Diplomação de um Aspirante a Irmão Halieuta: um outro ser!

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1 Diplomação de um Aspirante a Irmão Halieuta: um outro ser! Antônio José Botelho 1 Em 5 de junho de 1998, fui diplomado irmão halieuta, portanto, considerado apto a praticar individualmente ou, o que é mais prazeroso, coletivamente a atividade haliêutica, a arte da pesca. A minha adoção da pescaria como atividade social foi oportunizada pelo amigo Luciano Jorge Muelas, meu padrinho de iniciação à tão nobre arte. A primeira foto, ao final, expõe o aspirante, já neófito, diplomado. A segunda, o afilhado e o padrinho, em pose para a posteridade. A avaliação para fins da diplomação foi realizada no Lago de Balbina, cuja partiu da barragem. Os avaliadores foram o Weber Medeiros de Souza, na qualidade de Avaliador Sênior, o filho deste, Leonardo Ribeiro de Souza, na qualidade de Avaliador Júnior, e o padrinho Luciano, o mais rigoroso dos três. A cerimônia de diplomação, com direito a churrasco e cerveja, foi realizada na casa do padrinho, com a presença de sua esposa Rosaline e de convidados (lembro dos colegas de trabalho da Suframa: Adão, Alberto, Celso, Emmanuel e Henrique). A terceira foto demonstra a descontração acumulada naquele dia memorável. A minha aprovação, após treinamento prático intensivo, não foi com louvor, até porque houve uma rigorosa avaliação, considerando a excelência de meus avaliadores, especialmente o Luciano e o Weber, halieutas sênior. Às vezes chego a pensar que os avaliadores incluíram itens pertinentes à sobrevivência na selva, tema que também ambos são 1 Halieuta neófito. 1

2 especialistas. Sim, porque a noite era passada em acampamento armado e desarmado pelos canoeiros com a supervisão dos especialistas em sobrevivência na selva. A média final foi 6,53. A prova foi realizada nos dias 29 e 30 de maio de Na oportunidade utilizei um molinete com vara de ação média e linha 12 libras. Minha idéia é transformar os itens de avaliação em deveres de um halieuta, com o objetivo de preservar e conservar em os bons costumes da arte haliêutica. Abaixo o quadro da avaliação, composto de 42 itens: Itens Avaliados Média dos Avaliadores Pontualidade 10,00 Comportamento seguro no trajeto e no local da pescaria 7,83 Capacidade de chefia e liderança com relação ao piloto do 7,50 barco Capacidade para executar e distribuir tarefas 6,33 Capacidade de precisa orientação diurna ou noturna e 1,00 determinação das horas sem a utilização de equipamentos artificiais Capacidade de adaptação e de resistência aos locais 6,67 inóspitos Capacidade de adaptação e de resistência ao desconforto 8,33 Capacidade de sobrevivência na selva e acuidade dos 4,00 sentidos Capacidade de sobrevivência com baixa quantidade e 5,33 qualidade de alimentos e bebidas alcoólicas Capacidade de avaliação das condições climáticas e suas 3,00 relações com o bem estar pessoal e a produtividade pesqueira Capacidade de avaliação do estado da arte e das 3,50 estruturas dos locais propícios à atividade haliêutica Capacidade de desenvolver a atividade haliêutica sem 2,50 orientação, apoio ou supervisão Capacidade de se adaptar a situações novas 6,50 Disponibilidade de recursos de materiais próprios 1,00 Tenacidade, resistência física e habilidade para esportes 6,67 terrestres e aquáticos 2

3 Qualidade de produtividade pesqueira 6,00 Tranqüilidade, organização e disciplina 9,50 Receptividade a novas tarefas, métodos, atualização e 8,50 aplicação de novos conhecimentos Responsabilidade e dedicação à atividade haliêutica 10,00 Consciência da situação hierárquica no grupo 9,00 Integração na equipe e espírito de cooperação 8,00 Criatividade e iniciativa 6,33 Capacidade de reação para tomadas de decisão e solução 6,50 de problemas Rapidez de reação para tomadas de decisão e solução de 6,50 problemas Companheirismo e relacionamento interpessoal 8,33 Nível de tolerância, humor e estado de espírito 8,00 Higiene pessoal 5,00 Apresentação pessoal 9,50 Cuidados e conhecimento das condições do meio ambiente 10,00 Assimilação dos cuidados com o equipamento 6,50 Assimilação do conhecimento do equipamento e suas 6,50 funções Capacidade de assimilação de aprendizado, enquanto 7,33 outro ser Capacidade de equilíbrio físico-emocional em situações de 5,50 ameaça ou de ocorrência de perigo terrestre ou lacustre Prudência e cuidado com os parceiros 7,00 Conhecimentos precisos das espécies íctias, seus habitats 4,00 e hábitos Capacidade de avaliação comparativa dos diferentes tipos, 4,33 marcas e modelos de artefatos de pesca (linha de mão, molinete, carretilha, fly, etc.) Capacidade de manter a tranqüilidade sob condições de 8,33 pressão Resistência às intempéries 6,50 Capacidade de transmitir tranqüilidade aos companheiros 7,00 da equipe Aceitação pelos companheiros da equipe 10,00 Capacidade de aumentar o tamanho dos espécimes 6,00 capturados Capacidade metamórfica, inclusive capacidade enzimática 4,00 de rir 3

4 Ainda que possa discordar de uma ou outra nota, como por exemplo a de capacidade de precisa orientação diurna ou noturna e determinação das horas sem a utilização de equipamentos artificiais, no limite mínimo, passando pela de higiene pessoal, na média, indo até a nota máxima dada para o quesito cuidados e conhecimento das condições do meio ambiente, reconheço o mérito da avaliação frente à minha condição de halieuta neófito, expressos pelas notas dos itens capacidade de avaliação do estado da arte e das estruturas dos locais propícios à atividade haliêutica, capacidade de desenvolver a atividade haliêutica sem orientação, apoio ou supervisão e capacidade de avaliação comparativa dos diferentes tipos, marcas e modelos de artefatos de pesca (linha de mão, molinete, carretilha, fly, etc.), os quais foram bem dadas, especialmente considerando minha condição de aspirante. Hoje, minha tralha está minimamente composta, contando, inclusive, com doações por parte do Weber (maleta de iscas e mini faca) e do Luciano (pequena balança). Portanto, o item disponibilidade de recursos materiais próprios teria uma outra nota, uma vez que na oportunidade, o equipamento foi emprestado pelo padrinho Luciano. Talvez por isso, Luciano tenha dado zero no quesito pertinente. Aliás houve um outro zero dado pelo padrinho, exatamente no item capacidade de precisa orientação diurna ou noturna e determinação das horas sem a utilização de equipamentos artificiais, comentado acima. Se por um lado foi o único a dar zero, foi também o que mais deu nota dez: pontualidade (unanimidade); tranqüilidade, organização e disciplina ; responsabilidade e dedicação à atividade haliêutica (outra unanimidade); consciência da situação hierárquica no grupo (o que não 4

5 significa necessariamente submissão à autoridade haliêutica, conforme comentarei adiante); apresentação pessoal ; cuidados e conhecimentos das condições do meio ambiente (mais uma unanimidade); aceitação pelos companheiros da equipe (última unanimidade). Observar no quadro acima que as unanimidades representam média dez. O importante é salientar, que ao fim e ao cabo, a atividade haliêutica é uma atividade social como outra qualquer, que exige cooperação e confiança, portanto, agregadora de sociabilidade, cujos quesitos derivados expressam que obtive boa aprovação. A boa aceitação de todo indivíduo nos grupos societários e na sociedade como um todo representa que subliminarmente compactua com os limites sociais adotados pela própria sociedade organizada. Na oportunidade solene da cerimônia de diplomação, em nome os irmãos praticantes da nobre arte, vivos e mortos, e pelo passado, presente e futuro da atividade haliêutica, jurei: 1. que sempre observaria as orientações dos irmãos halieutas mais experientes; 2. que sempre manteria a pontualidade aos eventos haliêuticos; 3. que sempre manteria a segurança para evitar riscos aos irmãos halieutas; 4. que aprenderia a me orientar de dia e de noite sem instrumentos; 5. que sempre aceitaria as condições oferecidas pela atividade haliêutica; 5

6 6. que sempre atualizaria, estudaria e zelaria pela minha tralha haliêutica; 7. que sempre respeitaria o meio ambiente na prática haliêutica; 8. que sempre estudaria as espécies íctias de interesse esportivo e gastronômico; 9. que sempre manteria o equilíbrio físico-emocional em situações de risco terrestre e aquático; 10. que sempre cultivaria a criatividade, a iniciativa, a disciplina, a tenacidade e a capacidade de adaptação às situações da prática haliêutica; 11. que sempre transmitiria tranqüilidade e cultivaria o bom humor com os irmãos halieutas; 12. que sempre manteria a higiene pessoal; 13. que sempre respeitaria a hierarquia haliêutica; 14. que sempre aumentaria o tamanho e a quantidade dos espécimes capturados nos eventos haliêuticos. A quarta foto retrata o momento do juramento firmado sob a orientação do Avaliador Sênior Weber, sob os olhares festivos do padrinho Luciano. Ainda que tenha jurado, confesso que alguns itens são desnecessários, como o da mentirinha haliêutica, e absolutamente desconfortáveis, junto ao princípio anarquista, como o respeito à autoridade haliêutica, como de resto a toda e qualquer autoridade (política, religiosa, dentre outras). Registro, para evitar alucinações, que não sou um anarquista, que apenas tomo a doutrina anarquista como parâmetro de leitura desta 6

7 modernidade. Mas, este é outro assunto, portanto, vamos retornar ao principal. Dois dos itens jurados são igualmente exagerados: o da higiene e o da orientação quanto ao tempo. De resto, todos os demais são válidos para a boa prática da atividade social haliêutica (e talvez também como complemento de instrução para guerra na selva). Evidente, que o relato tem significado simbólico, pois tal diplomação não tem legalidade jurídica, mas certamente está impregnada de legitimidade informal. Até porque, de certa forma é praticada nas entre linhas, quando novos convidados são convidados para participarem de grupos de pescaria. Nada impede, portanto, que possa ser adotada informalmente pela Associação de Pescaria do Amazonas, enquanto ferramenta de argamassa de uma grande confraria, que é como no fundo estão intra e inter estruturados os verdadeiros grupos de halieutas. Conferiria, assim, legitimidade formal à lógica da confraria. Para iniciar a finalização, saliento que minha noção de pescaria era de uma prática desportiva monótona. Depois da iniciação, constatei o contrário. Todos os momentos, desde a arrumação dos artefatos de pesca (varas; molinetes; iscas; linhas; etc.) e compra dos mantimentos até a divisão dos peixes e o retorno ao lar, passando pelos deslocamentos terrestres e aquáticos e pelos inúmeros arremessos combinados pelo prazer de embarcar um tucunaré, momento máximo da nobre arte, são de intensa e dinâmica euforia. Sem falar dos momentos de descontração no acampamento à noite após uma refeição, quando se fumava um bom charuto baiano. Este hábito, ao mesmo tempo gostoso e perigoso, também apreendi com o Luciano e o Weber, que por motivos semelhantes já não fumam mais. De certo, representa um prazer nada sadio frente à 7

8 atividade haliêutica. Mas, a regra era que após o primeiro peixe embarcado, a cerveja estava liberada. Embarcar o peixe, inclusive, representa o ápice sublime da arte da pesca, um direito inalienável do halieuta, respeitadas as condições de reprodução das espécies. Esse prazer profano, portanto, devo ao Luciano, que sempre me acomodou em sua canoa (e em troca ele em meu veículo). Grande parceiro, nunca negou informações e conhecimento para que eu pudesse apropriar seus ensinamentos da melhor forma possível. Embora ainda não tenha assimilado os métodos dos nós, adquiri uma boa performance nos arremessos. Embora ainda não tenha assimilado bem a função das iscas frente às possibilidades de uso, tenho sempre um desempenho de regular para bom quanto ao número de peixes embarcados. Minha expressão de alegria quando brigo com um bom tucunaré é: aleluia, aleluia irmão a paz esteja em seu coração!. Meu maior peixe, capturado com molinete em 1999, foi de nove quilos, pesado pelo padrinho Luciano em sua balança, cujo momento é inesquecível. Foi um raro momento em que o pupilo superou o próprio mestre. A quinta foto corresponde à expressão da verdade, tirado pelo Raimundo Lopes, que oportunizou a minha última e mais longa - 4 dias - pescaria da primeira fase, nos igarapés do baixo Rio Negro. A inabilidade para melhor caracterizar o equipamento e o local decorre de minha deficiência pertinente aos itens identificados em minha avaliação pelos especialistas Luciano, Weber e Leonardo, conforme comentado anteriormente. Escrevo esta manifestação, hoje, domingo, dia 12 de setembro de 2004, após retornar ontem à pesca amadora, hibernado que estive por quatro longos anos. A manifestação, portanto, é de alegria pelo retorno, 8

9 oportunizado pelas companhias dos amigos e primos Máriozinho, Neto, Luiz e Paulinho, este último parceiro da canoa, que não se negou a atar os nós em minhas iscas. Aliás, registro que o Paulinho foi o campeão da pescaria, com mais de 20 peixes embarcados. Assim, inaugurando uma segunda fase de atividade haliêutica, e ainda que mantendo a condição de neófito, pesquei incessantemente, exclamando várias vezes aleluia, aleluia irmão a paz esteja em seu coração!, embora tenha embarcado apenas três peixes, sendo as demais pelas fisgadas não aproveitadas adequadamente. O palco do retorno foi o original, isto é, o Lago de Balbina, cuja jornada, desta vez, partiu do final do ramal no Km 165/166 da BR-174. Um outro ser ainda vive! Vejam as fotos! 9

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