Introdução. Goiás. Jeferson de Castro Vieira 1 Wagno Pereira da Costa 2

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1 Inovação: o porvir de Goiás Jeferson de Castro Vieira 1 Wagno Pereira da Costa 2 Resumo: A política de inovação promovida nos últimos anos no País procurou estabelecer um divisor de águas daquilo que se produzia em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I). O desafio de se assegurar em Goiás uma cultura de inovação está amparado na constatação de que a produção o de conhecimento e a inovação tecnológica passaram a ditar as regras e estabelecer conexões com as políticas de desenvolvimento regional. Nesse contexto, a inovação é o porvir de Goiás, o conhecimento é elemento essencial para a estruturação das novas políticas de ciência, tecnologia e inovação. O objetivo principal das estratégias de C,T&I é promover as interrelações entre empresas, universidades e o governo. Desse encontro surgem várias iniciativas que são molas propulsoras que transformam conhecimento em riqueza e melhoria da qualidade de vida. Palavras-chave: : Inovação Tecnológica; Sistema Goiano de Inovação; Ciência, Tecnologia e Inovação; Desenvolvimento Regional Introdução Ainda são recentes as principais intervenções governamentais nas áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no País. A cultura de inovação é um grande desafio, sobretudo para estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste da Federação, em que a produção de conhecimento e a inovação tecnológica apresentam baixos números e alocam poucos recursos em relação aos disponíveis para o Brasil. Nesse contexto, o conhecimento deveria ser tratado como elemento central dos novos desenhos políticos de estruturação econômica para essas localidades. As políticas de inovação passam a ser o veículo de transformação de conhecimento em riqueza e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Repercutindo essa realidade em Goiás, os dados a ser apresentados são desafiadores no que tange ao conceito de inovação, capacidade inovativa das empresas privadas e das instituições que produzem ciência e tecnologia no Estado, bem como a interrelação destas com o governo. Todavia, o trabalho em questão, tem por objetivo apresentar a situação atual da ciência, tecnologia e inovação em Goiás e discutir as bases para a construção do sistema de inovação regional. Para tanto será abordada a história recente da Inovação Tecnológica no Estado; em seguida serão apresentados os números atuais de C,T&I no Brasil; e por fim define-se sistemas de inovação, destacando o caso de Goiás: a estratégia do Sistema Goiano de Inovação. 1. Inovação Tecnológica ca História Recente em Goiás O poder público estadual sancionou recentemente, em 2010, a Lei de Inovação de Goiás, seguindo as mesmas diretrizes da Lei Federal. Por inovação tecnológica o governo entende ser a concepção de novo produto ou processo de fabricação e a agregação de utilidades ou características ao bem ou processo tecnológico existente, que resultem em melhoria de qualidade, maior competitividade no mercado e maior produtividade (Lei Estadual Nº /2010, Art. 2º, Inciso I). 1 Economista. Doutor em Estudos Comparados sobre as Américas. Superintendente de Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Fomento à Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Goiás. jefersoncvieira@uol.com.br 2 Economista. Mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial. Assessor Especial da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Goiás. wagnopc@hotmail.com 21

2 Dessa maneira, a Lei de Inovação é uma grande Nos últimos anos, o estado de Goiás tem atraído grandes conquista da sociedade goiana, pois estabelece regras e investimentos externos, o que o coloca em uma situação cria aparatos que legalizam o apoio do Estado às ímpar para seguir o verdadeiro caminho do empresas privadas, por meio de incentivos fiscais, desenvolvimento econômico. Essa trajetória subvenções econômicas ou na formulação de projetos desenvolvimentista não pode ser realizada apenas pelo para o desenvolvimento da pesquisa e inovação de governo. Tem que envolver também a iniciativa privada, Goiás. Nesta perspectiva, quando se trata de inovação, representada pelo seu fórum empresarial, e as espera interações e colaborações entre atores sociais instituições de ensino e pesquisa. Esse diálogo tripartite é dispersos em vários pontos de uma rede que executem fundamental para a formulação de políticas de fomento à ideias novas e produzam resultados. C,T&I, indispensáveis para que Goiás dê um verdadeiro A concepção central da Lei de Inovação é desencadear salto qualitativo em seu desenvolvimento. Os dados da um processo dinâmico que potencialize a competitividade Rais/Caged 3 (2010), distribuídos no quadro 1, destacam a em áreas estratégicas do estado de Goiás. Isso acontece concentração do número de estabelecimentos por meio de incentivos à pesquisa e ao desenvolvimento selecionados com atividades de inovação na Microrregião de processos e produtos, que ao interagirem com a de Goiânia. Contudo, no tratamento dos dados, Ciência e a Tecnologia, estimulam o processo de desagregando a CNAE a 5 dígitos, não é possível afirmar inovação. que todas essas empresas estejam nessa atividade específica. Quadro 1 Número de Estabelecimentos totais e Número de Estabelecimentos com Atividades de Inovação por Microrregião de Goiás (2010) 4 Fonte: RAIS/CAGED Elaboração Própria: Superintendência Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Fomento à Tecnologia da Informação (SECTEC), Relação Anual de Informações Sociais/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. 4 Foram selecionados na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a 5 dígitos as seguintes atividades: ; ; ; ; ; ; ; ; ; 1; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;

3 A informação que chama atenção no quadro 1 é o percentual de 3,51% do total das empresas que desenvolvem atividades de inovação no Estado. Desse percentual as microrregiões de Goiânia e Anápolis contribuem com 65,10%, evidenciando uma forte concentração empresarial desse segmento. Isso demonstra uma realidade instigante, desafiadora e de oportunidades, considerando o histórico e a cultura de inovação em Goiás. Diante do cenário atual, há a estruturação de políticas e instrumentos de incentivos e fomento no Estado que podem ser uma grande oportunidade para consolidar o desenvolvimento regional goiano. Merece uma atenção especial como pilar da inovação de Goiás as Instituições de Ensino e Pesquisa. No Gráfico 1 é percebível uma evolução da produção científica no Estado que em 2008 alcançou 1,5% das produções 5 do gênero no Brasil. Gráfico 1 Evolução do número de artigos científicos em Goiás de Fonte: Fonte: ISI In: PÓVOA, Luciano. Indicadores de CT&I Goiás Os dados do quadro 2 evidenciam a relação das Instituições de Ensino Superior (IES) por meio de seus grupos de pesquisa com as empresas de Goiás em que a média ficou acima da nacional. Entretanto, ainda é muito tímida essa relação. Há também uma concentração de 66,37% dos grupos de pesquisa na Universidade Federal de Goiás. Para melhorar essa realidade é preciso que as outras IES estimulem a criação de grupos de pesquisas e que os mesmos possam se relacionar com empresas, estreitando vias de acesso e fomentando ideias e projetos. 5 Agricultura; Ciências Ambientais e Ecologia; Química; Física; Ciências Vegetais; Doenças Infecciosas; Genética e Hereditariedade; Bioquímica e Biologia Molecular; Matemática; Patologia; Ciências dos Materiais; Ciência e tecnologia - outros temas; Microbiologia Farmacologia e Farmácia; Ciências Veterinárias; Saúde pública, ambiental e ocupacional; Biodiversidade e Conservação; Nutrição e Dietética; Fisiologia; Parasitologia 23

4 Quadro 2 - Número de grupos que relataram pelo menos um relacionamento com empresas 1/ segundo a instituição onde o grupo está localizado, / Empresas são entes que possuem no mínimo um registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Fonte: CNPq. Elaboração própria. Superintendência ncia de Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Fomento à TI, 2011 A realidade da inovação em Goiás não é algo crítico. Contudo, precisam ser construídos instrumentos para dinamizar áreas que se encontram inertes. Alguns pensadores deixaram vários legados, que não são receitas, mas se constituem em bases conceituais na formulação de estratégias para potencializar a dinâmica produtiva de uma nação ou região. Para Schumpeter, a inovação é o motor do desenvolvimento econômico. Considerando que a produção, no sentido econômico, nada mais é que a combinação de serviços produtivos, podemos expressar a mesma coisa ao dizer que a inovação combina fatores de formas novas ou que ela consiste na implementação de novas combinações. (Schumpeter 1939: 87-88) De acordo com esse autor a inovação é bem definida pela introdução de um novo bem; por um novo método de produção; quando ocorre a abertura de novos mercados; a conquista de uma nova fonte de matérias-primas; novos modelos de organização. Esse processo em que as inovações estimulam o crescimento e a transformação do sistema econômico é conhecido na literatura schumpeteriana como processo de destruição criativa. 2. Números Recentes de C,T&I no Brasil O Brasil quer com a Lei nº , denominada "Lei da Inovação", difundir e fortalecer a ideia da necessidade do país contar com dispositivos legais eficientes que contribuam para o delineamento de um cenário favorável ao desenvolvimento científico, tecnológico e ao incentivo à inovação. A Lei vem também ao encontro da atual Política de Desenvolvimento Produtivo (Brasil Maior) do Governo Federal, na medida em que esta propõe entre outros objetivos, o de melhorar a eficiência de setor produtivo do país de forma a capacitá-lo tecnologicamente para a competição externa, assim como na necessária ampliação de suas exportações, mediante a inserção competitiva de bens e serviços com base em padrões internacionais de qualidade, maior conteúdo tecnológico e, portanto, com maior valor agregado. Efetivamente, ainda é recente, contudo, em se tratando de ciência, tecnologia e inovação, é tempo suficiente para se ter uma avaliação das políticas introduzidas com fulcro de melhorar esse cenário no Brasil. 24

5 O programa de Subvenção Econômica da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) teve início em 2006 e viabilizou até 2010 a concessão de mais de R$ 2 bilhões não-reembolsáveis para empresas realizarem inovação. Tal valor é complementado por outros investimentos reembolsáveis da FINEP no valor médio anual de R$ 553 milhões (quadro 3). Quadro 3 Programa Pró-Inovação da FINEP 6, de 2005 a 2008 Fonte: FINEP. In CGEE. Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial, 2009, p. 38. O panorama do crédito para inovação relatado pelos dados do quadro 4 evidencia o papel desempenhado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por disponibilizar créditos com juros muito baixos (MCT, 2011). Quadro 4 Linhas de Financiamento do BNDES à Inovação, 2007/2008 (em R$) Fonte: BNDES. In CGEE. Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial, 2009, p. 47. *Linha criada em 2008 Como indica o quadro 4, a principal linha de financiamento do BNDES destinada à inovação não registrou operação contratada em Sob a linha Capital Inovador, foi contratada apenas operação em Por sua vez, as linhas de financiamento que as antecederam: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) e Inovação Produtiva, não foram além da contratação de um número muito reduzido de operações. 6 A tabela contempla exclusivamente as operações com equalização de juros. Em 2006, os contratos utilizados para o cálculo da taxa contratual média representam 75% do valor total; em 2007, 92%; e em 2008, 77%. 25

6 Vale notar que a carteira dos programas setoriais nessa área apresentou resultados semelhantes. Ante ao exposto, os números refletem a menor tradição das áreas operacionais do BNDES na liberação de recursos como banco de financiamento à inovação. Nesse sentido, é razoável supor que os clientes preferem realizar suas interlocuções com a FINEP, pela clareza do tema na instituição e por ser menos custosa a tramitação de suas propostas. O Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (PAPPE) aporta recursos para as pequenas e médias empresas em operação com parceiros estaduais. Adicionalmente, existem hoje mais de 30 fundos de capital de risco, com mais de R$ 3 bilhões para investir. Em 2010, foram 18 as instituições que se inscreveram para operar o programa nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O governo disponibilizou em torno de R$ 90 milhões em recursos não reembolsáveis da Subvenção Econômica para apoiar no mínimo 500 empreendimentos (FINEP/MCT, 2010). O Programa Primeira Empresa Inovadora (PRIME) foi criado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP/MCT) para apoiar empresas nascentes inovadoras com até dois anos de existência. No primeiro ano de operação do Prime, cada empresa selecionada pode contar com R$ 120 mil, em recursos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) do Programa de Subvenção Econômica. No segundo ano, a empresa também pode se beneficiar de um crédito adicional de mais R$ 120 mil, do Programa Juro Zero. Nesse caso, o financiamento será devolvido em 100 vezes sem juros. Em 2009 este programa de subvenção econômica beneficiou empresas, por meio de parcerias com 17 incubadoras. Para este ano estão previstos recursos de R$ 230 milhões. Nos próximos quatro anos, o programa deve investir R$ 1bilhão em cinco mil empresas nascentes (FINEP/MCT, 2010). O Programa RHAE-Pesquisador na Empresa, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), concede bolsas para mestres e doutores atuarem nas empresas, tendo contemplado, nos anos de 2008 e 2009, mais de 300 empresas, possibilitando a inserção de 507 mestres e doutores e 550 técnicos nas equipes de trabalho. No último edital de 2010 até a 2ª rodada já havia selecionado 142 projetos (CNPq, 2011). A Lei do Bem concede incentivos fiscais para empresas que realizem atividades de inovação. Em empresas declararam investimentos de R$ 2,2 bilhões. Já em 2009, 542 empresas investiram mais de R$ 9,1 bilhões (MCT, 2011). Gráfico 2 Número de Empresas Beneficiadas pela Lei do Bem no Brasil ( ). Fonte: MCT, Elaboração Própria,

7 No ano de 2006, 130 empresas foram beneficiadas com Incentivos Fiscais, que despenderam cerca de R$ 2 bilhões de reais em seus projetos de P&D. A renúncia fiscal gerada para as empresas com suas atividades de P&D foi da ordem de R$ 229 milhões de reais. Já em 2009, 542 empresas foram beneficiárias dos incentivos fiscais à inovação tecnológica. O gasto do setor produtivo com P&D alcançou R$ 8,33 bilhões de reais, sendo os setores de Mecânica/Transporte, Eletro- Eletrônica e Químico os maiores demandantes. O valor dos incentivos fiscais concedidos com base na Lei do Bem foi da ordem de R$ 1,38 bilhão de reais. Apesar do crescimento no número de empresas cadastradas como beneficiárias de incentivos fiscais à inovação tecnológica, acredita-se que os reflexos da crise econômica mundial concorreram para o desaquecimento no volume de desembolsos destinados à P&D pelas empresas no período. Gráfico 3 - Renúncia Fiscal de Empresas Beneficiadas pela Lei do Bem no Brasil ( ). Fonte: MCT, Elaboração Própria, O mais recente estímulo para inovação vem da medida provisória 495/2010, que altera a lei de licitações públicas ao conceder a margem de preferência de até 25% nas licitações estatais às empresas que investem em inovação. O quadro 5 demonstra o total das redes do Sibratec e sua concentração espacial no país. 27

8 Quadro 5 Redes do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), REDES Redes de Centros de Inovação 7 Redes de Serviços Tecnológicos 8 Redes de Extensão Tecnológica 9 TOTAL N CONCENTRAÇÃO DOS NÚCLEOS E LABORATÓRIOS NAS REGIÕES NE CO SE S Fonte: SIBRATEC/MCT, Elaboração Própria. Para fomentar a interação universidade-empresa, o governo federal implantou o Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec), formado por 56 redes de núcleos de pesquisa e desenvolvimento, sendo 14 redes de centros de inovação, 20 de serviços tecnológicos e 22 de extensão organizadas nos Estados (MCT/Sibratec, agosto/2011). A finalidade do Sibratec é apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras dando condições para o aumento da taxa de inovação das mesmas e, assim, contribuir para aumento do valor agregado de faturamento, produtividade e competitividade nos mercados interno e externo. Ainda há um longo caminho a ser trilhado, mas passos importantes têm sido dados na direção correta. Os números expostos contribuem para se ter uma noção dos resultados das ações de Ciência, Tecnologia e Inovação no país. O governo acredita que muito deve ser realizado ainda. É preciso descentralizar e potencializar as ações nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Para tanto se percebe um esforço de condicionar 30% dos recursos para essas regiões. Se faz necessário ainda reestruturar os desenhos políticos para mudar a realidade brasileira. 3. Sistemas de Inovação A discussão de alguns conceitos é primordial para melhor situar a investigação sobre sistemas de inovação. A base da visão econômica sobre a inovação está bem definida nos trabalhos de Schumpeter. Este conceituou o termo inovação de uma maneira extremamente ampla. Recalling that production in the economic sense is nothing but combining productive services, we may express the same thing by saying that innovation combines factors in a new way, or that it consists in carrying out New Combinations". (Schumpeter 1939: 87-88) Nesta perspectiva, a ideia central é definir o que venha ser um Sistema de Inovação, e ainda destacar a importância desta política para uma determinada localidade, sobretudo por se constituir num conjunto de agentes e instituições, articuladas com base em práticas de C,T&I, vinculadas à atividade inovadora, de cunho local, sendo as empresas o coração de todo o sistema. 7 Manufatura e Bens de Capital; Microeletrônica; Eletrônica para Produtos; Vitivinicultura; Energia Solar; Fotovoltaica; Plásticos e Borrachas; Visualização Avançada; Bioetanol; Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico; Insumos para a Saúde Humana; Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação; Nanocosméticos; Veículos Elétricos; e, Insumos para saúde e nutrição animal. 8 Análises físico-químicas e microbiológicas para alimentação; Biocombustíveis; Biotecnologia; Componentes e produtos da área de defesa e de segurança; Equipamentos de proteção individual; Geração, transmissão e distribuição de energia; Gravimetria, Orientação Magnética, Intensidade de Campo Magnético e Compatibilidade Eletromagnética; Instalações prediais e iluminação pública; Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos; Monitoramento ambiental; Produtos de manufatura mecânica; Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro, calçados, madeira e móveis; Produtos e dispositivos eletrônicos; Produtos para a saúde; Radioproteção e Dosimetria; Resíduos e Contaminantes em Alimentos; Saneamento e abastecimento d'água; Sangue e hemoderivados; TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação s/ fio, Internet; Transformados plásticos. 9 Foi constituída uma rede por estado. 28

9 Outra questão interessante é que para se formar um Sistema de Inovação é preciso desencadear um processo fundado no aprendizado, ou seja, em ações que estimulem a pesquisa e que possibilitem o desenvolvimento. É primordial estimular a inovação em todos os ambientes produtivos e criativos. Lundvall (1992) acrescenta que a inovação se constitui a partir da criação de capacitações e conhecimentos que permitem o desenvolvimento de uma dada tecnologia. Para Lundvall (1992), o sistema de inovação surge a partir de características específicas e dos efeitos do aprendizado: a system of innovation is constituted by elements and relationships which interact in the production, diffusion and use of new and economically useful, knowledge... a national system encompasses elements and relationships, either located within or rooted inside the borders of a national state. (Lundvall, 1992, p.2) Contribuem na conceituação de Sistemas de Inovação Cassiolato e Szapiro (2002), que além de conceituá-los, vão ao cerne da questão das atribuições dos atores e da dimensão espacial nos modelos. A utilidade do conceito de sistemas nacionais de inovação reside no fato de o mesmo tratar explicitamente questões importantes, ignoradas em modelos mais antigos de mudança tecnológica - especificamente a diversidade e o papel dos investimentos intangíveis em atividades de aprendizado inovativo. Tal noção envolve, portanto, não apenas empresas, mas também instituições de ensino e pesquisa, de financiamento, governo, etc. Além disso, baseando-se na consideração de que uma diversidade significativa existe entre os países e instituições na forma, nível e padrão dos investimentos em aprendizado - focalizam-se particularmente as ligações entre instituições e suas estruturas de incentivos e capacitações. Num plano mais descentralizado, têm sido concebidos sistemas regionais, estaduais e locais de inovação. No entanto, mesmo ao nível internacional, as contribuições desenvolvendo tais dimensões são escassas. (CASSIOLATO & SZAPIRO, 2002, p.7) Na abordagem de Cassiolato e Lastres (2000) apresentam alguns fatores que podem impactar os Sistemas de Inovação. De particular relevância, nesse sentido é a existência de ambientes macroeconômico, político, institucional e financeiro marcados por instabilidade e vulnerabilidade. Problemas como hiperinflação, dívida externa e altas taxas de juros constituem-se em constrangimentos para o desenvolvimento tecnológico e produtivo nos países (Cassiolato e Lastres, 2000, p ). Já para Rosenberg (1976) a inovação é um processo constante, exaustivo na intenção de construir uma base significante. Não um simples e bem definido ato, mas uma série de atos proximamente ligados ao processo inventivo. Uma inovação só adquire significância econômica através de um processo extenso de redesenho, modificação e milhares de pequenos aperfeiçoamentos. (Rosenberg 1976: 75-76) Os Sistemas de Inovação, segundo Imai & Baba (1989), devem ser um processo de tentativa e erro, as experiências cumuladas possibilitarão criar vários modelos, que customizados poderão atender as necessidades de uma localidade. um processo de tentativa e erro, a adição cumulativa de pequenas e grandes modificações dos processos produtivos e desenho de produtos, envolvendo firmas com fortes ligações, em vez de unidades isoladas e completamente independentes. (Imai and Baba 1989: 3) Para a OECD (1990) são os retornos advindos dos processos que possibilitarão criar os Sistemas de Inovação. Ou seja, processo caracterizado por contínuas e numerosas interações de feedbacks (OECD 1990: 11). Contudo, os Sistemas de Inovação devem contribuir para a formulação da Política de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nos aspectos relacionados à inovação e à política tecnológica, para o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos. 29

10 3.1 O caso de Goiás Diante da constatação 10 de que não se tem um lugar (físico ou virtual) onde são consolidadas as informações e dados de C, T&I em Goiás, a Secretaria de Ciência e Tecnologia tomou esse desafio como missão e está trabalhando muito para disponibilizar em 2011 o Sistema Goiano de Inovação (SiGO). Esse Sistema irá integrar os ambientes de ciência, tecnologia e inovação, constituído pelo Governo do Estado, instituições científicas e tecnológicas e pelos segmentos empresariais. Irá promover a interação entre a oferta e a demanda por conhecimento tecnológico. Por intermédio do SiGO será possível ofertar espaço de divulgação dos resultados de C,T&I que possam ser referência à cooperação tecnológica no estado de Goiás, que será pautado pela qualidade, confiabilidade e agilidade dos dados, apoiado e respaldado por tecnologias específicas e canais de atendimento diversificados e adequados. Essas ações articuladas estimularão projetos inovadores a fim de promover o desenvolvimento socioeconômico do Estado de Goiás. Para tanto, o Sistema está fundamentado numa Plataforma Operacional composta pelas Redes de Ciência, Tecnologia e Inovação; de Formação Profissional; da Metrologia; e de Difusão e Reaplicação de Tecnologias Sociais, somando-se aos Projetos Estruturantes do Estado. Tem a missão estratégica de contribuir para acelerar o processo de inovação, para agregar valor à economia e gerar melhores empregos e renda no Estado de Goiás. O SiGO será um instrumento que disponibilizará dados e fornecerá informações para a prospecção, avaliação e monitoramento das políticas públicas e da competitividade de Goiás com base nos avanços da Ciência, da Tecnologia, da Inovação e do Ensino Superior. Diante desse cenário desafiador, as empresas têm buscado cada vez mais internacionalizar suas atividades intensivas em conhecimento e, ao mesmo tempo, abrem seus processos de inovação para colaboração de parceiros externos (fornecedores, clientes, universidades, dentre outros). Nesse sentido, o objetivo dessa estratégia é disponibilizar informações e interagir de forma mais rápida possível com novos conhecimentos e tecnologias. Considerações Finais A inovação, muito bem definida por Schumpeter, estimula a produtividade, cria riqueza e traz desenvolvimento. A inovação propicia produtos e serviços melhores e mais baratos, contribuindo para a qualidade de vida das pessoas. É fundamental que essa sinergia da inovação estimule os atores do desenvolvimento a potencializar cada vez mais as ações de ciência e tecnologia produzidas no Estado, consolidando os projetos estruturantes de Goiás num sistema orgânico de inovação. É verdade que se tem um longo caminho a percorrer. Todavia, as bases para consolidação do Sistema de Inovação estão em construção e possibilitarão em médio prazo conquistar algo inédito para o estado de Goiás em termos de Ciência, Tecnologia e Inovação. É sabido que para evoluir é preciso inovar! A interação entre universidade, governo e empresa passa a constituir-se se como fonte geradora de vantagens competitivas. É notório que a competitividade está cada vez mais aliada à capacidade inovativa. A inovação é vista como um processo cada vez mais interativo. Para que isso ocorra, políticas têm que ser desenhadas e implementadas. Nesse contexto, a inovação é o porvir de Goiás. 10 Estudos e levantamento de dados realizados pela Secretaria de Ciência e Tecnologia de Goiás no 1º semestre de

11 Referências BRASIL. Lei Federal Nº , de 2 de dezembro de Disponível em:, Acesso em 05/08/2011. BRASIL. Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Portal da Inovação. Disponível em: Acesso em 05/08/2011. FINEP. Resultados da carta convite MCT/FINEP Programa PAPPE Integração 01/2010. Disponível em: subvencao_economica/subvencao_economica_resultado. asp?codsessao=8&codfundo=24. Acesso em 02/09/2011. CNPq, Resultados do Edital MCT/SETEC/CNPq nº 75/ RHAE Pesquisador na Empresa. Disponível em: e Acesso em 02/09/2011. SIBRATEC, Disponível em: Acesso em 02/09/2011. CASSIOLATO, J. E. & SZAPIRO, Marina Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais no Brasil. IN. Proposição de Políticas para a Promoção de Sistemas Produtivos Locais de Micro, Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro: UFRJ/Redesist. Setembro de CASSIOLATO, J. E. e LASTRES, H. M. M. Local systems of innovation in the Mercosur facing the challenge of the 1990s, Industry and Innovation., vol. 7, n CGEE. Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para políticas no Brasil. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, GOIÁS. Lei Estadual Nº de 08 de fevereiro de Disponível em 6 Acesso em 05/08/2011. IMAI, K-I e BABA, Y. Systemic innovation and crossborder networks. Paper apresentado no International Seminar on Science, Technology and Economic Growth. Paris, OECD LUNDVALL, B.A. (ed.). National Systems of Innovation: Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning. London: Pinter, OECD. Technological innovation: some definitions and building blocks, Draft Background Report, capítulo 2, Technology/Economy Programme, Paris: OECD, PÓVOA, L. Indicadores de C,T&I em Goiás. Curso de Sistemas de Inovação e Políticas Públicas. Goiânia/GO, ROSENBERG N. Perspectives on Technology. Cambridge: Cambridge University Press, SCHUMPETER, J. Business Cycles: a Theoretical, Historical and Statistical Analysis of the Capitalist Process, 2 Vol., New York: McGraw-Hill,

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