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1 Gestão Ambiental Prof. Vicente Manzione Filho Inovação Tecnológica e Serviços Ambientais Dúvidas teleaula anterior Sumário da Aula Parte I O processo de inovação tecnológica e o meio ambiente Parte II Teoria Lock-in Parte III Valoração Econômica do Meio Ambiente e Pagamento por Serviços Ambientais 1

2 Parte I O processo de inovação tecnológica e o meio ambiente Definição tecnologia e inovação Tecnologia: é o estudo e a utilização do conhecimento científico acumulado, com o propósito de solucionar problemas práticos, relacionados com os conhecimentos humanos. (Ibsen Gusmão Câmara,159) Consequências do desenvolvimento tecnológico para o meio ambiente A tecnologia, em si, não é boa ou má; depende da utilização que dela se faz. (ídem acima) Conceito de Inovação Tecnológica Correntes Econômicas: baseada no pensamento schumpeteriano As tecnologias são escolhidas baseadas na dinâmica do mercado, onde as empresas e governos buscam o aumento da competitividade da economia através de ações que geram capacidade de desenvolvimento de condições de inovação. A dinâmica da inovação depende das possibilidades produtivas e corporativas. 2

3 Conceito de Inovação Tecnológica Ciências Sociais: baseada na sociologia construtivista A escolha de determinadas tecnologias e a recusa de outras, baseiam - se na compatibilização entre crenças e interesses dos diversos grupos e setores estratégicos, assim como, em critérios econômicos e racionais. A dinâmica da inovação depende da discussão circunstancial e coletiva da prática da inovação. Desta forma, os interesses econômicos acompanham, mas não determinam o rumo da inovação. A Indeterminação do Processo de Inovação A história nos mostra que avanços tecnológicos (inovação) geralmente causam impactos no meio ambiente, pois é acompanhada de um componente de risco. Assim: Inovação Riscos Impactos Ambientais Para que os riscos sejam minimizados, a prática inovativa precisa ser regulamentada, visando controlar efeitos imprevistos e impactos nos ecossistemas (Teoria do Risco). A Indeterminação do Processo de Inovação Entretanto, a principal característica da prática inovativa são os resultados incertos e instáveis. Estas duas características (indeterminações) que garantem a originalidade e o sucesso de uma inovação. Portanto não pode haver avanços tecnológicos sem a indeterminação. Problema: quando uma inovação é regulamentada, seus componentes de indeterminação passam a ser controlados, o que pode descaracterizar a originalidade da inovação. Como lidar com esse impasse? 3

4 Tipos de Inovação Tecnológica Inovações tecnológicas assumem 4 diferentes posturas: Substitutivas: um processo ou dispositivo tecnológico é superado em favor de outros. Incrementais: adicionar tecnologias existentes no interior de padrões tecnológicos estabelecidos (lock in). End of Pipe: processos tecnológicos aplicados no final do circuito, a cadeia de inovação se esgota. Breakthroughs: estratégias alternativas de inovação a partir de caminhos originais. Os 03 primeiros casos são exemplos de inovação sem incertezas, sem abertura para a indeterminação, uma perspectiva linear e conservadora. A inovação será mantida dentro de trajetórias tecnológicas consagradas. Somente no último caso há espaço para a indeterminação. A Crítica Ambiental à Tecnologia Moderna Os efeitos da tecnologia atual, baseadas principalmente no uso intensivo dos recursos naturais e de fontes não renováveis de energia, geram saturações no ecossistema na forma de poluição atmosférica, hídrica ou resíduos sólidos. Isto porque as tecnologias concentram-se em grande parte das vezes um caráter claramente substitutivo e/ ou incremental. O que o ambientalismo propõe é o foco em inovações tecnológicas alternativas (breakthroughts). Para que isso ocorra é necessário que o nível tópico da discussão tecnológica (determinadas máquinas ou fontes de energia) seja superado; e desenvolver um olhar abrangente sobre intercambialidade de componentes industriais, construção de sistemas abertos de transporte e e comunicação, etc. Parte II Teoria Lock-In Intervalo 4

5 Porque a melhor (ou mais eficiente) tecnologia nem sempre é utilizada? Porque produtores e consumidores não exploram estas tecnologias menos carbono intensivas? Tais tecnologias não são exploradas porque economias e sociedades estão trancadas (locked-in) em certas configurações tecnológicas que são intrinsecamente difíceis de serem deixadas de lado. Origens do trancamento tecnológico Uma determinada tecnologia é selecionada, não por ser necessariamente a mais eficiente, mais por se tornar eficiente ao longo do tempo. Através deste processo, sugere-se que uma tecnologia superior (ou ambientalmente melhor) pode desaparecer ou até mesmo nem estar no mercado. Assim, tecnologias geralmente se beneficiam de reduções de custo e aperfeiçoamento de performance com aumentos cumulativos de outputs. Economias de experiência Economia de escala: conforme aumenta a escala de produção ocorre uma redução nos custos unitários; Economia de aprendizado: indivíduos e organizações aprendem com a experiência e com a repetição de como operar uma tecnologia efetivamente, levando a uma redução dos custos unitários e melhoria de performance (chamado pelos economistas de aprender fazendo e aprender usando ). 5

6 Inércia nos sistemas tecnológicos A interdependência tecnológica implica que a difusão de uma nova tecnologia requererá mudanças complementares em outras partes do sistema. Estas mudanças geralmente requerem custosos investimentos, como por exemplo: Substituição de tecnologias físicas e de infraestrutura; Mudança nas habilidades da força de trabalho, nas relações entre consumidores e produtores, no sistema legal, etc. Escapando do trancamento Apesar de exemplos históricos mostrarem que inovações tecnológicas podem acontecer naturalmente, neste caso uma nova tecnologia pode demorar um longo tempo para entrar no mercado. Desta forma, torna-se indispensável a intervenção do governo na forma de incentivos para acelerar a entrada de inovações tecnológicas que direcionem, para o mercado, as tecnologias ambientalmente saudáveis. Países em desenvolvimento: um caso especial? É possível para países em desenvolvimento escaparem de ficar reféns de tecnologias e sistemas tecnológicos ambientalmente degradantes, como aqueles adotados pelos países desenvolvidos. Isto porque na maioria, aqueles países ainda não possuem uma capacidade de produção e consumo totalmente instalada. Consequentemente, na ausência das tecnologias estabelecidas e da rede de infraestrutura de suporte associada, os países em desenvolvimento poderiam ser capazes de pular tecnologias e sistemas poluidores e ineficientes e moverem seus parques produtivos diretamente para sistemas mais limpos. 6

7 Países em desenvolvimento: um caso especial? Entretanto, esta alternativa pode ser mais complexa do que parece em função de: Países em desenvolvimento dependem de tecnologias importadas dos países ricos; Não possuem capacidade para selecionar, adquirir e absorver tecnologias capazes de substituir as existentes; Os atores carecem de incentivos (principalmente governamentais) para fazer a transição para tecnologias limpas; Países em desenvolvimento: um caso especial? Assim, torna-se improvável a substituição total de tecnologias ambientalmente intensivas por aquelas ambientalmente limpas de uma forma direta. O cenário provável é aquele em que a primeira prevaleça sobre a segunda. Porém de forma lenta e específica (em certos setores) as novas tecnologias serão incorporadas. Parte III Valoração Econômica do Meio Ambiente e Pagamento por Serviços Ambientais Intervalo 7

8 Serviços Ambientais - Definição Serviços Ambientais: são serviços proporcionados pela natureza à sociedade decorrente da presença de vegetação, biodiversidade, permeabilidade do solo, estabilização do clima, água limpa entre outros. Pagamento por serviços ambientais tem como principal objetivo transferir recursos, monetários ou não monetários, para aqueles que ajudam a conservar ou produzir tais serviços, mediante a adoção de práticas, técnicas e sistemas que beneficiem a todos. Serviços Ambientais Exemplos gerais Bens produzidos e proporcionados pelos ecossistemas, incluindo alimentos, água, combustíveis, fibras, recursos genéticos, medicinas naturais; Serviços obtidos da regulação dos processos ecossistêmicos, como a qualidade do ar, regulação do clima, regulação da água, purificação da água, controle de erosão, regulação enfermidades humanas, controle biológico e mitigação de riscos; Serviços Ambientais Exemplos gerais Benefícios não materiais que enriquecem a qualidade de vida, tais como a diversidade cultura, os valores religiosos e espirituais, conhecimento tradicional e formal, inspirações, valores estéticos, relações sociais, sentido de lugar, valor de patrimônio cultural, recreação e ecoturismo; Serviços necessários para produzir todos os outros serviços, incluindo a produção primária, a formação do solo, a produção de oxigênio, retenção de solos, polinização, provisão de habitat e reciclagem de nutrientes. 8

9 Serviços Ambientais exemplos específicos Serviços Ambientais prestados pelos ecossistemas do mundo cfe Costanza et al. (1997): Regulação da composição química da atmosfera; Regulação de distúrbios através da capacidade de manter o equilíbrio e integridade do sistema em resposta à flutuações ambientais; Regulação do ciclo hidrológico; Estocagem e retenção de água; Controle da erosão e retenção de sedimentos; Serviços Ambientais (cont.) Processos de formação dos solos; ciclagem de nutrientes, incluindo estocagem, ciclagem interna, processamento e aquisição de nutrientes; Tratamento de efluentes através da recuperação de nutrientes e remoção do excesso de compostos do ambiente; Polinização; controle biológico das populações através de regulação da dinâmica trófica; Refúgio para espécies residentes e migrantes; Serviços Ambientais exemplos específicos (cont) Regulação do clima mundial e local incluindo parâmetros como temperatura, precipitação e outros processos climáticos mediados pela biosfera, tanto em nível local, quanto global; Produção de alimento; Produção de matérias-primas; Fonte de recursos genéticos representados por espécies biológicas e seus produtos; Oportunidades para prática de atividades recreativas e diferentes usos culturais. 9

10 Fundamento da Valoração Externalidades São efeitos positivos ou negativos - em termos de custos ou de benefícios - gerados pelas atividades de produção ou consumo, exercidas por um agente econômico e que atingem os demais agentes, sem que estes tenham oportunidade de impedi-los ou a obrigação de pagá-los. A externalidade pode ser negativa, quando gera custos para os demais agentes - a exemplo, de uma fábrica que polui o ar, ou positiva, quando os demais agentes, involuntariamente, se beneficiam. Normalmente, cabe ao Estado criar ou estimular a instalação de atividades que constituam externalidades positivas, e impedir ou inibir a geração de externalidades negativas. Valor Econômico Total (VET) ou Valor Econômico do Recurso Ambiental (VERA) Métodos de Valoração Ambiental Função de produção analisam casos onde o recurso ambiental está associado à produção de um recurso privado e geralmente assume que as variações na oferta do recurso ambiental não alteram os preços de mercado. Função de demanda, por outro lado, admitem que a variação da disponibilidade de um determinado recurso altera o nível de bem-estar das pessoas e, portanto, é possível identificar as medidas de disposição a pagar (ou aceitar) das pessoas em relação a estas variações Fonte: 10

11 Métodos da Função Produção Métodos de Mercado de Bens Substitutos Custo de reposição Ex: custos de reflorestamento em áreas desmatadas para garantir o nível de produção madeireira; custos de reposição de fertilizantes em solos degradados para garantir o nível de produtividade agrícola. Gastos defensivos ou custos evitados Ex. os gastos com tratamento de água (ou compra de água tratada) que são necessários no caso de poluição de mananciais. Custos de controle Ex: quanto as empresas ou famílias deveriam gastar em controle de esgoto para evitar a degradação dos recursos hídricos. Fonte: Métodos da Função Demanda Métodos de Mercados de Bens Complementares Método de Preços Hedônicos: a base deste método é a identificação de atributos ou características de um bem composto privado, cujos atributos sejam complementares a bens ou serviços ambientais. Ex: valoração ambiental é relativa aos preços de propriedades. Método do Custo de Viagem (MCV): Este método estima uma demanda por determinado recurso com base na demanda de atividades recreacionais, associadas complementarmente ao uso de recurso que pode ser, p.ex., um sítio natural. Método da Valoração Contingente (MVC) Utilizado principalmente para capturar o valor de existência de determinados recursos ambientais. Fonte: Construindo um sistema de pagamento para osserviços ambientais 1. Identificar e quantificar os serviços ambientais Quais os serviços ambientais fornecidos por determinado local? Quanto deste serviço é gerado? Quanto vale este serviço? 2. Desenvolver um sistema de pagamento por serviços ambiental que funcione Como os pagamentos devem ser feitos para atingir a mudança desejada no uso sustentável e eficiente da terra? 3. Pagando pelos sistemas de pagamentos por serviços ambientais Como os sistemas de pagamentos podem ser financiados? 4. Aspectos institucionais - quais as pré-condições institucionais para o sistema se viabilizar? 5. Questões de economia política Como lidar com as implicações de estabelecer e enforçar o sistema a funcionar (ex.: ganhadores e perdedores)? 11

12 Boa semana! Prof. Vicente Manzione Filho Referência de imagens Todas as imagens pertencem ao banco de imagens. 12

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