DOCUMENTOS PARA O TRANSPORTE

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2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 DOCUMENTOS PARA O TRANSPORTE... 5 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS FORMULÁRIOS CONSULTAS NO SITE COMO CONSULTAR O CADASTRO DE PERMISSIONÁRIAS E AUTORIZATÁRIAS CONSULTAR EMPRESA E LINHAS BUSCAR POR NOME OU CNPJ CONSULTANDO DADOS CADASTRAIS E LINHAS RELAÇÃO DE LINHAS DESTA EMPRESA CONSULTA DE PREÇO E SEÇÃO CONSULTA ENTRE DUAS LOCALIDADES CONSULTA AOS COEFICIENTES TARIFÁRIOS VIGENTES COMO REALIZAR CONSULTA À FROTA PERMISSIONÁRIA COMO REALIZAR CONSULTA A CADASTRO DE MOTORISTA COMO CONSULTAR CADASTRO DE EMPRESAS AUTORIZATÁRIAS COMO CONSULTAR AUTORIZAÇÕES DE VIAGEM EXEMPLOS DE DOCUMENTOS E ITENS OBRIGATÓRIOS QUADRO DE TARIFAS APÓLICE DE RESPONSABILIDADE CIVIL (AUTORIZATÁRIA)... ENDOSSO DO SEGURO DA APÓLICE DE RESPONSABILIDADE CIVIL (AUTORIZATÁRIA) LAUDO DE INSPEÇÃO TÉCNICA LIT DESENHO ESQUEMÁTICO PARA SAÍDAS DE EMERGÊNCIA CORTINA E SAÍDA DE EMERGÊNCIA FORMULÁRIO DE EXTRAVIO DE BAGAGENS ADESIVO CONTENDO CANAIS DE CONTATO COM ÓRGÃO FISCALIZADOR BILHETE DE PASSAGEM ESQUEMA OPERACIONAL CERTIFICADO DE REGISTRO E FRETAMENTO CRF PREENCHIMENTO DO AUTO DA ANTT PREENCHIMENTO DE UM AUTO DE INFRAÇÃO DE PERMISSIONÁRIA PREENCHIMENTO DE UM AUTO DE INFRAÇÃO DE AUTORIZATÁRIA... PREENCHIMENTO DE UM AUTO DE INFRAÇÃO DE UM VEÍCULO NÃO CADASTRADO

3 ÍNDICE 3 ANEXOS TRANSBORDO TERMO DE FISCALIZAÇÃO COM TRANSBORDO CONDIÇÕES PARA SE REALIZAR TRANSBORDO EMBARQUE DE MENORES... COMPARECIMENTO DE AGENTES JUNTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO OU A OUTROS ÓRGÃOS E RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS JUDICIAIS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS ÁREA CRÍTICA DE VISÃO DO CONDUTOR PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO ESTATUTO DO IDOSO OPERAÇÃO SIMULTÂNEA DE SERVIÇOS TEMPORADA TURÍSTICA FISCALIZAÇÃO TÉCNICO OPERACIONAL FISCALIZAÇÃO TÉCNICO OPERACIONAL EXTRAORDINÁRIA FTOE TEMPORADA TURÍSTICA CHECK LIST... PROCEDIMENTOS PARA LAVRATURA DE AUTOS COM BASE NA RESOLUÇÃO Nº. 3075/ CÓDIGOS DE INFRAÇÃO COM BASE NO ARTIGO 2º DA RESOLUÇÃO Nº 3075/ LINHAS DE PERMISSIONÁRIAS PARA AS QUAIS SE APLICARÁ A RESOLUÇÃO Nº. 233/ REGISTRADOR INSTANTÂNEO DE VELOCIDADE E TEMPO TACÓGRAFO

4 INTRODUÇÃO O presente Manual visa a consolidar práticas e uniformizar procedimentos a serem adotados pelos agentes da Agência nacional de Transportes Terrestres ANTT quando da fiscalização dos serviços de transporte terrestre de passageiros. A ANTT, como órgão regulador da atividade de exploração da infra-estrutura rodoviária federal e da atividade de prestação de serviços de transporte terrestre, deve zelar pela obediência às normas vigentes e adequada prestação dos serviços aos usuários, bem como buscar a harmonia entre estes, Estado e os prestadores de serviço. Ressaltamos a importante colaboração dos Servidores da ANTT que se dispuseram a somar conhecimento e experiências e do Departamento de Polícia Rodoviária Federal DPRF na elaboração deste trabalho. A tarefa de fiscalizar a prestação dos serviços de transportes terrestres é dinâmica e repleta de situações que exigem do Agente Fiscalizador conhecimento, discernimento e bom senso, sempre com amparo legal, conforme estabelece a Constituição Federal. A cada dia surge uma situação nova, não contemplada pela legislação que regula nosso segmento, por isso, este Manual tenta abranger o maior número de situações possíveis e já encontradas durante as operações de fiscalização realizadas em todo país. 4

5 DOCUMENTOS PARA O TRANSPORTE Conforme previsão das Resoluções de 05 de outubro de 2005, e de 12 de abril de 2006 e 2551, de 14 de fevereiro de 2008 são documentos de porte obrigatório nos ônibus durante o transporte interestadual de passageiros: 1. PERMISSIONÁRIA a) Quadro de tarifas original ou cópia autenticadacarimbado e assinado por representante da empresa; b) Formulário para registro de reclamações de danos ou extravio de bagagens; O formulário deverá ser preenchido pelo passageiro e conter a orientação para que o mesmo acione a fiscalização caso a empresa não o indenize no prazo indicado. c) Autorização da ANTT (quando da operação simultânea de serviços utilizando um único ônibus); d) Autorização da ANTT (quando da utilização de ônibus de terceiro); e) Certificado de Licenciamento Anual. (Art Lei de 23 de setembro de 1997 CTB); f) Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação. (Art º Lei de 23 de setembro de 1997 CTB); g) Disco ou fita reserva do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme artigo 3º, inciso IV da resolução CONTRAN nº. 92/ Solicitado quando da operação simultânea de serviços utilizando um único ônibus: Autorização da ANTT original ou cópia autenticada Solicitados quando da utilização de ônibus de terceiro por tempo determinado (Resolução ANTT 1417/06): a) Autorização da ANTT original ou cópia autenticada; b) Certificado de Registro para Fretamento CRF e Laudo de Inspeção Técnica - LIT no caso do ônibus de terceiro pertencer à empresa autorizatária; c) Informação de que o ônibus está a seu serviço na linha em execução. 1.3 Solicitados quando da utilização de ônibus de terceiro integrado a sua frota (Resolução ANTT 1417/06): a) Autorização da ANTT original ou cópia autenticada; b) Contrato de arrendamento ou comodato averbado no órgão de transito; c) Certificado de Registro para Fretamento CRF; d) Laudo de Inspeção Técnica LIT, no caso do ônibus de terceiro pertencer à empresa autorizatária. 5

6 DOCUMENTOS PARA O TRANSPORTE 2 AUTORIZATÁRIA a) Original ou cópia autenticada do Certificado de Registro para Fretamento CRF; b) Autorização de viagem com a relação de passageiros e, no caso de fretamento contínuo, os respectivos anexos; c) Comprovação de vínculo dos motoristas com a detentora do CRF; Carteira de trabalho Contrato de trabalho Carteira funcional ou contracheque; Contrato Social; Ata de constituição ou alteração da empresa. d) Cópia autenticada da apólice de seguro de responsabilidade civil, com cobertura total durante todo o período da viagem e comprovante de pagamento do seguro, caso mensal; e) Nota fiscal da prestação do serviço no caso de Fretamento Eventual ou Turístico emitida no Estado onde se iniciará a viagem; f) Laudo de Inspeção Técnica LIT; g) Formulário para registro das reclamações de danos e extravio de bagagem; h) Certificado de Licenciamento Anual (Art Lei de 23 de setembro de 1997 CTB); i) Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação (Art º Lei de 23 de setembro de 1997 CTB). 6

7 CHECK LIST DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA PERMISSIONÁRIAS E AUTORIZATÁRIAS DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PERMISSIONÁRIA/A PERMISSIONÁRIA AUTORIZATÁRIAS UTORIZATÁRIA EM EM OPERAÇÃO (F RETAMENTO) REGIME ESPECIAL SIMULTÂNEA EMPRESA UTILIZANDO VEÍCULOS DE TERCEIROS POR TEMPO DETERMINADO EMPRESA UTILIZANDO VEÍCULOS DE TERCEIROS INTEGRADO À FROTA CNH SIM SIM SIM SIM SIM LIT NÃO NÃO SIM NÃO NÃO CRLV SIM SIM SIM SIM SIM Quadro de Tarifa SIM SIM NÃO SIM SIM Autorização de Viagem NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Lista de Passageiros NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Ofício de Autorização NÃO SIM NÃO SIM SIM CRF NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Seguro de Responsabilidade Civil e comprovante de pagamento do seguro (original/autenticado) NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Formulário para registro de reclamações de danos ou extravio de bagagens SIM SIM SIM SIM SIM Nota F iscal NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Comprovação do vínculo dos motoristas SIM SIM SIM SIM SIM Contrato de arrendamento ou comodato averbado no órgão de transito NÃO NÃO NÃO NÃO SIM 7

8 INFRAÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO 233/03 GRUPOS I E II G RUP O ALÍNEA C ÓDIG O DESC RIÇ Ã O DA INFRA Ç ÃO a 101 Realizar transporte permissionado de passageiros, sem a emissão de bilhete de passagem, exceto no caso de criança de colo; b 102 Emitir bilhete de passagem sem observância das especificações; c 103 Reter via de bilhete de passagem, destinada ao passageiro; d 104 e 105 f 106 g 107 h 108 Não portar no veículo, formulário para registro de reclamações de danos ou extravio de bagagens. i 109 Transportar passageiros em número superior à lotação autorizada para o veículo, salvo em caso de socorro; j 110 Não portar, em local de fácil acesso aos usuários e à fiscalização, no ônibus em serviço, cópia do quadro de tarifas; k 111* Trafegar c om v eíc ulo em s erv iço, apres entando defeit o em equipament o obrigatório ( t rans bordo c as o o def eito não s eja s anado imediatament e) ;* l 112* Trafegar c om v eíc ulo em s erv iç o, s em doc umento de port e obrigat ório, original ou c ópia autentic ada; m 113 Emitir Bilhete de Viagem do Idoso, sem observância das especificações n 114 Emitir bilhete de passagem com o desconto previsto na legislação do idoso, sem observância das especificações. o 115 Não fornecer os dados estatísticos de movimentação de usuários na forma e prazos previstos na legislação do idoso. p 116 Não afixar, em local visível, relação dos números de telefone ou outras formas de contato com o órgão fiscalizador. a 201 Não atender à solicitação da ANTT para apresentação de documentos e informações no prazo estabelecido (denúncia ou operação conjunta com a ANTT); b 202 Retardar, injustificadamente, a prestação de transporte para os passageiros; c 203 Não observar os procedimentos relativos ao pessoal da transportadora; d 204 Não fornecer comprovante do despacho da bagagem de passageiro; e 205 f 206 g 207 Utilizar pessoas ou prepostos, nos pontos terminais, pontos de seção e de parada, com a finalidade de angariar passageiros; h 208 Vender mais de um bilhete de passagem para uma mesma poltrona, na mesma viagem; i 209* j 210 Empregar, nos pontos terminais e pontos de parada e de apoio, elementos de divulgação contendo informações que possam induzir o público em erro sobre as características dos serviços a seu cargo; (idem). k 211 Atrasar o pagamento do valor da indenização por dano ou extravio da bagagem; (idem). l 212 Transportar bagagem fora dos locais próprios ou em condições diferentes das estabelecidas para tal fim; m 213 Não observar a sistemática de controle técnico-operacional estabelecida para o transporte de encomenda; n 214 Transportar encomendas ou mercadorias que não sejam de propriedade ou não estejam sob a responsabilidade de passageiros, quando da prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento. o 215 Apresentar dados estatísticos e contábeis de maneira incompleta. p 216 Não observar o prazo estabelecido na legislação do idoso para arquivamento da segunda via do Bilhete de Viagem do Idoso. (NR) q 217 Não observar os critérios para informação aos usuários dos procedimentos de segurança. Vender bilhete de passagem por intermédio de pessoa diversa da transportadora ou do agente credenciado, ou em local não permitido; Não observar o prazo mínimo estabelecido para início da venda de bilhete de passagem; (Queixa de passageiro e/ou ação conjunta com a ANTT). Não devolver a importância paga pelo usuário ou não revalidar o bilhete de passagem para outro dia e horário; (Queixa de passageiro e/ou ação conjunta com a ANTT). Não fornecer, nos prazos estabelecidos, os dados estatísticos e contábeis, trimestrais e anuais, exigidos pela ANTT (Denúncia da ANTT, ou operação conjunta com a mesma.) I II Empreender viagem com veículo em condições inadequadas de higiene e/ou deixar de higienizar as instalações sanitárias, quando do início da viagem e nas saídas de pontos de parada ou de apoio; Não adotar as medidas determinadas pela ANTT ou órgão conveniado, objetivando a identificação dos passageiros no embarque e o arquivamento dos documentos pertinentes; Trafegar c om v eíc ulo em s erv iç o, s em equipamento obrigat ório; * Nas alíneas k e l do inciso I, i do inciso II, c a f e h a k do inciso IV, efetuar transbordo caso não seja possível sanar a irregularidade, ou seja, códigos 111, 112, 209, 403, 404, 405, 406, 408, 409, 410, e

9 INFRAÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO 233/03 GRUPOS III E IV G RUP O ALÍNEA C ÓDIG O a 301 Não comunicar a ocorrência de assalto ou acidente, na forma e prazos previstos na legislação; b 302 Executar serviço com veículo cujas características não correspondam à tarifa cobrada; c 303 Executar serviço com veículo de características e especificações técnicas diferentes das estabelecidas, quando da delegação; d 304 Alterar, sem prévia comunicação a ANTT, o esquema operacional da linha; e 305 Cobrar, a qualquer título, de importância não prevista ou não permitida nas normas legais ou regulamentos aplicáveis; f 306 g 307 h 308 i 309 j 310 Transportar pessoa fora do local apropriado para este fim; k 311 Recusar embarque ou desembarque de passageiros, nos pontos aprovados, sem motivo justificado; l 312 Não dar prioridade ao transporte de bagagens dos passageiros. m 313 Não disponibilizar os assentos para transporte gratuito de idosos na quantidade e prazo estabelecidos na legislação; (NR) n 314 Não conceder o desconto mínimo de cinqüenta por cento do valor da passagem previsto na legislação do idoso; (NR) o 315 p 316 a 401* * b 402* * c 403* d 404* e 405* f 406* g 407* * h 408* Ingerir, o motorista de veículo em serviço, bebida alcoólica ou substância tóxica; i 409* Apresentar, o motorista de veículo em serviço, evidentes sinais de estar sob efeito de bebida alcoólica ou de substância tóxica; j 410* Utilizar-se, na direção do veículo, durante a prestação de serviço, de motorista sem vínculo empregatício; k 411* Transportar produtos perigosos ou que comprometam a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de terceiros; l 412 m 413 n 414 Dirigir, o motorista, o veículo pondo em risco a segurança dos passageiros; o 415 Não prestar assistência aos passageiros e às tripulações, em caso de acidente, assalto ou de avaria mecânica; p 416 Efetuar operação de carregamento ou descarregamento de encomendas em desacordo com as normas regulamentares; q 417 Transportar encomendas fora dos locais próprios ou em condições diferentes das estabelecidas para tal fim; r 418 Praticar atos de desobediência ou oposição à ação da fiscalização. III IV DESC RIÇ Ã O DA INFRA Ç ÃO Não providenciar, no caso de venda de mais de um bilhete de passagem, o transporte do passageiro preterido de acordo com as especificações constantes do bilhete de passagem; Comercializar seguro facultativo de acidentes pessoais ou qualquer serviço ou produto, em conjunto com o bilhete de passagem, de forma que possa induzir a obrigatoriedade de sua aquisição; Suprimir viagem a que esteja obrigado, sem prévia comunicação a ANTT; (Denúncia da ANTT e/ou ação conjunta com a Agência). Não comunicar a interrupção do serviço pela impraticabilidade temporária do itinerário, na forma e prazo determinados; (Denúncia da ANTT e/ou ação conjunta com a Agência). Não aceitar como prova de idade ou comprovante de rendimento os documentos indicados na legislação do idoso para a concessão do benefício; (NR) Não observar o limite de trinta minutos antes da hora marcada para o início da viagem, para o comparecimento do idoso ao terminal de embarque. (NR) Executar serviços de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros sem prévia autorização ou permissão; Não contratar seguro de responsabilidade civil, de acordo com as normas regulamentares, ou empreender viagem com a respectiva apólice em situação irregular; Praticar a venda de bilhetes de passagem e emissão de passagens individuais, quando da prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento; Transportar pessoa não relacionada na lista de passageiros, quando da prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento; Utilizar terminais rodoviários nos pontos extremos e no percurso da viagem objeto da delegação, quando da prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento; Manter em serviço veículo cuja retirada de tráfego haja sido exigida; Adulteração dos documentos de porte obrigatório; Interromper a prestação do serviço permissionado, sem autorização da ANTT, salvo caso fortuito ou de força maior (denúncia da Agência e/ou ação conjunta com esta); Não observar os procedimentos de admissão, de controle de saúde, treinamento profissional e do regime de trabalho dos motoristas; ** Nas alíneas a, b e g do Inciso IV, ou seja, 401, 402 e 407 realizar-se-á transbordo impreterivelmente. 9

10 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS RESOLUÇÃO Nº. 233, DE 25 DE JUNHO DE 2003, ARTIGO 1º Observação: Todos os autos de infração lavrados para as linhas identificadas das Resoluções nº. 2868/2008 e 2869/2008 deverão citar a Resolução nº de 30 de março de Portanto, no campo observações do auto de infração deverá haver a inscrição: autuação realizada com base na Resolução nº. 3075/2009. Ver orientações específicas em ANEXOS Resolução nº. 3075/2009. I - MULTA DE VEZES O COEFICIENTE TARIFÁRIO: a) Código: realizar transporte permissionado de passageiros, sem a emissão de bilhete de passagem, exceto no caso de criança de colo (Res. 978/05); Observações: 1. Policiais, bombeiros ou prepostos de empresa fora de serviço não podem viajar sem bilhete de passagem. Caso a empresa queira transportá-los sem pagamento deverá emitir bilhete de passagem de cortesia; 2. Deficientes carentes portadores do passe livre federal viajarão portando o documento de autorização de viagem; 3. O motorista reserva deve viajar, quando em descanso, no salão em poltrona (as) reservada (as) pela empresa ou em local apropriado no veículo e não necessita de bilhete de passagem, pois mesmo não conduzindo o veículo ele continua em serviço; 4. Crianças de até seis anos incompletos poderão ser transportadas sem o respectivo bilhete de passagem. Será permitida somente uma criança nessas condições por responsável. Sendo assim, caso haja duas ou mais crianças com um só responsável, essas deverão portar o bilhete de passagem; 5. Não há amparo legal para transporte de funcionário da empresa prestadora do serviço ou de outra empresa sem o respectivo bilhete; 6. Enquadram-se na exceção da alínea, os servidores da área de transporte de passageiros da ANTT em serviço de fiscalização e outros contemplados na legislação. Ex. Fiscais do Trabalho (Dec /00). b) Código: emitir bilhete de passagem sem observância das especificações (Res. 978/05 e Res. 1928/07); Observações: 1. Caso haja no bilhete de passagem a inscrição de tarifa promocional e seja constado que o valor da tarifa corresponde ao valor normal da mesma, a empresa deverá ser penalizada; 10

11 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 2. Se possível, tirar cópia do bilhete de passagem ou consignar o número do mesmo no campo observações ; 3. Este código não é aplicável ao Bilhete de Passagem do Idoso com desconto. Há codificação específica para tal irregularidade; 4. Bilhetes de passagem emitidos de forma ilegível, sem preenchimento de campos obrigatórios ou com campos preenchidos em lugar incorreto. c) Código: reter via de bilhete de passagem, destinada ao passageiro (Res. 978/05); Observação: 1. A empresa não poderá reter a via do bilhete do passageiro em qualquer das fases da viagem, inclusive após o término da mesma. d) Código: vender bilhete de passagem por intermédio de pessoa diversa da transportadora ou do agente credenciado, ou em local não permitido (Res. 978/05); Observações: 1. A venda do bilhete de passagem deverá ocorrer nos terminais rodoviários de passageiros ou em agências de venda de passagens, legalmente habilitadas, da própria transportadora ou de terceiros; 2. A empresa não está obrigada a possuir guichê nos terminais rodoviários. A venda do bilhete de passagem poderá ser realizada no interior do veículo (Art. Res. 978/05). e) Código: Não observar o prazo mínimo estabelecido para início da venda de bilhete de passagem (Res. 978/05 e Res. 1922/07); Observações: 1. A marcação dos bilhetes de passagem comercializados deverá iniciar-se com antecedência mínima de trinta dias úteis da data da viagem, exceto para as linhas de características semi-urbanas (Alterado pela Resolução nº. 1922, de ); 2. O usuário tem o direito de comprar o bilhete com data em aberto. Nessa situação, o bilhete de passagem com data de utilização em aberto estará sujeito a reajuste de preço se não utilizado dentro de um ano da data de emissão. Caso a empresa se recuse a vender o bilhete em tal condição deverá ser autuada neste código (Resolução nº. 978/2005). f) Código: não devolver a importância paga pelo usuário ou não revalidar o bilhete de passagem para outro dia e horário (Res. 978/05); 11

12 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS Observações: 1. Segundo informado pelas administradoras de cartão de crédito, nos casos em que a venda do bilhete de viagem se fez por meio desta modalidade de venda haverá estorno da compra junto à administradora do cartão por solicitação da transportadora, de modo que, se já houve o pagamento da fatura por parte do usuário, ele ficará com um crédito a ser abatido na fatura seguinte e a transportadora ficará com um débito; 2. O transportador terá direito de reter até cinco por cento da importância a ser restituída ao usuário, a título de multa compensatória. g) Código: não fornecer, nos prazos estabelecidos, os dados estatísticos e contábeis, trimestrais e anuais, exigidos pela ANTT; Observação: 1. Penalidade aplicada administrativamente. h) Código: não portar no veículo, formulário para registro de reclamações de danos ou extravio de bagagens (Res e Res /05); Observações: 1. Não há modelo de formulário de registro de reclamações de danos ou extravio de bagagens pré-estabelecido pela ANTT; 2. Não há regulamentação quanto à quantidade de formulários que a empresa é obrigada a portar no veículo. A resolução estabelece apenas que uma via ficará com o passageiro e outra com o a empresa. i) Código: transportar passageiros em número superior à lotação autorizada para o veículo, salvo em caso de socorro (Dec /98 e Res /05); Observações: 1. O socorro restringe-se até o local que possibilite o embarque dos passageiros em outro meio de transporte; 2. O transporte semi-urbano deverá atender a legislação específica; 3. A lotação do veículo deverá estar condizente com a disposta no CRLV. Caso a empresa autorizatária tenha alterado as características do veículo para mais poltronas e incluído maiores de seis anos incompletos como crianças de colo deve-se, caso não existam poltronas para todos os passageiros, realizar o transbordo para um veículo com capacidade adequada. j) Código: não portar, em local de fácil acesso aos usuários e à fiscalização, no ônibus em serviço, cópia do quadro de tarifas (Res /06); 12

13 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS Observações: 1. Conforme ofício nº. 1461/2004/SUPAS/ANTT, Quadros de Tarifas podem estar de posse do motorista em pasta própria de livre acesso aos usuários. Neste caso deve constar a informação no veículo, em local visível, que o quadro de tarifas encontra-se em poder do motorista e pode ser disponibilizados aos usuários a qualquer momento (informação obrigatória, nesse caso). Caso o quadro de tarifas esteja em alguma pasta ou mala lacrada, o preposto da empresa é obrigado a romper o lacre e apresentar o quadro de tarifas ao usuário ou à fiscalização; 2. O agente deverá cobrar o quadro de tarifas atualizado emitido pela ANTT, observando o prazo de 30 dias na mudança de coeficiente tarifário. A atualização ocorre no mês de julho de cada ano, alterando também o valor do Seguro de Responsabilidade Civil; 3. Os quadros de tarifas das linhas também serão emitidos pelas próprias empresas, por meio do SGP, e neles constará, no campo observações, diferentemente das versões anteriores, os dizeres: válido somente com carimbo e assinatura do representante da empresa. k) Código: trafegar com veículo em serviço, apresentando defeito em equipamento obrigatório (Res /06 Art. 42 Res /05); Observações: 1. Na vistoria dos extintores de incêndio, os agentes de fiscalização somente poderão aplicar penalidades enquadradas no código 209 Trafegar com veículo em serviço, sem equipamento obrigatório. Cumpre ressaltar que o equipamento em questão encontra-se entre os itens indicados na Resolução nº 14/98 CONTRAN (vide lista de equipamentos obrigatórios); 2. Em caso de trincas ou rachaduras no pára-brisa do veículo, observar os limites estabelecidos na Resolução do CONTRAN nº. 216/2006 (anexo); 3. Para efeito de aplicação da alínea, só serão cobrados na alínea acima, o defeito no Registrador Instantâneo e Inalterável de velocidade e tempo (tacógrafo), outros quesitos relacionados com este equipamento aplicam-se a Resolução 92/99 do CONTRAN e a Lei 9.503/97 - CTB; 4. Para fiscalização dos pneus deve ser observada a Resolução CONTRAN nº 558/1980. Art. 4º - Fica proibida a circulação de veículo automotor equipado com pneu cujo desgaste da banda de rodagem tenha atingido os indicadores ou cuja profundidade remanescente da banda de rodagem seja inferior a 1,6 mm ; 5. A Portaria nº. 30 de 22 de janeiro de 2004 do INMETRO oferece subsídios que podem nortear a fiscalização dos equipamentos obrigatórios. 13

14 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS l) Código: trafegar com veículo em serviço, sem documento de porte obrigatório não previsto em infração específica, no original ou cópia autenticada (Res /05, Res /06, Res /06 e Res /06); Observações: Além dos documentos exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro, pede-se: 1. Documentação específica para autorizatárias: I Original ou cópia autenticada do Certificado de Registro para Fretamento CRF; II Autorização de Viagem com a relação de passageiros e, no caso de fretamento contínuo os respectivos anexos; III Comprovação do vínculo dos motoristas com a detentora do CRF; IV Cópia autenticada da Apólice de Seguro de Responsabilidade civil, com cobertura total durante todo o período da viagem e comprovante de pagamento do seguro, caso mensal; V Nota Fiscal da prestação do serviço no caso de Fretamento Eventual ou Turístico da prestação do serviço emitida no Estado onde se iniciará a viagem; VI Laudo de Inspeção Técnica LIT; e VII Formulário para Registro das Reclamações de Danos ou Extravio de Bagagem. VIII Disco reserva do tacógrafo suficiente para manter o correto funcionamento do equipamento até o final da viagem. 2. Documentação específica para permissionárias: I Quadro de tarifas; II Ofício de autorização para uso de veículos de outras empresas (se for o caso); III Ofício de autorização para operação simultânea de linhas no mesmo veículo; IV Contrato de arrendamento ou comodato (se não houver registro no CRLV) averbado pelo órgão de trânsito competente; V Formulário para Registro das Reclamações de Danos ou Extravio de Bagagem; VI Disco reserva do tacógrafo suficiente para manter o correto funcionamento do equipamento até o final da viagem. m) Código: emitir Bilhete de Viagem do Idoso, sem observância das especificações (Res /06); Observações: 1. Se possível tirar cópia do bilhete de passagem e consignar o número do mesmo no campo observações; 14

15 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 2. Deverão constar do bilhete de viagem do Idoso: I - nome, endereço da empresa prestadora do serviço, número de inscrição no CNPJ e data da emissão do bilhete; II - denominação Bilhete de Viagem do Idoso ; III - número do bilhete e da via; IV - origem e destino da viagem; V - prefixo da Linha e suas localidades terminais; VI - data e horário da viagem; VII - número da poltrona; VIII - nome do beneficiário; IX - número do documento de identificação do beneficiário; e X - informação da obrigatoriedade do beneficiário comparecer ao terminal de embarque até trinta minutos antes da hora marcada para o início da viagem, sob pena de perda do benefício. 3. Bilhetes de passagem emitidos de forma ilegível, sem preenchimento de campos obrigatórios ou com campos preenchidos em lugar incorreto. n) Código: emitir bilhete de passagem com o desconto previsto na legislação do idoso, sem observância das especificações (Res. 978/05 e Res /06); Observações: 1. Se possível tirar cópia do bilhete de passagem e consignar o número do mesmo no campo observações; 2. Bilhetes de passagem emitidos de forma ilegível, sem preenchimento de campos obrigatórios ou com campos preenchidos em lugar incorreto. o) Código: não fornecer os dados estatísticos de movimentação de usuários na forma e prazos previstos na legislação do idoso (Res /06); Observação: 1. Penalidade aplicada administrativamente. p) Código: Não afixar, em local visível, relação dos números de telefone ou outras formas de contato com o órgão fiscalizador (Res. 79/02 e Res /06); Observação: 1. Considerando não haver entendimento consolidado do que seja lugar visível, é necessário que o agente fiscalizador observe o princípio da razoabilidade. Mesmo assim, caso o agente considere que a informação não esteja visível, detalhar no auto de infração a situação encontrada, se possível, por meio de fotografia. 15

16 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS II - MULTA DE VEZES O COEFICIENTE TARIFÁRIO: a) Código: Não atender à solicitação da ANTT para apresentação de documentos e informações no prazo estabelecido; Observações: 1. Aplicar-se-á quando, por exemplo, a ANTT tiver emitido Termo de Recomendação ou ofício estabelecendo prazo para esclarecimento ou solução dos problemas encontrados; 2. Quando a empresa não encaminhar Boletim de Ocorrência ou outros documentos relativos a acidentes ou assalto; 3. Motorista com vínculo empregatício deverá estar cadastrado no Sistema de Cadastro dos Motoristas das Empresas Permissonárias ou Autorizatárias SISMOT. Caso não esteja, deve ser autuada nesse código. b) Código: retardar, injustificadamente, a prestação de transporte para os passageiros (Dec /98 e Res /05); Observações: 1. Veículo em trânsito e pontos intermediários (parada para lanche ou carga/ descarga de encomendas): Não há regulamentação do tempo exato. No entanto, caso o agente considere excessiva a demora, poderá aplicar a penalidade. Registrar no campo observações o horário de chegada e saída do veículo do ponto de seção; 2. Ponto inicial da linha: A empresa poderá ser autuada a partir do primeiro minuto de atraso, sempre observando o principio da razoabilidade; 3. Os casos em que a responsabilidade não seja da empresa, como, por exemplo, atraso por culpa ou necessidade de algum passageiro, deverão ser considerados pelo agente antes da lavratura do auto; 4. Atraso freqüente do veículo em trânsito: O agente deverá acompanhar, utilizando-se dos formulários de fiscalização de veículos, os horários de chegada e de partida da linha. Após três atrasos injustificados por linha, o agente deverá lavrar o auto, acostando os demais formulários preenchidos anteriormente; c) Código: não observar os procedimentos relativos ao pessoal da transportadora (Dec /98 e Res /05); Observações: 1. Ex 1: transportar animais domésticos ou silvestres, sem o devido acondicionamento ou em desacordo com as disposições legais. Nesse caso, a empresa tem o dever de recusar o embarque do passageiro que queria levar consigo o animal; 16

17 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 2. Ex. 2: A transportadora afixará, em lugar visível e de fácil acesso aos usuários, no local de venda de passagens e nos terminais de embarque de passageiros, transcrição das disposições dos artigos 29, 30, 32 e 70 a 75 deste Decreto; 3. Enquadram-se nesse código, as obrigações estabelecidas em Resoluções ou Decreto, cuja penalidade não tenha codificação específica. d) Código: Não fornecer comprovante do despacho da bagagem de passageiro; Observação: 1. O controle de identificação das bagagens de mão transportadas no interior do ônibus só é obrigatório quando o veículo transita em zona de vigilância aduaneira (Res. 1432/06). e) Código: empreender viagem com veículo em condições inadequadas de higiene e/ou deixar de higienizar as instalações sanitárias, quando do início da viagem e nas saídas de pontos de parada ou de apoio (Res. 1383/06 e Res /05); Observações: 1. Preencher Auto de Infração, descrevendo no campo observações a situação encontrada, devendo o agente informar o maior número de detalhes possíveis; 2. Ex: Em veículos com sanitário, é obrigatório o correto funcionamento do vaso sanitário, da porta e da torneira do lavatório. A falta de sabonete ou não o levantamento automático da tampa do sanitário não configuram infração. f) Código: Não adotar as medidas determinadas pela ANTT ou órgão conveniado, objetivando a identificação dos passageiros no embarque e o arquivamento dos documentos pertinentes (Res. 18/02); Observações: 1. Documentos que podem ser aceitos para embarque; Documentos oficiais com foto (Ex: RG. Carteira de trabalho, título eleitoral e Carteira de Identificação de entidades de classe OAB, CFA). Carteira de estudante ou similares não servem como identificação para efeitos de embarque; 2. Para o embarque de menores: (vide tópico embarque de menores ); 3. Não serão aceitas fotocópias de documento sem a devida autenticação. A fotocópia autenticada deverá permitir a perfeita identificação dos dados do passageiro. 17

18 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS g) Código: utilizar pessoas ou prepostos, nos pontos terminais, pontos de seção e de parada, com a finalidade de angariar passageiros (Dec /98); h) Código: vender mais de um bilhete de passagem para uma mesma poltrona, na mesma viagem (Res /06); Observação: 1. O agente deverá tirar cópia dos bilhetes ou descrever seus números no campo observações do auto de infração. i) Código: trafegar com veículo em serviço, sem equipamento obrigatório (Res /06 e Res. 811/96 CONTRAN); Observação: 1. Sendo a irregularidade sanada no local, o veículo será liberado, caso contrário, efetuar o transbordo, observando o disposto nos 1º, 2º e 3º do art. 1º da Resolução 233/2003 ANTT. (vide tópico equipamentos obrigatórios ) j) Código: empregar, nos pontos terminais e pontos de parada e de apoio, elementos de divulgação contendo informações que possam induzir o público em erro sobre as características dos serviços a seu cargo; Observações: 1. Ex: Empresa autorizatária divulgando em seu guichê/agência que vende passagem para determinada localidade; 2. Linha com conexão: A empresa permissionária deverá informar ao usuário, por meio de propaganda ou comunicação da empresa, que realiza mais de um serviço de forma seqüenciada, que a empresa não está autorizada a prestar o serviço ponta a ponta, evitando a possibilidade de induzir a erro os usuários dos serviços; 3. Para maior embasamento do auto de infração, o agente deverá anexar fotos ou registros da informação divulgada pela empresa. k) Código: atrasar o pagamento do valor da indenização por dano ou extravio da bagagem (Res /06); Observação: 1. A empresa tem até 30 dias para indenizar o passageiro. l) Código: transportar bagagem fora dos locais próprios ou em condições diferentes das estabelecidas para tal fim (Res /06); 18

19 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS Observação: 1. O passageiro poderá levar no porta-embrulhos bagagem de até 5 (cinco) quilos de peso total, com dimensões que se adaptem ao porta-embrulhos, desde que não sejam comprometidos o conforto, a segurança e a higiene dos passageiros. m) Código: não observar a sistemática de controle técnico-operacional estabelecida para o transporte de encomenda (Dec ); Observações: 1. Artigo 4º da resolução 1.432/2006: Garantida a prioridade de espaço no bagageiro para condução da bagagem dos passageiros e das malas postais, a transportadora poderá utilizar o espaço remanescente para o transporte de encomendas, desde que: I - seja resguardada a segurança dos passageiros e de terceiros; II - seja respeitada a legislação em vigor referente ao peso bruto total máximo do veículo, aos pesos brutos por eixo ou conjunto de eixos e à relação potência líquida/peso bruto total máximo; III - as operações de carregamento e descarregamento das encomendas sejam realizadas sem prejudicar a comodidade e a segurança dos passageiros e de terceiros, e sem acarretar atraso na execução das viagens ou alteração do esquema operacional aprovado para a linha; IV - o transporte seja feito mediante a emissão de documento fiscal apropriado,observadas as disposições legais. n) Código: transportar encomendas ou mercadorias que não sejam de propriedade ou não estejam sob a responsabilidade de passageiros, quando da prestação de serviço de transporte sob o regime de fretamento (Res. nº /05); Observações: 1 - Com base no PARECER/ANTT/PRG/DRT/Nº /2006 (fls. 7/10), conclui-se que o transporte de bagagens consideradas mercadorias, que não constituam objetos pessoais, é vedado no transporte de passageiros sob o regime de fretamento, ainda que estas sejam identificadas pela transportadora; 2 Se achar necessário, o agente poderá confirmar se as bagagens estão realmente vinculadas a algum passageiro. o) Código: apresentar dados estatísticos e contábeis de maneira incompleta; 19

20 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS Observação: 1. Penalidade aplicada administrativamente. p) Código: não observar o prazo estabelecido na legislação do idoso para o arquivamento do Bilhete de Viagem do Idoso (Res /06); Observação: 1. Penalidade aplicada administrativamente. q) Código: não observar os critérios para informação aos usuários dos procedimentos de segurança (Res. 643/04). Observação: Verificar os seguintes itens: 1 Falta do desenho esquemático da saída de Emergência ou a divergência entre o desenho esquemático apresentado pela empresa e a real posição das saídas; 2 Ausência das instruções de manuseio da saída de emergência; 3 Ausência da transcrição dos dizeres Saída de Emergência (exceto se o veículo possuir o display luminoso); 4 Falta de Cortina de cor diferenciada (exceto se o veículo possuir o display luminoso); 5 Preposto (motorista) deixar de informar procedimentos de segurança e proibições (exceto se houver informações por meio áudio-visuais). III - MULTA DE VEZES O COEFICIENTE TARIFÁRIO: a) Código: não comunicar a ocorrência de assalto ou acidente, na forma e prazos estabelecidos na legislação (Res. 19/002); Observação: 1. Penalidade aplicada administrativamente. b) Código: executar serviço com veículo cujas características não correspondam à tarifa cobrada (Res /06); Observação: 1. Exemplo: Cobrada tarifa de Executivo e o veículo é Convencional. c) Código: executar serviço com veículo de características e especificações técnicas diferentes das estabelecidas, quando da delegação (Res /05); Observações: 1. Verificar se o veículo possui todos os acessórios previstos em contrato (Ex: ar condicionado, TV, vídeo etc); 20

21 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 2. Ex.: Quando a linha pertence a uma permissionária e os ônibus de terceiros por ela utilizados emitem o seu próprio bilhete de passagem, não emitindo o bilhete da permissionária detentora da linha, enquadra-se no código 401. O bilhete deve ser da detentora da linha (Res /2005); 3. A requerente deverá portar no ônibus, além dos demais documentos previstos na legislação, a autorização expedida pela ANTT, em sua forma original ou cópia autenticada; 4. No caso de utilização de ônibus de terceiros, pertencente à empresa autorizatária, a permissionária deverá portar o Certificado de Registro para Fretamento CRF e Certificado de Segurança Veicular CSV; 5. A requerente deverá afixar, em local visível para o usuário, a informação de que o ônibus está a seu serviço na linha em execução; 6. As permissionárias poderão integrar ônibus de outra empresa a sua frota, mediante contrato de arrendamento ou de comodato, desde que averbado no órgão de trânsito no qual o ônibus está cadastrado, devendo constar no campo observações do CRLV que se encontra a serviço da empresa cessionária; 7. Na impossibilidade de registrar o veículo, deverá ser portada, anexa ao CRLV, cópia autenticada do contrato averbado no órgão de trânsito; 8. O ônibus deverá estar caracterizado com o lay-out da permissionária do serviço, caso o veículo seja integrado à frota desta; 9. A divergência entre a capacidade de transporte de passageiros informada no CRLV dos veículos, e a capacidade efetivamente constatada durante a execução das fiscalizações, enquadra-se neste artigo; 10. A empresa detentora da linha poderá utilizar os motoristas da empresa cedente, desde que esta informação esteja de forma expressa no ofício de autorização. d) Código: alterar, sem prévia comunicação a ANTT, o esquema operacional da linha (Dec /98); Observações: 1. Consultar o esquema operacional (caso haja condições técnicas); 2. Verificar, a partir da informação acima, se há prática de seccionamento não autorizado ou permitido (cód. 304); Ex. Supondo que uma permissionária detentora da linha regular do local A para o local G, passando pelos locais B, C, D, E e F, possua as seções conforme demonstrativo abaixo: LINHA A------B C D E F G 21

22 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS SEÇÕES A-----B A-----D A-----G B----D B-----G D-----E D----G 3. Caso esta empresa efetue embarque em A e desembarque em C ou F, por exemplo, caracterizar-se-á alteração de esquema operacional da linha (código 304 da Res. 233 ou 3040 da Res. 3075/09, conforme o caso), pois tais pontos não podem ser alvo de origem e destino, ainda que um deles seja ponto de seção da linha; 4. Deverá ser aplicado o código 401, quando se constatar que a empresa embarca em C e desembarca em F(a empresa passa pelas localidades, mas nenhum dos pontos é seção da linha); 5. Conexão de linhas: Em casos de conexão de linha interestadual com linha intermunicipal, o agente deverá observar a completa operação do esquema operacional da linha interestadual, ou seja, a permissionária deverá cumprir toda a viagem interestadual para poder começar a linha intermunicipal. O fiscal deverá ater-se somente à linha interestadual; 6. Terminal Adicional: Para uso de terminal adicional é necessária prévia comunicação à ANTT e deverá constar obrigatoriamente do esquema operacional da linha. Caso o terminal não conste no esquema operacional da linha, deverá ser aplicada a penalidade; 7. Em caso de alteração do ponto de início da linha, deve-se observar o seguinte: em uma linha cujo início ocorra no Terminal Rodoferroviário de Brasília/DF, por exemplo, se houver embarque de passageiros antes dessa localidade (em Taguatinga/DF), estará caracterizada a mudança do ponto inicial do serviço, devendo ser aplicada a penalidade; 8. Não é permitido o embarque de passageiros nos pontos de apoio da empresa, mesmo que o bilhete seja emitido com seções permitidas pela empresa. Será permitido o embarque e desembarque de passageiros nos terminais das linhas, em seus respectivos pontos de seção e ou nos pontos de parada; 9. Horário extra: cabe à fiscalização, no caso de carros extras e ou horários extras, verificar se sua operação se tornar regular, orientar as permissionárias sobre a necessidade de comunicar à ANTT a ampliação de freqüência mínima, e informar à GERPA que a permissionária está operando horários extras com regularidade. e) Código: Cobrar, a qualquer título, importância não prevista ou não permitida nas normas legais ou regulamentos aplicáveis (Dec /98); 22

23 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS Observações: 1. Não poderá ser cobrada qualquer taxa quando da emissão do Documento de Autorização de Viagem (Passe Livre). Caso ocorra a cobrança, a empresa deverá ser autuada nesse código; 2. Registrar o número do bilhete no campo observações (se possível tirar cópia do bilhete de passagem); 3. Caso o preposto cobre um valor maior que 0,5% do valor da passagem no caso de excesso de peso, deverá ser aplicada essa penalidade. f) Código: não providenciar, no caso de venda de mais de um bilhete de passagem, o transporte do passageiro preterido de acordo com as especificações constantes do bilhete de passagem (Res /06 - ANTT); Observações: 1. Registrar os números dos bilhetes no campo observações (se possível tirar cópia dos bilhetes de passagem); 2. A empresa deverá sanar a irregularidade (Art. 59 do Decreto nº 2.521/98) e providenciar alimentação e estadia se for o caso enquanto perdurar a situação. g) Código: descumprir as obrigações relativas ao seguro facultativo complementar de viagem (Art. 1º Res /06 - ANTT); Observações: 1. É vedada a venda do seguro facultativo vinculada obrigatoriamente ao bilhete de passagem ( venda casada ); 2. Registrar os números dos bilhetes no campo observações (se possível tirar cópia dos bilhetes de passagem). h) Código: suprimir viagem a que esteja obrigado, sem prévia comunicação à ANTT (Art. 47 Dec /98); Observações: 1. Em caso de verificação de paralisação de linha: A paralisação de linha se verifica após 15 dias de interrupção do serviço. Portanto, a penalidade não poderá ser aplicada no momento da fiscalização, devendo o agente elaborar relatório para embasar posterior penalidade à empresa; 2. Caso o fiscal verifique a ocorrência freqüente de supressão de linha no terminal no qual está lotado, deverá elaborar relatório descrevendo as irregularidades ocorridas e as penalidades aplicadas. Os dados atualizados da empresa, como dias e horários das viagens, estão disponíveis no SGP ou por meio do CCOF; 23

24 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 3. Caso a empresa inicie a viagem antes do horário previsto, deverá ser penalizada neste código. i) Código: não comunicar a interrupção do serviço pela impraticabilidade temporária do itinerário, na forma e prazo determinados (Art. 52 Dec /98); j) Código: transportar pessoa fora do local apropriado para este fim (Art. 59 inc. X Dec /98 Anexo da Res. 978/05 - ANTT); Observações: 1. É permitido o transporte de motorista em serviço na cadeirinha localizada na cabine do veículo, existente em alguns modelos de ônibus, desde que esta possua os requisitos básicos de segurança como o cinto de segurança. 2. Se não houver poltrona em que esta pessoa possa continuar a viagem, aplica-se este enquadramento; 3. Se for passageiro excedente (permissionária) - cód Se estiver fora da lista de passageiros (cód. 404); k) Código: recusar o embarque ou desembarque de passageiros, nos pontos aprovados, sem motivo justificado (Dec /98); Observações: 1. Passe Livre: quando a motivação envolver portador de Passe Livre, o agente deverá registrar, no auto, o número da carteira e o nome do beneficiário; 2. Passe Livre: A empresa não é obrigada a reservar as poltronas número 1 e 2 aos portadores de Passe Livre. Por outro lado, é assegurado ao beneficiário o direito de escolha das poltronas, observada a disponibilidade de assentos, bem como a isenção do pagamento da taxa de embarque e pedágio; 3. Recusa justificada de embarque: vide os casos de impedimento de embarque enumerados na Resolução nº /2006; 4. O deficiente que faz uso de cão-guia ou cão de acompanhamento de pessoa portadora de deficiência tem direito a transportá-lo gratuitamente, desde que sejam atendidas as condições previstas na Lei nº /2005, no artigo 6º, 1º, VIII do Decreto nº /2004 e no Decreto nº /2006. Entretanto, deve-se observar algumas exigências, conforme artigo 3º do Decreto n.º 5.904/2006: A identificação do cão-guia e a comprovação de treinamento do usuário darse-ão por meio da apresentação dos seguintes itens: 24

25 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS a) carteira de identificação e plaqueta de identificação, expedidas pelo Centro de Treinamento de cães-guia ou pelo instrutor autônomo, que devem conter as seguintes informações: I) no caso da carteira de identificação: > nome do usuário e do cão-guia; > nome do centro de treinamento ou do instrutor autônomo; > número da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ do centro ou da empresa responsável pelo treinamento ou o número da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do instrutor autônomo; e > foto do usuário e do cão-guia. II) no caso da plaqueta de identificação: > nome do usuário e do cão-guia; > nome do centro de treinamento ou do instrutor autônomo; e > número do CNPJ do centro de treinamento ou do CPF do instrutor autônomo. b) carteira de vacinação atualizada, com comprovação da vacinação múltipla e anti-rábica, assinada por médico veterinário com registro no órgão regulador da profissão; e c) equipamento do animal, composto por coleira, guia e arreio com alça. 5. No transporte público, a pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia ocupará, preferencialmente, o assento mais amplo, com maior espaço livre à sua volta ou próximo de uma passagem, de acordo com o meio de transporte. l) Código: não dar prioridade ao transporte de bagagens dos passageiros (Dec /98 e Res /06 - ANTT); Observação: 1. Caso a empresa não tenha dado prioridade a bagagem dos passageiros as encomendas devem ser descarregadas do veículo e ficarão sob responsabilidade da empresa. m) Código: não disponibilizar os assentos previstos para transporte gratuito de idosos na quantidade e prazos estabelecidos na legislação (Res /98 ); Observações: 1. LOCAL DE CONCESSÃO; a) as permissionárias estão obrigadas a conceder o benefício da gratuidade aos idosos em todos os pontos de seção, seja terminal rodoviário ou não, e nas suas agências de venda de passagens. Os guichês terceirizados estão obrigados a fornecer o bilhete nas localidades onde existam pontos de seção da linha, desde que não haja guichê próprio da transportadora. 25

26 CODIFICAÇÕES E PROCEDIMENTOS 2. PRAZO E SOLICITAÇÃO DO BILHETE DE RETORNO; a) O idoso deverá solicitar um único "Bilhete de Viagem do Idoso", nos pontos de venda próprios da permissionária, com antecedência de, pelo menos, três horas em relação ao horário de partida do ponto inicial da Linha do serviço de transporte. O idoso pode, ainda, solicitar com menos de 03 horas e caso a empresa não tenha comercializado todos os bilhetes, estará obrigada a conceder o benefício. b) O idoso poderá solicitar a emissão do bilhete de viagem de retorno, respeitados os procedimentos da venda de bilhete de passagem, no que couber. 3. IDOSO EM LINHAS INTERNACIONAIS; a) Lei /2003 estabelece em seu Artigo 40. No sistema de transporte coletivo interestadual observar-se-á, nos termos da legislação específica:. Portanto, nos seccionamentos interestaduais das linhas internacionais o idoso terá direito ao Bilhete de Viagem do Idoso. Ex: na linha São Paulo/SP Assuncion/PY o idoso poderá solicitar o bilhete correspondente aos trechos São Paulo/SP Cascavel/PR ou São Paulo/SP Foz do Iguaçu/PR. 4. O idoso não está isento do pagamento de tarifa de embarque e de pedágio, se houver; 5. O idoso poderá escolher a poltrona que irá viajar, desde que não esteja previamente reservada para outro passageiro. Se solicitado dentro do prazo estabelecido, a empresa deverá assegurar os dois lugares aos idosos durante todo o percurso da viagem; Ex: A empresa possui a linha que inicia em A e termina em D, com seção e B e C. Dois idosos reservam os bilhetes de A pra B. Em B, caso tenha sido solicitado no prazo estabelecido, a empresa deverá fornecer os bilhetes de passagem para os idosos que iniciarão a viagem naquela localidade com destino a C ou D. O mesmo procedimento vale para o portador do Passe Livre. n) Código: não conceder o desconto mínimo de cinqüenta por cento do valor da passagem previsto na legislação do idoso ( Res /06 ); Observações: 1. LOCAL DE CONCESSÃO; a) as permissionárias estão obrigadas a conceder o benefício da gratuidade aos idosos em todos os pontos de seção, seja terminal rodoviário ou não, e nas agências de venda de passagens da própria transportadora. Os guichês terceirizados estão obrigados a fornecer o bilhete nas localidades onde existam pontos de seção da linha, desde que não haja guichê próprio da transportadora. 26

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