimento em Bens Corpóreos
Regulamento da CMVM n.º 9/2007 Comercialização Pública de Contratos Relativos ao Investimento em Bens Corpóreos Ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 9.º, no n.º 2 do artigo 10.º, nos artigos 11.º e
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
POLÍTICA DE GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES
POLÍTICA DE GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES Mod. 853D/2007 Índice 1. Objeto... 3 2. Definição de Conflitos de Interesses... 3 3. A Gestão de Conflito de Interesses e Pessoas Relevantes... 3 4. Identificação
CONDUTA DE MERCADO ÍNDICE. Secção I - Política de Tratamento... Secção II - Regulamento de Gestão de Reclamações...
CONDUTA DE MERCADO ÍNDICE Secção I - Política de Tratamento... Secção II - Regulamento de Gestão de Reclamações... Secção III - Provedoria do Cliente... 2 4 7 Secção I - POLÍTICA DE TRATAMENTO 1. ÂMBITO
Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
PLANO ANUAL DE ESTÁGIOS CURRICULARES NÃO REMUNERADOS 2015/2016
PLANO ANUAL DE ESTÁGIOS CURRICULARES NÃO REMUNERADOS 2015/2016 1. Introdução 2. Plano Anual de Estágios não Remunerados 3. Candidatura e seleção dos estagiários 4. Formalização dos estágios 5. Acompanhamento
COMISSÃO DE ÉTICA DO GRUPO CTT. Regulamento Interno 1. Artigo Primeiro. Objeto e Missão
COMISSÃO DE ÉTICA DO GRUPO CTT Regulamento Interno 1 Artigo Primeiro Objeto e Missão 1. O presente Regulamento tem por objeto disciplinar a composição, o funcionamento e as competências da Comissão de
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Código de Ética e Conduta Profissional
Código de Ética e Conduta Profissional ÍNDICE DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS 1 ARTIGO 1º. - Âmbito de Aplicação 1 ARTIGO 2º. Princípios Aplicáveis 2 ARTIGO 3º. Relação com os clientes/consumidores 3 ARTIGO
REGULAMENTO PREÂMBULO
REGULAMENTO PREÂMBULO A Câmara Municipal do Porto, através do Pelouro da Educação, Organização e Planeamento, reconhece a importância das Associações de Jovens na mobilização e participação cívica em diferentes
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa coletiva
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no
CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES
CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende
SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES
SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores (SII)? O SII é uma pessoa coletiva de direito
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Aquisição de Serviços de Formação Microsoft SQL Server 2008 para 3 Colaboradores da Equipa do Projeto BIORC da Direção-Geral do Orçamento - DGO PARTE I CLÁUSULAS JURÍDICAS
Processo de declaração de conformidade de software PEM-H
Processo de declaração de conformidade de software PEM-H Março, 2014 Versão 3,0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à SPMS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser
Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas
Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada
REGULAMENTO DA CAMPANHA REDE AQUI É FRESCO 5 ANOS, 5 CARROS
REGULAMENTO DA CAMPANHA REDE AQUI É FRESCO 5 ANOS, 5 CARROS PRIMEIRA.- EMPRESA ORGANIZADORA 1.1 UNIMARKETING, Marketing, Comercialização de Bens de Consumo e Serviços Promocionais, C.R.L com sede em Av.
NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
BBVA Unit-Linked Empresa de Seguros: Zurich -Companhia de Seguros de Vida S.A. Sede: Rua Barata Salgueiro 41, 1269-058 Lisboa TODOS OS INVESTIMENTOS TÊM RISCO! Risco de perder a totalidade do capital investido
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Bases legais do Passatempo A Promod, eu e Paris
Bases legais do Passatempo A Promod, eu e Paris Passatempo gratuito exclusivo, organizado para os clientes da Promod Portugal com obrigação de compra, organizado desde o 24 de Maio de 2016 até o 17 de
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste
REAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (15 FEV 2015) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem
Proposta de Seguro de Habitação
Tomador de seguro Segurado Nome: Morada: Localidade: Código Postal: Email: Profissão: Data de nascimento: N.º contribuinte: Data de início pretendida: Local de risco Morada: Localidade: Código Postal:
MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ
MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES
CÓDIGO DE CONDUTA. Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020
Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data de aprovação Descrição 1 07/09/2015 (ratificada a 09/09/2015) 2 17/12/2015 Código de Conduta do
Considerando ainda que as associações têm no desenvolvimento da freguesia um papel fundamental que a Junta de Freguesia fomenta e apoia;
Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais consagrado na Lei 75/2013, de 12 de Setembro que em geral incumbe às autarquias a prossecução de interesses próprios, comuns
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
BiG Alocação Fundo Autónomo: BiG Alocação Dinâmica Todos os Investimentos têm risco Entidade gestora: Real Vida Seguros, S.A. Avenida de França, 316 2º, Edifício Capitólio 4050-276 Porto Portugal Advertências
Acidentes de Trabalho
Acidentes de Trabalho Âmbito Todos os colaboradores ao serviço e por conta da empresa, independentemente da área em que exerçam a sua atividade incluindo estagiários ou colaboradores temporários. Coberturas
CÓDIGO DE ÉTICA. Declaração de princípios éticos comuns à prática jurídica do Advogado de Empresa
CÓDIGO DE ÉTICA Declaração de princípios éticos comuns à prática jurídica do Advogado de Empresa Artigo 1º - Advogados de Empresa 1. Os Advogados de Empresa são os Advogados com inscrição ativa na Ordem
Condições Gerais do Caixadirecta Empresas
Condições Gerais do Caixadirecta Empresas Cláusula 1ª - Objecto As presentes condições gerais regulam o Caixadirecta Empresas, sem prejuízo das disposições legais aplicáveis e daquilo que for especialmente
Fidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045
Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045 ALERTA GRÁFICO Entidade Gestora: T-Vida, Companhia
TERMOS E CONDIÇÕES NEGOCIAIS LEILÕES ONLINE
TERMOS E CONDIÇÕES NEGOCIAIS LEILÕES ONLINE A BIDDING LEILÕES, Lda., adiante designada e identificada, apenas por Bidding Leilões, sujeita a sua atividade leiloeira online, aos Termos e Condições Negociais
Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência
EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (17 DEZ 2010) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem
Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO
POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. ( PGA ) Introdução A presente Política
Tem um litígio de consumo?
Tem um litígio de consumo? Sabia que deve sempre contactar primeiro o fornecedor do bem ou o prestador do serviço para tentar resolver o problema? Sabia que pode resolver litígios de consumo fora dos tribunais?
Decreto-Lei nº 227/2012, de 25 de outubro
Decreto-Lei nº 227/2012, de 25 de outubro A concessão responsável de crédito constitui um dos importantes princípios de conduta para a atuação das instituições de crédito. A crise económica e financeira
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.
Prémio Secil Engenharia Civil 2014. Regulamento
Prémio Secil Engenharia Civil 2014 Regulamento I Prémio 1. O Prémio Secil de Engenharia Civil, atribuído através de um concurso nacional, tem como objectivo incentivar e promover o reconhecimento público
capítulo Enforcement
capítulo 4 4.1 Considerações iniciais No quadro da atividade de enforcement, o ISP (i) dirige recomendações e determinações específicas às entidades supervisionadas visando a correção de eventuais irregularidades