PODER JUDICIÁRIO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS
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1 Pedido de Uniformização nº Requerente: Instituto Nacional do Seguro Social Requerido(a): André Vanni Relator(a): Juíza Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha Origem: Turma Recursal do Paraná RELATÓRIO Trata-se de pedido de uniformização de interpretação de lei federal, formulado pelo Instituto Nacional do Seguro Social, em face da decisão proferida pela Turma Recursal dos Juizados Especiais da Seção Judiciária do Paraná, que, confirmando sentença, reconheceu a(o) autor(a) o direito à revisão da renda mensal de seu beneficio previdenciário, mediante a utilização, para fins de conversão em URV, do IRSM integral nas competências de outubro, novembro e dezembro de 1993 e fevereiro de 1994, além do FAS em janeiro de 1994, deduzidos os percentuais integrais de outubro, novembro e dezembro de Alega, a autarquia previdenciária, que a interpretação dada à Lei nº 8.880/94, pela Turma Recursal do Paraná, contraria a jurisprudência atual e interativa do eg. Superior Tribunal de Justiça, em especial as decisões resultantes dos julgamentos dos Embargos de Divergência em Recurso Especial nº /RS (rel. Min. Edson Vidigal, DJU de ) e Recurso Especial nº /SC (rel. Min.Gilson Dipp, DJU de ), que aponta como paradigmas. Busca demonstrar a existência de contrariedade autorizada da interposição de incidente de uniformização, afirmando que, ao afastar a aplicação da Lei nº e acolher a sistemática de conversão dos valores dos benefícios previdenciários em URV diversa daquela que vem descrita no texto legal, a Turma Recursal do Paraná dissentiu do entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, que defende a metodologia prevista na lei, porquanto não ofensiva à garantia de manutenção do valor real do benefício previdenciário. Cita outros julgados da Corte Superior que assentam ser indevida a inclusão do resíduo de 10% do IRSM de janeiro de 1994 e do IRSM de fevereiro de 1994 (39,67%), salientando que, atualmente, os recursos que versam sobre a matéria têm sido apreciados pelo próprio Relator, com base no art.
2 557, 1º, do CPC, o que evidencia se dominante a jurisprudência daquele Tribunal. Entendendo demonstrada a divergência jurisprudencial, pede seja conhecido e provido o incidente de uniformização, com a reforma da decisão recorrida. Junta cópia dos precedentes citados. O INSS também interpõe recurso extraordinário. Admitidos os recursos, o(a) autor(a) não apresenta contra-razões. Vêm os autos a esta Turma. É o sucinto relatório. Peço dia. Vivian Josete Pantaleão Caminha Relatora
3 Pedido de Uniformização nº Requerente: Instituto Nacional do Seguro Social Requerido(a): André Vanni Relator(a): Juíza Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha Origem: Turma Recursal do Paraná VOTO Insurge-se o INSS contra posição adotada pela Turma Recursal da Seção Judiciária do Paraná, em relação à sistemática de conversão da renda mensal do beneficio previdenciário em Unidade Real de Valor (URV), ocorrida em março de 1994, a qual guarda conformidade com a metodologia explicitada no julgamento de Argüição de Inconstitucionalidade na AC nº /RS, pelo Egrégio Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim ementado: CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIARIO. ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA PALAVRA NOMINAL CONTIDA NO INCISO I DO ART. 20 DA LEI Nº 8.880/94 É inconstitucional a palavra nominal contida no inciso I do art. 20 da Lei nº 8.880/94, por violação aos princípios da preservação do valor real dos benefícios insculpido no art. 201, 2º, da Constituição Federal e do direito adquirido, consagrado no art. 5º, XXXVI, da Carta Magna, devendo o beneficio ser calculado incluindo-se o reajuste integral nas parcelas consideradas para o cálculo da média aritmética. Hipótese em que a conversão da URV realizada nos termos do referido artigo, considerando o valor nominal vigente nos meses de novembro e dezembro de 1993 e janeiro e fevereiro de 1994, ofendeu o princípio previsto no 2º do art. 201 da Constituição Federal, pois considerou proventos defasados em 10% (dez por cento) em relação ao índice legal que lhe preservaria o valor real. (TRF 4ª Região, Pleno, AI na AC nº /RS, rel. Des. Fed. Maria de Fátima Freitas Labarrère, j ) Alega, a autarquia previdenciária, que a interpretação conferida à Lei nº 8.880, de 1994, pela Turma Recursal destoa da jurisprudência dominante do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, que vem reiteradamente afirmando ser indevida a
4 inclusão do resíduo de 10% referente ao IRSM de janeiro de 1994 e do IRSM integral de fevereiro de 1994 (39,67%), antes da conversão do valor nominal do benefício previdenciário em URV. O confronto entre o julgado da Turma Recursal e os acórdãos paradigmas apontados pelo INSS denota a efetiva existência de dissenso jurisprudencial hábil a ensejar o presente incidente, nos termos do art. 14, 2º, da Lei nº , de Admitindo o pedido de uniformização nacional, adentremos na análise dos respectivos fundamentos. Depreende-se dos precedentes do Eg. STJ que a pretensão dos segurados à percepção de diferenças foi afastada em tais julgados, por reconhecida a inexistência de direito adquirido à aplicação do IRSM integral no reajustamento dos benefícios previdenciários, antes de sua conversão em URV, o que admitimos não existir, desde que as normas que asseguravam a observância de tal critério foram modificadas antes de implementado o requisito temporal para a sua efetiva incidência. Convém lembrar que, com a Lei nº 8.213, de , estabeleceu-se a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, como referencial para o reajuste das prestações previdenciárias em idêntica periodicidade com o salário mínimo (art.41, II, da Lei nº 8.213). O art. 41, I, desse mesmo diploma legal, fez expressa alusão à garantia da preservação, em caráter permanente, do valor real da data de concessão do beneficio, conferindo eficácia ao artigo 201, 4º, do texto constitucional. Em foi publicada a Lei nº 8.542, de , que modificou sistemática de reajustamento dos benefícios vigente à época, atrelando-os, a partir de maio de 1993, à variação acumulada do Índice de Reajuste do Salário Mínimo (IRSM) do quadrimestre anterior, nos meses de janeiro, maio e setembro. O seu art. 10 assegurou antecipações, nos meses de março, julho e novembro, em percentual não inferior a sessenta por cento (60%) da variação acumulada do IRMS no bimestre anterior, a serem compensadas por ocasião do reajuste quadrimestral.
5 A Lei nº 8.700, de , alterando a de nº (art. 9), manteve o reajuste cumulado de setembro de 1993 pela variação de IRSM do quadrimestre anterior, deduzidas as antecipações, e estabeleceu que, a partir de janeiro de 1994, os benefícios seriam reajustados pelo Fator de Atualização Salarial (FAS), também quadrimestralmente, nos meses de janeiro, maio e setembro, asseguradas as antecipações do reajuste, a partir de agosto de 1993, em percentual correspondente à parte da variação do IRSM que excedesse a 10% no mês anterior à sua concessão, nos meses de fevereiro, março, abril, junho, julho, agosto, outubro, novembro e dezembro, mantido o critério da compensação quando do reajuste nas datas-base (janeiro, maio e setembro). A mecânica de reajustes quadrimestrais perdurou até fevereiro de 1994, quando então a Lei nº 8.880, de 27 de maio de 1994 (precedida pelas Medidas Provisórias nºs 434, de , 457, de , e 482, de ), que antecedeu a implantação de novo padrão monetário no país (Real), instituiu a Unidade Real de Valor (URV), determinando a conversão dos benefícios previdenciários para esse parâmetro em março de 1994, na forma do art. 20, ou seja, mediante a divisão do valor nominal, vigente nos meses de novembro e dezembro de 1993 e janeiro e fevereiro de 1994, pelo valor em cruzeiros reais do equivalente em URV do último dia desses meses, respectivamente, e a apuração da média aritmética dos valores reais daí resultantes. À vista dessa evolução legislativa, vínhamos afirmando que os segurados não tem direito adquirido à manutenção do critério de reajuste estabelecido pelas Leis nºs e 8.700, desde que tais disposições legais foram revogadas antes da implementada a condição temporal para sua aquisição. O art. 20, da Lei nº 8.880, eliminou a revisão quadrimestral pelo IRSM antes de completado o período aquisitivo, e antecipação não gera direito subjetivo, mas mera expectativa de incorporação de resíduo na data-base. Inobstante, a metodologia de conversão imposta pela Lei, ao afetar a sistemática de reajustes até então vigente, suprimindo a reposição que dar-se-ia em maio de 1994, violou a garantia de preservação do valor real (jurídico) de beneficio, prevista no art. 201, 4º (antes 2º), da Constituição Federal ( É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real,
6 conforme critérios definidos em lei ), este sim o verdadeiro fundamento da procedência da ação revisional. Explicamos. A despeito da inafastável da relatividade e abstração do conceito ante a infindável possibilidade da comparação com os mais ativos econômicos, tínhamos que a expressão valor real refere-se à preservação permanente do poder aquisitivo dos proventos, que não pode ser diminuído injustamente por obra do fenômeno inflacionário. Sem confundir-se com a garantia de irredutibilidade de vencimentos e salários, prevista na Constituição Federal aos trabalhadores (art. 7º, inciso VI) e aos servidores públicos (art. 37, XV), pretende assegurar não apenas manutenção do valor nominal do beneficio (ou quantidade de moedas percebida), mas, sobretudo, de seu poder aquisitivo. Do texto constitucional deflui claramente que o legislador preocupou-se em ir além de mera perpetuação da renda nominal do segurado, criando regra de preservação de seu valor real (o que, aliás, afasta eventual alegação de ofensa à isonomia fundada na comparação das situações dos trabalhadores em geral e os segurados). Nessa perspectiva, a norma insculpida no art. 194, IV, da Constituição Federal, garante a irredutibilidade do valor nominal do benéfico, como expressão monetária; e a do art. 201, 4º, o seu valor real. Aliás, o próprio art. 41 da Lei nº 8.213, em sua feição original, traduzia a idéia de que a preservação permanente do valor real do beneficio estava atrelada a de mantença de poder aquisitivo, e não valor nominal. Nesse delineamento, concluímos que a Lei nº 8.880, de 1994, que instituiu a Unidade Real de Valor, modificando o Sistema Monetário Nacional e dispondo sobre regras que se aplicaram à conversão das obrigações da antiga moeda para o novo padrão monetário o Real, estabeleceu, em seu art. 20, I e II, uma metodologia de conversão da prestação previdenciária para outra unidade de medida (URV), que implicou redução de seu valor real, apesar da determinação, contida no 3º, de que dela não resultasse diminuição do quantum efetivamente pago, em cruzeiros reais, na competência de fevereiro, já que adotado o sistema de apuração por média, com efeito naturalmente redutor. Isto porque, ao operar-se a conversão do beneficio em URV no dia 1º.3.94, a partir dos valores nominais pagos nos quatro últimos meses, sem consideração do resíduo de 10% referente ao índice de variação de IRSM de janeiro, que serviria de parâmetro para recomposição das perdas inflacionárias, não foi antecipado em fevereiro
7 nem incorporado no final do quadrimestre (maio) ao beneficio (valor real), desde que houve expurgo do índice de reajuste de parte da inflação efetivamente ocorrida no período. Essa defasagem jamais foi recomposta, tendo sido demonstrado, tecnicamente, por estudo elaborado pela Contadoria do Egrégio Tribunal Regional Federal da 4ª Região, incorporado ao acórdão acima citado (AIAC nº /RS), o prejuízo imposto aos segurados. A despeito da inexistência de direito adquirido ao reajuste previsto para maio de 1994, defendíamos a idéia de que, com a sistemática de conversão do beneficio em URV, houve a preterição da garantia de preservação de seu poder aquisitivo em caráter permanente, na medida em que a reposição determinada pelo legislador constituinte não se fez integral. Embora o art. 201, 4º, da Constituição Federal, não contemple a garantia de periodicidade mensal dos reajustes, torna impositiva a oportuna (e periódica) recomposição das perdas sofridas em razão da inflação. A sistemática de antecipações mensais do índice inflacionário com redutor só não violava a cláusula constitucional, porque, ao final do quadrimestre, era repassado o índice integral, compensados os percentuais já concedidos. No momento em que a mudança de padrão monetário impediu, pela alteração das regras vigentes, a recomposição esperada, mesmo depois de perfectibilizado um dos ciclos mensais que compunham o quadrimestre, restou atingida a integridade do beneficio. Não se tratava, portanto, de reconhecer direito (adquirido) a determinado critério de reajuste, mas evitar que a antecipação quadrimestral expurgada, ocorrida em fevereiro de 1994, redundasse na depreciação do valor real da prestação previdenciária, impedindo a aplicação do índice integral eleito pelo próprio legislador para a reposição da perda do poder aquisitivo causada pela inflação. Os valores pagos em novembro e dezembro de 1993 e fevereiro de 1994 não representavam o valor real do beneficio naquelas competências, porque estavam momentaneamente defasados. Por conseguinte, não poderiam ser utilizados, em sua expressão nominal, para fins de conversão, sob pena de perpetuação dessa defasagem. Reforçava nossa convicção o reconhecimento pelo Tribunais pátrios de que o IRSM de fevereiro de 1994 (integral) deve incidir, antes da conversão em URV, no caso do benefício pago com atraso, e no cálculo da média dos salários de contribuição que servirá para cálculo da renda mensal inicial do beneficio, por corresponder à perda do poder
8 aquisitivo da moeda no período. O IRSM era, portanto, o referencial mais adequado à reposição de perdas inflacionarias, na concepção do próprio legislador. Sob essa perspectiva, entendíamos equivocado supor que, face ao disposto no 3º do art. 20 (que garantiu a irredutibilidade nominal do beneficio) e à própria metodologia de indexação diária, foi evitada a redução do valor real da renda previdenciária uma vez que a perda anteriormente sofrida (10%) e reconhecida pela escolha (que fez o próprio legislador) do FAS, coeficiente obtido a partir da variação do IRSM (art. 3º da Lei nº8.542), foi desconsiderada na fórmula matemática engendrada no art. 20, da Lei nº 8.880, não tendo sido, em momento algum, recomposta integralmente, em virtude da inovação normativa superveniente. A indexação diária visou à preservação do valor do beneficio projetada para o futuro, mas não contemplou a defasagem ocorrida antes da conversão, embora devesse o legislador (ou seja, quem define o critério de manutenção do valor real) obediência ao preceito constitucional garantidor de seu valor real (e não o inverso)....a Lei nº 8.880/94 não alterou a correção monetária dos benefícios anteriormente a , apenas determinou sua conversão em URV, logo até o índice de reajuste mensal do beneficio era o FAS, com base no IRSM, nos termos do inciso II do artigo 9º da Lei nº 8.542, com a redação da Lei nº 8.700, de 27 de agosto de Somente a partir de é que o padrão de variação dos benefícios passou a obedecer à Unidade Real de Valor URV, padrão de valor monetário, de acordo com a Lei nº 8.880/94 (TRF4ªR, Argüição de Inconstitucionalidade na AC nº /RS, rel. Des. Fes. Maria de Fátima Freitas Labarrère, j ). As antecipações dos reajustes das prestações beneficiárias, introduzidas pela Lei nº 8.700/93, que alterou o art. 9º, da Lei nº 8.542/92, não poderiam ser concebida em prejuízo dos segurados, porque objetivavam minimizar os efeitos da inflação nos meses do quadrimestre, ante a perspectiva de reposição de toda a defasagem verificada ao final do período. Todavia, em recente decisão (RE nº /SC, j ), o Plenário do Supremo Tribunal Federal declarou constitucionalidade da expressão nominal constante do inciso I, do artigo 20, da Lei nº 8.880/94, reconhecendo que, nos quatro meses que antecederam o conversão da moeda de cruzeiros reais para a Unidade Real de Valor (URV), ocorrida em março de 1994, devem ser desconsiderados quaisquer
9 reajustes ou antecipações eventualmente concedidos no período, para fins de conversão do valor do benefício previdenciário para a nova moeda. Diante desse pronunciamento, e com ressalva do meu ponto de vista pessoal, impõe-se acolher a insurreição do INSS. Ao Supremo Tribunal Federal compete dizer, em última instância, sobre a compatibilidade de leis e atos normativos com a ordem constitucional vigente (art. 102, caput), tendo lhe conferido, o legislador constituinte, a tarefa de uniformizar a interpretação da Constituição Federal, ante a necessidade de atribuir-se sentido único às sua normas (princípio da igualdade). Por essa razão, reconheço a divergência e acolho o incidente para uniformizar a jurisprudência no sentido do entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, coincidente com o do Egrégio Supremo Tribunal Federal. É o voto. Vivian Josete Pantaleão Caminha Relatora
10 Pedido de Uniformização nº Requerente: Instituto Nacional do Seguro Social Advogado(a): Requerido(a): André Vanni Advogado(a): Relator(a): Juíza Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha Origem: Turma Recursal do Paraná EMENTA CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIOS EM MANUTENÇÃO. CONVERSÃO EM URV EM MARÇO DE LEIS 8.880/94, ART. 20. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. UNIFORMIZAÇÃO. 1. Configurada divergência entre o julgado da Turma Recursal e a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, é cabível o pedido de uniformização jurisprudencial, nos termos do art. 14, 2º, da Lei nº / A conversão do valor do beneficio previdenciário em URV (Unidade Real de Valor), em março de 1994, deve observar a sistemática estabelecida no artigo 20, incisos I e II, da Lei nº 8.880, de 1994, eis que reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, a constitucionalidade de expressão nominal, contida no referido dispositivo legal (RE nº /SC, rel. Min. Maurício Corrêa, julgado em ). 3. Pedido conhecido e acolhido. ACORDÃO Visto e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Turma de Uniformização das Decisões da Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais, por unanimidade, conhecer e acolher o pedido de uniformização, nos termos do voto da Relatora. Participaram do julgamento os Juízes Francisco Barros Dias, Vladimir Souza Carvalho, Odilon de Oliveira, Leomar Barros Amorim de Sousa, Cândido Moraes Pinto Filho, Maria Lúcia Lencastre Ursaia, Guilherme Calmon Nogueira da Gama, Liliane do Espírito Santo Roriz de Almeida e Ricardo Teixeira do Valle Pereira. Brasília, 30 de setembro de Vivian Josete Pantaleão Caminha Juíza Federal Relatora
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