PROCESSOS DE DESAPROPRIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS URBANAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSOS DE DESAPROPRIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS URBANAS"

Transcrição

1 MIRELLA COSTA CAIRES PROCESSOS DE DESAPROPRIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS URBANAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. SÃO PAULO 2004

2 MIRELLA COSTA CAIRES PROCESSOS DE DESAPROPRIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE RODOVIAS URBANAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. Orientador: Prof. Érico Francisco Innocente SÃO PAULO 2004

3 i AGRADECIMENTOS A minha família, em especial aos meus pais, pela formação que me proporcionaram. Ao Eng Cláudio Dias e a Dra Ivonete Ayres por ter me ajudado a nortear este trabalho baseado na experiência profissional de ambos. Aos professores e profissionais que me ajudaram na elaboração e finalização desta última fase da minha graduação. Enfim, a todos que de uma forma ou de outra, colaboraram com a realização deste trabalho.

4 ii RESUMO Este trabalho visa abordar os processos expropriatórios dirigidos pelo Estado para implantação de uma rodovia no perímetro urbano, baseado nas legislações municipais, estaduais e federais, tendo como estudo de caso o Rodoanel Mario Covas. O Rodoanel hoje conta com o Trecho Oeste em operação, interligando as rodovias: Bandeirantes, Anhanguera, Presidente Castello Branco, Raposo Tavares, Régis Bittencourt e Av. Raimundo Pereira de Magalhães. O Trecho Sul encontra-se em fase de projeto e extenderá o elo até a Av. Papa João XXIII, na divisa dos municípios de Mauá com Ribeirão Pires, devendo passar pelas rodovias: Armando Salles, José Simões Louro Júnior, Imigrantes e Anchieta. Cruzando áreas de intensa atividade econômica e industrial, o Rodoanel vai interligar as principais rodovias que chegam à capital e quando estiver totalmente concluído, terá aproximadamente 170 quilômetros de extensão para: organizar o tráfego, agilizar a circulação entre as cidades metropolitanas, reduzir os congestionamentos e os custos de transporte, melhorando, com isso, a qualidade do ar e de vida da população. Passando por 19 municípios da região metropolitana de São Paulo e, levando em consideração as leis e necessidades destes municípios, mostraremos as dificuldades de um processo expropriatório onde o interesse público se sobressai aos bens particulares. Palavras Chave: Desapropriação; Rodovias; Processos.

5 iii ABSTRACT The reason of this research is to evaluate the process of dispossess taken by the state to implant a road inside the city, based on legislations of the town, state and federal, being studied the case of Rodoanel Mario Covas. The Rodoanel today has the west part in operation, joining the roads: Bandeirantes, Anhanguera, Presidente Castello Branco, Raposo Tavares, Régis Bittencourt and Av Raimundo Pereira de Magalhães. The south part is still in the project and it s going until the Papa João XXIII Avenue, between the town of Mauá and Ribeirão Pires, passing through the roads: Armando Salles, José Simões Louro Júnior, Imigrates and Anchieta. Passing through areas of intense industrial and economical activities, the Rodoanel is going to join the main roads that reach the capital and when it s complete, it will have 170 Km to: organize the traffic, to improve the circulation between the cities, decreasing the public transportation prices, getting better the quality of the air and the life. Passing through 19 towns around São Paulo and taking by the laws and the needs of these towns, we will show the difficulties of one dispossess process where the public interests has more value than the private owns. Key-Words: Dispossess, Roads, Process

6 iv LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Desenho esquemático do Rodoanel Mário Covas 04 Figura 2: Fluxograma do Projeto 17

7 v SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico METODOLOGIA DA PESQUISA JUSTIFICATIVA O PROJETO Definições Áreas Non Aedificandi Estudos Preliminares Definição do Traçado Decreto de Utilidade Pública Projeto da Faixa de Domínio Cadastro Individual de Propriedades O Cadastramento A DESAPROPRIAÇÃO Quem Pode Desapropriar O Processo de Desapropriação Processo Administrativo 27

8 vi Processo Judicial ESTUDO DE CASO Caso 1: Mudança de Traçado Caso 2: Área Remanescente CONCLUSÃO 58 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 60

9 1 1. INTRODUÇÃO Em 1952, quando as frotas da indústria automobilística começaram a tomar as ruas das cidades brasileiras, surgiu à idéia de ligar dois logradouros distintos com o menor percurso e maior segurança a população. Essa idéia ganhou forma com a concepção das primeiras rodovias e com elas a preocupação com as propriedades abrangidas por estas obras. Nesta época, as estradas seguiam continuações de avenidas da própria cidade e a preocupação com a desapropriação só se dava nas áreas rurais destes municípios. Com o tempo, esses municípios foram se desenvolvendo e em algumas capitais foram se formando grandes centros urbanos, onde a desapropriação de apenas áreas rurais já não era a única preocupação do projeto. E qual seria a principal diferença entre a ocupação dessas áreas? Inúmeras, desde o tamanho até o tipo de ocupação dessas propriedades, mas um dos principais fatores, com certeza, é que numa desapropriação urbana o proprietário, na maioria dos casos, mora no imóvel e com isso a sua vida social está contida no entorno dessa residência e numa propriedade rural nem sempre o proprietário mora no local e, mesmo quando há moradia, ainda se pode estudar a possibilidade de desapropriar parte deste imóvel, amenizando o transtorno da desocupação da área evitando a mudança de hábitos.

10 2 Levando em consideração a importância de um bom projeto, será abordado neste trabalho as etapas necessárias para um rápido processo expropriatório, visando imóveis urbanos, que as obras de construção de rodovias, dentro do perímetro das cidades, abrangem.

11 3 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral A implantação de uma obra viária no entorno de grandes centros urbanos causam vários transtornos à população lindeira. A desapropriação é um dos principais motivos dos atrasos nos cronogramas destas obras, prolongando, assim, estes transtornos. O processo expropriatório é definido, basicamente, por um projeto geométrico bem elaborado em conjunto com equipes de levantamento cadastral de propriedades. Essas equipes, juntas, definem um traçado onde técnica e custo tenham uma compensação mútua, garantindo uma perfeita obra de engenharia, ou seja, a melhor técnica com o menor custo. O objetivo deste trabalho é apresentar uma visão global e integrada do processo de desapropriação para implantação de uma rodovia urbana. 2.2 Objetivo Específico Apresentar a necessidade de um processo expropriatório com maior agilidade em sua concepção, visando minimizar os transtornos diretos e indiretos, inevitáveis em uma obra urbana deste tipo e porte, tendo como estudo de caso a obra do Rodoanel Mário Covas.

12 4 Figura 1: Desenho esquemático do Rodoanel Mário Covas 1 (DERSA,2004). 1 Rodoanel Mário Covas - é uma via expressa com aproximadamente 170 quilômetros, que está sendo construído desde de 1998, a uma distância média de 30 quilômetros do centro geográfico da capital, unindo as principais rodovias: Bandeirantes, Anhanguera, Castello Branco, Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Imigrantes, Anchieta, Ayrton Senna, Presidente Dutra e Fernão Dias. Ele terá a forma de um anel circundando a cidade de São Paulo.

13 5 3. METODOLOGIA DA PESQUISA O desenvolvimento deste trabalho foi feito através de atividades como: Pesquisa bibliográfica em livros, trabalhos de conclusão de curso, teses e sites na Internet; Fotos: que compõem o relatório técnico de caracterização do imóvel a ser desapropriado; Visitas técnicas: nos locais para identificação dos imóveis e em cartórios e prefeituras para a obtenção de informações da situação legal dos mesmos; Entrevistas: com engenheiros e advogados que atuaram nos processos expropriatórios, para verificar quais os principais problemas enfrentados na prática. A construção do corpo do trabalho foi baseada no conhecimento do autor e de profissionais que atuam na área, tendo em vista a escassez de bibliografias. Em consultas a órgãos municipais, estaduais e federais notou-se a carência de normas e procedimentos regulamentados para desapropriação, tendo em seus profissionais a metodologia funcional para que seja desenvolvido um processo expropriatório.

14 6 4. JUSTIFICATIVA A grande dificuldade do entendimento entre as áreas jurídicas e técnicas, para implantação de um empreendimento deste porte, é a interação dos dados para racionalização das atividades que envolvem diretamente todos os aspectos, desde a concepção do projeto até o termino das obras. O traçado de obras com essas características, circundando os limites municipais de várias cidades, atingindo diferentes comunidades e cada uma com seus próprios interesses, vem apresentar a importância de uma definição clara do processo expropriatório para que o expropriado não se sinta lesado pelo Estado (ou qualquer órgão que possa desapropriar) e aceite sem grandes constrangimentos a situação que lhe é imposta. É evidente a necessidade do desenvolvimento desse trabalho tendo em vista que a desapropriação é um assunto de grande importância para implantação desse tipo de obra, não é abordado durante o curso de engenharia e é extremamente carente de bibliografia.

15 7 5. O PROJETO 5.1 Definições Desde o inicio do projeto deve-se começar a interação entre as áreas técnica e jurídica para um bom andamento do processo expropriatório. Por isso, alguns conceitos foram definidos para um melhor entendimento entre as áreas: Desapropriação: É o ato em virtude do qual a autoridade competente, mediante indenização prévia, e nos termos previstos em Lei, determina a transferência unilateral e compulsória da propriedade individual, a quem dela se utilize, no interesse coletividade, para a administração ou para algum concessionário de serviço público; Faixa de Domínio: Conjunto de áreas declaradas de utilidade pública, desapropriadas e necessárias para implantação das obras da rodovia e dos seus dispositivos operacionais tais como: drenagens, vias marginais, retornos, trevos e atividades de apoio aos usuários; Faixa Non Aedificandi : Restrição administrativa ao direito de construir dentro de uma faixa de terra paralela e contígua a faixa de domínio, com largura delimitada de 15 metros; Área Remanescente: Área inserida na desapropriação por imposição judicial, dada as alterações nos seus limites em decorrência da desapropriação da faixa de domínio, prejudicando, assim, o seu aproveitamento econômico;

16 8 Imissão de posse: Ingresso na área pelo órgão expropriante, por determinação judicial, para que o mesmo possa iniciar as obras; Escritura: É o ato público de transferência de um imóvel, a qual é lavrada junto a um Cartório de Notas; Matrícula: É o documento que contém a descrição de um imóvel junto ao Registro de Imóveis ao qual pertence. É na matrícula que são efetivados os seguintes atos públicos: registro e averbação; Registro: São todos os atos que envolvem transferência do domínio como, venda e compra, doação, desapropriação, etc; Averbação: São os atos que afetam o imóvel ou seus proprietários sem alterar o seu domínio, como, alteração do número do imóvel, alteração do nome da rua, mudança do estado civil do proprietário, restrição da edificação na área (faixa non aedificandi, etc; Expropriante: Órgão público representado pelo Poder Executivo de qualquer nível, o qual se pode desapropriar; Expropriado: Pessoa física ou jurídica que foi desapossada de sua propriedade, segundo as forma legais e mediante justa indenização Áreas Non Aedificandi No caso de desapropriação total da área enfocada, esta faixa inexiste. No entanto, quando o imóvel é desapropriado parcialmente, o órgão expropriante solicita ao proprietário (se processo amigável) ou via judicial, e é averbada em matrícula, a área

17 9 non aedificandi, área lindeira à rodovia sobre a qual não se pode edificar e/ou plantar quaisquer tipos de culturas. Para desapropriações urbanas, solicitar essa faixa para uma futura ampliação da Rodovia, torna-se demasiadamente onerosa ao Estado, tendo em vista que imóveis urbanos possuem valores mais elevados que propriedades rurais. Tendo em vista, que a edificação dessas áreas não irão intervir no desempenho da Rodovia, dispensando esse tipo de cuidado dentro do perímetro urbano, a Lei Estadual (SP) , de 27 de agosto de 1999, dispõe em seu Artigo 1º, 1º e 2º, que: 1º - Nos trechos rodoviários que atravessem perímetros urbanos ou áreas urbanizadas passíveis de serem incluídas em perímetro urbano, será dispensada a exigência de recuo prevista neste artigo. 2º - Aplicar-se-á às edificações já construídas ou em construção o disposto no parágrafo anterior, desistindo o Departamento de Estradas de Rodagem DER, com relação a elas, das ações e execuções judiciais em curso.

18 Estudos Preliminares Sobre o modelo digitalizado de terreno em escala 1:10.000, obedecendo as diretrizes de um estudo funcional e as condicionantes geológicas, hidrológicas e ambientais são desenvolvidos os estudos das alternativas de traçado. Fotografias aéreas disponíveis da faixa sempre são consultadas para dar uma melhor visão da localidade. Com isso, as plantas das alternativas de traçado são elaboradas em escala 1: com indicação das curvas de nível de 5 em 5 metros e localização das obras de arte especiais e os perfis nas escalas 1: (H) e 1:1.000 (V). Também nesta fase, breves estudos de movimentos de terra deverão ser feitos para os cálculos preliminares dos volumes a serem executados. 5.3 Definição do Traçado O traçado em região de melhor topografia o qual, conseqüentemente, deverá resultar em menor custo, pois requer menor volume de terraplenagem e menor extensão de obras de arte especiais, é sempre o mais indicado. Com base em critérios de melhores condições de traçado aliados à minimização de problemas ambientais, inclusive à travessia de áreas urbanizadas, suavizando os custos das desapropriações, chega-se à definição de um traçado otimizado e que atenda as necessidades do empreendimento.

19 Decreto de Utilidade Pública Para promoção dos processos de desapropriação é necessário que se publique o Decreto de Utilidade Pública onde se especifica a área necessária para realizar uma determinada obra de interesse público onde estão contidos os imóveis passivos de desapropriação. A poligonal da faixa objeto do Decreto de Utilidade Pública será definida em plantas codificadas na escala 1:10.000, contemplando as faixas de tráfego, faixas internas e externas de acostamento e segurança, canteiro central, vias marginais, áreas marginais para futuras ampliações, segurança, paisagismo, trevos e intersecções, pontes, viadutos, passagens superiores e inferiores, túneis e áreas destinadas ao sistema operacional da rodovia. Para elaboração deste decreto tem-se por base o traçado proposto, a nível preliminar e/ou Projeto Básico, constando além da rodovia outras áreas necessárias para implantação das obras, como áreas de empréstimos e jazidas, depósitos de materiais excedentes, piscinões, etc. De posse dessas informações, tendo como referência o eixo central, será realizada uma vistoria técnica em campo, objetivando uma análise expedita para reconhecimento da área de interesse e a identificação dos proprietários contemplados pela faixa de utilidade pública.

20 12 A poligonal da faixa a ser objeto do Decreto de Utilidade Pública terá 65 m de cada lado do eixo principal da rodovia (metodologia usada pela DERSA Desenvolvimento Rodoviário S.A.). Posteriormente, será analisada por profissionais especializados os off-sets de terraplenagem, obras de drenagem e demais considerações tendo como objetivo verificar se a área a ser decretada será suficiente para o desenvolvimento do Projeto Executivo. 5.5 Projeto da Faixa de Domínio A elaboração da Faixa de Domínio depende de alguns parâmetros definidos nos projetos geométrico e de drenagem, como: largura da faixa de tráfego, acréscimo de faixa nos locais onde os taludes e obras de drenagem excedem a faixa de domínio lançada, praças de pedágios, critérios para interseções, acessos, marginais, etc. Com essas definições em mãos é projetada a faixa de domínio da rodovia definindose uma poligonal que conterá toda a área necessária à obra, descrevendo todos os seus pontos com coordenadas, azimutes e distancias e/ou raios e desenvolvimentos. O Projeto da Faixa de Domínio poderá ser alterado ao longo do desenvolvimento do projeto e da execução da obra em função de particularidades que poderão surgir ou qualquer evento que justifique a modificação.

21 Cadastro Individual de Propriedades A partir dos serviços de cadastramento individual das propriedades que interferem direta ou indiretamente com o traçado, são obtidos para análise os elementos de definição da faixa de ocupação da via, possibilitando uma melhor compreensão e diagnóstico da relação entre a obra e o meio físico ao qual se integrará. Trata-se de um aprofundamento dos objetivos do projeto com as questões técnicas, fundiárias, judiciais, econômicas e mesmo sociais, que envolvem a etapa de desapropriação imobiliária. Desse conhecimento resultarão dados e elementos imprescindíveis para a consolidação do projeto ou ainda para eventuais interferências que resultem soluções mais adequadas e eficientes, assegurando sua viabilidade e otimizando sua implantação, em um processo dinâmico e interativo. Com o levantamento cadastral ocorrerá a primeira confrontação com as pessoas, empresas e órgãos públicos que serão impactados pela execução da obra, iniciando a coleta de informações que possibilitarão direcionar quais são os segmentos prioritários e os meios pelos quais ocorrerá o processo de desapropriação. São fornecidos os elementos de instrução deste processo, da avaliação do imóvel, sua negociação amigável ou por processo judicial, até sua ocupação pela obra (imissão na posse), culminando com o registro de titularidade das propriedades, que ocorre também com base nos dados cadastrais obtidos.

22 14 Este procedimento consiste na interface entre a realidade imobiliária configurada e o processo expropriatório, processo este que abre frente para o avanço das obras, evidenciando a importância do Cadastro Individual de Propriedades para o planejamento e execução deste empreendimento O Cadastramento A base cartográfica, geralmente, é produzida sobre o levantamento aerofotogramétrico e o traçado geométrico otimizado, em arquivos digitalizados com extensão DWG, em escala 1:10.000, lançando-se a faixa de domínio estabelecida (65m para cada lado do eixo projetado) e a faixa de projeção adicional de 100m contados a partir dos limites da faixa de domínio, sobre a qual serão implantadas as áreas destinadas ao apoio das obras. Simultaneamente, são levantados junto a todas as prefeituras dos municípios que tenham seu território sob a abrangência da faixa de domínio, as plantas que indiquem os limites dos municípios, bairros e loteamentos que venham a interferir direta ou indiretamente com a referida faixa e sua projeção adicional para apoio das obras. São identificadas, também, as áreas de mananciais e reservatórios de água bem como as respectivas empresas que os mantém como patrimônio para a definição dos seus limites e situação com a faixa de domínio. Procedimento análogo será aplicado a outras empresas que detenham extensões territoriais significativas como rodovias, ferrovias, faixas de dutos, linhas de transmissão e indústrias de

23 15 grande porte. Ainda junto às prefeituras e outros órgãos estaduais ou federais, são levantadas e definidas quais as áreas de interferência com parques, reservas e áreas de proteção ambiental que deverão ser delimitadas. Procede-se então à elaboração dos Cadastros Individuais de Propriedades que definirão todos os elementos técnicos necessários à avaliação dos imóveis e à instrução do processo expropriatório, em âmbito administrativo ou judicial. O levantamento dos elementos que irão compor os Cadastros Individuais de Propriedades é feito por vistoria aos imóveis e mensurações do terreno, georeferênciadas no sistema de coordenadas (UTM), com apoio de equipes de topografia. As edificações são vistoriadas externa e internamente, com registro fotográfico suficiente para a caracterização de seu padrão construtivo, com levantamento do contorno externo em planta, para cada nível de pavimento com qualquer tipo de cobertura não removível. São também levantadas e caracterizadas todas as demais construções e benfeitorias incorporadas ao imóvel, com identificação e quantificação, como cercas, culturas, etc. Todas as informações obtidas durante o processo de vistoria dos imóveis são digitalizadas (inclusive fotos e croquis) e compõem o cadastro. São também juntados os documentos obtidos das pesquisas nos cartórios de registro de imóveis para definição da titularidade do imóvel e de seus confrontantes e ainda junto à municipalidade e outros órgãos públicos como INCRA e SPU (levantamento de IPTU, ITR, RIP, etc).

24 16 A área do imóvel levantada pela topografia, em campo, nem sempre coincide com a descrita na matrícula. A lei admite que exista uma diferença de no máximo a 5% (cinco por cento) entre ambas. Quando esse limite é excedido tenta-se ajustar a área com base em mapas, plantas, desenhos antigos adquiridos nas prefeituras e/ou cartórios, para que se possa entender e permitir um ajuste de área considerado legal, pois essas diferenças podem ser dadas por mudanças do leito dos rios, sobreposições de áreas, má definição do loteamento, etc. Mesmo com esses artifícios, às vezes não é possível descrever o perímetro do imóvel com as mesmas dimensões da matrícula, então deve-se solicitar ao proprietário que seja feita uma retificação de área antes de se iniciar o processo expropriatório, pois o Estado pagará somente o que estiver descrito na matrícula por questões legais. Mas a descrição do imóvel pode ser maior que a área existente, neste caso, o órgão se valerá do seu corpo técnico para provar judicialmente que só pagará pela área realmente desapropriada e, sendo assim, o proprietário terá em mãos o documento de uma área não existente. Os documentos finais que serão anexados ao processo expropriatório são compostos de uma planta com a descrição do perímetro do imóvel, eixo principal da Rodovia e amarração linear do imóvel ao eixo; e um memorial descritivo onde constará toda a descrição da benfeitoria do imóvel, fotos, croquis, acessos, infraestrutura urbana, documentos de regularização e o laudo de avaliação por parte do expropriante.

25 17 ESTUDOS PRELIMINARES DEFINIÇÃO TRAÇADO PROJETO BÁSICO DECRETO UTIL. PÚBLICA FAIXA DE DOMÍNIO CADASTRO IND. PROPRIEDADES CONDICIONANTES: - TOPOGRÁFICAS - GEOLÓGICAS - HIDROLÓGICAS - AMBIENTAIS - DENTRE OUTRAS PROJETO EXECUTIVO GEOMETRIA DRENAGEM PAVIMENTAÇÃO INTERFERÊNCIA ESTRUTURA Figura 2: Fluxograma do Projeto

26 18 6. A DESAPROPRIAÇÃO Tarcha (1995) conceituou como desapropriação, ou expropriação, ser a transferência compulsória de bens particulares para o Poder Público, ou seus delegados, por necessidade ou utilidade pública, ou ainda por interesse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro. O Código Civil antigo, em seu 1º do artigo 590 estabelece, como hipóteses legais de desapropriação, os seguintes casos de necessidade pública: Defesa do território nacional; Segurança pública; Socorros públicos, no caso de calamidade; Salubridade pública. E o 2º do mesmo artigo enunciava os seguintes casos de utilidade pública, no qual se encontra destacado o item foco deste trabalho: Fundação de povoação e de estabelecimento de assistência, educação ou instrução pública; Abertura, alargamento ou prolongamento de ruas, praças, canais, estradas de ferro e, em geral, de quaisquer vias públicas; Construção de obras ou estabelecimentos, destinados ao bem geral de uma localidade, sua decoração e higiene;

27 19 Exploração de minas. O novo Código Civil, objeto da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 trata do assunto no 3º do Artigo e no Artigo 1.275, conforme transcritos, respectivamente: O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo iminente. propriedade: Além das causas consideradas neste Código, perde-se a I por alienação; II pela renúncia; III por abandono; IV por perecimento da coisa; V por desapropriação. Todos estes casos de utilidade pública são regulamentados pela Lei de Desapropriações (Decreto Lei 3.365, de 1941), cuja relação está inserida no Artigo 5º, destacando-se o que diz respeito ao tema, conforme a seguir: Segurança nacional; Defesa do Estado;

28 20 Socorro público em caso de calamidade; Salubridade pública; Criação e melhoramentos de centros de população e seu abastecimento regular de meios de subsistência; Aproveitamento industrial das minas e das jazidas minerais, das águas e da energia hidráulica; Assistência pública, obras de higiene e decoração, casa de saúde, clínicas, estações de clínicas, estações de clima e fontes medicinais; Exploração e conservação dos serviços públicos; Abertura, conservação e melhoramento das vias ou logradouros públicos; execução de planos de urbanização; loteamentos de terrenos, edificados ou não para sua melhor utilização econômica, higiênica ou estética; Funcionamento dos meios de transporte coletivo; Preservação e conservação dos monumentos históricos e artísticos, isolados ou integrados em conjuntos urbanos ou rurais, bem como as medidas necessárias a manter-lhes e realçar-lhes os aspectos mais valiosos ou característicos e, ainda proteção de paisagens e locais particularmente dotados pela natureza; Preservação e conservação adequada de arquivos, documentos e outros bens móveis de valor histórico ou artístico; Construção de edifícios públicos, monumentos comemorativos e cemitérios; Criação de estádios, aeródromos ou campos de pouso para aeronaves; Reedição ou divulgação de obra ou invento de natureza científica, artística ou literária; Demais casos previstos em leis especiais.

29 21 De acordo com Tarcha (1995), dentre os casos previstos por Leis especiais, estão os que prevêem a construção de praças de esportes, a execução de obras no polígono das secas, a desapropriação dos serviços de telecomunicações, repressão ao abuso de poder econômico, desapropriação do privilégio de propriedade industrial e que há, ainda, casos de desapropriação por interesse social, mencionados no artigo 2º da Lei no 4.132, de 1962, que são: Aproveitamento de todo o bem improdutivo ou explorado sem correspondência com as necessidades de habitação, trabalho e consumo dos centros de população a que esse bem deve ou possa suprir por seu destino econômico; Estabelecimento e manutenção de colônias ou cooperativas de povoamento e trabalho agrícola; Manutenção de posseiros em terrenos urbanos onde, com tolerância expressa ou tácita do proprietário, tenham construído sua habitação, formando núcleos residenciais de mais de 10 famílias; Construção de casas populares; Terras e águas suscetíveis de valorização extraordinária, pela conclusão de obras e serviços públicos, notadamente de saneamento, portos, transporte, eletrificação, armazenamento de água e irrigação, no caso em que não sejam ditas áreas socialmente aproveitáveis; Proteção do solo e preservação de cursos e mananciais de água e de reservas florestais.

30 Quem Pode Desapropriar Diz o artigo 2º do Decreto Lei no 3.365/41, Lei das Desapropriações, que: Mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados, pela União, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios. Conforme Tarcha (1995), o direito de desapropriar é, portanto, exclusivo do Estado, representado pelo Poder Executivo de qualquer nível, Federal, Estadual ou Municipal, que pode transferir a execução da desapropriação para: Órgãos concessionários de serviços públicos, Estabelecimentos de caráter público, Ou que exerçam funções delegadas de poder público, mediante autorização expressa, de lei ou de contrato. Somente o Poder Executivo pode efetuar a declaração de utilidade pública, que é o ato pelo qual ele manifesta sua intenção de exercer o direito expropriatório que, quando ocorre, concede às autarquias públicas ou empresas para-estatais promover a desapropriação, as quais podem exercer todos os poderes que estiverem dentro dos limites fixados na lei ou no contrato que delegou a execução expropriatória e a praticar todos os atos administrativos e judiciais necessários a esse procedimento. O decreto de declaração de utilidade pública possui validade de cinco anos, contados da data de sua publicação. O poder expropriante, neste prazo, deve

31 23 concluir o acordo com o titular da propriedade, ou ingressar com a medida judicial cabível. Segundo Tarcha (1995) a declaração expropriatória apenas limita a propriedade, sem transferir-lhe o domínio e sem tornar inalienável, sendo que o direito de propriedade continua a ser exercido pelo titular do bem atingido, que dele continua a usar, gozar e dispor como o vinha fazendo, mas com a condição de aceitar a livre penetração, no imóvel, do poder expropriante. 6.2 O Processo de Desapropriação A situação fundiária do loteamento ao longo de um traçado pode ser enquadrado, em linhas gerais, da seguinte forma: Loteamento Regularizado: o loteamento encontra-se implantado sobre gleba urbanizada, com projeto aprovado pela municipalidade e demais órgãos públicos (concessionárias de serviços públicos de infra-estrutura, órgãos ambientais, de habitação, etc). O desmembramento da gleba apresenta-se registrado em cartório e os imóveis (lotes) possuem matrícula própria. Nesta condição, os imóveis a serem desapropriados podem estar em nome de seus atuais proprietários ou gravados por compromisso de compra e venda, alienados, hipotecados, etc, sua situação de titularidade é definida.

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total

DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

PROJETO DE LEI. I - certidões atualizadas de domínio e de ônus reais do imóvel;

PROJETO DE LEI. I - certidões atualizadas de domínio e de ônus reais do imóvel; PROJETO DE LEI Altera o Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 15, 26 e 32 do Decreto-Lei

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia

Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia Publicado no D.O.E. de 17 de maio de 2005. Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à incorporação de imóveis

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária

PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária PROGRAMA PARAISÓPOLIS Regularização Fundiária POLÍTICA HABITACIONAL DA CIDADE DE SÃO PAULO Plano Diretor Estratégico do Município (Lei 13.430/02, art. 79): Moradia digna é aquela que garante ao morador

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal

A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal A Preservação do Patrimônio Cultural na Esfera Municipal 1. Introdução O patrimônio cultural de cada comunidade pode ser considerado a sua cédula de identidade. Por isso, cada vez mais os municípios necessitam

Leia mais

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária.

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária. Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 03 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 3. Aspectos Técnicos da

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos.

Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos. Consórcio Contemplação de Imóveis Para quem quer planejar e realizar seus objetivos. Bradesco Consórcios ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEL Central de Atendimento às Agências (11) 3357-1799 Central de Atendimento

Leia mais

Seminário: Engenharia da Avaliação em Desapropriação

Seminário: Engenharia da Avaliação em Desapropriação Seminário: Engenharia da Avaliação em Desapropriação Normas Técnicas : A importância de uniformização de Conceitos Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira Normas Técnicas : A importância de uniformização

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013

DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 7.929, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007, no que se refere à avaliação da vocação logística

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

MANUAL DE GARANTIAS 1

MANUAL DE GARANTIAS 1 MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011.

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LAR LEGAL

PROGRAMA ESTADUAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LAR LEGAL Governo de Santa Catarina Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação PROGRAMA ESTADUAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LAR LEGAL Florianópolis REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ASSENTAMENTOS

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986 IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

Processo nº 37758/2014. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei.

Processo nº 37758/2014. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei. ML-27/2015 Encaminha Projeto de Lei. São Bernardo do Campo, 15 de setembro de 2015. PROJETO DE LEI N. 33/15 PROTOCOLO GERAL N. 4.325/15 Senhor Presidente: Encaminhamos a Vossa Excelência, para apreciação

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula :

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula : ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA Lei nº. 116/2003 Súmula : Dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal de Colniza MT, em aprovar o Projeto de Desmembramento

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO 3ᴼ Ano Turmas A e B Prof. Ms: Vânia Cristina Teixeira CORREÇÃO PROVA 3ᴼ BIM Examine as proposições abaixo, concernentes à desapropriação, e assinale a alternativa correta: I. Sujeito

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba)

PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) PROJETO DE LEI Nº, de 2009. (Do Sr. Marcelo Itagiba) Altera a Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, a fim de prever o registro de legitimação de posse e de ocupação urbanas no Registro de Títulos e

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Diretoria de Patrimônio - DPA

Diretoria de Patrimônio - DPA Diretoria de Patrimônio - DPA Diretoria de Patrimônio - DPA Finalidade Coordenar, supervisionar, controlar e executar as atividades relativas a administração patrimonial do Estado. (Decreto Estadual nº

Leia mais

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,

Leia mais

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009.

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. (DOU nº 93, de 19 de maio de 2009) Estabelece procedimentos para apresentação de Propostas de Criação de Zonas de Processamento de Exportação. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Reforma Agrária Marceloednilson Marins* CONCEITO Considera-se Reforma Agrária o conjunto de medidas que visem a promover, melhor distribuição da terra, mediante modificações do regime

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5

ORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 Assunto: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIVERSOS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Estabelece diretrizes socioambientais relativas ao processo de crédito do Banco

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

CONCEITOS DE IMÓVEL RURAL: aplicações na Certificação e no Registro de Imóveis

CONCEITOS DE IMÓVEL RURAL: aplicações na Certificação e no Registro de Imóveis CONCEITOS DE IMÓVEL RURAL: aplicações na Certificação e no Registro de Imóveis RIDALVO MACHADO DE ARRUDA PROCURADOR FEDERAL (PFE-INCRA/PB) ESPECIALISTA EM DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO NO DIREITO AGRÁRIO

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013

DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS MÓVEIS PERMANEN- TES E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. 0 PREFEITO MUNICIPAL DE EMAS, Estado da Paraíba, usando das atribuições que lhe

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012

Histórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH Documentos pessoais do requerente; Certidão Negativa do IPTU; Documento de responsabilidade técnica emitido pelo CREA ou CAU; Declaração do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra; Aprovação do projeto

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA

NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial

Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial Perguntas e Respostas sobre Gestão Patrimonial 1) Como fazer uma doação de um Bem para o Instituto Federal do Paraná Câmpus Curitiba, adquirido com recursos de Projetos de Pesquisa? Deverá comunicar o

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não

Leia mais

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS

SEMINÁRIO DE PERÍCIAS SEMINÁRIO DE PERÍCIAS Norma de Vistoria de Vizinhança IBAPE/SP ANTONIO CARLOS DOLACIO Diretor Técnico do IBAPE/SP ABNT NBR 12722 Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento Item

Leia mais

USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL

USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL PODER JUDICIÁRIO ĬSUMÁRIO I L. A espécie de Usucapião pág 3 II. O(s) autor(es) e seus documentos pág 4 III. O imóvel usucapiendo pág 6 IV. Antecipação de perícia

Leia mais

SERVIDÃO ADMINISTRATIVA

SERVIDÃO ADMINISTRATIVA Direito Administrativo Aula 06 Professora Giovana Garcia SERVIDÃO ADMINISTRATIVA Definição: é direito real público que autoriza à Administração usar da propriedade imóvel, particular ou pública, limita

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO Rua Dr. Gerônimo Monteiro Lopes, 373, 383, 389 e 393 (Antiga Rua Projetada, 5 Lotes 230, 231 e 232) Vila São Francisco Registro / SP Conselho do Patrimônio Imobiliário 1. VALOR

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO

4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO 302 4.9 PROJETO DE LEI DO DIREITO DE PREEMPÇÃO Regulamento o exercício do direito de preempção pelo Poder Público Municipal de acordo com a Lei de Revisão do Plano Diretor, e dá outras providências. A

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos

Leia mais

O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal.

O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. Em resumo, o programa fornece, mediante convênio de cooperação

Leia mais

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -

Relação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - - UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Colegiado do

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP

O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP O USO DO SIG NA ADMINISTRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS DA COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP Thais Borges Sanches Lima e Bruno Tamm Rabello Setembro/2012 Introdução 1. Experiência de um grupo de

Leia mais

Apresentar o instituto da desapropriação e discutir seus principais pontos polêmicos

Apresentar o instituto da desapropriação e discutir seus principais pontos polêmicos AULA 21: DESAPROPRIAÇÃO OBJETIVO Apresentar o instituto da desapropriação e discutir seus principais pontos polêmicos INTRODUÇÃO A desapropriação constitui a perda da propriedade privada de um bem em favor

Leia mais

Laudo Pericial Judicial

Laudo Pericial Judicial Laudo Pericial Judicial Disponível em: Acesso em: 06 jun. 2009 O Laudo é o parecer técnico resultante do trabalho realizado pelo Perito, via

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade

Leia mais

Tabela de Custas TABELA II Dos Ofícios de Registro de Imóveis Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARI. Em vigor a partir de 8 de janeiro de 2015.

Leia mais

1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA?

1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? 1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? Sim 2. Qual precisão poderemos adotar para o levantamento das coordenadas horizontais e das coordenadas verticais? Submétrica para

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ KL Serviços e Engenharia S/C PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU LEI DO SISTEMA VIÁRIO LEI Nº Dispõe sobre o sistema Viário do Município de Quixadá e dá outras

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Assessoria Técnica SEPLAM Sobre a Lei nº. 12.145 de 08 de Setembro de 2011, que regulamentou o Instrumento: TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais