IV COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 IV COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ícaro Moreno Júnior Mestrando UFRJ, Engenheiro civil pela UERJ, em 1980, pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, é mestrando em Planejamento Energético e Ambiental pela UFRJ. Após presidir a RioLuz (1994/96) e a RioUrbe (1997/2000) assumiu em janeiro de 2003 a presidência da Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas - SERLA, órgão gestor de recursos hídricos do ERJ. André Pinhel Soares M. Sc. Formado em Engenharia Sanitária pela UERJ, em 1998, concluiu, em 2003, o mestrado em Modelagem Computacional pelo Instituto Politécnico do Rio de Janeiro - UERJ. Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Gestão de Recursos Hídricos da Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas - SERLA, órgão gestor de recursos hídricos do ERJ, além de coordenar o curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário Celso Lisboa. Ignez Muchelin Selles Mestranda UERJ. Formada em arquitetura pela UFRJ em 1969, é mestranda em Engenharia. Ambiental pela UERJ. Atualmente é responsável pelo Cadastro Estadual de Usuários das Águas implantado pela Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas - SERLA, órgão gestor de recursos hídricos do Estado do Rio de Janeiro. Maria Aline Ladeira Rodrigues Pós Graduada UFF. Formada em Direto pelas Faculdades Integradas Bennett em 2001, concluiu em 2003 o curso de pós-graduação lato senso MBA em Gestão de Negócios Sustentáveis pela LATEC/UFF. Atualmente ocupa a função de assessora jurídica do Projeto CADASTRA-RIO, ligado a Diretoria de Gestão de Recursos Hídricos, da Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas SERLA. Endereço: Campo de São Cristóvão, 138, 3º andar, São Cristóvão, Rio de Janeiro/RJ - CEP: Tel.: +55 (21) / Fax.: +55 (21) icaromoreno@terra.com.br RESUMO Por ser a água um bem público, essencial à vida, dotado de valor econômico e cada vez mais limitado, tanto no aspecto qualitativo, quanto no quantitativo, sob o risco da poluição crítica e escassez, dentro de um quadro de mudanças na organização social, demanda pontual controle sobre o seu uso por parte do titular de seu domínio, qual seja a União e os Estados. PALAVRAS-CHAVE: Cobrança pelo uso da água, gestão de recursos hídricos, águas, Lei 4247/2003; INTRODUÇÃO Este trabalho aborda a questão da cobrança pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro, superficiais e subterrâneos, que visa viabilizar a efetividade e eficácia da Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei n.º 3239/99), como instrumento para a gestão sustentável das águas, locais e regionais. METODOLOGIA A evolução histórico-temporal dos aspectos da gestão da água, tanto quantitativa, quanto qualitativa e sua decorrente regulação e instrumentalização legal, remete à metodologia utilizada para cálculo e distribuição de receitas e as medidas necessárias a contribuições pelo uso, a exemplos de alguns estados da federação brasileira, o processo de implantação da cobrança propriamente dita.. O Rio de Janeiro avançou de forma factível no seu processo de gestão ao regulamentar a cobrança prevista na Lei n.º 3239, de 02 de agosto de 1999 ao instituir a Lei n.º 4247, de 16 de dezembro de 2003, relativa a cobrança pelo uso das águas, superficiais e subterrâneas, de domínio estadual, para os usos considerados relevantes pela quantidade utilizada e qualidade a ser devolvida, devendo estes serem outorgados pelo poder público estadual, através de Portaria concedida pelo órgão gestor e executor da referida política, qual seja, a Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas - SERLA, restando a necessidade de cadastramento dos usuários de vazões consideradas insignificantes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 A outorga é um instrumento que visa assegurar, de forma harmônica, os usos múltiplos da água, o controle quantitativo e qualitativo dos usos e o efetivo exercício dos direitos de acesso aos recursos hídricos, dirimindo, assim, os possíveis conflitos entre usos e usuários. É um ato administrativo pelo qual o Poder Público concede ao usuário o direito de utilização da água, por prazo determinado. A derivação ou captação de água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo, a extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo e o lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; energia elétrica, além dos outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água, aproveitamento dos potenciais hidrelétricos. São as seguintes finalidades de outorga: abastecimento humano, dessedentação e criação animal, industrial, irrigação, mineração, obras hidráulicas, aqüicultura; bem como quaisquer outros usos que alterem a quantidade, qualidade ou o regime hídrico de um corpo d água Sobre a cobrança pelos usos outorgáveis como instrumento da referida política, é preciso citar que já existia previsão legal desde o Código Civil Brasileiro de 1916, em seu art. 68, o qual estabelecia que o uso comum pudesse ser gratuito ou retribuído, conforme disposição em lei da União ou dos Estados, bem como no Código de Águas, por meio do Decreto n.º , de 10 de julho de 1934, em seu art. 34, o qual permite o uso da água em conformidade com os regulamentos administrativos (GRANZIERA, 2001, p ) Para tanto, também será abordada a forma de distribuição de receita atribuída pela Lei n.º 4247/2003, a qual será vinculada ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos FUNDRHI, previsto no art. 47, da Lei 3239/99 e regulamentado por decreto próprio, visando consolidar a efetividade da Política Estadual de Recursos Hídricos no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. A título de ilustração pode-se ressaltar o critério sobre a aplicação dos recursos do FUNDRHI o qual deve manter compatibilidade com o Plano Estadual de Recursos Hídricos PERHI, com os respectivos Planos de Bacia Hidrográfica PBHs (elaborados pelos Comitês de Bacia), ou, na sua ausência, pelo órgão gestor e executor da política de recursos hídricos do Estado do Rio de Janeiro, pela SERLA para o desenvolvimento de programas governamentais de recursos hídricos com a Política Estadual de Recursos Hídricos, guardando estrita consonância com o que se apresenta na nova redação do art.. 49, da Lei Estadual nº 3239/99 Os principais focos do FUNDRHI são: Reconhecer a água como bem econômico e como recurso limitado, o qual desempenha importante papel no processo de desenvolvimento econômico e social, proporcionando aos usuários indicações de seu real valor e dos custos crescentes para sua obtenção; Incentivar a racionalização do uso da água; Incentivar a localização e a distribuição espacial de atividades produtivas Fomentar processos produtivos tecnologicamente menos poluidores; Obter recursos financeiros necessários ao financiamento de estudos e à aplicação em programas, projetos, planos, ações, obras, aquisições, serviços e intervenções na gestão dos recursos hídricos, proporcionando a implementação da Política Estadual de Recursos Hídricos (PERHI); Financiar pesquisas de recuperação e preservação de recursos hídricos subterrâneos. A fim de viabilizar os meios para equacionar e cumprirem-se os objetivos acima traçados, informa-se que os valores arrecadados com a cobrança pelos usos de recursos hídricos poderão ser utilizados para custeio de despesas de operação e expansão da rede hidrometeorológica e de monitoramento da qualidade da água, de capacitação de quadros de pessoal em gerenciamento de recursos hídricos e de apoio à instalação de Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH); bem como para as demais ações necessárias para a gestão dos recursos hídricos, O FUNDRHI será constituído por recursos das seguintes fontes: receitas originárias da cobrança pelo uso de recursos hídricos, incluindo a aplicação da Taxa de Utilização de Recursos Hídricos, prevista pela Lei Estadual nº 1.803, de 25 de março de 1991; produto da arrecadação da dívida ativa decorrente de débitos com a cobrança pelo uso de recursos hídricos; dotações consignadas no Orçamento Geral do Estado e em créditos adicionais; dotações consignadas no Orçamento Geral da União e nos dos Municípios, e em seus respectivos créditos adicionais; produtos de operações de crédito e de financiamento, realizadas pelo Estado, em favor do Fundo; resultado de aplicações financeiras de disponibilidades temporárias ou transitórias do Fundo; receitas de convênios, contratos, acordos e ajustes firmados visando a atender aos objetivos do Fundo; contribuições, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 doações e legados, em favor do Fundo, de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado ou público, nacionais, estrangeiras ou internacionais; compensação financeira que o Estado venha a receber em decorrência dos aproveitamentos hidrelétricos em seu território; parcela correspondente, da cobrança do passivo ambiental referente aos recursos hídricos; bem como por quaisquer outras receitas eventuais, vinculadas aos objetivos do Fundo. RESULTADOS A cobrança pelo uso da água é um dos instrumentos de política previstos na legislação federal e nas leis estaduais, objetivando induzir o usuário da água a uma postura de racionalidade sobre a sua utilização. Cobrar pela utilização de um produto ou serviço não constitui nenhum fato novo na história da sociedade que, ao longo de sua trajetória, perante a um problema de escassez sobre algum bem, em conformidade com a lei da procura e da oferta, assim como para que esta lhe impusesse um nível de preço de transação, conseguiria harmonizar suas disponibilidades com as demandas sobre o bem em escassez de forma racional. Em resumo, funciona como incentivo a uma diminuição do consumo, bem como do lançamento de cargas poluentes danosas ao manancial e/ou ao seu entorno. Os objetivos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos são os que se seguem: a) contribuir para a gestão da citada demanda, influenciando, inclusive, no ordenamento espacial das atividades econômicas usuárias da água; b) redistribuir os custos sociais, através de mecanismos de formação de preços que internalizem os efeitos das ditas externalidades, causadas por cada usuário, ao promover o consumo de água; c) constituir fundos para as ações de gerenciamento, intervenções, obras e programas para gestão; d) melhorar a qualidade do efluente lançado sobre as águas, considerando a cobrança sobre tais descartes, por se tratar de uso para a diluição de efluentes; e) incorporar ao planejamento a dimensão sócio-ambiental de que se reveste a gestão do uso da água. A metodologia para o calculo da cobrança pelo uso das águas, segundo a Lei n.º 4247/2003, é a abaixo apresentada: C = Q cap x k 0 x PPU + Q cap x k 1 x PPU + Q cap x (1 - k 1 ) x (1 - k 2 k 3 ) x PPU 1ª Parcela 2ª Parcela 3ª Parcela Qcap corresponde ao volume de água captada durante um mês (m3/mês). K0 expressa o multiplicador de preço unitário para captação (inferior a 1,0 (um) e definido pela SERLA). K1 expressa o coeficiente de consumo para a atividade do usuário em questão, ou seja, a relação entre o volume consumido e o volume captado pelo usuário ou o índice correspondente à parte do volume captado que não retorna ao manancial. K2 expressa o percentual do volume de efluentes tratados em relação ao volume total de efluentes produzidos ou o índice de cobertura de tratamento de efluentes doméstico ou industrial, ou seja, a relação entre a vazão efluente tratada e a vazão efluente bruta. K3 expressa o nível de eficiência de redução de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) na Estação de Tratamento de Efluentes. PPU é o Preço Público Unitário correspondente à cobrança pela captação, pelo consumo e pela diluição de efluentes, para cada m3 de água captada (R$/ m³). 1ª Parcela: relativa à cobrança pelo volume de água captada no manancial; 2ª Parcela: relativa à cobrança pelo consumo (volume captado que não retorna ao corpo hídrico); 3ª Parcela: relativa à cobrança pelo despejo do efluente no corpo receptor. O valor da terceira parcela da fórmula, referente à redução de DBO, representa a relação entre a vazão efluente tratada e a vazão efluente bruta (k2), e K3 expressa o nível de eficiência de redução de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) na Estação de Tratamento de Efluentes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Os usos de recursos hídricos em atividades de mineração que alterem o regime dos corpos de água de domínio estadual deverão ter os procedimentos de cobrança definidos no prazo máximo de 6 (seis) meses, contado a partir do início efetivo da cobrança, cabendo ressalvar que os critérios para as águas do rio Paraíba do Sul estão sendo decididos pelo CEIVAP, como dispõe a Deliberação 24/2004. Ressalte-se, contudo, que os critérios e valores de cobrança supramencionados têm caráter provisório (art. 22), condicionando-se a sua validade até a efetiva implantação dos demais comitês de bacia, bem como respectivos planos de bacia hidrográfica, fixando-se o entendimento de que para estabelecimento de critérios de cobrança, deve haver comitê de bacia hidrográfica formado e constituído seu plano de bacia hidrográfica, a fim de embasar de forma técnica os novos critérios, distintos desta Lei. São considerados usos insignificantes de recursos hídricos de domínio estadual, para fins de outorga e cobrança: as derivações e captações para usos de abastecimento público com vazões de até 0,4 (quatro décimos) litro por segundo, com seus efluentes correspondentes; as derivações e captações para usos industriais ou na mineração com características industriais, com vazões de até 0,4 (quatro décimos) litro por segundo, com seus efluentes correspondentes; as derivações e captações para usos agropecuários com vazões de até 0,4 (quatro décimos) litro por segundo, com seus efluentes correspondentes; as derivações e captações para usos de aqüicultura com vazões de até 0,4 (quatro décimos) litro por segundo, com seus efluentes correspondentes; os usos de água para geração de energia elétrica em pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com potência instalada de até 1 MW (um megawatt). Vale aduzir que os critérios acima pontuados, tencionam isentar a captação de pequenos núcleos habitacionais e pequenas atividades rurais. Desde a sua vigência e emissão dos primeiros boletos de cobrança, em 10 de fevereiro deste ano de 2004, relativos aos usuários situados nas bacias de domínio do estado já foram arrecadados R$ ,00 (hum milhão e trezentos mil reais), até o levantamento realizado em outubro deste ano de CONCLUSÕES Por todo o apresentado pretende-se demonstrar que a cobrança pelos recursos hídricos de domínio estadual é um instrumento a mais no processo de gestão das águas, sendo, assim, mecanismo para implementação da citada política, devidamente instrumentada juridicamente, objetivando o desenvolvimento sustentável das bacias hidrográficas, acesso ao recurso de maneira igualitária, qualidade de vida, bem-estar social, saúde e segurança da sociedade e do meio ambiente Dentro deste entendimento, busca-se provar que a cobrança visa remunerar a utilização privativa da água, a qual constitui bem público de domínio do Estado, sendo esta procedida na forma de preço público, compreendendo-se a existência de um interesse público, geral e coletivo sobre o referido bem, pois objetiva, sobretudo, racionalizar o uso da água, servindo como incentivo para ações sob o intuito de otimização e gestão sustentável dos recursos hídricos de domínio estadual. O foco deste artigo foi tecer comentários sobre o processo como um todo, de sua origem até o momento atual, pois se deve partir da premissa de que os recursos obtidos a partir da cobrança pelo uso da água devem ser aplicados na bacia hidrográfica onde os mesmos foram arrecadados. A razão dessa necessidade prende-se ao fato de que os usuários só pagarão pelo uso da água se tiverem certeza de que as quantias pagas serão revertidas à bacia em que os mesmos foram gerados, sem a qual restaria todo o processo e modelo de gestão sem credibilidade. Infere-se que não basta simplesmente arrecadar: é preciso, conforme determina a lei, distribuir a receita à bacia arrecadante, frisando-se que tais recursos servirão para financiar os projetos situados na região do Rio de Janeiro, considerando ser o CEIVAP um comitê federal ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. RIO DE JANEIRO, Lei n.º 4247, de 16 de dezembro de 2003 Cobrança pelo uso das águas de domínio estadual; Disponível em: Acessado em: 01.abr MOTTA, R. S. da, Utilização de critérios econômicos para a valorização da água no Brasil, Rio de Janeiro; Projeto PLANÁGUA SEMA/GTZ DE Cooperação Técnica Brasil-Alemanha, GRANZIERA, M. L. M, Direito das águas: disciplina jurídica das águas doces, São Paulo; Atlas, THOMAZ, P. T., Proposta de uma metodologia de cobrança pelo uso da água vinculada à escassez; 2002, 139 p.tese (M.Sc. em Engenharia Civil), Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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