SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Incorporação no Gesso dos Resíduos da Poda de Árvore do Ipê e do Bambu

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Incorporação no Gesso dos Resíduos da Poda de Árvore do Ipê e do Bambu Manuel Joaquim Duarte da Silva Professor Doutor do curso de Engenharia Civil FEB/UNESP-Bauru manuel@feb.unesp.br Rafael Umeki Aluno do curso de Engenharia Civil FEB/UNESP-Bauru ra710521@feb.unesp.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Eduardo Lee Resumo: O desenvolvimento do planeta, acompanhado do uso não sustentável de seus recursos naturais, tem originado uma preocupação em relação ao acumulo de resíduos sólidos urbanos e ao esgotamento de recursos naturais. A busca pela destinação correta destes resíduos e o seu melhor aproveitamento, são medidas que reduzem problemas ambientais. Esta pesquisa avalia a possibilidade da incorporação no gesso das partículas residuais de podas de árvores do Ipê e do Bambu, visando com isso uma diminuição na natureza dos resíduos provenientes dessas podas, os quais são encontrados na grande totalidade das cidades do território brasileiro. Foram feitos também um estudo comparativo dos parâmetros físicos e mecânicos provenientes dos ensaios realizados de densidade, flexão estática e tração paralela destas espécies, seguindo a NBR Palavras-chave: Poda de árvore; Resíduos; Gesso; Bambu. Seção 2 - Curso de Engenharia Civil Meio Ambiente Apresentação: oral. 1. Introdução Os resíduos sólidos são materiais heterogêneos (inertes, minerais e orgânicos) resultantes das atividades humanas e da natureza, os quais podem ser parcialmente utilizados, gerando entre outros aspectos, proteção à saúde pública e economia de recursos naturais, sendo que o seu manejo representa grandes problemas ambientais. O acúmulo de resíduos sólidos urbanos e o esgotamento de recursos do meio ambiente, devido ao seu uso não sustentável é um grave problema gerado pela construção civil. Com o advento desta prática, a população sofre sérios problemas na qualidade de vida, além de presenciar grandes impactos ambientais e a deterioração do meio ambiente. A construção civil apresenta como aspecto positivo ser uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social, em 1

2 contrapartida comporta-se como grande geradora de impactos ambientais, seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos. O setor consome 66% da madeira natural extraída das florestas, muitas vezes sem nenhuma preocupação com a sustentabilidade. No processo construtivo, o grande índice de perdas do setor é a principal causa de entulho gerado. Embora nem toda perda se transforme efetivamente em resíduo, pois uma parte acaba ficando na própria obra, os índices médios de perda fornecem uma noção clara de quanto se desperdiça em materiais de construção. Considerando que o entulho gerado corresponde, em média, cerca de 50% do material desperdiçado, pode-se ter uma idéia da porcentagem de entulho produzido em função do material que entra na obra. Um grande desafio da engenharia é conciliar uma crescente produção com a questão ambiental, conduzindo a um desenvolvimento sustentável consciente e menos agressivo ao meio ambiente, sendo necessária uma conscientização de todos na utilização dos recursos naturais, ampliando a ideia de reaproveitamento de resíduos sólidos gerados pela própria produção. Os programas de reciclagem têm como objetivo apresentar meios para enfrentar a problemática do lixo, que está causando a degradação da natureza e do ser humano. A área ambientalista tem recebido uma atenção considerável nos últimos anos por causa da necessidade urgente de conscientização. Tecnologias para tratamento de lixo e reciclagem de produtos vêem sendo desenvolvidas para proteção do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida. No entanto, esses conhecimentos precisam chegar a todas as camadas da população para tornar todos os cidadãos conscientes e participantes desse movimento. Um dos maiores problemas enfrentado pelos países desenvolvidos é o tratamento destes resíduos sólidos urbanos (RSU) que, pelo seu aumento crescente, criam sério problema ambiental e econômico. O grande volume de RSU que não passa por processo de reciclagem é depositado em aterros, causando muitos problemas, tais como, a emissão de odores e a contaminação das águas e dos solos. Com o aumento de normas que reforçam as medidas de proteção ambiental, a procura por tecnologias alternativas para a recuperação e reciclagem dos resíduos apresenta uma tendência crescente, diminuindo a parcela destinada a aterros e lixeiras. Um exemplo de resíduo sólido urbano é a poda de árvore, prática de remoção de galhos, feita para aumentar a vitalidade destas ou para evitar problemas de segurança causados pelo crescimento exagerado dos galhos. Esta prática gera grande volume de resíduos, que implica em um amplo problema na hora de seu descarte. Por não aceitar compactação, o material ocupa maior volume, consumindo espaço útil do aterro, reduzindo sua capacidade, retardando o trabalho de aterro e ampliando custos operacionais. No caso das cidades o resíduo da poda de árvore acarreta graves problemas, proporcionando altos custos operacionais, como também a necessidade da criação de formas alternativas para o tratamento destes 2

3 resíduos. Devido ao grande volume gerado e aos altos custos operacionais, há a necessidade da criação de formas alternativas de tratamento para o material. Atualmente, existem projetos que transformam os resíduos de podas de árvores em combustível e lenha para a utilização em fornos de cerâmica, olarias, pizzarias, padarias e lareiras. Alguns tipos de madeira também poderão ser reaproveitados na confecção de cabos de ferramentas e utensílios em geral, incluindo artigos domésticos, decorativos e esportivos, brinquedos e artesanatos. A finalidade desta pesquisa é agregar ao gesso, resíduos gerados por podas de árvore, analisando as características de resistência à compressão e a tração do novo compósito formado. As vantagens para a sociedade com o advento desta pesquisa seria a redução da emissão de lixo, utilizando um material que seria descartado na natureza e que ocuparia um volume desnecessário em aterros sanitários para uma possível melhoria nas propriedades mecânicas do gesso. Destaca-se também a importância do estudo do gesso, um material pouco abordado na literatura, mas que possui propriedades excelentes para a utilização na construção civil. 2. Metodologia Esta pesquisa foi feita experimentalmente, onde foram realizados ensaios laboratoriais com o gesso, avaliando a eficácia do emprego de resíduos de podas de árvore como agregados para tentar potencializar as características mecânicas do gesso, bem como reduzir a quantidade de resíduos sólidos descartados na natureza. Para a realização desta pesquisa, foram utilizados os seguintes materiais: Estufa com temperatura máxima de ºC; Recipientes metálicos para levar a matéria à estufa; Podas de Ipê e resíduos de bambu; Facão e tesoura de jardinagem Peneira de malha 6,3; 4,76; 4,00; 2,8 e 2,0mm. Gesso tipo beta (β) Aditivo Glenium 3200 HES Água de amassamento Vaselina Óleo mineral Molde cúbico Molde ciíndrico Balança com resolução de 0,01g Máquina de ensaio de compressão Régua metálica Espátula metálica Para a elaboração dos corpos de prova de gesso, foi desenvolvida uma metodologia cujas etapas estão descritas a seguir. 2.1 Coleta e preparo do material A metodologia do estudo iniciou-se com a coleta de podas de árvores dentro do campus da UNESP do município de Bauru, com o auxílio do jardineiro, sendo coletada e utilizada a espécie Ipê. 3

4 Um estudo complementar foi realizado com o bambu, material colhido no próprio laboratório de processamento de madeiras da UNESP, onde existem trabalhos para o aproveitamento da madeira. O Bambu se enquadra na ideia de sustentabilidade e ecodesenvolvimento, por possuir rápida renovação, baixo impacto, facilidade de estabelecimento, manutenção e colheita, rápido crescimento e por ser uma espécie abundante na natureza. A escolha do bambu se justifica pela alta resistência de suas fibras. Depois de coletadas as espécies, o material passou por um processo de trituração, com a utilização de um picador, para que atingisse a granulometria adequada para incorporar esses resíduos ao gesso. O material foi passado diversas vezes no picador e posteriormente passados no conjunto de peneiras redondas de malha 6,3; 4,76; 4,00; 2,8 e 2,0mm. O material retido na peneira de 4,00mm e 2,8mm foi considerado ideal para agregá-lo ao gesso. Após o processo de trituração e seleção do material, o mesmo foi levado à estufa, por um período de 24h a temperatura de 100ºC, para a completa secagem da madeira. 2.2 Preparo e rompimento dos corpos de prova de gesso Para o ensaio de compressão simples do gesso, utilizou-se a norma de gesso NBR (1991). Esta norma presceve o método para determinação das propriedades mecânicas do gesso para construção. Para o ensaio de resistência à compressão diametral, foi desenvolvida uma metodologia análoga às especificações da ABNT 7215 (1996), para o cimento Portland, por constituir-se num dos materiais mais utilizados na indústria da construção no Brasil. Isto foi realizado em função de não existir uma norma que descreve este tipo de ensaio para o gesso Compressão simples Corpos de prova cúbicos Aplicou-se vaselina nas partes internas do molde, ajustando-as firmemente, a fim de evitar vazamentos durante a moldagem. A massa de gesso necessária à formação de um volume de pasta suficiente para preenchimento do molde de três corpos de prova foi calculada pela seguinte fórmula, descrita na NBR (1991): Onde: = massa de gesso, em gramas = razão água/gesso Como a relação água/gesso é de 0,40, temos que: Porém, foram moldados 6 corpos de prova para cada traço, perfazendo-se um total de 1200g de gesso. Para maior segurança para que não ocorra falta de pasta para a moldagem, foi utilizada uma massa de gesso de 1250g. Como a relação água/gesso é de 0,40, a massa de água de amassamento é de 500g. A massa de aditivo, de 0,6% da massa de gesso, é de 7,5g. 4

5 O agregado da poda de árvore foi calculado em volume, realizando-se corpos de prova com 0, 5, 10, 15 e 20% do volume total do molde. Como cada corpo de prova possui forma cúbica com aresta de 5cm, o volume total para 6 corpos de prova é de 750cm³. Portanto, os valores em cm³ de agregados, são respectivamente: 0; 37,5; 75,0; 112,50 e 150cm³, devidamente medidos e compactados em um Becker. Para cada moldagem (6 corpos de prova) foi feito um traço diferente, alterando a quantidade de agregados da poda de árvores. Colocou-se 500g de água em um recipiente impermeável, não reativo com o sulfato de cálcio e não absorvente. Adicionou-se 7,5g de aditivo à água, misturando-se até a homogeneização dos líquidos. No caso de adição de agregados da poda de árvores, colocou-se a quantidade de agregado citada anteriormente após a adição do aditivo. Polvilhou-se sobre a mistura, no período de 1 minuto, 1250g de gesso, procedendo-se a mistura de forma contínua, procurando-se desfazer os grumos de gesso e bolhas de ar. Transferiu-se rapidamente a pasta para o molde, em duas camadas, batendo-se com uma espátula, de forma a evitar o aprisionamento de bolhas de ar. Após o início da pega do gesso, rasou-se e nivelou-se a superfície dos corpos-de-prova com uma espátula, sem alisar a superfície. Desmoldou-se após o completo endurecimento da pasta, que foi identificado pelo fim da fase exotérmica. Identificaram-se os corpos de prova na superfície rugosa e deixou-os secar sob ar circulante, à temperatura de 28ºC a 45 ºC. Figura 01 Moldagem do gesso Figura 02 Corpos de prova de gesso com agregados da poda de árvore Os corpos de prova foram rompidos na idade de 14 dias. Como o objetivo da pesquisa não é otimizar as propriedades mecânicas do gesso, mas sim, verificar a influência dos corpos de prova quando submetidos a adição dos agregados da poda de árvore, preferiu-se romper nesta idade para 5

6 obtenção dos resultados. A norma de gesso não define idades de ruptura para os corpos de prova de gesso. Selecionaram-se as faces para receberem a carga de ruptura, cuidando-se para que uma das faces selecionadas não seja a superior que foi rasada com a régua, pois a mesma não se encontra perfeitamente lisa e nivelada. Posicionou-se o corpo de prova no centro da placa de ensaio. Aplicou-se uma carga continuamente numa razão de 250N/s a 750N/s até a ruptura. Figura 03 Detalhe corpo de prova Figura 04 Detalhe corpo de prova rompido O valor da resistência à compressão R, em MPa, é dado pela fórmula: Onde: P = carga que produziu a ruptura do corpo de prova, em Newtons. S = área de seção transversal de aplicação da carga, em milímetros quadrados. A resistência média dos corpos de prova foi considerada como valor da resistência à compressão se cada resultado individual não diferiu mais que 15% da média calculada Compressão diametral Corpos de prova cilíndricos A mesma metodologia aplicada para proceder a mistura que resultou nos corpos de prova cúbicos, foi adotada para os cilíndricos. A mudança está na aplicação de óleo mineral como desmoldante e na metodologia para a moldagem dos corpos de prova. Neste caso, foi feita uma analogia com a 6

7 NBR 7215:1996, no item , que descreve como proceder o enchimento dos corpos de prova cilíndricos para argamassas de cimento. O preenchimento dos moldes com a pasta de gesso foi feita com auxílio de uma espátula, em quatro camadas de alturas aproximadamente iguais, recebendo cada camada 30 golpes uniformes com um soquete. Preenchido o molde, foi rasadas a sua superfície com uma régua metálica, deslizando sobre as bordas da fôrma em direção normal à régua. Desmoldou-se após o completo endurecimento da pasta, que foi identificado pelo fim da fase exotérmica. Identificaram-se os corpos de prova e deixou-os secar sob ar circulante, à temperatura de 28ºC a 45 ºC. Figura 05 Moldagem dos corpos de prova cilíndricos Assim como os corpos de prova cúbicos, os cilíndricos foram rompidos na idade de 14 dias. A metodologia de ensaio de compressão diametral descrita a seguir se trata de uma analogia a NBR 7222:1994, que apresenta este tipo de ensaio para argamassa e concreto. Colocou-se o corpo de prova, de modo que ficasse em repouso ao longo de uma geratriz, sobre o prato da máquina de compressão. Entre os pratos e o corpo de prova em ensaio, foram dispostas duas tiras de chapa duras de fibra de madeira, de comprimento igual da geratriz do corpo de prova. A figura 06 tirada no dia do ensaio, com o corpo de prova pronto para a ruptura Figura 06 Ensaio de compressão diametral Ajustaram-se os pratos da máquina para se obter uma compressão capaz de manter em posição o corpo de prova. A carga foi aplicada continuamente, sem choque, com crescimento constante da tensão de tração a uma velocidade constante, até a ruptura do corpo de prova. 7

8 3. Revisão Bibliográfica Os tópicos abordados nesta revisão bibliográfica fazem parte do contexto no qual esta inserida o tema da pesquisa. De forma mais objetiva, serão discutidos os temas podas de árvore, bem como uma revisão na literatura a respeito do gesso. 3.1 Poda de Árvore Ao selecionar a espécie de árvore, evitam-se podas desnecessárias para adaptar árvores que ultrapassam o limite físico local. Assim, é preciso conhecer previamente uma árvore saudável para definir com maior precisão a necessidade e o momento da intervenção (poda), bem como as partes a serem eliminadas. Desta forma pode-se prolongar o Tempo de Residência de espécies arbóreas nos vários nichos urbanos onde estão inseridas, considerando-se todos os fatores ambientais imediatos que regem o seu desenvolvimento (poluição, ação predatória, choques mecânicos, aeração do solo, etc). Existem diferentes tipos de poda cada qual com seu objetivo. Segundo a Prefeitura do município de São Paulo (MANUAL TÉCNICO DE ARBORIZAÇÃO URBANA) a poda, na arborização urbana, visa basicamente conferir à árvore uma forma adequada durante o seu desenvolvimento (poda de formação); eliminar ramos mortos, danificados, doentes ou praguejados (poda de limpeza); remover partes da árvore que colocam em risco a segurança das pessoas (poda de emergência); e remover partes da árvore que interferem ou causam danos incontornáveis às edificações ou aos equipamentos urbanos (poda de adequação). A poda de formação é empregada para substituir os mecanismos naturais que inibem as brotações laterais e para conferir à árvore crescimento ereto e à copa altura que permita o livre trânsito de pedestres e veículos, a de limpeza é empregada para evitar que a queda de ramos mortos coloque em risco a integridade física das pessoas e do patrimônio público e particular, bem como para impedir o emprego de agrotóxicos no meio urbano e evitar que a permanência de ramos danificados comprometa o desenvolvimento sadio das árvores. A poda de emergência, a mais traumática para a árvore e para a vida urbana, é empregada para remover partes da árvore que colocam em risco a integridade física das pessoas e do patrimônio público ou particular, sendo a de adequação é empregada para solucionar ou amenizar conflitos entre equipamentos urbanos e a arborização. É motivada pela escolha inadequada da espécie, pela não realização da poda de formação, e principalmente por alterações do uso do solo, do subsolo e do espaço aéreo. As podas drásticas, que removem totalmente a copa, ou ramos principais deverão ser evitados, sendo a sua utilização permitida apenas em situações emergenciais ou quando precedida de parecer técnico de funcionário municipal autorizado. Ao se executar uma poda ou corte de uma árvore, há alguns fatores a ser levado em consideração, como a necessidade de isolamento da área caso seja uma via pública onde circulam pessoas e veículos. Havendo fiação elétrica na rua deve-se desligar a energia durante a realização da poda para evitar choques e acidentes. 8

9 Somente equipes autorizadas pela Prefeitura Municipal ou pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente podem efetuar podas e corte de árvores. Estas equipes devem ser treinadas e usar os equipamentos de segurança e proteção individual (EPI's). Os equipamentos e ferramentas deverão estar em boas condições de uso. É importante ressaltar que na maioria dos casos, não existe um programa de destinação desses resíduos advindos da poda de árvore. Grande parte são depositados em aterros ou queimados, agredindo o meio ambiente. Pensando de forma sustentável, algumas cidades já possuem projetos que regulam a destinação da poda de árvore, reciclando e reutilizando o material, evitando-se assim a emissão de gás carbono na natureza, bem como a ocupação desnecessária em aterros. 3.2 Gesso O gesso é um material moído em forma de pó, obtido da calcinação da gipsita, constituído predominantemente de sulfato de cálcio, podendo conter aditivos controladores do tempo de pega. (NBR 13207, 1994) Propriedades físico-químicas e mecânicas do gesso O gesso é um material fino e branco que em contato com a água se hidrata, num processo exotérmico, formando um produto, não hidráulico e rijo. As propriedades específicas do gesso como: elevada plasticidade da pasta; presa e endurecimento rápido; finura equivalente ao cimento; pequeno poder de retração na secagem e estabilidade volumétrica, garantem desempenho satisfatório quando utilizado como aglomerante na fabricação de pré-moldados ou aplicado como revestimento. A propriedade de absorver e liberar umidade ao ambiente confere aos revestimentos em gesso um elevado poder de equilíbrio higroscópico, além de funcionar como inibidor de propagação de chamas, liberando moléculas d água quando em contato com o fogo. As fábricas de chapas de gesso e outros derivados da gipsita são instalações limpas, que somente liberam vapor d'água na atmosfera. O gesso possui alto poder oxidante do gesso quando em contato com componentes ferroso, alto poder expansivo das moléculas de etringita, formadas pela associação do gesso com o cimento em fase de hidratação, diminuição da resistência com o grau de umidade absorvida e solubilidade e lixiviação com a percolação de água constante Gesso na construção civil A maior aplicação do gesso é na indústria da construção civil (revestimento de paredes, placas, blocos, painéis, etc), onde pode ser utilizado como alternativa em relação a outros materiais como a cal, o cimento, a alvenaria e a madeira. O gesso tipo β é utilizado na indústria da construção civil, indústria cerâmica e indústria de modelagem. As principais aplicações na indústria da construção civil são: placas para rebaixamento de teto, placas de gesso acartonado, blocos para paredes divisórias, argamassa de projetar, gesso para revestimento manual, gesso para acabamento manual e gesso cola, 9

10 além dos elementos pré-moldados utilizados como decoração. É produzido a partir da gipsita de pureza superior a 90% em processo físico. Na construção civil, o emprego do gesso divide-se em dois grupos básicos: para fundição e para revestimento. O gesso para revestimento é empregado para revestir paredes e tetos de ambientes internos e secos. Gesso para fundição, que é o foco deste trabalho, é o material empregado na fabricação de pré-moldados como peças para decoração, placas para forro, blocos de gesso reforçados ou não com fibras e chapas de gesso acartonado (drywall), utilizados para fazer paredes divisórias e forras. Para a ABNT NBR (2001), que estabelece os requisitos para chapas de gesso, o máximo de absorção para placas RU é de 5% e a máxima absorção de água pela superfície é de 160g/m². Conforme Gypsum Association (2005), o ensaio de absorção de água normatizado pela ASTM C 473, em que as placas devem permanecer imersas em água por um período de 2 horas, permite uma taxa de absorção máxima para placas de gesso acartonado à prova de umidade para revestimento de paredes externas de 10% e para placas de gesso à prova d água de 5%. Já em relação aos blocos de gesso sem função estrutural, o projeto de norma 02: /2005 limita o valor máximo de absorção de água para blocos tipo S (standard, para uso geral) para 50%; e para blocos tipo H (hidrófugo, para uso em ambientes sujeitos à ação da umidade de forma intermitente) para 5%. Nota-se, então, que tanto para chapas de gesso acartonado, quanto para blocos de gesso sem funções estruturais, utilizadas em ambientes sujeitos à ação da umidade, o limite de absorção máximo de água é 5%. 4. Conclusões Realizadas todas as etapas desta pesquisa, obtiveram-se os resultados finais considerados satisfatórios. Em relação ao ensaio de compressão simples, temos a seguir o gráfico da média das resistências dos corpos de prova versus o teor de agregado de bambu em porcentagem adicionado aos mesmos. Figura 07 Resistência Compressão (MPa) x Teor de agregado bambu (%) Percebe-se grande melhoria na resistência do gesso com o acréscimo de agregado de bambu. O maior valor de resistência se encontra próximo à adição de 5% (15,8Mpa) e de 20% (16,71Mpa) de agregado, obtendo-se uma melhora de cerca de 26% e 34% respectivamente, na resistência do gesso, comparado com o traço que não apresenta adição de bambu (12,5Mpa). 10

11 A figura 08 mostra o gráfico de resistência à compressão dos corpos de prova versus o teor de adição de agregado de ipê: Figura 08 Resistência Compressão (MPa) X Teor de agregado Ipê (%) Observa-se pelo gráfico, que o acréscimo de agregado de ipê se justifica em torno do teor de 20% (14,2MPa), onde tivemos um aumento de resistência de 14% em relação ao traço que não apresenta adição de agregados de Ipê (13,08Mpa). Para o ensaio de compressão diametral, onde é possível se obter a resistência à tração dos corpos de prova, tem a seguir, o gráfico de resistência à tração dos corpos de prova versus o teor de adição de agregado de bambu: Figura 09 - Resistência Tração (MPa) X Teor de agregado Bambu (%) Analisando o gráfico acima, percebe-se uma melhoria na resistência do gesso com o acréscimo de agregado de bambu. O maior valor de resistência se encontra em torno da adição de 5% (3,23Mpa) de agregado, obtendo-se uma melhoria de cerca de 29% na resistência do gesso, comparado com o traço que não apresenta adição de bambu (2,51Mpa). A seguir, temos o gráfico de resistência à tração dos corpos de prova versus o teor de adição de agregado de ipê: Figura 10 Resistência Tração (MPa) X Teor de agregado Ipê (%) 11

12 Analisando a figura 10, percebe-se uma melhoria na resistência do gesso com o acréscimo de agregado de ipê para certos teores de agregados. O maior valor de resistência se encontra em torno da adição de 15% (2,68MPa) de agregado, obtendo-se uma melhoria de cerca de 30% na resistência do gesso, comparado com o traço que não apresenta adição de ipê (2,06MPa). Portanto, através dos resultados obtidos, fica comprovada a eficácia do uso de resíduos da poda de árvore de Ipê e do Bambu como agregados incorporados ao gesso. É importante ressaltar que o objetivo da pesquisa não foi maximizar a resistência dos corpos de prova de gesso, mas sim verificar a influência dos agregados advindos da poda de árvores na resistência dos mesmos. Há uma série de variáveis que podem influenciar na resistência dos CP s, como por exemplo, a idade de ruptura. Mas através destes resultados obtidos, fica comprovado a eficácia da utilização destes resíduos até então descartados na natureza, como componentes do gesso. 5. Referências Bibliográficas ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Gesso para construção civil Determinação das propriedades mecânicas - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Determinação da resistência à compressão - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Argamassa e concreto Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Gesso para construção civil - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Chapas de gesso acartonado NBR Rio de Janeiro, BALTAR, C.A.M.; BASTOS, F.F.; LUZ, A.B. Diagnóstico do pólo gesseiro de Pernambuco (Brasil) com ênfase na produção de gipsita para fabricação de cimento. Pernambuco: [2004]. LI, J.; LI.G; YU, Y. The influences of gypsum water-proofing additive on gypsum crystal growth. Materials Letters PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. 12

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