Panorama do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Itaguaí/RJ Bairro Piloto Chaperó,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Panorama do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Itaguaí/RJ Bairro Piloto Chaperó,"

Transcrição

1 Panorama do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Itaguaí/RJ Bairro Piloto Chaperó, (Gleba A, Gleba B, Gleba C, Lagoa Nova, Parque Primavera e Santa Rosa) Relatório Técnico Período de 01/09/2014 a 21/11/2014

2 Programa Interagir de Educação Ambiental e Responsabilidade Socioambiental na Gestão de Resíduos Sólidos Ficha Técnica Tristars Controle Ambiental Gerente e Gestor do Projeto Tristars Coleta Seletiva Solidária Antônio Carlos Rodrigues Jr Auxiliar Administrativo Jackeline Oliveira Ciclos Consultoria Ambiental Equipe técnica e de apoio José Lindomar Alves de Lima (Doma) Lila Guimarães Cynthia Souza Guilherme Garcia Josiani Nalin Rodrigues Raissa Marchom Lima SUMÁRIO

3 1 Introdução Características do Bairro do Chaperó, Itaguaí- RJ Indicadores de desenvolvimento IBGE Saneamento Dimensão social Trabalho e rendimento Saúde Educação Habitação Diagnóstico Operacional Varrição e manutenção dos Logradouros Coleta de Resíduos Domiciliares Equipamentos e recursos humanos Remoção de Caçamba (Entulho ou Podas) Desobstrução de bueiros Diagnóstico social Locais de Depósito Irregular Iniciativas Locais de Reciclagem de Materiais Iniciativas Ambientais nas Escolas Demandas Locais e Ações Prioritárias na Implementação do Programa ONGs no Bairro Iniciativas Empresariais Voltadas ao Meio Ambiente Considerações Finais...25 Panorama do Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Bairro do Chaperó, Município de Itaguaí/RJ (Gleba A, Gleba B, Gleba C, Lagoa Nova, Parque Primavera e Santa Rosa)

4 1 Introdução Este relatório tem como objetivo é consolidar informações e dados sobre o Diagnóstico da Situação Atual dos Resíduos Sólidos no município de Itaguaí/RJ, descrevendo a situação da gestão dos resíduos sólidos urbanos (RSUs) no bairro de Chaperó, de forma a gerar subsídios para elaboração de um sistema integrado de coleta seletiva solidária nesse bairro. As informações e dados apresentados nesse relatório foram elaborados no período de 01/09/2014 à 21/11/2014. Os Programas de Coleta Seletiva Solidária (PCSS) surgem em atendimento à demanda prevista na Lei /10 que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A PNRS determina que os municípios realizem adequadamente um plano de gestão de resíduos que interfira positivamente na geração, coleta, tratamento e disposição final, dando ênfase a implantação de coleta seletiva, desempenhando desta maneira e um importante papel de inclusão social além da redução de impactos ambientais. Em 2009 o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através do Instituto do Ambiente (INEA), com a finalidade de criar um programa de assessoramento aos municípios na implantação de programas municipais de coleta solidária de resíduos sólidos, promove parcerias técnicas com a Secretaria de Educação. Juntos, estas instituições participam da elaboração, planejamento e implantação de PCSS. Desta feita, este diagnóstico torna-se um documento norteador para a implantação, por meio de um projeto piloto, da Coleta Seletiva Solidária no Bairro do Chaperó.

5 1.1 Características do Bairro do Chaperó, Itaguaí- RJ O bairro de Chaperó é subdividido em glebas, A, B, C e o bairro Santa Rosa, que devido à proximidade acaba por se inserir na movimentação social de Chaperó. As glebas B e C apresentam duplicidades de nomes e são também conhecidas pela população como Lagoa Nova e Parque Primavera, respectivamente. Outros subbairros na região de Chaperó são as localidades conhecidas como Morro do Sagárie Fula. Devido à organização urbanística dada às ruas recém pavimentadas do bairro, identificou-se o bairro de Chaperó como o mais adequado para a implantação de um Projeto de Coleta Seletiva Solidária e o Programa Interagir de Educação Ambiental e Responsabilidade Socioambiental de Resíduos Sólidos, desenvolvido pela TRISTARS Controle Ambiental, atuará na implantação do Projeto de Coleta Seletiva Solidária no bairro, numa perspectiva de projeto piloto, vislumbrando uma futura adequação para a expansão do Programa para todo o município de Itaguaí. 1.2 Indicadores de desenvolvimento IBGE Estes dados foram coletados por meio de pesquisa de campo com questionamentos direcionados para alguns indicadores de sustentabilidade armazenados por relatos pessoais de alguns formadores de opinião, catadores, agricultores e alguns residentes. Os itens abordados seguem os sugeridos pelos Censos realizados pelo IBGE Saneamento O esgoto produzido pelas casas è lançado em maior parte em valas, córregos e rios que atravessam a região sem qualquer tipo de tratamento. Eventualmente algumas casas utilizam fossa rudimentar. Segundo relatos, somente cerca de 10% das casas tem esgoto ligado à rede da prefeitura. No entanto, os rejeitos são lançados diretamente nos corpos hídricos, sem qualquer tipo de tratamento. Há rede geral de distribuição de água na localidade. Porém, há relatos de que a água possui qualidade irregular, o que sugere análise posterior por órgão responsável. A água utilizada também vem de captação de água da chuva e poços, além da proveniente da rede de abastecimento da prefeitura. Conforme relato coletado, há preocupações relacionadas à possível contaminação do lençol freático por chorume, devido à proximidade do bairro com a CTR Santa Rosa. O lixo domiciliar é coletado regularmente pelo serviço de limpeza e a retirada de materiais inertes e restos de poda são efetuados somente atendendo às demandas

6 provenientes de solicitações, realizadas através de um número 0800 da Prefeitura disponibilizado para este tipo de serviço. Observa-se na localidade o hábito de enterrar, jogar o lixo em terreno baldio ou logradouro público, queimar e jogar em rios, córregos e valas, demonstrando a necessidade efetiva de uma abordagem educativa relacionada ao despejo de resíduos. 1.3 Dimensão social Trabalho e rendimento Os relatos recolhidos trazem a necessidade iminente da criação de programas de capacitação de mão de obra para a localidade. Há grande número de desempregados e desocupados no bairro. A possibilidade de implantação de um PCSS traz a possibilidade de instrumentalizar pessoas capacitando-as e qualificando-as, criando a possibilidade de geração de trabalho e aumento de renda Saúde Existe na localidade o Posto de Saúde Chaperó, localizado na Estrada do Chaperó, s/n, Gleba A. O posto atende todo o bairro de Chaperó e alguns bairros circunvizinhos. Total de atendimentos Opção de Transmiss ão Feco-oral 303,5 315,8 325,9 325,3 290,6 297,2 302, ,2 247,9 264,3 Por vetor Através do contato com a água Relaciona dos à 22, 3 25, 6 41, 3 40, 5 21, 8 2,9 2,9 2,4 2,3 2,1 2,2 1,9 2 1,3 1,5 0,6 0,7 0,9 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 5, , 8 35, 1 46, 1 33, ,5 5,1

7 higiene Geohelmintos e teníases 0,9 0,9 0,6 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,6 0,5 Tabela 1 - Doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado - DRSAI (Unidade: internações/ hab). (Fonte: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do SUS, (DATASUS), registros de Autorização de Internação Hospitalar (AIH); IBGE) Educação Em todo o bairro, incluindo todas as glebas, há um total de oito escolas atuantes, uma estadual de ensino médio, sete municipais de ensino fundamental, creches na Gleba A, Gleba B e no Parque Primavera, além da construção de um berçário, em andamento, na Gleba A. A Ciclus Ambiental, cuja razão social é SERB Saneamento e Energia Renovável do Brasil S/A é a empresa responsável pela gestão da CTR- Santa Rosa aplica programa de Educação Ambiental nas escolas. A Ciclus Ambiental desenvolve atividades de educação ambiental com a comunidade a partir do CEA Centro de Educação Ambiental. O CEA é um espaço criado especialmente para receber a comunidade. Nele acontecem inúmeras atividades educativas voltadas para a temática ambiental, para públicos de todas as idades. Desde outubro de 2010 o CEA tem sido um espaço de conhecimento e troca, sendo desenvolvidos vários cursos e oficinas com os moradores do entorno da CTR Habitação Atualmente na Gleba B, Rua: 6, há 600 casas a serem entregues em janeiro e mais 400 casas sendo construídas. Recentemente foram entregues 411moradias referentes ao Programa Minha casa, Minha vida, que contempla o bairro de maneira bastante significativa. A consolidação de um diagnóstico socioambiental do bairro de Chaperó, possibilitará o surgimento de uma nova perspectiva para a população do bairro, uma vez que todos os setores serão envolvidos pelas ações do Programa Interagir, de maneira integrada, participativa e solidária na construção de uma agenda socioambiental para o bairro. 2 Diagnóstico Operacional 0,5

8 Os serviços relacionados ao gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos no município de Itaguaí/RJ são realizados exclusivamente pela empresa TRISTARS Controle Ambiental, por meio de contrato com a Secretaria Municipal de Transporte (Sectran). O gerenciamento dos resíduos resume-se basicamente às seguintes atividades: a varrição dos logradouros; a coleta do resíduo domiciliar; a remoção de resíduos da construção civil (entulhos) ou de resíduos de poda através do uso de caçambas; a desobstrução de bueiros; e a realização de mutirões para limpeza, capinagem ou pintura, de acordo com a demanda local. Atualmente a destinação final de todos os resíduos gerados nessas atividades é o Aterro Sanitário da Central de Tratamento de Resíduos Santa Rosa (CTR Santa Rosa), localizada entre os municípios de Itaguaí e Seropédica, no estado do Rio de Janeiro. A figura 1 mostra no mapa a sua localização (laranja) em relação aos municípios de Itaguaí e Seropédica. Figura 1 Localização da CTR Santa Rosa em relação aos municípios de Itaguaí e Seropédica. Fonte: Google Maps A seguir serão descritas cada uma dessas atividades e com a listagem dos recursos necessários, tanto humano, quanto material, para a execução de tais atividades no bairro de Chaperó Varrição e manutenção dos Logradouros:

9 A varrição e manutenção dos logradouros no bairro de Chaperó é realizada atualmente por um time fixo de 26 colaboradores, sendo onze varredores, cinco roçadores, cinco funcionários para a capina e cinco pintores, podendo variar de acordo com demandas pontuais no bairro. Durante as visitas de campo foi possível observar diversos varredores em atividade no bairro. A figura 2 foi feita no dia 19 de Novembro de 2014, no bairro de Chaperó, mais especificamente na Rua das Camélias,esquina com a Rua Narcisos. Durante as visitas de campo, a partir de conversas com alguns moradores, a percepção de que há varredores suficientes trabalhando no bairro foi confirmada, porém houve uma queixa comum a eles quanto a área de atuação dos varredores, que de acordo com tais relatos se limitam predominantemente às ruas principais do bairro. A fim de aumentar a coleta de resíduos recicláveis recuperados, e conseqüentemente o sucesso do Programa de Coleta Seletiva Solidária, é recomendado que as atividades de varrição sejam inseridas também no contexto do programa. Durante a coleta dos resíduos da varrição o funcionário poderia recolher separadamente os materiais recicláveis maiores dos demais resíduos varridos, ao invés de coletar todos esses resíduos de uma única forma. Figura 2 Varredor em atividade no bairro de Chaperó Coleta de Resíduos Domiciliares: A coleta de resíduos domiciliares em todo o município é organizada e dividida em 13 rotas, atendendo a 100% da população. O bairro de Chaperó possui 2 rotas distintas,

10 que cobrem todo o bairro, a Rota 1 e a Rota 1A. A tabela 1 resume as informações referentes às Rotas 1 e 1A, que atendem ao bairro de Chaperó. Tabela 1 - Resumo das Rotas de coleta de resíduos do bairro de Chaperó. ROTA Caminhão Dias da Semana 1 TC-22 Segunda-feira, quartafeira e sexta-feira 1A TC-22 Terça-feira, quinta-feira e sábado Localidades (respectivamente) Morro do Sagário, Primavera, Glebas B e C Fula, Chaperó, Gleba A Equipamentos e recursos humanos O município de Itaguaí, por meio da Tristars Controle Ambiental, dispõe atualmente de 13 caminhões compactadores para a realização da sua atividade de coleta de resíduo domiciliar. A frota atual foi renovada recentemente e todos os caminhões possuem menos de 1 ano de atividade. As rotas 1 e 1A no bairro de Chaperó são realizadas pelo mesmo caminhão compactador Volkswagen, Constellation , ano 2014, com capacidade operacional para até 15 toneladas, conforme ilustrado na figura 3. Figura 3 Caminhão compactador para a coleta dos resíduos domiciliares no município de Itaguaí. Do ponto de vista dos recursos humanos, a coleta dos resíduos domiciliares é feita em todo o bairro utilizando 5 colaboradores, sendo 1 motorista e 4 funcionários de coleta.

11 Quantidade Coletada De acordo com os dados fornecidos pela TRISTARS,foram coletadas 176,9 toneladas de resíduo domiciliar no mês de Setembro/2014 no bairro do Chaperó, incluindo ambas as rotas de coleta do bairro, a rota 1 e 1A. A partir desse número calculou-se uma média semanal de 41,3 toneladas, e uma média diária de 5,9 toneladas de resíduo domiciliar coletado. A quantidade total de resíduo domiciliar gerado servirá de base para o cálculo da quantidade de resíduo reciclável coletado no bairro de Chaperó, e assim dimensionar adequadamente toda a infraestrutura necessária para iniciar a implementação do Programa de Coleta Seletiva Solidária. Baseado em um estudo de 2012, realizado no município de Salinas/MG, o resíduo sólido domiciliar é composto aproximadamente em34% por materiais recicláveis recuperáveis e 46% de matéria orgânica. A tabela 2 mostra a composição detalhada deste resíduo e destaca em verde os materiais recicláveis recuperáveis. Tabela 2 Composição gravimétricado Resíduo Sólido Urbano Domiciliar segundo COSTA, L. E. B et al, Material Quantidade Relativa Matéria Orgânica 46,5% Plástico 13,4% Papel/Papelão 12,8% Metal 4,3% Vidro 3,3% Outros 19,7% Total 100% Considerando-se a quantidade total de resíduo sólido domiciliar gerado no bairro do Chaperó e a quantidade relativa média (%) de recicláveis recuperáveis presentes no resíduo domiciliar, podemos estimar as quantidades de resíduos recicláveis recuperáveis presentes no resíduo do bairro de Chaperó. A fórmula a seguir nos dará estes valores: Q RR = Q TOTAL x (%) RR, Q RR Quantidade Total de Recicláveis Recuperáveis, Q TOTAL Quantidade Total de resíduos domiciliares coletados,

12 (%) RR Quantidade Relativa de resíduo reciclável presente no resíduo domiciliar - 34%. A tabela 3 apresenta uma estimativa da quantidade de resíduos recicláveis recuperáveis presentes nos resíduos coletados no bairro do Chaperó, calculados conforme a fórmula vista no parágrafo anterior. Tabela 3 - Quantidade estimada de resíduo reciclável recuperável presente no resíduo domiciliar coletado no bairro de Chaperó. Frequência Q TOTAL (toneladas) (%) RR Q RR (toneladas) Diária 5,9 34% 2 Semanal 41,3 34% 14 Mensal 176,9 34% 60,2 Anual 2122,8 34% 721,8 É importante registrar que a quantidade total de resíduos coletados no bairro do Chaperó, calculada a partir dos dados de coleta fornecidos pela TRISTARS,relativa ao mês de Setembro/2014, pode apresentar pequenas variações em relação à quantidade real de resíduos coletados exclusivamente no bairro. Eventualmente, quando o caminhão das rotas 1 e 1A não consegue completar sua capacidade apenas com os resíduos do Chaperó, o caminhão completa sua carga coletando resíduos de outras rotas fora do bairro. Para fins de implementação do programa de coleta seletiva solidária, essa pequena variação não influenciará no processo de tomada de decisão Remoção de Caçamba (Entulho ou Podas) A coleta de resíduos da construção civil (entulhos) e resíduos vegetais (podas) é feita utilizando caçambas de 5m 3, disponibilizadas especificamente para esse serviço pela TRISTARS através do SAC (0800) da empresa. Ao final do preenchimento da

13 caçamba a remoção é feita por agendamento através do SAC da empresa, e o resíduo encaminhado para a CTR Santa Rosa. Ambos resíduos, os entulhos e os resíduos de poda, não possuem potencial de recuperação de recicláveis, logo não devem entrar no escopo do Programa de Coleta Seletiva Solidária Desobstrução de bueiros Esse serviço não possui rota ou freqüência definida. Ele ocorre quando é identificada a necessidade, podendo ser através de contato de moradores do bairro através do SAC da TRISTARS, ou pela observação dos varredores durante suas atividades. Este serviço não gera quantidades significativas de resíduos, logo não será considerado no escopo do programa de coleta seletiva solidária. 3 Diagnóstico social O diagnóstico social trará ao processo de implementação do Programa de Coleta Seletiva Solidária informações importantes relativas às particularidades da comunidade no qual o programa irá se inserir. A adesão por parte da comunidade e suas lideranças comunitárias à implementação do Programa é pré-requisito para o seu sucesso. Reconhecendo essa importância e necessidade do apoio comunitário na implementação do projeto, as visitas a campo tiveram como meta inicial a introdução do programa a essas lideranças e o começo de possíveis alianças/parcerias.o processo de implementação desse programa deve ser participativo, com a validação da população, representada pelas lideranças, em todas as etapas possíveis. Durante as visitas de campo, realizadas nos dias 19 e 21 de Novembro de 2014, foram feitas reuniões com o Conselho Comunitário (figura 4), localizada ao lado do Sítio dos Netinhos, e na Associação de Moradores da Gleba A AMAC (figura 5), localizada na Avenida Cláudio Voutão, na esquina com a Rua 13.

14 Figura 4 Conselho Comunitário de Chaperó Figura 5 Associação de Moradores do Chaperó - AMAC A tabela 4 resume parte das lideranças comunitários que participaram de ao menos uma das reuniões, e seus respectivos contatos. Tabela 4 Nome e Contato dos representantes que contatados nas primeiras reuniões realizadas. Nome Telefone/ Função Romildo Acioly (21) prof.acioly@oi.com.br Paulo Sérgio Sheila C. Oliveira Ronaldo Acioly (21) (21) (21) Presidente Conselho Comunitário Conselho Comunitário - Parque Primavera Conselho Comunitário - Parque Primavera Conselho Comunitário - Parque Primavera Cristina Vasconcelos (21) Conselho Comunitário - Lagoa Nova Carmem Lucas Nilmar (21) (21) Conselho Comunitário - Chaperó (Gleba A) Representante Associação de Moradores - AMAC

15 3.1. Locais de Depósito Irregular Além das reuniões realizadas com os representantes da comunidade, as visitas a campo tinham como objetivo a identificação de locais utilizados irregularmente por moradores para o depósito dos resíduos domiciliares (lixo). Esses locais, além de serem regularmente utilizados para o depósito de resíduos, são utilizados para a queima desses resíduos. A figura 6 mostra um mapa com a localização de alguns pontos irregulares de descarte de resíduos que foram observados durante as visitas a campo. Figura 6 Locais de descarte irregular de resíduos domiciliares e/ou de entulhos Local 1 Rua Mazomba, próximo à esquina com a Est. Do Chaperó. Ver figura 7. Figura 7 Local de despejo irregular de resíduos domiciliares.

16 Local 2 Estrada do Chaperó, próximo à esquina com a Rua Narcisos. Ver figura 8. Figura 8 - Local de despejo irregular de resíduos domiciliares. Local 3 Rua Cravos, esquina com a Rua Narcisos. Ver figura 9. Figura 9 - Local de despejo irregular de resíduos domiciliares.. Local 4 Rua Perpétua, esquina com a Rua Jacinto. Ver figura 9.

17 Figura 10 - Local de despejo irregular de resíduos domiciliares. A identificação dessas áreas tem grande importância dentro do planejamento para a implementação do Programa de Coleta Seletiva Solidária no bairro de Chaperó. A prática de depositar os resíduos em locais impróprios é algo que faz parte da nossa cultura, sendo um reflexo da ausência de programas de educação ambiental que alertem para os riscos à população associados a essa prática e os danos que causam ao meio ambiente. Esses locais são utilizados de forma sistemática pela população para depositar seus resíduos, fazendo parte da rotina dos moradores essa prática. Uma vez identificados esses locais,a escolha do local para a instalação de um EcoPonto, local para depósito dos resíduos recicláveis, se torna mais fácil, devendo ficar preferencialmente próximo a esses locais utilizados habitualmente pela população. Além de auxiliar no estabelecimento dos EcoPontos, a identificação dessas áreas permitirá também o planejamento de ações preventivas para reduzir o depósito de resíduos nesses locais inapropriados Iniciativas Locais de Reciclagem de Materiais A identificação das iniciativas relativas à reciclagem de materiais já existentes no bairro também irá fornecer informações ao planejamento para a implementação do Programa de Coleta Seletiva Solidária. A ideia é que estas iniciativas se somem ao programa, e não sejam anuladas por ele. Durante os dias de visita a campo, a partir da indicação de um varredor e da orientação de pessoas do conselho comunitário, foi possível identificar a única iniciativa existente no bairro, um morador do Parque Primavera, o Sr. Flávio, que

18 realiza diariamente o recolhimento de material reciclável, principalmente sucatas, com o seu caminhão de porta em porta. Sua atividade se resume a recolher as sucatas e outros materiais recicláveis presentes no bairro através de agendamento por telefone ou diretamente no seu caminhão que faz a sua rota com alto-falante anunciando o serviço de compra de sucata. Após encher seu caminhão de material reciclável ele vai diretamente à empresa receptora desses resíduos, podendo ser a BALPRENSA ou COSIPA. De acordo com os relatos do Sr.Flávio, No Chaperó nunca acaba o material para recolher!, indicando o potencial de resíduos recicláveis disponíveis e espalhados pelo bairro. Segundo sua estimativa, ele recolhe cerca de 3 a 4 toneladas de resíduos nos dias de trabalho. Porém sua atividade de coleta não se limita apenas ao Chaperó ou apenas à cidade de Itaguaí. Na figura 11 é possível ver o caminhão utilizado pelo Sr. Flávio para realizar a coleta e levar esses recicláveis até a(s) empresa(s) receptora(s), que realizam a reciclagem do material. Na figura 12 um dos funcionários que trabalham com ele trabalhando na coleta dos materiais. Figura 11 Caminhão utilizado pelo Sr. Flávio na atividade de coleta de recicláveis no bairro do Chaperó O local onde estava sendo retirado esses materiais, figuras 11 e 12, é o único local identificado até o momento que vem sendo utilizado para o armazenamento temporário dos materiais recicláveis. Esse terreno fica na Avenida Cláudio Voutão, próximo à associação de moradores AMAC (Figura 12).

19 Figura 12 Funcionário trabalhando na retirada do material reciclável juntamente com o Sr. Flávio. De acordo com relatos das pessoas envolvidas na coleta dos recicláveis, há diversos catadores atuando na região, porém todos eles revendem os recicláveis diretamente para o Sr. Flávio. De acordo com a esposa do Sr. Flávio, as crianças da região também costumam coletar esses materiais pelas ruas e lixeiras, para obter um dinheiro com a venda deste material para o Sr. Flávio. É importante que todas essas pessoas identificadas, que já possuem atividades relacionadas com a reciclagem de materiais, sejam consideradas no planejamento para a implementação do programa, a fim de reduzir os impactos dessas mudanças em suas atividades Iniciativas Ambientais nas Escolas De acordo com o Presidente do Conselho Comunitário, Romildo Acioly, que também trabalha nas escolas do bairro, atualmente não há projetos sendo desenvolvidos nas escolas da região que contemplem a coleta seletiva e o reaproveitamento de materiais Demandas Locais e Ações Prioritárias na Implementação do Programa Durante as atividades de campo foram realizadas visitas a diferentes localidades do bairro acompanhadas do Presidente do Conselho Comunitário, Romildo Acioly, e seu irmão, Ronaldo Acioly, também membro do Conselho. A partir dessas visitas foi possível identificar quais seriam as demandas prioritárias da comunidade no que tange a uma possível implementação do Programa de Coleta Seletiva Solidária. A

20 seguir serão listadas as principais demandas sugeridas por eles, para a implementação do projeto no bairro do Chaperó. Demanda 1 A margem do córrego que passa ao lado do empreendimento Minha Casa, Minha Vida, localizado na Gleba A, Residencial Vivendas dos Girassóis, vem sendo constantemente utilizada para acumular resíduos por moradores, fazendo com que esses resíduos caiam no riacho e poluam os rios e contribuam para o assoreamento do mesmo. A sugestão do presidente do Conselho Comunitário é a utilização da margem para qualquer projeto que ocupe essa área, podendo ser desde uma horta comunitária, até mesmo um jardim, com a finalidade de cessar essa prática de depositar os resíduos nesse local e as conseqüências disso. A figura abaixo mostra o local em questão. Figura 13 Margem do corpo hídrico ao lado da entrada principal do empreendimento Minha Casa, Minha Vida na Gleba A. Além disso, foi sugerido por ele que fosse utilizada a margem do outro lado da rua para a implantação do EcoPonto, atendendo assim às 411 famílias que irão se instalar no condomínio. Essa iniciativa irá otimizar a logística de coleta dos materiais recicláveis. A figura abaixo mostra o local sugerido para a instalação do EcoPonto. A instalação de um EcoPonto neste local evitaria também a invasão para construção irregular às margens do córrego, onde é proibido por lei.

21 Figura 14 Local sugerido para a instalação do EcoPonto, de frente para a entrada do condomínio. Demanda 2 Utilização desse terreno da prefeitura para a implementação de outro EcoPonto, pois trata-se de um local de grande circulação de pessoas e transportes. Local estratégico para instalação desse EcoPonto e também para a divulgação do programa (Faixa). Segundo Acioly, a ocupação dessas áreas da prefeitura com projetos que beneficiam à comunidade, também evita invasões e atividades ilegais neste mesmo espaço. A figura abaixo mostra o local sugerido para a instalação do EcoPonto e/ou outro projeto de caráter ambiental. Figura 15 Local sugerido, na Gleba A, para a instalação de outro EcoPonto.Sua localização geográfica é Lat -22 o e Long 43 o Demanda 3 Utilizar outra área da prefeitura para implementar algum projeto em parceria com o CIEP Irmã Dulce, que seja relacionado à área ambiental, podendo

22 ser relacionado ao gerenciamento de resíduos, além da instalação também de um EcoPonto. Esse terreno recentemente passou por uma tentativa de invasão, porém o mesmo foi recuperado pelo Conselho Comunitário e está apto para receber projetos que beneficiem à população. A figura 16 mostra parte do terreno com o CIEP ao fundo, mostrando a sua proximidade. Figura 16 Terreno próximo ao CIEP Irmã Dulce que poderia ser utilizado para projetos ambientais e/ou implementação de um EcoPonto. Demanda 4 Na Gleba B há um empreendimento Minha Casa, Minha Vida para ser inaugurado em breve, com aproximadamente 600 apartamentos. Além disso, próximo dali, há um outro empreendimento Minha Casa, Minha Vida onde vivem atualmente cerca de 400 famílias. Seguindo a mesma lógica, qualquer local próximo a esses empreendimentos se torna um bom local para instalar um EcoPonto e otimizar o aspecto logístico do projeto. Nesta localidade há também um terreno da prefeitura que estaria apto a receber um EcoPonto do Programa, ou qualquer outro projeto de cunho ambiental. A figura a seguir mostra a localidade.

23 Figura 17 Terreno da prefeitura na Gleba B que poderia ser utilizado para atender a mais de mil residências na região.sua localização geográfica élat -22 o e Long 43 o Segundo o Romildo Acioly, qualquer uma dessas áreas que são da prefeitura seria cedida para uso no Programa. Para que isso ocorra, é necessário que haja um projeto para a utilização desse espaço que venha trazer benefícios à população e que este projeto tenha apoio da mesma, através do Conselho Comunitário e das Associações ONGs no Bairro De acordo com os relatos do Presidente do Conselho Comunitário, no bairro do Chaperó há apenas uma ONG, na Gleba A. Essa ONG está inativa, pois está com sua documentação irregular devido à uma pendência administrativa referente ao repasse de verbas juntamente à prefeitura. Desta forma, esta ONG deixa de ser uma opção para possíveis parcerias com esse programa Iniciativas Empresariais de Meio Ambiente De acordo com Romildo Acioly, a única iniciativa empresarial na região é feita pela empresa Ciclus Ambiental, a operadora do CTR Santa Rosa. Segundo ele, trata-se de um programa de educação ambiental em algumas escolas da região, com apresentação de temáticas ambientais para os alunos. 4 Considerações Finais

24 O trabalho de levantamento de dados secundários e da pesquisa de campo realizados no bairro de Chaperó contribuiu para a identificação de aspectos importantes para a implantação do Programa de Coleta Seletiva Solidária (PCSS) na região, bem como a priorização das ações a serem implementadas. Este trabalho revelou a importância do processo participativo no planejamento e construção do PCSS. Com a participação da população, a adesão ao programa se torna maior e ambas as demandas são atendidas, tanto a do município, em implementar o PCSS em atendimento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, como as da população, listadas no item 3.4. deste documento. Apesar da existência de apenas uma iniciativa (informal) de reciclagem de materiais no bairro, há diversos catadores de material reciclável que trabalham em função desta iniciativa, coletando e repassando o material a ser reciclado. É importante que essas pessoas que já praticam atividades relacionadas à coleta de recicláveis e que possuem sua renda baseada nesta atividade, sejam imediatamente incorporados ao programa. Todas as demandas da comunidade apresentadas neste trabalho, no item 3.4., também possuem um caráter preventivo, pois de acordo com o Presidente do Conselho Comunitário, Romildo Acioly, os locais indicados neste relatório para serem utilizados no projeto, correm o risco de serem, em breve, ocupados de forma irregular, acabando por atender a interesses individuais em detrimento de interesses coletivos. A pedreira Santa Luzia e a empresa Ciclus Ambiental, operadora do CTR Santa Rosa, são os dois grandes empreendimentos na região e podem, em virtude das suas atuações no bairro, contribuir de alguma maneira com o PCSS.

Meio Ambiente discute soluções para lixo

Meio Ambiente discute soluções para lixo NIQUELÂNDIA Meio Ambiente discute soluções para lixo Euclides Oliveira A correta deposição do lixo produzido diariamente pelos moradores de Niquelândia, a operação adequada do aterro sanitário que dará

Leia mais

Município de Juiz de Fora. 1. Aspectos Gerais

Município de Juiz de Fora. 1. Aspectos Gerais Município de Juiz de Fora 1. Aspectos Gerais Além da sede, Juiz de Fora possui quatro distritos. A população total do município, segundo a contagem do IBGE de 1996, é de 424.479 habitantes sendo que desses,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a

Leia mais

MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR

MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR Anna Paula Lombardi - ap.lombardi@hotmail.com Pablo Fernando Silva Fabelis Manfrom Pretto

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE

III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE III-064 - ESTUDO PRELIMINAR DOS ATERROS DE ENTULHO DE CAMPO GRANDE Jesner Marcos Escandolhero (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrando em Tecnologias Ambientais pela

Leia mais

Município de São João Nepomuceno. 1. Aspectos Gerais

Município de São João Nepomuceno. 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de São João Nepomuceno 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de São João Nepomuceno possui 4 distritos

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)

PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

PROJETO PAPAMÓVEIS COLETA PROGRAMADA DE OBJETOS VOLUMOSOS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA ES

PROJETO PAPAMÓVEIS COLETA PROGRAMADA DE OBJETOS VOLUMOSOS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA ES PROJETO PAPAMÓVEIS COLETA PROGRAMADA DE OBJETOS VOLUMOSOS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA ES Wagner Reis e Silva (1)* Biomédico Organização Santamarense de Educação e Cultura (OSEC-SP), Especialista em Saneamento

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

INTRODUÇÃO. 1 Departamento de Metodologia da Educação (DME), 2 Departamento de Fundamentação da

INTRODUÇÃO. 1 Departamento de Metodologia da Educação (DME), 2 Departamento de Fundamentação da TÍTULO: PRAIA LIMPA, BAÍA VIVA: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA NA CIDADE DE BAÍA DA TRAÍÇÃO PB. AUTORES: Marsílvio Gonçalves Pereira 1, Vera Lúcia Araújo de Lucena 2,

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA RODRIGUES, Ângela, Cristina, Lins; SILVA, Isabel, Gomes da; CUNHA,

Leia mais

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional 9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1 GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PANAMBI/RS 1 CHRISTMANN, Samara Simon 2 ; RODRIGUES, Paulo Cesar 3. Palavras-Chave: Canteiros de Obras. Resíduos Sólidos. Impacto

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Perfumaria e Cosméticos Ltda. Nome Fantasia: O Boticário Data de fundação 1981

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 b A Engenharia e o Meio Ambiente Parte II Edgar Aberto de Brito SEGUNDA PARTE Soluções para as novas diretrizes do tratamento de resíduos. Resíduos

Leia mais

Relato de Experiência Preservar é Preciso

Relato de Experiência Preservar é Preciso Estado do Piauí Prefeitura Municipal de Teresina Secretaria Municipal de Educação - SEMEC Escola Municipal Nova Brasília Relato de Experiência Preservar é Preciso Equipe: Ana Lúcia da silva Bezerra Maria

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.

Leia mais

PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADAS AOS RESIDUOS SOLIDOS DE UMA UNIDADE ESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ

PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADAS AOS RESIDUOS SOLIDOS DE UMA UNIDADE ESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADAS AOS RESIDUOS SOLIDOS DE UMA UNIDADE ESCOLAR DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ Fabiana Bassani (1) Tecnóloga Ambiental Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Mestre

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)

A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Matemática Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas.

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Matemática Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de Matemática Nome: Leia este texto para resolver as questões propostas. O LIXO NO QUINTAL Um país sem lixões, em que a coleta seletiva é amplamente realizada

Leia mais

POTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO GROSSO

POTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO GROSSO SEMINÁRIO PREPARATÓRIO À XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES REGIÃO CENTRO-OESTE CUIABÁ, 02 DE SETEMBRO DE 2011 TEMA: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Saneamento Básico Municipal

Saneamento Básico Municipal Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013 PROJETO DE LEI Nº 604/2013 Institui o Cadastro Único de Programas Sociais e dá providências correlatas. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1 - Fica instituído o Cadastro Único de Programas Sociais

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO).

COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ENCAMINHADOS AO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO). Renata Gonçalves Moura Ribeiro Engenheira Civil pela Universidade Católica de Goiás

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS

AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7 NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os

Leia mais

ACP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ Projeto Centro Vivo

ACP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ Projeto Centro Vivo ACP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ Projeto Centro Vivo Nome do Projeto: CENTRO VIVO Período e Local de Implementação: Início da operacionalização em outubro de 2003, na Região Central de Curitiba. Quais

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012

BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem

Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Etec. Prof. Mário Antônio Verza Coleta seletiva de lixo e Reciclagem Realização: CIPA Responsável CIPA: Micaiser Faria Silva (2015/2016) A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado,

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CACHOEIRA ALTA

ESTADO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CACHOEIRA ALTA Excelentíssimo Senhor EVANGEVALDO MOREIRA DOS SANTOS Presidente da Agência Goiana de Meio Ambiente 11 a Avenida, n o 1272, Setor Leste Universitário Goiânia-GO O DO ESTADO DE GOIÁS, por seus Promotores

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14

Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,

Leia mais

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA

Leia mais

Contagem da População 2015

Contagem da População 2015 Contagem da População 2015 A nossa realidade Um país de dimensões continentais com 8.515.767 km 2, caracterizado por uma diversidade de paisagens ímpar, dos pampas gaúchos até a floresta Amazônica, com

Leia mais

CUIDANDO DA NOSSA CASA: AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CUIDANDO DA NOSSA CASA: AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HOSPITAL ESTADUAL CENTRAL BENÍCIO TAVARES PEREIRA GERENCIAMENTO: ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA CUIDANDO DA NOSSA CASA: AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

ASCAMPA ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO NORTE DE PALMAS TO

ASCAMPA ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO NORTE DE PALMAS TO PLANO DE TRABALHO Reciclando Atitudes: Reciclagem e Beneficiamento de Resíduos Sólidos Rumo à Coleta Seletiva Solidaria em Palmas-to Palmas Tocantins 15 de novembro de 2011 Resumo 2.1. Introdução 03 2.2.

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Sustentabilidade Mariana Thozo Vieira

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Sustentabilidade Mariana Thozo Vieira 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Sustentabilidade Mariana Thozo Vieira Panorama Geral Cidade: Mirassol/SP; População: 55.000 habitantes; Concessão Plena de Água e Esgoto - 30 anos, iniciada em

Leia mais

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO

SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS SEGUNDA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLANTAÇÃO DE COLETA SELETIVA REGIÃO DO SERTÃO SUMÁRIO INFORMAÇÕES

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),

Leia mais

Orientações Gerais para o Mobilizador 1

Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO

Leia mais

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE

Leia mais

Introdução ao icare 2

Introdução ao icare 2 Introdução ao icare 2 (Instrumentação para a Coleta Assistida de Resíduos Recicláveis V.2) Arthur Elídio da Silva Lucas Zenaro José Tarcísio F. de Camargo Unipinhal (2015) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 O

Leia mais