4. OPÇÕES METODOLÓGICAS E ESTRATÉGIA DE PESQUISA

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1 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 4. OPÇÕES METODOLÓGICAS E ESTRATÉGIA DE PESQUISA Fotografia 4.1. Ponte de Vilela

2 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 63 Conforme enunciado na introdução deste Diagnóstico Social, a sua concretização prende-se com a filosofia do Programa Rede Social que assume como objectivo fundamental a eliminação dos mecanismos de pobreza e de exclusão social através da cooperação entre o sectores público e privado, da acção multisectorial no quadro de uma perspectiva integrada e, ainda, da participação e co-responsabilização dos grupos e comunidades locais no sentido de activarem os seus recursos e potencialidades de forma a se autonomizarem dos processos de desqualificação de que são alvo. Na origem deste Diagnóstico esteve a necessidade de conhecer e caracterizar o fenómeno da pobreza e da exclusão social, enquanto produto de exclusões em várias esferas da sociedade económica, política, cultural e social. A sua elaboração visa a operacionalização dos resultados através do Plano de Desenvolvimento Social, como forma de enquadrar futuras políticas de integração social Incidência analítica: objecto de análise e resultados esperados no quadro do Diagnóstico Social concelhio A partir de uma discussão alargada no âmbito do Conselho Local de Acção Social de Arcos de Valdevez, foram definidas diversas áreas temáticas consideradas como mais significativas para a caracterização da realidade social concelhia numa perspectiva integrada, nomeadamente: Demografia, Economia, Habitação, Saúde, Acção Social, Educação, Justiça e Segurança, Emprego e Formação Profissional, Associativismo e Equipamentos Culturais e Desportivos e Recreativos.

3 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 64 Com a adopção desta perspectiva pretendeu-se apreender os problemas sociais do Concelho na sua multidimensionalidade, indo ao encontro da complexidade dos processos sociais. Estabelecidas as áreas temáticas e as suas principais dimensões de abordagem foram definidos indicadores para cada uma delas que serviram de orientação para a primeira aproximação à realidade social de forma a perceber eventuais problemáticas sócio-territoriais, ou seja, categorias sociais e territórios de incidência de problemas sociais e/ou de vulnerabilidade aos mesmos. Estes indicadores foram sofrendo algumas alterações ao longo do processo de pesquisa, mediante os constrangimentos e as possibilidades registados na recolha e na análise de informação necessária ao prosseguimento do processo. Desta feita, o objectivo de base da estratégia seguida para a elaboração deste Diagnóstico prendeu-se com a intencionalidade explícita de obter várias nuances da realidade social concelhia, compostas por indicadores qualitativos e quantitativos, bem como, de representações individuais e colectivas. No entanto, dada a complexidade da realidade social e, particularmente, a natureza oculta dos mecanismos que originam situações sociais-problema, em alguns domínios temáticos extrapolou-se, grandemente, a pesquisa para além dos limites analíticos definidos pelos indicadores estabelecidos, no sentido de concretizar uma maior aproximação às situações sociais concretas de pobreza e/ou exclusão social e permitir a compreensão dos seus mecanismos de produção e reprodução. A aproximação metodológica efectuada e que esteve na base da elaboração do Diagnóstico Social do concelho de Arcos de Valdevez, procurou atingir os seguintes resultados:

4 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 65 aferir acerca das respostas institucionais e comunitárias existentes no concelho de Arcos de Valdevez, no sentido de perspectivar e rentabilizar perspectivas mais concertadas de integração social; evidenciar situações de exclusão e de vulnerabilidade a esta, tendo como objectivo esboçar um quadro o mais fidedigno possível de situações sociais, permitindo, por esse meio, uma intervenção mais eficaz do ponto de vista social; elaborar um plano de intervenção em termos de orientações de políticas sociais, concertando actividades e priozando intervenções, tendo em vista a dinamização da rede de apoio local em termos de integração social, através da aposta em novas metodologias, novos grupos-alvo, novas temáticas, promovendo um esforço concertado em favor de uma estratégia de desenvolvimento local integrada. conceber as medidas e acções a implementar e sua respectiva programação no tempo e espaço, concertando actividades e priozando intervenções, tendo em vista a dinamização da rede de apoio local em termos de integração social, através da aposta em novas metodologias, novos grupos-alvo, novas temáticas, promovendo um esforço concertado em favor de uma estratégia de desenvolvimento local integrada.

5 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez Principais realizações no âmbito do Diagnóstico Social e seu enquadramento metodológico A primeira realização levada a cabo no âmbito da elaboração do Diagnóstico Social focalizou-se na recolha de informação documental e no aprofundamento de informações documentais já disponíveis. Assim, esta realização foi motivada, em primeiro lugar, por uma necessidade de familiarização face a metodologias de base para a elaboração do Diagnóstico Social e avaliação estratégica, oriundas quer de documentos de referência elaborados por parte do Instituto de Solidariedade e Segurança Social, quer por parte da Quaternaire Portugal, Consultoria e Desenvolvimento S.A. Ainda no quadro desta realização, procuramos compreender o contexto territorial e situacional do concelho, bem como, o seu enquadramento regional e nacional em termos de dinâmicas de desenvolvimento, tendo-nos socorrido para tal de documentos de análise estratégica recente 1. Dentro desta abordagem, procedemos ainda à leitura de documentos de referência nacional tendo como objectivo a compreensão dos fenómenos de exclusão e de pobreza nas suas múltiplas vertentes de estruturação concelhia. Seguidamente, procuramos definir, tendo em conta o trabalho prévio incluído no Pré-Diagnóstico, bem como, a realização de reuniões de discussão entre o núcleo executivo e a equipe de assessoria técnica, as áreas temáticas de desenvolvimento do Diagnóstico Social e seus respectivos indicadores de análise. Esta realização procurou, por um lado, responder a necessidades de 1 Nomeadamente os estudos de desenvolvimento levados a cabo pela Quaternaire Portugal, Consultoria e Desenvolvimento, S.A.. Assim, referimo-nos concretamente aos seguintes documentos: Quaternaire Portugal, S.A., Plano Estratégico de Desenvolvimento dos Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, Porto, 1996; Quaternaire Portugal, S.A., Plano Estratégico do Vale do Lima, Porto, 1999 e Quaternaire Portugal, Consultoria e Desenvolvimento, S. A., Plano Estratégico do concelho de Arcos de Valdevez, Porto,

6 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 67 uma estruturação mais eficaz do trabalho em curso, e por outro lado, a uma necessidade de elencar temáticas relevantes no quadro das dinâmicas de exclusão social concelhias. Neste ponto, procedeu-se à elencagem de indicadores considerados relevantes nas diferentes áreas, recorrendo à diversidade de fontes bibliográficas e estatísticas disponíveis. Concomitantemente, procedeu-se à continuação de recolha de informação relevante e enriquecedora das áreas temáticas do Diagnóstico Social. Assim, demos continuidade à recolha de informação bibliográfica e estatística. Paralelamente, foram realizadas entrevistas aprofundadas de natureza semidirectiva a informantes privilegiados locais tendo como objectivo o aprofundamento de temáticas que atravessam a totalidade do diagnóstico na sua complexidade e entrecruzamento no tocante às problemáticas sociais em análise. Desta feita, foram escolhidos, de forma não aleatória, um conjunto de actores de natureza política, técnica, social e religiosa que mantêm uma relação estreita com o meio e suas populações. Dentro do conjunto de entrevistas semi-directivas realizadas podemos salientar o conjunto de entrevistas realizadas a informadores privilegiados do concelho, pois centralizam informação relevante acerca das populações e recursos locais dadas as suas ligações institucionais e técnicas ao meio. Deste conjunto, podemos salientar a administração das seguintes entrevistas: Isabel Afonso (responsável pelo Gabinete de Acção Social da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do concelho, responsável pelo Programa Ser Criança e responsável pela montagem do programa da Rede Social); Belmiro Amorim (presidente da Confraria de Nossa Senhora da Peneda, presidente da Associação de Desenvolvimento Local de Ermelo, pároco nas freguesias do Vale, Oliveira, S. Jorge e Ermelo, presidente do Centro Social e Paroquial do Vale, presidente do Centro Social e Paroquial de S. Jorge, presidente Associação Cultural e Recreativa dos Amigos de Oliveira e da Associação Cultural e Recreativa de S. Jorge); José Arieiro (pároco nas freguesias de Guilhadeses, Tabaçô, Santar e

7 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 68 Souto, provedor da Santa Casa de Misericórdia de Arcos de Valdevez, presidente do Centro Paroquial e Social de Guilhadezes e da Residência de Santo André); Salvador Mor (coordenador concelhio do ensino recorrente e professor do 1º ciclo destacado); Maria do Céu Faia (docente na Universidade Fernando Pessoa na área de enfermagem e enfermeira no Centro de Saúde de Arcos de Valdevez na área do serviço comunitário); Lúcia Silva (assistente social da Delegação Local de Segurança Social e membro permanente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arcos de Valdevez); Olegário Gomes (presidente da Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez, tesoureiro da EPRALIMA, presidente da ARDAL e presidente da Assembleia do Clube Náutico de Arcos de Valdevez); Elizabete Barbosa (orientadora de formação de clínica geral, autoridade de saúde de Arcos de Valdevez, membro permanente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arcos de Valdevez, chefe do serviço de clínica geral e dos cuidados de saúde personalizados do Centro de Saúde de Arcos de Valdevez, agricultora ecológica e proprietária de um alojamento de turismo de aldeia); Pedro Silva (médico de clínica geral, director do Centro de Saúde de Arcos de Valdevez, presidente do conselho distrital da Ordem dos Médicos de Viana do Castelo, presidente do Núcleo Concelhio da Cruz Vermelha de Arcos de Valdevez), João Amaral (vereador da educação, obras particulares, taxas e licenças municipais, fiscalização municipal, comércio, indústria e serviços e áreas empresarias da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez). Um segundo patamar de entrevistas de natureza também semi-directiva foi efectuado junto de uma amostra representativa do total de presidentes de junta das 51 freguesias do concelho; saliente-se que essa mesma amostra se fundamentou em critérios de agregação tipológica das freguesias tendo em vista os seus contornos económicos, históricos, sociais, políticos e culturais. Deste modo, foram realizadas entrevistas aos seguintes presidentes de junta do concelho: Presidente de Junta de Padreiro (Salvador), Presidente de Junta de Padroso, Presidente de Junta de Soajo, Presidente de Junta de Paçô, Presidente de Junta de Cabreiro, Presidente de Junta de Rio de Moinhos,

8 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 69 Presidente de Junta de Gondoriz, Presidente de Junta de S. Jorge, Presidente de Junta de Grade e Presidente de Junta de Arcos de Valdevez (Salvador) 2. Um terceiro eixo de abordagem empírica prendeu-se com a realização de entrevistas também de carácter semi-directivo a instituições e actores locais relevantes: Centro Social e Paroquial de Guilhadeses, Centro Social e Paroquial do Vale, Centro Social e Paroquial do Vale, Centro Social e Paroquial de S. Jorge, Centro Social e Paroquial de Arcos de Valdevez, Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora do Castelo, Centro Social e Paroquial de Soajo, Delegação do IEFP de Arcos de Valdevez, Cruz Vermelha Delegação de Arcos de Valdevez, Santa Casa da Misericórdia de Arcos de Valdevez, Delegação de Segurança Social de Arcos de Valdevez, Delegação Escolar, Associação Cultural e Recreativa de Vila Fonche, associação Portuguesa dos Pais e Amigos do Deficiente Mental Sub-delegação de Ponte da Barca, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arcos de Valdevez, Projecto de Luta Contra a Pobreza O Social em Acção e Projecto Ser Criança de Arcos de Valdevez. Em síntese, procuramos, no âmbito destas realizações: aprofundar a caracterização do concelho nos diversos domínios temáticos e das actividades das instituições concelhias; definir alguns contornos das problemáticas sociais do concelho, no tocante à sua inscrição territorial e categorias sociais mais afectadas; identificar recursos locais e institucionais, caracterizando as suas actividades e respectiva população utente, bem como, captar as percepções dos respectivos agentes face aos problemas sociais e recursos concelhios e respectiva inscrição territorial e espacial; perspectivar o grau de participação das populações nas actividades das instituições e vivências comunitárias. 2 Este conjunto de entrevistados corresponde aos senhores, respectivamente, Crespim Vieira, João Pereira, Manuel Costa, Armando Gomes, Cecília Alves, Manuel Rodrigues, José Fernandes, Eduardo Caldas, Franklin Brandão e Rui Aguiam.

9 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 70 Após esta etapa, procedemos à prossecução da abordagem nos diversos domínios temáticos através do tratamento da informação recolhida e sua respectiva integração no quadro do Diagnóstico. Esta tarefa teve como objectivos os seguintes: uniformização do Diagnóstico nos diversos domínios temáticos, procurando a generalização das análises diacrónica e sincrónica e a uniformização das perspectivas analíticas desenvolvidas; aprofundamento do diagnóstico no sentido da integração de uma perspectiva qualitativa, tendo em vista o enriquecimento da análise. Quadro 4.1. Realizações no âmbito da elaboração do Diagnóstico Social Recolha de informação documental Definição das áreas temáticas do Diagnóstico Social e respectivos indicadores de análise Recolha e sistematização da primeira informação recolhida relativa aos indicadores definidos Continuação da recolha e sistematização de informação relativa aos indicadores definidos e início da análise da mesma. Introdução da utilização de técnicas de abordagem directa de entidades com acção em alguns dos domínios de intervenção em análise Prosseguimento da abordagem nos diversos domínios temáticos através da actualização da informação recolhida e da recolha de nova informação. Introdução de perspectivas de análise mais qualitativa Redacção final do Diagnóstico Todas estas realizações tiveram como filosofia-base a aplicação de uma metodologia de carácter intensivo, através da qual, e dada a especificidade das problemáticas em análise, se pretendeu abordar o universo socioterritorial concelhio recorrendo a uma multiplicidade de estratégias, por forma a percepcionar a relativa complexidade e ocultamento dos fenómenos sociais. Assim, o enquadramento estratégico das principais realizações levadas a cabo ao longo da elaboração deste Diagnóstico foi a intensividade, através

10 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 71 de uma perspectiva quantitativa e qualitativa sobre os fenómenos em análise, e a complexidade numa perspectiva de territorialização dos mesmos Processo de elaboração e de consolidação do Diagnóstico: opções técnicas e metodológicas Tratando-se de um processo de investigação-acção e tendo em conta as condicionantes a nível de recursos técnicos e humanos com que o Grupo de Trabalho do CLAS se deparou para a eficaz prossecução de todo o processo, optou-se por adoptar um conjunto de técnicas de investigação direccionadas para o conhecimento da realidade concelhia numa óptica de análise orientada pela prévia definição de domínios temáticos, aos quais correspondem áreas de intervenção específicas em contextos sociais representativos dos problemas sociais do concelho de Arcos de Valdevez. A esta opção não é alheio o facto de assim se potenciarem perspectivas de intervenção inovadoras no âmbito de acção da prevenção e combate à pobreza e à exclusão social. Complementarmente, a assessoria técnica da Quaternaire Portugal Consulturia e Desenvolvimento, S. A., afigurou-se como uma inevitavilidade metodológica na medida em que foi necessária dar um rumo analítico e estratégico à pluralidade de contributos. Assim, esta colaboração materializouse na resposta a pedidos de assistência técnica da equipa responsável pela elaboração do Diagnóstico, nos domínios da metodologia de recolha da informação e sua sistematização, dos procedimentos de tratamento dos dados e do processo de elaboração e apresentação do estudo; numa atitude proactiva face ao desenvolvimento do Diagnóstico, corporizada numa lógica de apoio à monitorização da sua realização e implementação prática; e na

11 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 72 revisão estratégica e analítica do próprio documento de base do Diagnóstico Social. A Quaternaire Portugal assumiu que a consultoria a desenvolver integrava uma perspectiva de transferência/ de desenvolvimento de metodologias que contribuam para a autonomia da equipa técnica em domínios que se revelam pertinentes. Quanto à aplicação de análise SWOT 3 em cada um dos domínios temáticos do Diagnóstico, as mesmas foram preenchidas mediante as principais conclusões retiradas da análise efectuada a partir da informação recolhida em cada um dos domínios e, também, mediante a percepção que os profissionais que integram cada um dos respectivos grupos de trabalho temáticos têm das problemáticas contempladas nas diversas abordagens, tendo em vista a integração de informação quantitativa e qualitativa, de forma a efectuar uma aproximação multidimensional aos problemas capaz de os identificar na sua complexidade de dimensões e manifestações sociais e territoriais. 3 Strengths forças/ potencialidades, Weaknesses fraquezas/ estrangulamentos, Opportunities - Oportunidades and Threats Ameaças.

12 Diagnóstico Social do Concelho de Arcos de Valdevez 73 Quadro 4.2: Componentes e critérios de abordagem metodológica Técnica utilizada População alvo Fundamentos/ objectivos da opção 1) Recolha e análise documental Entidades do concelho de Arcos de Valdevez a desenvolver actividade no âmbito dos domínios temáticos em análise. Entidades extra-concelhias detentoras de informação relevante para o estudo das referidas áreas temáticas Estatísticas disponíveis Informações locais acerca do concelho recolhidas junto de diversas entidades Trabalhos desenvolvidos pela Quaternaire Portugal Consultoria e Desenvolvimento relativos ao concelho e à região 2) Análise SWOT Elementos integrantes dos grupos de trabalho temáticos, criados para elaboração do Diagnóstico mediante a afinidade existente entre as áreas temáticas em abordagem e os domínios de intervenção em que aqueles desenvolvem as suas actividades profissionais 1.º momento: enquadramento do processo de pesquisa e da abordagem das áreas temáticas, e caracterização genérica, essencialmente quantitativa, das mesmas a partir duma primeira análise dos indicadores definidos para cada área. 2.º momento: abordagem quantitativa, qualitativa e aprofundada das problemáticas em análise Aprofundamento do Diagnóstico no sentido da integração de uma perspectiva qualitativa relativamente às problemáticas em abordagem nas diversos domínios temáticos, tendo em vista uma identificação socioterritorial mais rigorosa dos problemas e dos recursos concelhios Finalmente, não poderemos deixar de salientar que o Diagnóstico Social não constitui um documento fechado, definitivo e isente de limitações, mas deve antes afirmar-se como um ponto de partida para um aprofundamento cada vez maio do nosso conhecimento acerca da realidade social de Arcos de Valdevez. Assim, deve ser submetido a uma constante avaliação que saiba promover a sua actualização e adequação à realidade envolvente.

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