Avaliando gêneros digitais e contexto interacional em atividades pedagógicas para aprendizagem móvel no Facebook

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1 Avaliando gêneros digitais e contexto interacional em atividades pedagógicas para aprendizagem móvel no Facebook Lafayette Batista Melo 1 (IFPB UNICAMP) Resumo: Este trabalho trata da análise de gêneros digitais em educação móvel. O objetivo é estudar como gêneros digitais mudam com a mobilidade em redes sociais. É utilizado o conceito de contexto interacional e é feito um estudo de caso, registrando o uso de smartphones com o aplicativo Facebook para Android por professor e alunos. Os resultados apontam que a investigação da configuração contextual traz pistas que não seriam obtidas apenas avaliando gêneros e que o enquadre do gênero em um domínio esclarece pontos que só o a observância aos padrões de interface não esclareceria. Observou-se uma reelaboração de gêneros inovadora, decorrente da forma de postar no domínio pedagógico. Palavras-chave: contexto interacional, gêneros, Facebook. Abstract: This paper deals with the analysis of digital genres in mobile education. The objective is to study how digital genres change with mobility in social networks. We use the concept of interactional context and is made a case study, recording the use of smartphones by teacher and students, with the App Facebook for Android. The results indicate that the investigation brings contextual clues that would not obtained only evaluating genres and that genres in a domain clarify points that could not be obtained just observing the adherence to interface patterns. There was a reworking of innovative genres, due to the form of posting in the pedagogical domain. Keyword: interactional context, genres, Facebook. 1 Lafayette BATISTA MELO (Prof. Dr., Pós-doutorando) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Unidade Acadêmica de Informática, Núcleo de Aprendizagem Virtual Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Instituto de Estudos da Linguagem (onde exerce estágio de pós doutorado) lafagoo@gmail.com - 1 -

2 Introdução Este trabalho trata da análise de gêneros digitais em educação móvel. O objetivo é integrar estudos de interação humano-computador com análises de gêneros digitais no domínio pedagógico, utilizando-se de dispositivos móveis para acesso a redes sociais. Parte-se do conceito de reelaboração de gêneros para se inferir sobre transformações que ocorrem nos gêneros pedagógicos (notas de aula, projetos, testes etc). O objetivo da pesquisa é verificar as possibilidades de avaliação da interface de Apps em smartphones a partir da noção de contexto interacional, conforme Jones (2002) e Melo (2011), para compreender utilizações criativas e únicas, em práticas de uso das redes sociais através de dispositivos móveis. Porém, a pesquisa também verifica nessas situações como estão funcionando os padrões de interface, como colocado em Neil (2012) e Tidwell (2011). Isso é feito para que, além do estudo de caso, seja feita uma triangulação dos dados analisados com o atendimento aos padrões de design de interface. A seguir, são mostrados os fundamentos relacionados à pesquisa, enfocando a perspectiva de gêneros, a descrição do que é o contexto operacional e os padrões de interface a serem estudados. Em seguida, relata-se como foi investigado o uso do App Facebook para Android por parte de professor e alunos, enquadrando quatro situações típicas. Adiante, mostra-se como as informações do contexto interacional analisadas são trianguladas com a checagem do estudo de padrões e os gêneros desenvolvidos, dentro de um quadro comparativo. Finalmente, é feita uma conclusão, relatando como a apropriação de novas tecnologias influencia na prática - 2 -

3 dos usuários e no trabalho dos pesquisadores, especialmente para os gêneros pedagógicos envolvidos na pesquisa. Fundamentos A questão dos gêneros textuais ou discursivos em linguística está adquirindo novos contornos com o surgimento de práticas mediadas pelo computador cada vez mais presentes no mundo digital e na vida em geral. Uma problemática importante é a maneira como os gêneros são mobilizados na Internet e se mudam ou não ou de qual forma. Parto da perspectiva de Marcuschi (2002) que diz que gêneros são eventos textuais maleáveis, que surgem ligados a necessidades e atividades sócioculturais, bem como na relação com inovações tecnológicas. Dessa forma, uma carta, um memorando, protestos ou aulas surgem em determinados momentos e conforme necessidades sociais e podem ter sua contrapartida em um mundo mediado pelas novas tecnologias. De acordo com Maingueneau (2001), gêneros são dispositivos de comunicação que só podem aparecer quando certas condições sóciohistóricas estão presentes e são reconhecidos socialmente. O autor também trabalha com o conceito de midium, que faz referência às várias mídias, destacando o papel do suporte que Marcuschi (2002) entende como sendo um portador de texto, ou seja, um locus físico ou virtual que serve de base de fixação do gênero materializado como texto. Vale salientar que a ideia de suporte precisa ser bem precisa porque, dependendo do momento histórico e do grau de desenvolvimento tecnológico, pode haver algumas confusões. Um outdoor na rua, na verdade, é um suporte para gêneros como avisos e propagandas. Um jornal pode ser considerado um suporte para vários gêneros que seriam os artigos de opinião e as notícias. No mundo digital, um começou como sendo uma espécie de carta para enviar mensagens, mas também há sua versão comercial e não deve ser - 3 -

4 confundido o ao qual nos referimos como sendo a interface que aparece na tela (por exemplo, o do Gmail) nem muito menos o endereço. Usamos o nome indistintamente para vários significados. Semelhantemente, as redes sociais podem ser entendidas como as conexões pessoais, a plataforma ou programa (por exemplo, do Facebook) ou a interface que aparece para o usuário com suas várias funcionalidades. Outra questão importante diz respeito às mudanças ou mesclas de gênero que ocorrem nas redes sociais como bem tratam Costa (2011), Zavam (2009) e Lima-Neto (2012). Para esses autores, a ideia de intergenericidade não tem sido muito produtiva. Tem sido inclusive preferível o termo mescla ou reelaboração em vez de mutação de gêneros, devido a novas traduções da obra de Bakhtin. A intergenericidade seria apenas uma das maneiras de misturar gêneros e seria muito pobre ver essas misturas apenas como relação entre forma e função social, sendo esta sempre prevalecida. Assim, seria melhor entender que, na mudança dos gêneros, haveria reelaborações criadoras e inovadoras. Na reelaboração inovadora, as mudanças dariam origem a novos gêneros. Na reelaboração criadora, seriam abrangidas todas as modificações pelas quais qualquer gênero passa no período da sua existência, não necessariamente gerando novos gêneros (e podendo ser de natureza interna quando outro gênero não é incorporado - ou externa quando há essa incorporação). Como o interesse desta pesquisa está relacionado à interface como suporte e às mudanças dentro do contexto pedagógico no mundo da mobilidade em redes sociais, utilizo os parâmetros de contexto interacional para identificar as mudanças. O contexto interacional envolve atividades (no caso, trato daquelas relacionadas ao domínio pedagógico) e operações sobre o suporte ou a interface empregada em determinado gênero (no caso, do Facebook). Melo (2011) parte de Jones (2002) para propor três dimensões para o contexto da interação humanocomputador-humano, que podem ser utilizadas para analisar o funcionamento das redes socias: a polifocalidade (de atividades às quais os usuários podem se dedicar - 4 -

5 ao mesmo tempo no uso do computador), a acesssibilidade interacional (a forma de exposição de um usuário ao outro de como estar presente através da interface, que pode envolver estar disponível, invisível, trabalhando, offline, desativado etc) e a configuração contextual. Este é o conceito que mais interessa, pois diz como as pessoas efetivamente empregam suporte de gêneros para materializar suas atividades. Esta configuração é a forma como as pessoas percebem, usam e gerenciam as configurações dos seus ambientes quando interagem publicamente em formatações, comandos e habilitações. Segundo Melo (2011), tanto no ambiente físico quanto nos sistemas, não temos apenas configurações a serem investigadas e que podem ser habilitadas ou desabilitadas para uma completa investigação das possibilidades de interação. Essas possibilidades se fazem no uso dos ambientes virtuais ou físicos e podem depender muito das habilidades e dos interesses que as pessoas têm no momento ou do que pretendem negociar, ou melhor, do discurso nos quais estão inscritas. No caso desta pesquisa, o suporte é o da interface do Facebook em dispositivos móveis e os gêneros são aqueles que eventualmente sofram transformações no domínio pedagógico (notas de aula, projetos, testes, exercícios, gabaritos etc). Assim, serão verificadas situações reais pelas quais passaram professor e aluno no desenvolvimento de uma disciplina com auxílio do Facebook, descrevendo-se tarefas feitas exclusivamente através de smartphones. Com isso, poderá ser verificado, ao mesmo tempo, até que ponto há práticas próprias em dispositivos móveis e em redes sociais que eventualmente tragam mudanças em relação ao uso em desktop e também nos gêneros. Será verificado até que ponto as mudanças de contexto suplantam o domínio pedagógico. Como a ideia de gêneros e de configuração contextual pode ter algumas correlações, mas não necessariamente relações de causa e efeito, será buscada, nos estudos de padrões de interface, uma forma de complementar o ciclo da pesquisa. Em outras palavras, temos consideradas as perspectivas de funcionamento da linguagem dos usuários (nos gêneros), de uso dos ambientes (no - 5 -

6 contexto interacional), mas precisamos ver até que ponto o projeto da interface influi na linguagem e ações ou se é subvertido e ignorado. Vamos tratar, na perspectiva de projeto, dos padrões de interface descritos adiante. Os estudos sobre design de interface com base em padrões estão em alta e veem não as práticas através da interface, mas como poderiam ser melhorados os projetos para uma experimentação mais efetiva e satisfatória por parte dos usuários. O foco desses estudos não é ditar um passo a passo de como construir interfaces, mas mostrar pontos de partida concretos que seriam referendados por diversas pesquisas como sendo de melhor suporte para as práticas dos usuários. Tidwell (2011) trata os padrões como estruturas e comportamentos característicos que melhoram a habitabilidade de algo tornam as coisas mais fáceis, compreensíveis, úteis e com boa usabilidade. Neil (2012) trata de como seriam os padrões específicos para dispositivos móveis. Os padrões seriam os melhores idiomas (interfaces reconhecíveis como páginas, planilhas, editores etc) a serem seguidos, inclusive com representações concretas de layout, mas não algo estrito. O projetista partiria dos padrões, inclusive para construir os seus próprios padrões, que poderiam ser bem diferenciados dos que já estão estabelecidos. Há uma infinidade de padrões, mas vamos nos ater aqui aos que podem ser seguidos em redes sociais especialmente através de dispositivos móveis. Exemplos desses padrões que foram os conferidos na seção do quadro comparativo adiante ao final do artigo são os seguintes: springboard (elementos dispostos de forma espaçada em uma estrutura de linhas com colunas na tela de um smarphone por exemplo, nove ícones na tela principal de um aplicativo em disposição 3X3); streamlined branding ou marca simplificada (padrão móvel que diz que o logo, cores e outras marcas devem ser pequenos e fáceis de carregar); repostar-e-comentar (diz que uma mídia social deve ter possibilidade tanto que um leitor/amigo comente o que o usuário escreveu bem como de comentários do próprio usuário); ferramentas de toque (orienta que o App de um celular deve mostrar recursos/comandos apenas - 6 -

7 em resposta ao toque ou pressionamento de tecla, com sobreposição ao conteúdo, como em um player de vídeo); Apps ricamente conectados (diz que links de conteúdos em um celular devem estar diretamente ligados aos seus respectivos aplicativos como no link de fotografia através do Facebook, que chama imediatamente o App nativo do celular para tirar fotos). Aplicação do contexto interacional: estudo de caso no Facebook Mobile para as atividades pedagógicas Como nas diretrizes de estudo do contexto interacional, a investigação de uso da interface é feita em situações reais, é importante que se delimite em que domínio as atividades são realizadas. Portanto, o nosso corpus para a pesquisa envolve a utilização de grupos no Facebook para o apoio a duas disciplinas presenciais de um curso superior de desenvolvimento de sistemas. Os dados foram coletados em dois períodos letivos. As atividades pedagógicas envolveram postagens, definindo data e conteúdo da aula, explicações sobre conceitos não esclarecidos em sala ou suplementares, exemplos em vários formatos para enriquecimento dos tópicos das aulas, exercícios etc. Foram enumeradas ações colaborativas realizadas através do aplicativo oficial do Facebook para a plataforma Android (versão 4.3.2), em um smartphone do professor das disciplinas, marca Samsung, modelo Galaxy S II. Adiante, são analisados exemplos reais em ações cotidianas, de modo que se faça a relação adequada entre o contexto interacional real de uso e as condições impostas ou não pelos gêneros e padrões. As ações de contexto interacional observadas neste trabalho são: postagem de aula no grupo da disciplina, visualização de comentários dos alunos, envio de mensagens aos alunos e postagem de conteúdos ou suplementos (links, vídeos ou imagens)

8 Postagem de aula no grupo Ao entrar no grupo de sua disciplina no Facebook, o professor pode escrever um texto e tocar o botão Publicar, fazendo com que a postagem apareça no grupo, conforme a figura 1-a. Há várias peculiaridades em relação ao contexto interacional. O professor tem a possibilidade de enviar seu texto em movimento, no momento em que está em direção ao trabalho, fazendo com que a polifocalidade de suas ações seja distribuída também no percurso, ou seja, entre o uso de s e outros programas, mas também conforme a posição em que está. O modo como o processo interativo é desenvolvido também é peculiar pelo fato de alguns alunos observarem a postagem e usarem a opção Curtir, evidenciando a acessibilidade interacional entre professor e alunos. Há, inclusive, momentos nos quais o professor postou que estava atrasado para a aula que se iniciaria e, ao observar a marcação de Curtir dos alunos, conseguiu construir em conjunto uma estratégia para avisos e seus retornos. A configuração contextual envolve reconhecimento e usos bem diferenciados de acordo com o dispositivo e as possibilidades tecnológicas atuais. O professor, em período anterior, conseguia localizar o grupo e enviar uma postagem, mas no modo de edição da tela não havia uma marcação textual do grupo, o que causava dúvida sobre se a mensagem tinha ido realmente para o grupo ou outro local. A maneira como é configurada a função de Compartilhar também tem diferenças hoje, sendo mostrada agora em uma tela à parte. Além disso, o modo como o professor usa o dispositivo móvel e o compara com seu próprio uso em desktop suscita algumas questões. No desktop há indicação, através de um ícone de celular, de que a postagem foi realizada por dispositivo móvel. Porém, no smartphone não há diferenciação. Um fator - 8 -

9 interessante para essa configuração é que o professor fica focado ao uso da timeline do grupo, já que outras funções ficam ocultas. Visualização de comentários dos alunos O professor também pedia que os exercícios fossem feitos em forma de comentários sobre determinadas postagens que colocara. No caso do acompanhamento móvel, ao chegar ao grupo, pôde ser visto como algumas estratégias foram desenvolvidas, mas que não se diferenciavam muito via desktop. Por exemplo: ao colocar uma pergunta, o professor combinou com os alunos que, para cada resposta curtida por ele, haveria a indicação de que houve um acerto. Cada atividade precisava ser comentada pelos alunos para se indicar o nível em que ele estava. O que foi identificado na análise, diz respeito mais a como a configuração contextual da relação postagem-comentários era visualizada e proporcionava um certa acessibilidade interacional. Há indicação das postagens de Visualizada por..., na última versão do Facebook para Android, que aparece em uma ordem diferenciada da que ocorre via desktop, pois só surge depois que é tocado o link Comentários (em desktop já aparece na timeline). Isso não suscitou diferença na atividade do professor. Porém, o fato de as postagens estarem mais compactas, sem aparecimento de seus respectivos comentários na timeline do grupo (que surgem apenas quando se toca no link Comentários ) trouxe maior organização e eficiência na visualização das postagens para identificação mais imediata se seria uma atividade para os alunos ou outro tipo, conforme figura 1-b. Envio de mensagem a alunos ou uso do chat - 9 -

10 Nesse caso, há duas situações via smartphone. Uma é a partir de um texto no formato de postagem, do mesmo modo que é feito com a postagem em grupo para aula. Outra forma é utilizando antes a mensagem em grupo no Facebook via desktop e só depois usando esta seção através do dispositivo móvel, conforme é mostrado na figura 1-c, acionando com um toque o balãozinho em destaque ou o botão do grupo. Esta situação limita a configuração contextual. Isso provavelmente aconteça porque o Facebook não integrou ainda os usos não móveis com os móveis. Em termos de acessibilidade interacional, a disposição de professor e alunos no desktop fica em uma seção de chat ou no agrupamento de pessoas do grupo para uma mensagem. Porém, em termos de interface móvel, fica a marcação de mensagens para o grupo e mais um balãozinho que também representa esse grupo. Pode ser até utilizado o programa do Facebook Messenger à parte, mas a interface é idêntica à do recurso de mensagens na interface do App. Em termos contextuais da atividade propriamente dita, o que pode ser observado é que o professor acionava diretamente no smartphone quaisquer cobranças sobre a realização de exercícios, além dos conteúdos, mas é preferível a utilização de bate-papo através dos balõezinhos para respostas imediatas como dúvidas rápidas sobre as aulas. Postagem de conteúdos ou suplementos Durante as aulas, o professor podia dispor conteúdos através de mídias diversas bem como recebê-los dos alunos. Essas mídias poderiam incluir links para novas páginas, imagens ou vídeos, coletados pelo professor na Web ou por ele produzidos. Uma primeira peculiaridade em relação ao uso do dispositivo móvel, é que ele não destaca com tanta ênfase um item que é compartilhado para si mesmo. Ou seja, no desktop, um item compartilhado para si (no caso de o professor querer compartilhar no grupo, mas não mostrar de imediato) fica envolto por um quadro pontilhado. No smartphone, a única pista de verificação de que o

11 conteúdo ainda é privado para o próprio professor é um ícone de cadeado, o que dificulta o distinguir de imediato. Ao ser efetivamente compartilhado, o item é disposto conforme está na figura 1-d, nesse caso um vídeo de um seminário recebido dos alunos. A configuração contextual no smartphone requer o conhecimento de que os comentários colocados são vistos apenas com um toque no link de comentários. Além disso, no caso do smartphone, o sistema pergunta sobre qual programa deseja que o vídeo seja executado. Este programa é o player do Android. No uso propriamente dito desses conteúdos, a polifocalidade depende de uma interrupção do usuário para fazer outra tarefa e retornar (por exemplo, pausar o vídeo e em seguida voltar). A acessibilidade interacional ocorre mais antes e depois do uso do conteúdo, já que nesse momento os usuários têm foco na manipulação de um objeto. Figura 1: Atividades pedagógicas no Facebook para Android Relações entre contexto interacional, gêneros e padrões

12 Veja a comparação de padrões com o uso dentro dos gêneros, no contexto interacional próprio das atividades de apoio às aulas, no quadro 1 adiante. Quadro 1: Quadro comparativo contexto interacional Vs gêneros-padrões Ação de contexto interacional Padrões Gêneros Ação de contexto interacional Padrões Gêneros Ação de contexto interacional Padrões Gêneros Ação de contexto interacional Padrões Postagem de aula Para a atividade como um todo não houve padrão específico utilizado para dispositivos móveis. Isso ocorreu pelo fato de uma versão anterior do aplicativo utilizar o padrão dashboard na entrada. Contudo, o padrão de streamline branding é usado na postagem do grupo para carregar postagens antigas. Não houve necessidade de mudanças de práticas do desktop para os smartphones, apesar de o percurso desta atividade como um todo não ser realizado dentro de um padrão bem definido. A postagem caracterizaria o início e desenvolvimento do próprio gênero aula. Visualização de comentário dos alunos O padrão de interface para mídias sociais repostar-e-comentar é obedecido no grupo do Facebook, possibilitando que o usuário repita e comente algo ao mesmo tempo. Contudo, não há nada que especifique o uso móvel em termos de padrões, mas as experiências efetivas mostraram que a forma mais compacta de apresentar as relações comentário-resposta poderia ser um padrão, comparando com a versão desktop. A versão desktop poderia ter habilitações na interface para se deixar a apresentação de comentários conforme necessário. Desenvolvimento e visualização de exercícios através de respostas dos alunos que poderiam ser feitas textualmente nos comentários ou com um link para algum documento. Possibilidade de indicação de respostas certas com Curtir e de disponibilidade de um gabarito com um link para outro documento que seria aberto dependendo de o aluno ter um programa no Android compatível. Envio de mensagem a alunos ou uso do chat Para o uso dos balõezinhos, não há padrão relacionado. Os balõezinhos com os grupos com os quais houve alguma conversa aparecem sobre a interface do Android, independentemente de se estar utilizando o App, o que pode requerer que seja definido algum padrão. Avisos sobre as aulas, dicas, cobranças de exercícios e espaços para tirar díuvidas. Houve mais a utilização de alguns gêneros burocráticos para apoio às aulas do que gêneros pedagógicos propriamente ditos. Postagem de conteúdos ou suplementos Há o padrão ferramentas de toque no dispositivo móvel em resposta ao acionamento do link com o conteúdo. Nesse caso, o controle fica sob o sistema operacional do dispositivo, o que também é previsto pelo padrão Apps ricamente conectados. Há necessidade de mudanças de práticas em relação ao desktop para situações em que se requer que o usuário professor ou aluno tenha um conhecimento dos Apps adicionais do seu aparelho, mas nada em relação à interface

13 Gêneros Espaço para trabalhar conteúdo suplementar, desenvolver seminários, explicar a própria aula antes anteriormente desenvolvida o que pode se caracterizar como desenvolvimento continuidade e finalização das próprias aulas (de um assunto específico). Conclusão Pôde-se observar que o contexto interacional, empregado para avaliar usos e a perspectiva de gêneros, mostra mudanças internas dos eventos linguísticos do tipo reelaboração inovadora. Sobretudo na análise de questões específicas do contexto de uso de um dispositivo móvel, com uma finalidade específica como a pedagógica, a configuração contextual mostra algumas mudanças que não são observáveis meramente procurando-se gêneros associados. Já a falta de atendimento aos padrões não afeta o uso contextual do professor, a não ser na categoria de Postagem de conteúdos ou suplementos, cujo padrão perfeitamente adotado não objetiva interações entre as pessoas, mas meramente manipulação de conteúdo. Assim, também pode-se notar que, para esta pesquisa, o contexto interacional possibilita não apenas uma compreensão adequada de como as atividades mediadas pela interface são desempenhadas, mas supre aspectos de entendimento que os padrões não alcançam, especialmente em usos próprios da interface e na apropriação de configurações contextuais novas trazidas a cada dia por um aplicativo como o Facebook para Android, diferentemente do modo como é o uso via desktop. Vale lembrar que algumas mudanças de interface só são sugeridas depois de contrastado o uso com os padrões, que são direcionados a interface móveis, de redes sociais ou de navegabilidade de um modo geral. Não há padrões para rede social no smarphone, o que talvez possa ser explicado melhor na abordagem de contexto interacional. Os gêneros operam independentemente das operações dos professores e alunos sobre a interface, e parecem ter uma dominância não só do

14 campo pedagógico, mas do direcionamento que o professor dá ao grupo do Facebook, seja na utilização móvel ou não. Enfim, exercícios, gabaritos, aulas etc. funcionam dentro dos propósitos dos gêneros pedagógicos, incluindo a administração das aulas como um todo, e a reelaboração inovadora é identificada em características de contexto que dizem respeito à acessibilidade, mas principalmente em relação à configuração contextual, sendo verificável poucos momentos de polifocalidade, especialmente no uso dos dispositivos em movimento. O atendimento maior ou menor aos padrões de interface não afeta os propósitos em nenhum instante, modificando apenas a eficiência das tarefas. Resultados diferentes podem se observados se as pesquisas girarem em torno de timelines fora de grupos sem observância a um domínio de atividade, como a pedagógica. Este fato indica que eventuais dispersões ou mudanças totais de gêneros no âmbito digital podem ocorrer mais em situações nas quais um campo não é delimitado nem é planejado o seu desenvolvimento das atividades genéricas. Caberá ao pesquisador, além da definição de objetivos em seu trabalho, demarcar como escolher seus dados, o modo de acompanhamento das ações nos gêneros e quais outros parâmetros lhe são de interesse no sentido encontrar resultados diferentes dos que foram colocados nas condições deste trabalho. De todo modo, os resultados aqui encontrados apontam que a investigação da configuração contextual traz pistas que não seriam obtidas apenas avaliando gêneros e que o enquadre do gênero em um domínio esclarece pontos que só o a observância aos padrões de interface não esclareceria. Referências Costa, R. F. da, Araújo, J. C. A reelaboração do gênero telenovela na migração entre suportes visuais. In: Anais do VII Congresso Internacional da ABRALIN, Curitiba,

15 Jones, R. H. The problem of context in computer mediated communication. Georgetown Roundtable on Language and Linguistics, Disponível em Acesso em: 10/11/2012. Lima-Neto, V. de, Araújo, J. C. Por uma rediscussão do conceito de intergenericidade. In: Linguagem em discurso, V. 12, N. 1, Maingueneau, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, Marcuschi, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, Melo, L. B. Avaliação de Interfaces em Redes Sociais para investigação do contexto interacional. In: V Conferência Latino-Americana da Interação Humanocomputador, 2011, Porto de Galinhas. V Conferência Latino-Americana da Interação Humano-computador, 2011a. Neil, T. Padrões de design para aplicativos móveis. São Paulo: O Reilly, Tidwell, J. Designing Interfaces. 2ª. Canada O Reilly, ZAVAM, A. Por uma abordagem diacrônica dos gêneros do discurso: o conceito de tradição discursiva e sua aplicação em um estudo sobre editoriais de jornais. Tese (Doutorado em Linguística). Fortaleza: Programa de Pós-Graduação em Linguísticada Universidade Federal do Ceará,

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