APELAÇÃO CÍVEL nº /RN ( )
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- Terezinha Vidal Alves
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1 APTE REPTE APDO ADV/PROC ORIGEM RELATORA : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : ALLIETE BEZERRA DE MEDEIROS ARAUJO e outro : ASTÉRIO ALVES DE ARAÚJO FILHO e outros : 4ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE : DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (CONVOCADA) Segunda Turma R E L A T Ó R I O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se de apelação (fls. 44/56) em face de sentença (fls. 27/41) que, com fulcro no inciso I do art. 269 do Código de Processo Civil, julgou parcialmente procedentes os embargos opostos pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ante a execução contra ele movida pelos recorridos. Entendeu o Juízo Originário que não haveria que se falar em nulidade do título executivo que instruiu o feito embargado, o qual deveria prosseguir com base nos valores indicados na sentença recorrida (fls. 41) em razão do reconhecimento do excesso de execução com relação a um dos exequentes. Irresignado, apresentou o INSS apelação (fls. 44/56) no escopo de ver reformada a sentença em Primeira Instância proferida, alegando, em síntese, a nulidade do título executivo com base no inciso II e parágrafo único do art. 741 do CPC. Contrarrazões apresentadas às fls. 58/62. Dispensada a revisão. Peço dia para julgamento. É o relatório. 1
2 APTE REPTE APDO ADV/PROC ORIGEM RELATORA : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : ALLIETE BEZERRA DE MEDEIROS ARAUJO e outro : ASTÉRIO ALVES DE ARAÚJO FILHO e outros : 4ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE : DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (CONVOCADA) Segunda Turma V O T O A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (RELATORA CONVOCADA): Conheço do recurso porque presentes os seus pressupostos de admissibilidade intrínsecos (legitimidade, interesse recursal, cabimento e ausência de fato impeditivo ou extintivo do direito de recorrer) e extrínsecos (tempestividade e regularidade formal). Consoante ensaiado no relatório, trata-se de apelação (fls. 44/56) em face de sentença (fls. 27/41) que, com fulcro no inciso I do art. 269 do Código de Processo Civil, julgou parcialmente procedentes os embargos opostos pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ante a execução contra ele movida pelos recorridos. O cerne da controvérsia diz respeito à possibilidade de reconhecimento, com base no inciso II 1 e parágrafo único do art. 741 do CPC, da inconstitucionalidade do título executivo judicial, transitado em julgado em 28/02/2003 (fls. 36 dos autos apensos), que instruiu a execução embargada pelo recorrente e reconheceu ao recorrido o direito à majoração da renda mensal inicial de seu benefício de pensão por morte para 100% do salário de benefício. Entendeu o Juízo do processo de conhecimento que a pretensão autoral deveria ser acolhida dada a possibilidade de aplicação do previsto no art da Lei 1 Art Na execução contra a Fazenda Pública, os embargos só poderão versar sobre: (...) II - inexigibilidade do título; (...) Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se também inexigível o título judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplicação ou interpretação da lei ou ato normativo tidas pelo Supremo Tribunal Federal como incompatíveis com a Constituição Federal. 2 Art. 75. O valor mensal da pensão por morte, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei. 2
3 nº /91, com a redação conferida pela Lei nº /95, às pensões concedidas em momento anterior à edição deste último diploma legal. Pois bem. O Supremo Tribunal Federal - STF, quando do julgamento dos Recursos Extraordinários nº e , adotou o entendimento no sentido de que os cálculos dos benefícios de pensão por morte devem seguir a legislação vigente na data em que foram preenchidos os requisitos de concessão, razão pela qual não é possível estender o coeficiente instituído pela Lei nº /95 às pensões concedidas em momento anterior à vigência do diploma legal em questão. Confira-se (sem grifos no original): RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INTERPOSTO PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), COM FUNDAMENTO NO ART. 102, III, "A", DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, EM FACE DE ACÓRDÃO DE TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO: PENSÃO POR MORTE (LEI Nº 9.032, DE 28 DE ABRIL (...) 9. Na espécie, ao reconhecer a configuração de direito adquirido, o acórdão recorrido violou frontalmente a Constituição, fazendo má aplicação dessa garantia (CF, art. 5o, XXXVI), conforme consolidado por esta Corte em diversos julgados: RE no /RS, Plenário, maioria, Rel. Min. Moreira Alves, DJ ; RE no /RS, Plenário, maioria, Rel. Min. Marco Aurélio, Red. p/ acórdão Min. Nelson Jobim, DJ ; RE no /SP, Plenário, maioria, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ ; AI (AgR) no /MG, 1ª Turma, unânime, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ ; RE (AgR) no /MG, 2ª Turma, unânime, Rel. Min. Ellen Gracie, DJ ; e RE no /SP, Plenário, unânime, Rel. Ilmar Galvão, DJ De igual modo, ao estender a aplicação dos novos critérios de cálculo a todos os beneficiários sob o regime das leis anteriores, o acórdão recorrido negligenciou a imposição constitucional de que lei que majora benefício previdenciário deve, necessariamente e de modo expresso, indicar a fonte de custeio total (CF, art. 195, 5o). Precedente citado: RE no /SP, 2ª Turma, unânime, Rel. Min. Moreira Alves, julgado em Na espécie, o benefício da pensão por morte configura-se como direito previdenciário de perfil institucional cuja garantia corresponde à manutenção do valor real do benefício, conforme os critérios definidos em lei (CF, art. 201, 4o). 12. Ausência de violação ao princípio da isonomia (CF, art. 5o, caput) porque, na espécie, a exigência constitucional de prévia estipulação da fonte de custeio total consiste em exigência operacional do sistema previdenciário que, dada a realidade atuarial disponível, não pode ser simplesmente ignorada. 13. O cumprimento das políticas públicas previdenciárias, exatamente por estar calcado no princípio da solidariedade 3
4 (CF, art. 3o, I), deve ter como fundamento o fato de que não é possível dissociar as bases contributivas de arrecadação da prévia indicação legislativa da dotação orçamentária exigida (CF, art. 195, 5o). Precedente citado: julgamento conjunto das ADI s no 3.105/DF e 3.128/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Red. p/ o acórdão, Min. Cezar Peluso, Plenário, maioria, DJ Considerada a atuação da autarquia recorrente, aplica-se também o princípio da preservação do equilíbrio financeiro e atuarial (CF, art. 201, caput), o qual se demonstra em consonância com os princípios norteadores da Administração Pública (CF, art. 37). (...)17. Recurso conhecido e provido para reformar o acórdão recorrido. (STF, RE , Rel.: Ministro GILMAR MENDES, Órgão Julgador: TRIBUNAL PLENO, Julgado em: 08/02/2007, DJe: 25/10/2007) Conclui-se, portanto, que, de acordo com o entendimento do STF, é inconstitucional a aplicação retroativa da nova redação do art. 75 da Lei nº /91 a benefícios de pensão por morte referentes a óbitos ocorridos em momento anterior à vigência da Lei nº /95, que alterou o dispositivo legal supracitado. Compulsando os autos, verifica-se que o benefício de pensão por morte foi concedido aos particulares 22/10/1990 (fls. 10 dos autos apensos) e que o título executivo judicial transitou em julgado em 28/02/2003 (fls. 36 dos autos apensos). Dessa forma, considerando o acima exposto, deve-se reconhecer o fato de que o título executivo que instruiu a execução embargada está em desconformidade com o entendimento do STF acerca da matéria, vez que aplicou ao caso, de maneira equivocada, a redação o art. 75 da Lei nº /91 conferida pela Lei nº /95. Nesse contexto, não se pode olvidar que o Superior Tribunal de Justiça - STJ possui o entendimento de que declaração de inexigibilidade, com fulcro no previsto no parágrafo único e inciso II do art. 741 do CPC, do título executivo judicial não macula quer a segurança, quer a coisa julgada nas hipóteses em que, como no caso, o transito em julgado da decisão judicial (28/02/2003) teve lugar em momento posterior à vigência da Medida Provisória /2001, posteriormente convertida na Lei nº /2005, a qual introduziu no ordenamento jurídico pátrio o parágrafo único do art. 741 do CPC. No sentido do texto, os seguintes precedentes (sem grifos no original): PREVIDENCIÁRIO E PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUXÍLIO-ACIDENTE. BENEFÍCIO 4
5 ANTERIOR À LEI Nº 9.032/95. PEDIDO DE REVISÃO COM BASE NA LEI NOVA. PRETENSÃO IMPROCEDENTE. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº /SP. ART. 543-B, 3º, DO CPC. RECURSO DESPROVIDO. I. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE n /SP, de relatoria do Ministro Dias Toffoli, DJe 9/6/2011, reconheceu a repercussão geral da questão constitucional nele suscitada, consolidando-se, pois, o entendimento no sentido da impossibilidade de aplicação retroativa da majoração prevista na Lei n /1995 aos benefícios de auxílioacidente concedidos anteriormente à vigência do referido diploma legal. II. Desde então, as Turmas que compõem a Terceira Seção desta Corte de Justiça sucumbiram à orientação da Suprema Corte, e passaram a adotar a incidência, à espécie, do princípio tempus regit actum, assim como já havia assentado no que diz respeito ao reajuste da pensão por morte (RE SC e RE SC, cuja interpretação foi reafirmada, com o regime de repercussão geral, no acórdão na Questão de Ordem no RE SP). III. Os embargos à execução fundados na inexigibilidade do título executivo por interpretação incompatível com a Constituição Federal são cabíveis à espécie vez que a decisão embargada transitou em julgado em data posteriorà edição da MP /01, que acrescentou o parágrafo único ao art. 741 do CPC. Precedentes do STJ. IV. Agravo regimental desprovido. (STJ, AGRESP , Rel.: Ministro GILSON DIPP, Órgão Julgador: QUINTA TURMA, Julgado em: 03/05/2012, DJe: 10/05/2012) PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. SENTENÇA INCONSTITUCIONAL. COTAS DE PENSÃO. ART. 75 DA LEI N 8.213/91, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI N 9.032/95. PERCENTUAL DE 100%. TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA EM DATA POSTERIOR À EDIÇÃO DA MP /2001. APLICAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART INEXIGIBILIDADE DO TÍTULO EXECUTIVO. PRECEDENTES DO STF. 1. Discute-se nestes autos se é possível a declaração da inexigibilidade de título executivo judicial já transitado em julgado que condenou a autarquia apelante/embargante a pagar, a título de revisão e retificação da renda mensal inicial do benefício previdenciário de pensão por morte percebido pela exequente/embargada, o valor correspondente ao percentual de 100% da aposentadoria do seu esposo e falecido segurado (art. 75 da Lei nº 8.213/91, com a redação dada pela Lei nº 9.032/95). 2. O Supremo Tribunal Federal adotou entendimento de que o valor inicial do benefício de pensão por morte deve ser calculado de acordo com a legislação vigente na data em que fora concedido, não havendo como estender à pensão anterior o novo coeficiente de cálculo instituído pela Lei 9.032/95. Para tanto, o Pretório Excelso apontou que entendimento distinto deste contraria a imposição constitucional da indicação da fonte de custeio para a majoração de benefícios previdenciários e o princípio da preservação do equilíbrio financeiro e atuarial. Precedentes: REs e No caso vertente, o 5
6 título executivo que beneficiou a exequente/embargada a obter revisão do percentual de pensão por morte para 100% do salário-de-benefício, da qual é titular, foi formado em 25/05/2007, ou seja, sob a vigência da Medida Provisória nº / convertida na Lei nº /2005, que acrescentou o parágrafo único ao art. 741 do CPC -, sendo plausível a tese de inexigibilidade do título, eis que incompatível o seu fundamento com a orientação do c. STF. (...) Apelação provida. (TRF 5, AC , Rel.: Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA, Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA, Julgado em: 19/09/2013, DJe: 26/09/2013) Com essas considerações, dou provimento à apelação para reformar a sentença e, com fulcro no parágrafo único do art. 741, no inciso I 3 do art. 618 e no art , todos do CPC, reconhecer a inexigibilidade do título executivo que instruiu a execução embargada e, consequentemente, extinguir o feito executório. Deixo de condenar o recorrido ao pagamento de honorários advocatícios em razão de ser beneficiário da justiça gratuita (fls. 13 dos autos principais). É como voto. Desembargadora Federal Cíntia Menezes Brunetta Relatora Convocada 3 Art É nula a execução: I - se o título executivo extrajudicial não corresponder a obrigação certa, líquida e exigível (art. 586); 4 Art A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível. 6
7 APTE REPTE APDO ADV/PROC ORIGEM RELATORA : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : ALLIETE BEZERRA DE MEDEIROS ARAUJO e outro : ASTÉRIO ALVES DE ARAÚJO FILHO e outros : 4ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE : DESEMBARGADORA FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (CONVOCADA) Segunda Turma EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. COTAS DE PENSÃO. SENTENÇA INCONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO RETROATIVA DO ART. 75 DA LEI Nº /91 COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº /95 À PENSÕES REFERENTES A OBITOS ANTERIORES À VIGÊNCIA DA INOVOCAÇÃO LEGISLATIVA. SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO EM MOMENTO POSTERIOR À VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.180/35/2001. APLICAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 741 CPC. POSSIBILIDADE. RECONHECIMENTO DA INEXIGIBILIDADE DO TÍTULO EXECUTIVO. 1. O cerne da controvérsia diz respeito à possibilidade de reconhecimento, com base no inciso II e parágrafo único do art. 741 do CPC, da inconstitucionalidade do título executivo judicial, transitado em julgado em 28/02/2003, que instruiu a execução embargada pelo recorrente e reconheceu ao recorrido o direito à majoração da renda mensal inicial de seu benefício de pensão por morte para 100% do salário de benefício. 2. O Supremo Tribunal Federal - STF, quando do julgamento dos Recursos Extraordinários nº e , adotou o entendimento no sentido de que os cálculos dos benefícios de pensão por morte devem seguir a legislação vigente na data em que foram preenchidos os requisitos de concessão, razão pela qual não é possível estender o coeficiente instituído pela Lei nº /95 às pensões concedidas em momento anterior à vigência do diploma legal em questão. 3. Conclui-se, portanto, que, de acordo com o entendimento do STF, é inconstitucional a aplicação retroativa da nova redação do art. 75 da Lei nº /91 a benefícios de pensão por morte referentes a óbitos ocorridos em momento anterior à vigência da Lei nº /95, que alterou o dispositivo legal supracitado. 4. Compulsando os autos, verifica-se que o benefício de pensão por morte foi concedido aos particulares 22/10/1990 e que o título executivo judicial transitou em julgado em 28/02/
8 5. Dessa forma, considerando o acima exposto, deve-se reconhecer o fato de que o título executivo que instruiu a execução embargada está em desconformidade com o entendimento do STF acerca da matéria, vez que aplicou ao caso, de maneira equivocada, a redação o art. 75 da Lei nº /91 conferida pela Lei nº / O Superior Tribunal de Justiça - STJ possui o entendimento de que declaração de inexigibilidade, com fulcro no previsto no parágrafo único e inciso II do art. 741 do CPC, do título executivo judicial não macula quer a segurança, quer a coisa julgada nas hipóteses em que, como no caso, o transito em julgado da decisão judicial (28/02/2003) teve lugar em momento posterior à vigência da Medida Provisória /2001, posteriormente convertida na Lei nº /2005, a qual introduziu no ordenamento jurídico pátrio o parágrafo único do art. 741 do CPC (STJ, AGRESP ). 6. Precedente desta Egrégia Corte Regional: TRF 5, AC , Rel.: Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA, Órgão Julgador: PRIMEIRA TURMA, Julgado em: 19/09/2013, DJe: 26/09/ Apelação provida para reformar a sentença e reconhecer a inexigibilidade do título executivo que instruiu a execução embargada e, consequentemente, extinguir o feito executório. A C Ó R D Ã O Decide a Segunda Turma do, por unanimidade, dar provimento à apelação, nos termos do voto da Relatora, na forma do relatório e notas taquigráficas que passam a integrar o presente julgado. Recife, 25 de novembro de 2014 (data do julgamento). Desembargadora Federal Cíntia Menezes Brunetta Relatora Convocada 8
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