PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
|
|
- Amadeu Caetano Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Janeiro de 2013
2 SUMÁRIO GERAL ASSUNTOS Página 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVOS 4 3. PREMISSAS BÁSICAS 5 4. ELEGIBILIDADE 6 5. METAS 7 6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 7 7. VALOR REFERENCIAL 8 8. HABILITAÇÃO DO PLANO 8 9. MONTANTE GLOBAL A DISTRIBUIR E METODOLOGIA DE CÁLCULO PERÍODO DE APURAÇÃO E PAGAMENTO DO PLANO 9 PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
3 1. INTRODUÇÃO As empresas se reestruturam e procuram uma gestão de Pessoas que realmente agregue valor, através da maximização da utilização das competências individuais e coletivas existentes e do desenvolvimento de novas competências necessárias ao negócio. Para isto, é necessário que as empresas tenham profissionais adequados e alinhados ao negócio, que sirvam como base para a prática de uma filosofia empresarial que garanta o alcance dos resultados desejados. Uma política de gestão de pessoas voltada para a valorização da competência de gerar resultados e sustentada por práticas de remuneração mais participativas favorece em muito o envolvimento dos profissionais nesse processo. A adoção de um Sistema que permita aos profissionais da SG Projetos e Consultoria, conquistar a participação nos Resultados da Empresa, através do alcance e/ou superação de metas preestabelecidas, favorece em muito a prática de flexibilização e variabilização dos custos na medida em que, através do incremento da parcela variável facilita a adequação dos custos de mão de obra na composição final dos custos da organização. Para tanto estabelecemos a PLR da SG Projetos e Consultoria. PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
4 2. OBJETIVOS A PLR visa atender, simultaneamente, aos seguintes objetivos: Estabelecer referenciais que favoreçam e estimulem a participação e o engajamento dos profissionais na alavancagem dos Resultados Empresariais, na linha de maximização do valor da empresa; Estabelecer uma parceria e uma boa convivência com e entre os profissionais, visando remunerá-los de forma diferenciada, valorizando sua performance, sua capacidade de gerar resultados e o reflexo de seu trabalho e esforço para o alcance e/ou superação das metas preestabelecidas; Incentivar os profissionais da SG Projetos e Consultoria na busca da melhoria de produtividade e qualidade dos processos, fortalecimento do trabalho em equipe e da sinergia positiva entre os colaboradores. Estimular o espírito de integração e de co-responsabilidade pela perpetuação da empresa; Oferecer oportunidade de uma remuneração mais competitiva, aos profissionais, vinculada aos resultados da Empresa; Evitar o caráter meramente distributivo em sua concessão, retribuindo da maneira mais objetiva e justa possível a contribuição individual e da equipe para o alcance e superação das metas e dos resultados desejados; Contribuir para a melhoria continua e continuada dos resultados empresariais, tornando-os permanentes; Atender as disposições legais sobre o assunto. PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
5 3. PREMISSAS BÁSICAS O Plano de Participação nos Resultados através de lucros da SG Projetos e Consultoria deve ser entendido como um instrumento favorecedor da integração entre Capital x Trabalho; Para a habilitação, cálculo e o pagamento da PLR aos colaboradores da SG Projetos e Consultoria, será necessária a obtenção de lucro. A PLR da SG Projetos e Consultoria deve ser entendida e administrada como sendo um instrumento de gestão. Desta forma, os critérios estão atrelados ao alcance ou superação das metas da Empresa que assegurem o Resultado Empresarial Planejado; A PLR é simples no seu entendimento e reflete de maneira justa e objetiva a contribuição de cada equipe e/ou do indivíduo para o alcance e superação dos resultados estabelecidos; Os valores pagos como PLR da SG Projetos e Consultoria são o cumprimento do previsto na Lei /2000, não devendo servir para corrigir eventuais distorções salariais, nem tampouco constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista, eis que não será considerada parcela habitual; A PLR será divulgada de forma transparente, esclarecendo os envolvidos as bases e critérios estabelecidos; A PLR será editada de dois em dois anos, sendo que uma nova edição, face aos ajustes que se fizerem necessários poderá ser completamente diferente da edição anterior, tanto conceitualmente quanto nos seus critérios, metodologias, valores de participação, formas de pagamento, etc; Estas premissas, como filosofia e política da SG Projetos e Consultoria, têm um caráter permanente. Entretanto, práticas de gestão já utilizadas, imposições conjunturais no campo econômico-financeiro, aliadas a possíveis inovações legais e jurídicas sobre a matéria, indicam que para cada período devem ser analisadas as variáveis envolvidas e adotados critérios e condições específicas para concessão do PLR. PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
6 4. ELEGIBILIDADE Serão elegíveis à PLR todos os profissionais que mantenham vínculo empregatício com a SG Projetos e Consultoria. Somente fará jus à parcela da PLR o empregado que atenda a todas as condições abaixo relacionadas (de acordo com o 1º do artigo 2º da Lei /2000): 1. Ter trabalhado na empresa por um período mínimo de 06 (seis) meses completos e consecutivos no período base em análise. Será considerado mês completo o funcionário que tenha trabalhado no mínimo 25 dias no mês; 2. Ter uma frequência exemplar, ou seja, não ter se ausentado do trabalho por mais de 2 (dois) dias no período base em análise (6 meses), exceto no caso de ausências previstas na lei e/ou Acordo Coletivo; 3. Não haverá pagamento de forma proporcional ao período trabalhado, ou seja, sempre será considerado o trabalho integral no semestre da apuração dos resultados. 4. Ter apresentado uma disciplina exemplar, ou seja, não tenha sofrido punição no período base em análise, independente do fato gerador; 5. Não ter se desligado da empresa por iniciativa própria ou ser demitido por justa causa durante o semestre corrente de apuração da PLR. Caso o colaborador tenha se desligado ou for despedido sem justa causa da empresa e se enquadre nos quesitos de elegibilidade, o mesmo somente terá direito a receber a PLR caso se manifeste para recebê-la no prazo até 10 dias do seu desligamento da empresa, sendo que o pagamento será efetivado a partir dos prazos previstos de apuração e pagamento da participação; 6. O colaborador deverá atingir um mínimo de 70% na nota da Avaliação de Desempenho para ter direito ao recebimento da PLR; PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
7 5. METAS A PLR da SG Projetos e Consultoria terá como critério de apreciação o sistema de Avaliação de Desempenho Individual. Desta forma, pretende-se bonificar os funcionários de acordo com sua performance, atitudes e resultados alcançados, mantendo-se assim uma análise baseada na meritocracia (conforme incisos I e II do 1º do artigo 2º da Lei /2000). O formulário de avalição de desempenho encontra-se no Anexo AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Todos os profissionais da SG Projetos e Consultoria estarão sujeitos aos critérios abaixo. A avaliação será realizada com base em fatores estabelecidos pela área de Gestão de Pessoas e aprovados pela Direção, os quais serão amplamente divulgados a todos os envolvidos. A avaliação será realizada por 3 (três) pessoas, sendo uma represente dos trabalhadores eleito em Assembleia, e duas a critério da Diretoria, que concederá notas para cada fator em análise, e o resultado da avaliação será utilizado para determinação do mérito para recebimento da PLR. Será considerado como nota final como critério de pagamento da PLR a média das 3 (três) avaliações. As avaliações ocorrerão 2 vezes ao ano, sendo a do 1º semestre em agosto do corrente ano e a do 2º semestre em fevereiro do ano subsequente ao exercício. Os fatores a serem avaliados estão vinculados ao comportamento, atitude, desempenho e à contribuição individual do profissional para o alcance dos resultados empresariais. PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
8 7. VALOR REFERENCIAL O Valor Referencial representa um montante referencial total que servirá de base para a determinação do valor da PLR Bônus de cada profissional. Para a realização dos cálculos e pagamento da PLR será utilizado o valor de 1 (hum) salário nominal médio do período de apuração. Caso o funcionário atinja nota máxima na avaliação de desempenho, o valor do salário nominal será acrescido de 25%. 8. HABILITAÇÃO DO PLANO Conforme estabelecido como premissa básica, é condição IMPRESCINDÍVEL para que a empresa inicie o processo de cálculo da PLR a obtenção de lucro líquido contábil no semestre de apuração dos resultados. 9. MONTANTE GLOBAL A SER DISTRIBUÍDO E METODOGIA DE CÁLCULO Conforme estabelecido como premissa básica, a concessão da PLR está condicionada à obtenção de resultado positivo, e ao alcance ou superação da pontuação mínima exigida na avaliação de desempenho do período em análise. Fica definido como base de cálculo para distribuição da PLR da empresa SG Consultoria e Projetos o cálculo do Lucro Líquido Contábil do exercício em questão. O valor do Lucro Líquido Contábil apurado no semestre será apurado e distribuído da seguinte forma: - 20% Será distribuído aos funcionários habilitados a receber a PLR; O cálculo estipulado para distribuição entre os funcionários será apurado conforme a seguinte fórmula definida abaixo: Índice de distribuição funcionários = 20% LLC destinados aos funcionários / Soma do valor referencial PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
9 Valor merecimento = IDF * Valor referencial Legenda: Índice de distribuição funcionários corresponde ao índice definido para ajustar o valor da PLR de cada funcionário; LLC Lucro líquido Contábil; Soma do valor referencial corresponde a soma de todos os salários dos funcionários habilitados a receber a PLR da SG Projetos e Consultoria. Consta neste montante inclusive o percentual de 25% caso algum funcionário obtenha a nota máxima na avaliação de desempenho; Valor Referencial corresponde ao item 7 deste plano, ou seja, ao valor de referencia que cada funcionário terá direito de receber. 10. PERÍODO DE APURAÇÃO E PAGAMENTO DO PLANO O período de apuração da PLR é semestral. Serão apurados os resultados contábeis de janeiro a junho para cálculo do 1º semestre e os resultados de julho a dezembro para apuração dos cálculos do segundo semestre. O pagamento será efetivado até o dia 30 Setembro para os resultados do 1º semestre e até o dia 31 de março para os resultados do 2º semestre. Considerando que o presente plano terá vigência de dois anos, ou seja, de janeiro/2013 a dezembro/2014, a primeira apuração se dará em relação ao primeiro semestre de 2013 para pagamento dos resultados até Setembro de Recursos Humanos PLR SG Projetos e Consultoria Ltda
Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL
Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Página 2 de 14 1 INTRODUÇÃO O Plano de Cargos e Salários do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS CRA-MG, cuja última versão data de maio/2014,
Leia maisPLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.
PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisAcordo de Participação nos Resultados das empresas Telemar Norte Leste S/A - Filial AM, TNL PCS S/A - Filial AM e Brasil Telecom S/A - Filial AM
Acordo de Participação nos Resultados das empresas Telemar Norte Leste S/A - Filial AM, TNL PCS S/A - Filial AM e Brasil Telecom S/A - Filial AM PLACAR 2011 Acordo Coletivo de Participação nos Resultados
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia maisCLÁUSULA 1ª - COMBATE À PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
AGENDA DE DEBATES PARA A FORMAÇÃO DE CONSENSO E RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇAO
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPREÂMBULO DA EXCLUSÃO DA INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS DAS DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS COLETIVAS
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE ÂMBITO NACIONAL ENTRE BANCO DO BRASIL S.A., CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO - CONTRAF, FEDERAÇÕES E SINDICATOS DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia maisI CONFERÊNCIA PARAENSE DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA
REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS Tema: A CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA Belém 2014-1 - REGULAMENTO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO, DOS OBJETIVOS E
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisMODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO
MODELO SESI DE SUSTENTABILIDADE NO TRABALHO Flávia Dias Uberaba 14.04.2010 O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e autoavaliação que propõe às indústrias
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ARR
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES - ARR 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da JHSF Participações S.A. ( Companhia ), instituído nos termos do art. 168, 3º, da Lei
Leia maisDECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013
DECRETO No- 8.068, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta os critérios e procedimentos gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional e o pagamento da
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisAno: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br
Ano: 2012 POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br 2 Sumário 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 2 - OBJETIVOS 3 -
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisPLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014
1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014 SINDICATO DOS SECURITÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ/MF sob o nº 62.646.625/0001-82, neste ato representado por seu Presidente, Sr. Calisto Cardoso de Brito, CPF nº
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Av. Gabriel de Lara, 1307 Leblon Paranaguá PR Cep 83.203-550 - (041) 3425-6969 - CNPJ - 08.542.
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2008 ÍNDICE 1 Introdução 2 Objetivo 3 Estrutura Organizacional para Tomada de Decisões de Investimento 4 Diretrizes de Alocação dos Recursos 4.1. Segmentos de Aplicação 4.2. Objetivos
Leia maisBANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES
BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES Banco ABC Brasil S.A. ( Companhia ), vem a público comunicar
Leia maisAnexo I TECNISA S.A. CNPJ/MF N.º 07.731.304/0001-78 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
Anexo I TECNISA S.A. CNPJ/MF N.º 07.731.304/0001-78 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações de Tecnisa S.A. ( Companhia ), aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária
Leia maisDA EXCLUSÃO DA INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE ÂMBITO NACIONAL ENTRE BANCO DO BRASIL S.A., CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO - CONTRAF, FEDERAÇÕES E SINDICATOS DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
Leia maisDocumento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO
Leia mais1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):
1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisUNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo Resumo 3 DLPAC Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados Estrutura do DLPAC
Leia maisPLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.
PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 29 de julho de 2015 PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO O presente
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisACT-1997/1998. Cláusula Segunda - POLÍTICA DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS
ACT-1997/1998 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO COMPLEMENTAR que entre si estabelecem, de um lado Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A. - ELETROSUL, neste ato representada por seu Diretor Presidente e Diretor
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração
Leia maisRESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.
RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
ODONTOPREV S.A. CNPJ/MF N.º 58.119.199/0001-51 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações de Odontoprev S.A. ( Companhia ), aprovado pela Assembléia Geral Ordinária
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS PPR / 2011
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS PPR / 2011 CLARO S/A, com sede em Porto Alegre, na Rua Gilberto Laste, nº 52, no Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ sob o n. 40.432.544/0101-00,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.
1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisMARFRIG ALIMENTOS S.A. CNPJ/MF N.º 03.853.896/0001-40 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
MARFRIG ALIMENTOS S.A. CNPJ/MF N.º 03.853.896/0001-40 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivos do Plano 1.1. O Plano tem por objetivo permitir que administradores, empregados e prestadores de serviços
Leia maisATO CONVOCATÓRIO 008 2014. OBJETO: Credenciamento de Examinadores
ATO CONVOCATÓRIO 008 2014 OBJETO: Credenciamento de Examinadores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES
Leia maisObjetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo
Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009 Inclui novo parágrafo ao art. 208 da Constituição Federal, para dispor sobre a obrigatoriedade de retribuição, na forma de prestação de serviço à comunidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Novembro 2012 Página 1 1 1. Introdução A Política de Responsabilidade Socioambiental da Brasilcap consolida as diretrizes de ação social, ambiental e econômica.
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisLE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações da Le Lis Blanc Deux Comércio e Confecções
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)
Leia maisEsta Deliberação entra em vigor nesta data. São Caetano do Sul, 09 de setembro de 2013. Prof. Dr. Marcos Sidnei Bassi. Reitor
DELIBERAÇÃO CONSEPE nº 027/2013, de 09 de setembro de 2013. Aprova Critérios para Credenciamento/Recredenciamento e Descredenciamento de Professores no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade
Leia maisTerminologia. Distribuidor Independente que foi cadastrado diretamente por um patrocinador, independente do lugar que ocupa na rede binária.
Válido a partir de 01 de Agosto de 2014 Bem-Vindo A Ares Perfumes & Cosméticos mantém um Plano de Negócios intitulado MRP Marketing de Relacionamento Pessoal, porque valoriza os seus Distribuidores Independentes
Leia maisMunicípio de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7
Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisFATO RELEVANTE COMBINAÇÃO DA BM&FBOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS E DA CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS
BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros CETIP S.A. Mercados Organizados CNPJ nº 09.346.601/0001-25 CNPJ nº 09.358.105/0001-91 NIRE 35.300.351.452 NIRE 33.300.285.601 Companhia Aberta Companhia
Leia maisPLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR. Carreira Técnica Previdenciária. - Síntese -
PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR Carreira Técnica Previdenciária - Síntese - - APRESENTAÇÃO - CRITÉRIOS PARA ADMISSÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA TÉCNICA PREVIDENCIÁRIA - TABELAS SALARIAIS -
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisCONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº 35/SI/2015 FORMAÇÃO-AÇÃO
CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº /SI/0 SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDDE E INTERNACIONALIZAÇÃO REFERENCIAL DE MÉRITO DO PROJETO
Leia maisMinistérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das
Leia maisPLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.
PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA
Ponto n.º 4 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar, nos
Leia maisA2. A modalidade Gestão de Pessoas / Acadêmica está dividida nas seguintes categorias:
PRÊMIO SER HUMANO PAULO FREIRE 2015 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ACADÊMICA A. OBJETIVO A1. O Prêmio Ser Humano Paulo Freire Modalidade Gestão de Pessoas / Acadêmica premia trabalhos de caráter técnico
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIC/PIBITI/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIC/PIBITI/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 SUMÁRIO Declaração da Equipe Missão Visão 1. Objetivo do relatório 2. Modelo Operacional em 2008 Captação de recursos Parcerias 3. Projetos e Ações Produção Executiva Consultoria
Leia maisAvaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado
Avaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado! Estimativa do Fluxo de Caixa! O método do fluxo de caixa descontado! Valor presente do fluxo de caixa futuro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisPORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia REGULAMENTO DE MONITORIA
PORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia O coordenador do Curso de Farmácia, tendo em vista deliberação do Colegiado de Curso e a Resolução CONSU 02/2004, de 29 de abril de 2004, resolve:
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 7 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos de planejamento
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia mais