esta mensagem, à custa do espaço reservado a um ilustre educador atual, no campo da ortodontia.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "esta mensagem, à custa do espaço reservado a um ilustre educador atual, no campo da ortodontia."

Transcrição

1 ortodôntica, do qual não me esqueço: Olhe os dentes sempre por último. A cirurgia ortognática deve ser indicada sempre que haja um deficit de relacionamento funcional ou estético entre os continentes ortodônticos, e que impeça uma correta intercuspidação dentária entre as arcadas. Ultimamente, lembro que tem sido uma imposição que o planejamento cirúrgico seja de responsabilidade do ortodontista, juntamente como o cirurgião. 1 - A técnica (de tratamento) de edgewise está ultrapassada, ou se constitui no fundamento de todas as outras atuais? Dr. Flávio Vellini. Dr. Interlandi - Quero responder ao culto amigo Prof. Vellini, lembrando o que já escrevi algures, a respeito do vocábulo edgewise. Em 1925, Angle, dando um torque histórico de 90 graus, substituiu o arco cinta pelo arco retangular. Evidentemente, ele teve de adaptar um braquete à nova situação em que se pedia um encaixe horizontal e não mais, vertical. Com isso, surgiu a técnica de edgewise, continuando inalterada até hoje. Grandes nomes posteriormente, modificaram forma e dimensões, sem suprimir de Angle, a primazia de originado um dispositivo que interfere até hoje, técnica e cientificamente, com o desenvolvimento da ortodontia. Estou seguro que o Prof. Vellini conhece sobejamente esse acontecimento. Porém, cito-o nesta resposta, com a intenção de mais uma vez, fazer justiça e divulgar que a mecânica de edgewise não sofreu qualquer modificação de princípios. Creio que os nomes das diversas técnicas hoje empregadas, deveriam ser expressos como seguem: edgewise (técnica de Tweed); edgewise (técnica de Ricketts); edgewise (técnica de Andrews) e assim por diante. Ocupo seu espaço desta forma, prezado companheiro, aproveitando matreiramente a divulgação que ocorrerá, em virtude de ser dirigida a ortodontistas que certamente irão ler esta mensagem, à custa do espaço reservado a um ilustre educador atual, no campo da ortodontia. 2 - Os ortodontistas brasileiros, de um modo geral, estão bem preparados tecnicamente, ou necessitam de maior adestramento clínico? Dr. Flávio Vellini. Dr. Interlandi - O quadro do ensino ortodôntico brasileiro evoluiu significantemente. Lembro-me que muitos dos testes para ingresso em determinados cursos de ortodontia, constituía quase sempre, em pedir ao candidato, que contorneasse um arco ideal. Hoje, estou certo de que os ortodontistas que tenham frequentado cursos técnicos de iniciação, não têm dificuldade (de um modo geral) em dobrar fios. Minha preocupação, por almejar uma comunidade de ortodontistas brasileiros mais segura culturalmente, resida na área do diagnóstico e planificação esquematizados com as fortes cores da visão pessoal e educada do ortodontista. Entendo que o adestramento clínico é uma experiência que deve acompanharnos por toda a vida, exigindo, portanto, uma evolução constante. Isto permite deduzir-se que, mais importante que o preparo técnico atual, são as oportunidades de cursos e informações ministrados por ortodontistas de reconhecidos méritos. Evidentemente, a qualificação de nossa especialidade é função de um Ensino aprimorado, seja em escolas, congressos, cursos diversos ou simples grupos de estudo. 1) Sendo o Sr. um dos precursores do ensino científico da Ortodontia no Brasil ao fundar o Curso de Pós-Graduação em Ortodontia - nível de mestrado - na Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, no ano de 1966, como esquematizaria o conteúdo programático de um curso de tal porte, se fosse iniciálo hoje? Como, sua visão de ensino na Ortodontia, se alterou nos últimos 30 anos? Dr. Deocleciano da Silva Carvalho. Dr. Interlandi - Meu prezado Dr. Deocleciano me dá a chance de aventar hipóteses de Ensino que, na realidade, constituem uma espécie de autocrítica. 1- Em termos de conteúdo programático, eu não tenho nenhuma dúvida em propor com insistência, a criação de uma disciplina de OCLUSÃO. É curioso observar que, em número expressivo de exemplos, e não somente em nosso país, como em outros centros mais civilizados, ao se programar qualquer curso de Odontologia, a matéria OCLUSÃO fica relegada a um plano secundário, quando deveria ser o princípio e o fim de todo investimento didático. Particularmente, em ortodontia, a aula inaugural, antes das costumeiras recomendações do coordenador, deveria ser de responsabilidade de um professor que tivesse uma imprescindível qualificação ortodôntica, e credenciamento irrefutável no campo da OCLUSÃO. Em adendo, quero ressaltar - com seu testemunho - que somente nestes últimos anos é que a comunidade ortodôntica brasileira foi brindada com a presença de ortodontistas como Jorge Ayala eanka Sapunar, que ergueram as pilastras do raciocínio oclusionista em ortodontia, à custa de esplêndidos cursos a que ambos, você e eu, assistimos. Não quero desprezar as incursões passageiras que já houve entre nós, no campo da oclusão, e nem subestimar os valores individuais que temos nesta área. Porém, foi preciso que a curiosidade, a visão e o esforço sadios de Jurandir Barbosa, descortinasse fora do país, os ensinamentos de Roth, além de localizar no Chile - e trazê-los até nós - os representantes legítimos daquele autor. Os cursos então, programados em Campinas, são, no meu entender, um marco importante na história do desenvolvimento técnico-científico da ortodontia, em nosso país. 2 - No que diz respeito à mecânica ensinada nos cursos de pós-graduação, não creio que atenda somente à 12

2 finalidade de colocar um aparelho à disposição do aluno. A técnica ensinada em typodont, e complementada na clínica, visa a horizontes que deveriam interferir constantemente com o raciocínio ortodôntico de quem está se iniciando. E este propósito não se consegue, atualmente, com experiência unidirecionada. É essencial que, dentre os pacientes, haja os que usam mecânica tweediana, bio-progressiva, do arco contínuo (entre nós, chamada desastrosamente de arco-reto...), de Begg, ortopédica funcional, e também casos com os necessários planejamento e complementação de cirurgia ortognática. Portanto, é minha opinião que somente a diversificação de caminhos técnicos, pode levar o futuro ortodontista a consolidar como Mestre, sua personalidade profissional ou de educador. 3 - O divórcio entre ortodontia e Articulação Têmporo-Mandibular, é evidente, deverá terminar. No item primeiro de minha resposta, mencionei OCLUSÃO, e estou seguro de que não é possível encetar estudo sobre esse assunto, desvinculando-se da ATM. Parece-me que os motivos também de ordem jurídica que levaram, nos Estados Unidos da América, a criar-se uma dissidência entre os dois assuntos, estão se repetindo no Brasil, sem interferência de nossos órgãos classistas. 4 - As matérias básicas que constituem hoje a área de domínio conexo dos cursos de pós-graduação, deveriam ser ministradas voltadas para um vínculo comum de características nitidamente ortodônticas. Os programas deveriam ser elaborados com a supervisão do coordenador, e sob constante atualização à custa de publicações e das experiências pertinentes. 5 - Hoje, na circunstância atual, eu não teria dúvida de lutar por introduzir um curso de português prático obrigatório. É lamentável o panorama linguístico da literatura ortodôntica brasileira. Pondo de lado as publicações em que os autores tiveram o cuidado de se assessorarem devidamente, é curioso observar-se o nível assustador de erros gramaticais e quejandos que se descobrem nos artigos de revistas, traduções e livros publicados. Deixo claro que não é de se esperar uma linguagem de legitimidade adamantina do contrário, esse texto não seria publicado, na literatura ortodôntica. Porém, o nível de correção literária deveria subir até, pelo menos, uma exigência ginasiana, a fim de merecermos todos, o orgulho que temos de pertencer a esta incomparável e fantástica especialidade que é a ORTODONTIA. 2 - Está havendo um modismo de tratamento ortodôntico precoce, estimulado por educadores e profissionais de saúde, geralmente ligados a préescola, (fonoaudiólogos, odontopediatras, fisioterapeutas, psicólogos, psicopedagogos, etc), que está levando as mães a procurarem atendimento ortodôntico / ortopédico para seus filhos, cada vez mais cedo. Por outro lado, estamos cada vez mais convencidos que um tratamento ortodôntico não pode ser considerado terminado antes que os segundos molares permanentes tenham irrompido e estejam em harmonia com todo o conjunto dento-facial do paciente. Como o Sr. equacionaria estas duas tendências conflitantes. Dr. Deocleciano da Silva Carvalho. Dr. Interlandi - É estranho observar-se uma tendência, como você diz, quanto ao início de tratamento ortodôntico, entre alguns profissionais de saúde, subestimando o problema de possíveis dúvidas existentes que deveriam ser restritas ao meio ortodôntico. Ainda agora, foi publicado no último boletim do Departamento de Ortodontia da Universidade de St. Louis, um trabalho interessante que contém este assunto. A autora analisa casos de Cl. II, e apesar da profundidade em que são pesquisados o início e a forma de tratamento, persiste dúvida quanto às alternativas ali mencionadas. O modismo de se indicar tratamento ortodôntico baseado na idade do paciente por profissionais de atividade sem qualquer vínculo com clínica ortodôntica, realmente merece toda desconsideração. Não creio que esteja em nosso alcance, outra providência senão orientar os pais ou responsáveis, segundo a decisão de cada ortodontista. É minha convicção que o fator causal dessa distorção esteja não somente dentre os profissionais não habilitados, mas, também, na população brasileira de forma geral, ainda não liberta de crendices e misticismos sempre que relacionados a problemas de saúde. Prof. Sebastião Interlandi - Professor Titular pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. - Master of Science in Dentistry, pela University of Saint Louis - USA. - Ocupou os seguintes principais cargos na Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo: Organizador e coordenador do Curso de Pós- Graduação de Odontologia, área de concentração: Ortodontia ; Chefe do Departamento de Ortodontia e Odontopediatria ; Membro do Conselho Universitário da Universidade de São Paulo ; Presidente da Comissão de Pós-Graduação ; - Ex-Presidente da Comissão de Assessoramento da CAPES, nas áreas de Odontologia, Enfermagem e Educação Física. - Primeiro Presidente eleito (Lima - Peru), da Associación Latino Americana de Ortodóncia - É autor de: Trabalhos publicados em revistas do país e do exterior ; Livro : Mecânica do Arco de Canto - Introdução à Técnica (2 edições) - Coordenou, como um dos vinte e dois autores, a publicação do livro de textos Ortodontia - Bases para Iniciação (3 edições) - Como convidado, fez palestra em Congresso Internacional da American Association of Orthodontics, em San Francisco (USA, 1995). - É diretor do Centro de Estudos e Ensino Ortodônticos, em Bragança Paulista (Universidade de Taubaté). - Primeiro ex-aluno estrangeiro a receber o Orthodontic Alumni Merit Award da University of Saint Louis (USA). - Recebeu distinções honoríficas de diversas entidades do país e do exterior. - Responsável atual pela Clínica I do Curso de Especialização em Ortodontia, do Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté. 13

3 Dr. Décio Rodrigues Martins - Curso de Pós-Graduação em Ortodontia pela Universidade Oregon Dental School USA, (Setembro / 1968 Junho / 1970) - Professor Titular em Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo desde Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia, ao nível de mestrado, da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP, de 1973 a Coordenador dos Cursos de Especialização em Ortodontia promovido pela Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio - Palatal, de 1979 a Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Ortodontia, ao nível de Doutorado, da Faculdade de Odontologia de Bauru, desde O Conselho Editorial da Revista Dental Press agradece, aos eméritos Professores, pela participação na Seção Fórum, e pela colaboração à ciência ortodôntica com o engrandecimento da qualidade da informação passada aos leitores. Dr. José Eduardo Pires Mendes - Consultor Científico da Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Maxilar na área de Ortodontia - Ortodontista Clínico - Ministrador de Cursos do Centro de Estudos de Ricketts. - Assessor para Assuntos Internacionais da Foundation for Orthodontic Research (USA). - Membro Internacional da American Association of Orthodontists. - Fellow da World Federation of Orthodontists. Dr. Flávio Vellini - Livre Docente em Anatomia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP em Diretor da Faculdade de Odontologia da Zona Leste de São Paulo (UNICID) de 1970 até a presente data. - Publicou o Livro - Ortodontia - Diagnóstico e Planejamento Clínico. - Pós-Graduado em Bioestatística pela USP. - Presidente da Academia Paulista de Odontologia. - Professor Adjunto do Instituto de Ciência Biomédicas da USP em Dr. Dante Bresolin - Professor responsável pela Disciplina de Ortodontia do Departamento de Odontologia da Universidade de Brasília, desde Pós-Graduado e Mestre em Ortodontia pela University of Washington, em Seattle, WA, Doutor em Ortodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Consultor do American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics. - Consultor do The Angle Orthodontist. - Pós-Graduado e Mestre em Ortodontia pela Unicamp em 1972 Dr. Darci Flávio Nouer - Professor Titular da Área de Ortodontia da FOP / Unicamp. - Coordenador dos Cursos de Especialização em Ortodontia da FOP / Unicamp. - Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Ortodontia da FOP / Unicamp. - Responsável pela área de Ortodontia da FOP / Unicamp. - Mestre e Doutor pela FOP / Unicamp. Dr. Deocleciano da Silva Carvalho - Pós-Graduado em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. - Mestre e Doutor pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. - Professor Coordenador do Curso de Especialização em Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). - Professor colaborador dos Cursos de Mestrado em Ortodontia da UNICID e UNICASTELO. Dr. Joel Cláudio da Rosa Martins - Pós-doutorado na Baylor College of Dentistry, Dallas - Texas - Professor Adjunto do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP - Chefe do Departamento de Clínica Infantil da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP - Coordenador do Curso de Especialização da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP - Membro do Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP 14

4 Cursos e Eventos Acontecimento de interesse da classe Ortodôntica Congressos, Simpósios, Encontros e Cursos II CIOMAR - Congresso Internacional de Odontologia de Maringá Local: Maringá - PR Período: 21 a 24 de maio de º Congresso Brasileiro de Ortodontia Local: Anhembi - São Paulo - SP Período: 10 a 12 de outubro de 1998 Informações: (011) Congresso de Ortodontia Local: Dallas, Texas Periodo: 16 à 20 de maio de 1998 Curso de Ortopedia Funcional dos Maxilares Período: 18 meses (Ago/98 à Dez/99) Inscrições: a partir de 18 maio/98 Carga Horária: 324 horas / aulas Prova Seleção: - Classificação das maloclusões segundo Angle - Anatomia básica - Crescimento Cranio Facial pós natal - Etiologia das maloclusões - Desenvolvimento da oclusão - Análise de modelos - Princípios Básicos - Cefalometria Básica (Steiner-Ricketts-Bimler) Local: Faculdade de Odontologia Dr. Mário Leite Braga de Presidente Prudente Número de Vagas: 24 vagas Informações: (018) PROFFIT IN RIO Dias: 25 e 26 de junho de 1998 Local: Hotel Glória - Rio de Janeiro - RJ Ministrador: Prof. William Proffit Informações: (021) IIº MÓDULO DE EDUCAÇÃO CON- TINUADA EM ORTODONTIA Coordenador: Dr. Márcio Augusto Bortolozzo Local: Joinville - SC Período: 04 a 06 de junho de 1998 Informações: (047) com Sueli Brandão Acontecimentos No último dia 26 de Março, no auditório da Faculdade de Odontologia de Bauru - SP, Dr. José Fernando Castanha Henriques prestou o concurso de Professor Titular, pelo Departamento de Odontopediatria e Ortodontia, Disciplina de Ortodontia. As provas realizadas constaram das seguintes etapas: 1. Prova Pública Oral de Erudição. - Título: Ancoragem Intra e Extrabucal em Ortodontia Preventiva e Interceptadora. Considerações Clínicas e Cefalométricas. 2. Julgamento dos Títulos. - Exame do Memorial (Curriculum Vitae) 3. Prova de Argüição - Assunto: Produção Científica, Atividades Universitárias e Profissionais, Orientação de Discípulos, Prestação de Serviço à Comunidade, etc. A Banca Examinadora foi composta pelos Professores: Dr. Décio Rodrigues Martins (FOBUSP), Dr. Bernardo Gonzales Vono (FOBUSP), Dr. Darcy Flávio Nouer (UNICAMP), Dr. Tieo Takahashi (UEL), Dr. Francisco Antônio Bertoz (UNESP). Ao final de sua avaliação, O Prof. Dr. José Fernando Castanha Henriques foi aprovado com média final máxima. 15

5 <faltando>

6 Artigo Inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Mordida Aberta Anterior - Considerações e Apresentação de um Caso Clínico A mordida aberta anterior pode ser definida como a presença de um trespasse vertical negativo existente entre as bordas incisais dos dentes anteriores superiores e inferiores. Consiste em uma discrepância no sentido vertical, o que a torna mais difícil de ser corrigida e seus resultados finais mostram-se menos estáveis. A mordida aberta anterior apresenta um prognóstico que varia de bom a deficiente, dependendo de sua gravidade e da etiologia a ela associada. Sendo a mordida aberta anterior uma má oclusão freqüente na população infantil e, frente aos aspectos mencionados, os objetivos deste artigo consistem em revisar alguns conceitos a respeito de sua etiologia e dos tipos de tratamento mais usualmente empregados em sua correção, seguindo-se com a apresentação de um caso clínico. UNITERMOS: ortodontia; má oclusão; mordida aberta anterior; grade palatina. Anterior Open Bite - Considerations and a case report The anterior open bite could be defined as a negative overbite between the incisal edges of the maxillary and mandibular anterior teeth. It is considered as a vertical malocclusion, which means that it is more difficult to be treated successfully and its long-term clinical outcomes may be not so stable. The purpose of this paper is to review some of the anterior open bite characteristics, such as its severity, etiology and the types of treatment indicated for each individual case, as well as to present a case report. UNITERMS: Orthodontics; malocclusion; anterior open bite; palatal crib. Prof. Dr. Renato Rodrigues de Almeida A Suzi Cristina Barbosa Nakamura Santos B Eduardo César Almada Santos C Celina Martins Bajo Insabralde D Marcio R. Almeida E Renato R. de Almeida A PROFESSOR ASSISTENTE DOUTOR DA DISCIPLINA DE ORTODONTIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU-USP; PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE ORTODONTIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE LINS-F.O.L. E COORDENADOR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA DA F.O.L.-UNIMEP. B ALUNA DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, EM NÍVEL DE MESTRADO, EM ORTODONTIA, DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU-USP. C PROFESSOR ASSISTENTE DOUTOR DA DISCIPLINA DE ORTODONTIA DO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA INFANTIL DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA-UNESP. D ESPECIALISTA EM ORTODONTIA E PROFESSORA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA DA FACULDADE DE ORTODONTIA DE LINS-F.O.L.-UNESP. E MESTRE EM ORTODONTIA PELA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E PROFESSOR DA DISCIPLINA DE ORTODONTIA, AO NÍVEL DE GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE LINS - (UNIMEP). 17

7 1 - INTRODUÇÃO A mordida aberta anterior (M.A.A.) pode ser definida como a presença de uma dimensão vertical negativa entre as bordas incisais dos dentes anteriores superiores e inferiores 8. A grande preocupação atual em identifi-car-se as características de uma má oclusão nos sentidos transversal e vertical, além do usual sentido ânteroposterior, deve-se ao fato de que as discrepâncias verticais, principalmente, apresentam uma maior dificuldade de correção e seus resultados finais mostram-se menos estáveis 1,5,7. A mordida aberta anterior, uma discrepância de natureza vertical, apresenta um prognóstico que varia de bom a deficiente, dependendo de sua gravidade e da etiologia a ela associada 1. Sendo a mordida aberta anterior uma má oclusão freqüente na população infantil e, frente aos aspectos mencionados, os objetivos deste artigo consistem em revisar alguns conceitos a respeito de sua etiologia e dos tipos de tratamento mais usualmente empregados em sua correção, seguindo-se com a apresentação de um caso clínico. 2 - REVISÃO DE LITERATURA A mordida aberta anterior pode ser resultante de causas diversas, como: irrupção incompleta dos dentes anteriores, alterações nos tecidos linfóides da região da orofaringe, que levam à dificuldades respiratórias e ao mau posicionamento da língua, persistência de um padrão de deglutição infantil e presença de hábitos bucais deletérios renitentes. Ou seja, ela se desenvolve como o resultado da interação de fatores etiológicos diversos 8. A freqüência dessa má oclusão alcança, aproximadamente, 16% da população melanoderma e 4 % da população leucoderma americana, segundo dados apresentados por NGAN; FIELDS 8. Entretanto, um estudo a respeito da incidência das más oclusões em jovens brasileiros realizado por SILVA FILHO et al 16, em 1989, mostrou que, em escolares da região de Bauru, São Paulo, que encontravam-se no estágio de dentadura mista, entre 7 e 11 anos de idade, esse percentual alcançou 18,5% do total das más oclusões encontradas nessa fase. A porcentagem desse tipo de má oclusão tende a decrescer na fase da adolescência 1,8. As más oclusões verticais desenvolvem-se como o resultado da interação de fatores etiológicos diversos, relacionados a presença de hábitos bucais, principalmente a sucção digital e de chupeta, pressionamento lingual atípico, respiração bucal e interposição labial entre os incisivos 1,8,10,12,13,17. Contudo, um padrão de crescimento desfavorável, com predomínio vertical, também pode levar à instalação desse quadro, ou mesmo favorecê-la. 3 - ETIOLOGIA Apesar do osso ser o tecido mais duro do corpo humano, é também um tecido plástico, que reage a todo tipo de pressão sobre ele exercida, principalmente da musculatura que o circunda 4,6,9. A forma e a integridade dos arcos dentários, bem como a relação dos dentes entre si, encontram-se na dependência de fatores como a relação de contato entre os dentes contíguos, o mecanismo de reabsorção/aposição do osso de suporte e também a atividade muscular. Quando existe um padrão morfogenético normal, a língua, os lábios e as bochechas funcionam como mantenedores da homeostasia local. A língua consiste em um potente conjunto de músculos. Sua atividade muscular inicia-se precocemente, já na vida intra-uterina, quando o feto começa a deglutir o líquido amniótico. Não obstante a força exercida por essa estrutura sobre os dentes seja bastante intensa, ela é equilibrada pela ação de um cinturão muscular que envolve os arcos dentários externamente, denominado de Mecanismo do Bucinador. Esse contorno muscular é formado, inicialmente, pelas fibras superiores e inferiores do músculo orbicular dos lábios, que se unem lateralmente às fibras do músculo bucinador. Este, por sua vez, contorna a cavidade bucal até inserir-se na rafe ptérigo-mandibular, logo após a extremidade posterior dos arcos dentários. Neste ponto, o músculo bucinador une-se ao músculo constrictor superior da faringe, que termina por fechar o envoltório muscular na altura do tubérculo faríngeo do osso occipital (Fig. 1). Numa situação de normalidade, estas forças opostas se neutralizam, de tal forma que os dentes e as estruturas circunjacentes mantêm-se em equilíbrio (Fig. 2). Porém, qualquer interferência na sua homeostasia, no período de crescimento ativo das estruturas da face, pode alterar a morfologia e a função do sistema estomatognático, quebrando o equilíbrio dentário e prejudicando o desenvolvimento oclusal e esquelético normal 4,9,10,11,15. Assim, como fatores desencadeantes encontram-se os hábitos de sucção de dedos ou chupeta, os desvios funcionais da língua e dos lábios e a respiração bucal, considerados todos como maus hábitos bucais Hábitos Bucais Hábitos de Sucção A sucção é um dos mecanismos de troca com o mundo exterior mais importantes no recém-nascido. É durante a sucção desenvolvida na amamentação que a criança obtém não só o alimento que necessita para satisfazer sua demanda fisiológica, como também as sensações de segurança, aconchego e de aceitação, necessárias para o seu bem-estar e para o seu desenvolvimento emocional adequado. Os lábios constituem-se em um aguçado órgão sensitivo nesta fase, que transmitem as percepções exteriores diretamente para o cérebro 4. Por outro lado, quando a criança é nutrida com a mamadeira, sua demanda fisiológica é satisfeita, mas a necessidade natural que possui de sugar não é suprida nos poucos minutos que permanece no colo da mãe. Assim, pode iniciar-se um processo de sucção compensatório dos dedos da mão ou de chupetas, executados nos intervalos entre as refeições e no momento de dormir 3,4,10,17. O hábito de sucção dos dedos ou da chupeta até os 3 anos de idade consiste, portanto, em um mecanismo de suprimento emocional da criança e que não deve, preferencialmente, sofrer interferências. Esta conduta justifica-se pelo fato de que as alterações oclusais 18

8 m. bucinador m. constrictor superior da faringe tubérculo faríngeo m. orbicular dos lábios rafe ptérigo-mandibular Figura 1 - Músculos componentes do Mecanismo do Bucinador Fonte: GRABER, T.M. força do lábio força da língua bucinador língua Figura 2 - Equilíbrio de forças entre a língua, os lábios e as bochechas sobre os dentes e as estruturas ósseas. Fonte: GRABER, T.M. causadas pela sucção nesta fase restringemse ao segmento anterior dos arcos dentários e podem ser revertidas espontaneamente com a interrupção do hábito, de tal forma que os prejuízos emocionais podem superar, em muito, os prejuízos funcionais 4. Sendo assim, a interrupção brusca do hábito antes dessa idade deve ser cuidadosamente avaliada sob a ótica custobenefício. Além disso, existe uma tendência natural de que a própria criança venha a abandonar o hábito com o desenvolvimento de sua maturidade emocional e com o início da socialização, que normalmente ocorre a partir dos 5 anos de idade 1. Entretanto, a persistência do hábito durante a fase inicial da dentadura mista deve ser considerada como deletéria, uma vez que os incisivos estão irrompendo e o hábito pode prejudicar o desenvolvimento normal da oclusão e do crescimento facial 8,13,14. A instalação de uma má oclusão, contudo, não depende apenas da simples existência do hábito, mas também do padrão de crescimento facial que a criança possui, bem como da duração, intensidade e freqüência com que o hábito é realizado (Tríade de GRABER) 4,9,11. Este fato explica porque há crianças que, não obstante possuam algum tipo de hábito, ainda assim não apresentam a má oclusão característica. 19

9 3A 4A 3B Figura 3A - Sucção do polegar. Figura 3B - Aspecto morfológico da M.A.A. causada pela sucção do polegar 4B Figura 4A - Sucção de vários dedos. Figura 4B - Aspecto morfológico da M.A.A. resultante Alterações morfológicas suscitadas pelos hábitos de sucção A sucção digital constitui-se no hábito bucal mais freqüentemente encontrado entre as crianças, ao lado da sucção de chupetas. O dedo de eleição para o desenvolvimento do hábito consiste, em geral, do polegar, mas outros dedos da mão podem ser escolhidos, ou mesmo juntarse à sucção do polegar (Figs. 3 e 4). Quando o dedo é sugado, várias alterações ocorrem na região dos dentes e da musculatura peribucal. Os dentes ântero-superiores e o processo alveolar sofrem uma pressão nos sentidos vestibular e apical, favorecendo o aparecimento de diastemas entre os incisivos, enquanto os incisivos inferiores são inclinados para lingual e apical, com conseqüente aumento do trespasse horizontal 15. Com a interposição do dedo ocorre, ainda, o bloqueio da irrupção dos incisivos, criando-se condições para o desenvolvimento de uma mordida aberta anterior. O posicionamento do polegar no palato mantém a língua numa posição mais inferior, afastando-se do contato com os 20

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL Montagem das Pastas As pastas devem estar organizadas na seguinte ordem: I- Externo Página Título: colocar na capa frontal da pasta (a capa tem um envelope plástico para esta finalidade). BOARD BRASILEIRO

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES

Leia mais

Breve Panorama Histórico

Breve Panorama Histórico Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria

A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria A Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria The importance of early diagnosis and intervention in the treatment of malocclusion in pediatric dentistry

Leia mais

"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?

UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO.O que é a Odontopediatria? "UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM III Simpósio Nacional de Educação em Astronomia III SNEA 2014 Curitiba, PR 1 MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM

Leia mais

Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia

Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia Regulamento Interno do Colégio de Ortodontia Regulamento n.º 85/2012. D.R. n.º 43, Série II de 2012-02-29 Preâmbulo Decorridos dois anos sobre a última revisão do regulamento interno do colégio de ortodontia,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO REGIMENTO INTERNO 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA COORDENADORIA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

Normas Específicas da CPG FAUUSP

Normas Específicas da CPG FAUUSP Normas Específicas da CPG FAUUSP I. Taxas 1. Valor da taxa de inscrição ao processo seletivo é limitado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2. A taxa de matrícula de aluno especial, por disciplina de pósgraduação,

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países.

Lançada pela Fundação Schlumberger em 2004, a Universidade para o Futuro cresceu para se tornar uma comunidade de 142 mulheres em 43 países. Próxima sessão de concessão de bolsas de estudo A sessão de concessão de bolsas de estudo de 2011 abrirá para inscrições a partir de 15 de setembro de 2010. Formulários de orientação e inscrição estarão

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho BRÁQUETES Aparelho Arco E-1886E Partes do aparelho Aparelho Arco E -1886 APARELHO PINO E TUBO - 1912 Arco Cinta -1915 Aparelho Edgewise - 1925 Braquete original Os primeiros bráquetes eram.022 de uma liga

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Extração Seriada, uma Alternativa

Extração Seriada, uma Alternativa Artigo de Divulgação Extração Seriada, uma Alternativa Serial Extraction, an Alternative Procedure Evandro Bronzi Resumo A extração seriada é um procedimento ortodôntico que visa harmonizar

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008 Página 1 RESOLUÇÃO Nº 003/2008 APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA PERMANENTE DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO APLICÁVEL AOS PROCURADORES DE ESTADO, DESENVOLVIDO PELO CENTRO DE ESTUDOS. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

F.A.Q. - OUTGOING. 3. Quais instituições estrangeiras possuem acordo com a UFSC?

F.A.Q. - OUTGOING. 3. Quais instituições estrangeiras possuem acordo com a UFSC? SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS AVENIDA DESEMBARGADOR VITOR LIMA, N.º 222 TRINDADE CEP: 88.040-400 - FLORIANÓPOLIS

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

História. Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003

História. Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 História 1 Em que tipo de estabelecimento de ensino você cursou (ou cursa) o Ensino Médio? Todo em escola pública 41,8 40,6 44,7

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica Artigo Inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica A fotografia

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Art. 1º - O presente regimento tem por objetivo normatizar a Educação

Leia mais

Ciências Contábeis - Miracema

Ciências Contábeis - Miracema Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 Ciências Contábeis - Miracema 1 Em que tipo de estabelecimento de ensino você cursou (ou cursa) o Ensino Médio? Todo em escola

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Dispõe sobre as atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pósgraduação em Enfermagem.

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 3.405, DE 1997 (apensados os de nºs 2.204/1999, 3.503/2008 e 5.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 3.405, DE 1997 (apensados os de nºs 2.204/1999, 3.503/2008 e 5. Autor: Dep. Celso Russomanno Relator: Dep. Ricardo Tripoli COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO EM SEPARADO Li, com bastante atenção, o bem elaborado voto do Relator, Dep. RICARDO TRÍPOLI, que buscou dar ao tema tratado

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER

CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER 919 CABO VERDE: A QUESTÃO UNIVERSITÁRIA E AS INSTÂNCIAS SUPERIORES DE PODER Isabela Pereira Lopes Lapeade PPGE UFRJ José Jairo Vieira Lapeade PPGE UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos

Série Aparelhos Ortodônticos Série Aparelhos Ortodônticos Em geral, o protocolo de tratamento nos casos de Classe III, principalmente naqueles com deficiência maxilar, tem sido a disjunção, seguida pela protração da ma-xila. De acordo

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE

Leia mais

RECUPERADORES DE ESPAÇO

RECUPERADORES DE ESPAÇO RECUPERADORES DE ESPAÇO Conceito Recuperadores de espaço são usados para recuperar o espaço perdido nas arcadas dentárias. Eles verticalizam os dentes que inclinaram, depois que outros foram perdidos.

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO

ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;

Leia mais

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos. História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Tipo do produto: Plano de aula e Relatório 1 IDENTIFICAÇÃO NOME

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A PROVA DE SELEÇÃO DO CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS TURMA 1/2016

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A PROVA DE SELEÇÃO DO CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS TURMA 1/2016 INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A PROVA DE SELEÇÃO DO CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS TURMA 1/2016 1. EXAME DE SELEÇÃO 1.1 FINALIDADE 1.1.1 Estas instruções têm por

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Mordida Aberta Anterior - Considerações e Apresentação de um Caso Clínico

Mordida Aberta Anterior - Considerações e Apresentação de um Caso Clínico Artigo Inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Mordida Aberta Anterior - Considerações e Apresentação de um Caso Clínico A mordida aberta anterior pode ser

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Concurso público para o cargo de Supervisor Médico Pericial do INSS Em face das atividades desempenhadas pelo Supervisor médico pericial do INSS, podemos concluir que

Leia mais