Conhecimentos de Universitários

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1 Conhecimentos de Universitários Lérida de Oliveira Resumo O golfinho (Sotalia guianensis), nos dias atuais, se encontra potencialmente ameaçado pela degradação ambiental decorrente da exploração desordenada da zona litorânea. O estudo da biologia e do comportamento do animal em questão é de extrema importância para que se reverta essa situação. Diversas pesquisas desenvolvidas nas últimas décadas foram dedicadas a esse tema, entretanto, os achados oriundos dessas pesquisas, aparentemente, não têm sido difundidos de maneira adequada. O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento de estudantes universitários sobre a biologia e o comportamento da referida espécie. Para tanto, estudantes universitários vinculados aos cursos de graduação em Biologia e Turismo, de uma instituição privada de ensino superior, foram avaliados mediante a aplicação de um questionário de 40 itens formulado especialmente para o presente estudo. Os resultados indicam que não houve diferenças estatisticamente significativas entre a pontuação média obtida pelos estudantes de Biologia (21,8) e Turismo (19,4). Esse dado, somado aos achados de outras pesquisas, sugere que os pesquisadores que se dedicam ao estudo da biologia e do comportamento do golfinho devem utilizar novos expedientes na divulgação dos resultados decorrentes de suas pesquisas, para que, futuramente, os mesmos possam ser utilizados no desenvolvimento de estratégias de monitoramento do ambiente e de manejo da fauna. Palavras-chave Golfinho, Comportamento, Biologia, Conservação Autora Lérida de Oliveira Bióloga, especialista em Educação Ambiental e Recursos Hídricos pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC- USP). Professora substituta da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia (ESEBA-UFU). leridaoliveira@hotmail.com Recebido em 01/dezembro/2010 Aprovado em 22/junho/2011 6

2 Introdução O golfinho (Sotalia guianensis) é um mamífero aquático, de pequeno porte, comumente avistado ao longo da costa ou em desembocaduras de rios do Brasil e de outros países da América do Sul e até mesmo da América Central. O animal em questão possui dentes, tem como elementos básicos de sua dieta peixes e cefalópodes, usualmente habita águas pouco profundas e apresenta um orifício respiratório situado no alto da cabeça. Os machos apresentam pênis retrátil e as fêmeas possuem glândulas mamárias internas (STORER; USINGER; STEBBINS; NYBAKKEN, 1984; HETZEL; LODI, 1993). A cópula dura apenas alguns segundos e, não raro, vários machos se acasalam com a mesma fêmea (SILVA; BEST, 1996). O tempo médio de gestação dos golfinhos é de 11 meses e o período de lactação varia de 9 a 10 meses. A fêmea dá à luz a apenas um filhote por gestação e o ciclo reprodutivo dura cerca de dois anos. Segundo Rosas (2000), a taxa de crescimento fetal é de, aproximadamente, 9 cm/ mês e o tamanho dos filhotes varia de 90,2 a 96,6 cm de comprimento. Os adultos dificilmente medem mais de 1,85 m de comprimento e, em geral, não chegam a pesar mais de 90 kg e a viver mais de 20 anos. Ao nascer, os golfinhos apresentam o dorso cinza claro e o ventre rosado. Não obstante, após a maturidade sexual usualmente atingida aos 7 anos de idade o dorso se torna mais acinzentado e o ventre assume tons rosados ou alaranjados (HETZEL; LODI, 1993; SILVA; BEST, 1996). O corpo fusiforme dos golfinhos é bastante hidrodinâmico. Além disso, o pescoço pequeno e a cauda musculosa capaz de se mover de cima para baixo lhes permite nadar com grande velocidade. Em função da espessa camada adiposa que apresenta, a espécie mantém a temperatura corpórea constante, mesmo quando transita por regiões muito frias. Embora respirem fora da água, os golfinhos são capazes de permanecer submersos por consideráveis períodos e de realizar mergulhos em profundidade. Por fim, vale salientar que tanto sua visão quanto sua audição são muito desenvolvidas, ao passo que seu olfato e seu paladar são pouco aguçados, sua mandíbula é oca e conectada ao sistema auditivo e sua memória é proporcional ao tamanho do seu cérebro (MONTEIRO- -FILHO; MONTEIRO; REIS, 2002). Os golfinhos geralmente convivem em grupos de até 10 indivíduos e apresentam diversos tipos de organização social. A mais frequente é a formação familiar, cuja característica básica é a coesão e o relacionamento entre os indivíduos (MONTEIRO-FILHO, 2000). Entretanto, não raro, grupos distintos se associam para executar atividades predatórias, já que os filhotes necessitam da proteção intensiva da mãe, o que leva a fêmea a se dedicar, exclusivamente, aos cuidados parentais nos meses que sucedem a gestação (RAUTENBERG, 1999). Estudos indicam que a socialização dos golfinhos tem mais frequência no final da tarde e no início da noite (BO- NIN, 2001). Possivelmente isso ocorre porque, segundo Monteiro-Filho (1991), sua atividade predatória acontece, primordialmente, no período noturno, durante o qual a locomoção de cardumes é mais intensa. A propósito, vale destacar que os golfinhos utilizam diferentes estratégias comportamentais durante suas atividades predatórias. Algumas delas visam a desorientar os peixes, ao passo que outras têm como propósito manter a coesão do cardume. Biologia e Comportamento do Golfinho: Conhecimentos de Universitários De qualquer forma, a finalidade, invariavelmente, é facilitar a captura das presas (MONTEIRO-FILHO, 1992). Os comportamentos de brincadeiras do golfinho foram descritos em uma pesquisa conduzida por Spinelli, Nascimento e Yamamoto (2002). Em função disso, sabe-se que indivíduos jovens frequentemente brincam perseguindo pequenos peixes nas proximidades da zona de arrebatação e, desse modo, desenvolvem estratégias predatórias. Essa atividade é chamada de forrageio. Ademais, aperfeiçoam suas habilidades motoras utilizando a boca e a nadadeira dorsal para brincar com algas e gravetos que boiam na água. Faz-se necessário salientar ainda, que a referida pesquisa aponta que indivíduos adultos também apresentam comportamentos de brincadeira. Os mais comuns são os saltos, cuja finalidade básica parece ser a interação social. Outra brincadeira que merece ser mencionada é a impulsão de filhotes. Nesse tipo de brincadeira, o adulto emprega sua cabeça ou sua cauda para arremessar seu filhote para fora da água. Trata-se de um comportamento curioso, que, a despeito da aparente ausência de função, também pode ser considerado um recurso para a socialização familiar. A interação entre golfinhos e pescadores pode ser considerada positiva para as duas espécies, já que a prática da pesca associada é comum (MONTEIRO-FILHO, 1995). Todavia, em certas situações, ambos competem pelo mesmo recurso alimentar. Os pescadores, de qualquer maneira, não representam uma ameaça para os golfinhos, como salientam Przbylskl e Monteiro-Filho (2001). O fato de atividades de pequenas lanchas provocarem maiores alterações no comportamento dos animais em questão, do que os barcos pesqueiros, se destaca como um indício capaz de referendar essa tese (REZENDE, 2000). Estudos voltados à interação do golfinho com aves marinhas indicam que ambas, usualmente, praticam a pesca associada. Tal associação pode ser executada mediante o emprego de diferentes estratégias comportamentais. Entretanto, na maioria das vezes é do tipo comensal, pois beneficia apenas as aves marinhas (MONTEIRO-FILHO, 1992). Vale destacar também que, golfinhos transitando por águas rasas, eventualmente, podem interagir de forma espontânea com mamíferos terrestres sobretudo cães domésticos que se deslocam pela praia (SANTOS et al., 2000). A utilização do habitat pelo golfinho tem sido explorada por uma série de pesquisadores. Em linhas gerais, esses pesquisadores observaram que os referidos animais preferem se alimentar em áreas com pouca profundidade, próximas da margem (BONIN, 2001) e que, geralmente, se deslocam de maneira mais efetiva no verão do que no inverno (GEISE; GOMES; CERQUEIRA, 1999). Por fim, ressalte-se que o repertório sonoro do golfinho também vem sendo tema frequente de estudos recentes. Quatro classes básicas de sons foram identificadas por esses estudos: os assobios, os gritos, os gargarejos e os estalidos. O tipo de som emitido varia em função da atividade executada pelo animal, de modo que pode se prestar, dentre outras finalidades, à comunicação social, à eco localização e à interação interespecífica (MONTEI- RO-FILHO, 1991; REZENDE, 2000; MONTEIRO-FILHO; MONTEIRO; REIS, 2002; ERBER; SIMÃO, 2004). Todos eles, contudo, são sintonizados pela bolsa de gordura localizada na testa do golfinho. A legislação federal (BRASIL, 1987) estabelece que o 7

3 OLIVEIRA, L. de golfinho não pode ser pescado ou molestado em águas jurisdicionais brasileiras. O animal em questão, entretanto, se encontra assim como as demais espécies que habitam as costas brasileiras potencialmente ameaçado pela degradação ambiental decorrente da exploração desordenada da zona litorânea (CREMER, 2000; PRZBYLSKL; MONTEIRO-FILHO, 2001). Diante do exposto, torna-se patente a necessidade de se dedicar maior atenção ao desenvolvimento de diretrizes para sua conservação no país. O estudo da biologia e do comportamento do golfinho é imprescindível nesse processo, pois permite a identificação dos mecanismos utilizados no complexo processo de interação com o meio e, portanto, é capaz de revelar os primeiros indícios de degradação do ambiente e, em um sentido mais amplo, do ecossistema como um todo. Assim sendo, pode favorecer o delineamento de problemas de conservação e fornecer elementos profícuos para a elaboração e implementação de técnicas de manejo da fauna e de estratégias de monitoramento do ambiente (ANDRIO- LO, 1997; SNOWDON, 1999; ANDRIOLO; SIMÕES- -LOPES, 2003). Diversas pesquisas desenvolvidas nas últimas décadas foram dedicadas ao estudo da biologia e do comportamento do golfinho. Porém, levando-se em consideração o status atual da espécie, é possível cogitar que os achados dessas pesquisas não vêm se difundindo de forma adequada e, consequentemente, não têm sido aplicados devidamente na gestão ambiental. Por essa razão, a avaliação do conhecimento sobre o tema em questão pode subsidiar o preenchimento de eventuais lacunas no processo de divulgação, em diferentes níveis, de informações sobre o animal em questão. Objetivo O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar o conhecimento de estudantes vinculados a dois cursos universitários distintos sobre a biologia e o comportamento do golfinho. Método Amostra A amostra do presente estudo foi composta por estudantes universitários vinculados a uma instituição privada de ensino superior do interior paulista. Ressalte-se, porém, que serão considerados dois grupos distintos de participantes, a saber: a) Grupo 1: 35 alunos regularmente matriculados no quarto ano do curso de graduação em Biologia, no período noturno e b) Grupo 2: 35 alunos regularmente matriculados no quarto ano do curso de graduação em Turismo, no período noturno. Estratégia de composição da amostra Considerou-se pertinente avaliar dois grupos distintos de estudantes com o intuito de possibilitar a comparação dos resultados obtidos. Obviamente, o foco do presente estudo é o conhecimento dos alunos de Biologia sobre o golfinho, visto que os mesmos poderão atuar, profissionalmente, de forma direta na elaboração e implementação de diretrizes de conservação para a espécie. Em contrapartida, vale destacar que os alunos do curso de Turismo foram elegíveis para a composição da amostra porque podem prestar importantes contribuições para a preservação do meio ambiente como um todo, mediante o exercício da profissão pela qual optaram, essencialmente por terem como um de seus principais papéis o contato e a comunicação com diversas pessoas às quais prestarão seus serviços. Material O material empregado na coleta de dados foi um questionário elaborado especialmente para o presente estudo, tendo como base os achados da literatura científica especializada. A versão inicial de tal instrumento foi submetida à apreciação de dois juízes especializados (biólogos pós-graduados, especialistas na espécie em pauta) com o intuito de verificar sua adequação. Após a conclusão do trabalho dos juízes, as 37 questões consideradas apropriadas foram mantidas e as 3 questões tidas como inadequadas foram reformuladas, de acordo com as necessidades. Chegou- -se, assim, à versão final do questionário, composta por 40 questões, sendo 20 delas referentes à biologia e 20 ao comportamento do golfinho. Todas elas se encontram reproduzidas mais adiante na Tabela 1. Procedimentos para a coleta de dados A coleta de dados foi realizada, coletivamente, pela pesquisadora responsável, na sala de aula dos alunos dos cursos de Biologia e Turismo, mediante a prévia autorização dos coordenadores dos referidos cursos. Antes do início da coleta de dados, os estudantes elegíveis para a composição da amostra foram informados sobre a finalidade do estudo. Aqueles que, espontaneamente, aceitaram colaboram com a coleta de dados, propuseram-se a responder com o máximo de seriedade às questões que compõem o questionário e a preencher, corretamente, seus dados de identificação. Procedimentos para a avaliação dos dados Em um primeiro momento, as respostas oriundas da aplicação do questionário foram cotadas a partir da utilização de um crivo de correção. Em um segundo momento, os resultados obtidos pelos dois grupos foram tabulados e analisados quantitativamente. Testes estatísticos foram usados nesse processo. Em um terceiro momento, por fim, o desempenho dos dois grupos foi comparado e analisado, qualitativamente. Resultados Os resultados obtidos indicam que os alunos do curso de Biologia obtiveram um número de acertos superior a 30 nas questões 1, 4, 7, 8, 9 e 28. Nas questões 5, 6, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 23, 25, 29, 31, 35, 36, 37 e 38, o número de acertos ficou entre 21 e 30. Já nas questões 2, 3, 10, 11, 13, 14, 24, 26, 33 e 40, o número de acertos ficou entre 11 e 20. Por fim, nas questões 22, 30, 34 e 39, o número de acertos ficou entre 1 e 10. Conclui-se, assim, que em nenhuma das questões o número de acertos foi igual a 0. Os alunos do curso de Turismo, por outro lado, obtiveram um número de acertos superior a 30 apenas nas questões 1 e 9. Nas questões 4, 5, 7, 8, 13, 15, 16, 19, 21, 24, 27, 28 e 36, o número de acertos ficou entre 21 e 30 e entre 11 e 20 nas questões 2, 3, 6, 11, 14, 17, 18, 20, 23, 25, 26, 39, 30, 31, 32, 33, 37, 38 e 39. Já nas questões 10, 22, 34, 35 e 40, o número de acertos ficou entre 1 e 10. A exemplo do que ocorreu com os alunos de Biologia, portanto, em nenhuma das questões o número de acertos dos alunos de Turismo foi igual a 0. Diante do exposto, é possível observar que, tomando- -se como parâmetro de comparação a frequência das respostas, os alunos do curso de Biologia obtiveram, como 8

4 Biologia e Comportamento do Golfinho: Conhecimentos de Universitários era de se esperar, um desempenho melhor do que os alunos do curso de Turismo. Essa observação, não obstante, torna- -se mais clara levando-se em consideração a porcentagem das respostas. Tabela 1: Teste x2 em relação às respostas dos sujeitos em cada uma das questões que compõem o questionário (* significante ao nível de 0,005) Questões X 2 1. Os golfinhos podem ser avistados ao longo da costa do Brasil e de outros países da América do Sul e 0,158 até mesmo da América Central. 2. Os golfinhos possuem dois orifícios respiratórios. Resposta: Falso. 0, Os golfinhos usualmente habitam águas rasas e, eventualmente, fazem mergulho em profundidade. 3, Os golfinhos macho apresentam pênis retrátil e os golfinhos fêmea possuem glândulas mamárias 4,156* internas. 5. O período médio de gestação dos golfinhos é de nove meses. Resposta: Falso. 0, Os golfinhos geralmente não chegam a pesar de mais de 120 Kg. Resposta: Falso. 2, Ao nascer, os golfinhos apresentam o dorso cinza claro e o ventre rosado. 0, O corpo fusiforme faz dos golfinhos animais hidrodinâmicos. 14,482* 9. Devido à espessa camada adiposa que apresentam, os golfinhos mantêm a temperatura corpórea 0,158 constante mesmo quando transitam por regiões frias. 10. O olfato e o paladar dos golfinhos são muito aguçados. Resposta: Falso. 6,118* 11. Quando adultos, os golfinhos dificilmente medem mais de 1,85 m de comprimento. Resposta: 0,226 Verdadeiro. 12. A audição dos golfinhos é mais apurada do que a dos morcegos. 7,650* 13. A média de idade dos golfinhos é de 18 anos. Resposta: Falso. 0, Em contraste com que se observa em outros mamíferos, a memória dos golfinhos é proporcional ao 0,226 tamanho do seu cérebro. 15. Os golfinhos utilizam os sons que emitem para discriminar os objetos com os quais se deparam no mar. 0, A bolsa de gordura localizada na testa dos golfinhos serve para sintonizar os sons por eles emitidos. 3, A mandíbula dos golfinhos é oca e conectada ao seu sistema auditivo. 1, Os golfinhos ocorrem apenas nas zonas costeiras, de forma que não sobrevivem quando, acidentalmente, 1,430 se deslocam para desembocaduras de rios. Resposta: Falso. 19. Os golfinhos não possuem dentes. Resposta: Falso. 1, Os golfinhos e os tubarões possuem o mesmo sistema de movimentação caudal. Resposta: Falso. 3, 914* 21. Os golfinhos geralmente convivem em grupos de até 10 indivíduos. 1, Golfinhos jovens frequentemente perseguem pequenos peixes nas proximidades da zona de arrebatação 3,212 com o intuito de desenvolver estratégias predatórias. Resposta: Falso. 23. Golfinhos adultos eventualmente arremessam seus filhotes para fora da água com o intuito de ensinálos 0,520 a se defender do ataque de predadores. Resposta: Falso. 24. Golfinhos jovens aperfeiçoam suas habilidades motoras utilizando a boca e a nadadeira dorsal para 4,882* brincar com algas e gravetos que boiam na água. 25. Os saltos praticados pelos golfinhos adultos servem, basicamente, para promover sua interação social. 1, A pesca associada entre golfinhos e aves marinhas pode ser interpretada como mutualismo, pois 0,226 beneficia ambas as espécies. Resposta: Falso. 27. Os golfinhos recém-nascidos necessitam de cuidados intensivos de sua mãe e, em função disso, 0,000 a fêmea, temporariamente, deixa de participar das atividades predatórias do grupo ao qual pertence. 28. Os sons emitidos pelos golfinhos variam em função do tipo de atividade executada pelos mesmos. 29. A atividade de pequenas lanchas provoca maiores alterações no comportamento dos golfinhos, do que a atividade de escunas de médio porte. 30. Os golfinhos intensificam suas atividades predatórias durante a noite, porque a locomoção de cardumes é menor durante o dia. 1,866 1,446 3,048 9

5 OLIVEIRA, L. de 31. A socialização dos golfinhos ocorre com mais frequência no final da tarde. 8,810* 32. As diferentes estratégias comportamentais utilizadas pelos golfinhos durante suas atividades predatórias 0,580 sempre visam a desorientar os peixes mediante a divisão do cardume. Resposta: Falso. 33. Golfinhos, eventualmente, prejudicam o trabalho de pescadores, já que em certas situações ambos 0,520 competem pelo mesmo recurso alimentar. 34. A captura acidental durante a prática da pesca industrial é a maior ameaça aos golfinhos no litoral 1,866 brasileiro. Resposta: Falso. 35. Os golfinhos preferem se alimentar em áreas com grande profundidade, distantes da margem. Resposta: 16,512 Falso. 36. O tipo de organização social mais comum nos golfinhos é a formação familiar, cuja característica 0,000 básica é a coesão entre os indivíduos. 37. Golfinhos transitando por águas rasas, eventualmente, podem interagir de forma espontânea com 5,832* mamíferos terrestres sobretudo cães domésticos que se deslocam pelo praia. 38. O comportamento sexual dos golfinhos se caracteriza pela poligamia. 2, Os golfinhos geralmente seguem os barcos camaroeiros com o intuito de se aproveitarem dos refugos 1,194 da pesca. Resposta: Falso. 40. O comportamento de deslocamento dos golfinhos geralmente é mais acentuado no verão do que no 4,056* inverno. Resposta: Falso. Fonte: pesquisa elaborada pela autora O Gráfico 1 aponta que em 22 questões, mais de 60% dos alunos de Biologia optaram pela alternativa correta. Já os alunos do curso de Turismo atingiram mais de 60% de acertos em 14 questões. Além disso, o índice de erros foi, conforme se pode deduzir também a partir do Gráfico 1, superior a 50% em 12 questões para os estudantes de Biologia e em 18 questões para os estudantes de Turismo. Vale ressaltar ainda que, em contraste com o que ocorreu com os estudantes de Turismo, uma das questões foi respondida corretamente por 100% dos estudantes de Biologia. É preciso reconhecer, todavia, que o índice de acertos dos estudantes de Turismo não foi inferior a 15% em nenhuma das questões. Em contrapartida, em 2 questões, menos de 15% dos estudantes de Biologia responderam corretamente. Por fim, ressalte-se que, como também se vê no Gráfico 1, os estudantes de Turismo obtiveram uma maior porcentagem de acertos do que os estudantes de Biologia nas questões 1, 5, 11, 12, 13, 14, 22, 24, 26, 30, 32, 34 e 39. Ademais, a porcentagem de acertos foi idêntica em outras 3 questões, a saber: 2, 27 e 36. Com efeito, conclui-se que a superioridade do desempenho dos estudantes de Biologia não foi tão marcante como se poderia cogitar a partir de uma avaliação mais superficial. Discussão Os dados oriundos da execução do Teste x2 (Qui- -quadrado) referendam que o desempenho dos estudantes de Biologia não foi tão superior ao desempenho dos estudantes de Turismo como seria esperado, pois, como se vê na Tabela 1, apenas nas questões 4, 8, 10, 12, 20, 24, 31, 35, 37 e 40, a diferença entre a frequência de respostas corretas obtidas foi, estatisticamente, significativa. Nas questões 4, 8, 10, 20, 31, 35, 37 e 40, os estudantes de Biologia obtiveram um maior número de respostas corretas, ao passo que nas questões 12 e 24 foram os estudantes de Turismo, os principais acertadores. Torna-se patente, assim, que em apenas 8 questões a superioridade do desempenho dos estudantes de Biologia pode ser considerada, estatisticamente, significativa. O Teste t (Student) também foi aplicado com o intuito de subsidiar a comparação das diferenças de desempenho entre os dois grupos. Tendo em vista que os estudantes de Biologia obtiveram em média 21,8 acertos e os estudantes de Turismo, em contrapartida, obtiveram em média 19,4 acertos, conclui-se que, como ilustra a Tabela 2, não houve diferença estatisticamente significativa entre o desempenho dos dois grupos. Fonte: Pesquisa elaborada pela autora. 10

6 Algumas observações se fazem necessárias em função desses achados. Em primeiro lugar, evidenciou-se que ambos os grupos pesquisados obtiveram, de modo geral, um bom desempenho na parte 1 do questionário. Isso indica que tanto os estudantes de Biologia, quanto os estudantes de Turismo possuem um conhecimento razoável acerca da biologia do golfinho. Os estudantes de Biologia, porém, atingiram menos de 50% de acertos em três das 20 questões que compõem a Parte 1 do questionário, a saber: 3, 11 e 14. É possível, concluir, portanto, que, em sua maioria, os mesmos não possuem informações precisas especificamente sobre o tamanho, a memória e o habitat do golfinho. Biologia e Comportamento do Golfinho: Conhecimentos de Universitários Já na parte 2 do questionário, o índice de acertos foi inferior a 50% em 12 questões para os estudantes de Biologia e em 9 questões para os estudantes de Turismo. Esse achado também contraria as expectativas, uma vez que o esperado seria que os estudantes de Biologia atingissem uma maior porcentagem de acertos nas questões dedicadas ao comportamento do golfinho. Todavia, ressalte-se que em apenas 1 questão da parte 2 do questionário a questão 24, que trata de um dos comportamentos de brincadeira do golfinho a superioridade do desempenho dos estudantes de Turismo foi significativa do ponto de vista estatístico. Os maiores índices de erros foram verificados nas questões do último quarto do questionário. Consequentemente, é possível propor que a maior parte dos estudantes que compõem ambos os grupos avaliados pouco conhecem a respeito das estratégias predatórias, da organização social, das interações interespecíficas, do comportamento de deslocamento e da vida sexual do golfinho. Vale destacar, entretanto, que o questionário não apresenta, propositadamente, um nível gradativo de dificuldade, ao contrário do que sugere a informação precedente. O dado que mais chamou a atenção foi o elevado índice de erros da questão 34, a saber: 91% para os estudantes de Biologia e 80% para os estudantes de Turismo. Esse índice aponta que a grande maioria dos participantes do presente estudo acredita que a captura acidental durante a prática da pesca industrial é a maior ameaça aos golfinhos no litoral brasileiro. Trata-se de uma crença errônea, pois diversos estudos apontam que, na realidade, a maior ameaça ao golfinho e às demais espécies que habitam as costas nacionais é a degradação ambiental decorrente da exploração desordenada da zona litorânea (CREMER, 2001; PRZBYLSKL; MONTEIRO-FILHO, 2001). Considerações Finais Tabela 2: Teste t em relação às médias dos estudantes de Biologia e Turismo t Sig. Média -1,4 0,05 21,8 (Biologia) 19,4 (Turismo) Fonte: Pesquisa elaborada pela autora Em síntese, pode-se afirmar que o presente estudo produziu resultados compatíveis com os achados de outras pesquisas que indicam que, diversos aspectos do comportamento do golfinho, a despeito de terem sido objeto de trabalhos científicos recentes, permanecem ainda pouco conhecidos tanto pelas pessoas que possuem maior familiaridade com o tema, quanto pela população geral (SPINELLI; NASCIMENTO; YAMAMOTO, 2002). É preciso reconhecer, entretanto, que o presente estudo não tem a pretensão de esgotar o assunto e tampouco de fomentar conclusões precipitadas, uma vez que se afigura como um trabalho exploratório devido a uma série de limitações sobretudo porque foi conduzido mediante a avaliação de um número relativamente reduzido de sujeitos. Ainda assim, parece razoável propor que os pesquisadores devem se empenhar mais em divulgar os resultados obtidos nas diversos estudos nacionais desenvolvidos recentemente com o golfinho. Para tanto, se faz necessário publicar esses estudos decorrentes, em sua maioria, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado em revistas científicas especializadas, preferencialmente disponíveis on line. Isso, sem dúvida, contribuiria para a formação de profissionais mais capacitados para a elaboração de projetos de preservação contextualizados com a realidade nacional. Ademais, é preciso divulgar esses estudos junto às comunidades caiçaras que têm maior proximidade com o golfinho. Entretanto, os membros dessas comunidades já possuem conhecimentos importantes a respeito da espécie. Por essa razão, o intercâmbio de informações se afigura como um imperativo, já que se sabe que o conhecimento científico e o conhecimento tradicional se complementam. Referências ALHO, C J R. 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Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, DAURA, J; GONÇALVEZ, F; WEDEKIN, L L; SIMÕES-LOPES, P C. Variação Sazonal na Intensidade dos Deslocamentos do Boto-cinza, Sotalia Guianensis (Cetacea: Delphinidae), na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Biotemas, v. 17, n. 1, p ,

7 OLIVEIRA, L. de ERBER, C; SIMÃO, S M. Analysis of Whistles Produced by the Tucuxi Dolphin Sotalia Fluviatilis from Sepetiba Bay, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 76, n. 2, p , GEISE, L; GOMES, N; CERQUEIRA, R. Behaviour, Habitat Use and Population Size of Sotalia Fluviatilis (Gervais, 1853) (Cetacea, Delphinidae) in the Cananéia Estuary Region, São Paulo, (Brazil). Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n. 2, p , HETZEL, B; LODI, L. Baleias, Botos e Golfinhos: guia de identificação para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; LODI, L. Uso do Habitat e Preferências do Boto-cinza Sotalia Fluviatilis (Cetácea: Delphinidae) na Baia de Paraty. Rio de Janeiro. 167 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, MONTEIRO-FILHO, E L A; MONTEIRO, L R; REIS, S A. Skull shape and size divergence in dolphins of the genus Sotalia: a tridimensional morphometric analysis. Journal of Mammalogy, v. 83, n. 1, p , MONTEIRO-FILHO, E L A. Group Organization of the Dolphin Sotalia Fluviatilis Guianensis in an Estuary of Southeastern Brazil. Ciência e Cultura, v. 52, n. 2, p , MONTEIRO-FILHO, E L A. Comportamento de Caça e Repertório Sonoro do Golfinho Sotalia Brasiliensis (Cetácea: Delphinidae) na Região de Cananéia, Estado de São Paulo p. Tese (Doutorado em Zoologia) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Pesca Associada entre Golfinhos e Aves Marinhas. Revista Brasileira de Zoologia, v. 9, n.1-2, p , Pesca Interativa entre o Golfinho Sotalia Fluviatilis Guianensis e a Comunidade Pesqueira na Região de Cananeia. Boletim do Instituto de Pesca de São Paulo, v. 22, n. 2, p , PRZBYLSKL, C B; MONTEIRO-FILHO, E L A. Interação entre Pescadores e Mamíferos Marinhos no Litoral do Estado do Paraná (Brasil): Biotemas, v. 14, n. 2, p , RAUTENBERG, M. Cuidados Parentais do Golfinho Sotalia Fluviatilis Guianensis na Região do Complexo Lagunar Cananéia-Paranagué p. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba,1999. REZENDE, F. Bioacústica e Alterações Acústico Comportamentais de Sotalia Fluviatilis Guianensis (Cetácea: Delphinidae) Frente à Atividade de Embarcações na Baía de Trapandé, Cananéia SP. São Carlos. 82 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, ROSAS, F C W. Interações com a Pesca, Mortalidade, Idade, Reprodução e Crescimento de Sotalia Guianensis e Pontoporia Blainvillei (Cetácea: Delphinidae e Pontoporidae) no Litoral Sul do Estado de São Paulo e Litoral do Estado do Paraná p. Tese (Doutorado em Zoologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, SANTOS, C O M; ROSSO, S; SICILIANO, S; ZERBINI, N A; ZAMPIROLLI, E; VICENTE, A; ALVARENGA, R. Behavioral Observations of the Marine Tucuxi d Dolphin (Sotalia fluviatilis) in São Paulo Estuarine Water, Southeastern Brazil. Aquatic Mammals. v. 26, n. 3, p , SILVA, V M F; BEST, R C. Sotalia Fluviatilis. Mammalian Species, v. 527, p.1-7, SPINELLI, L H P; NASCIMENTO, L F; YAMAMOTO, M E. Identificação e Descrição da Brincadeira em uma Espécie Pouco Estudada, o Boto Cinza (Sotalia fluviatilis) em seu Ambiente Natural. Estudos de Psicologia, v. 7, n. 1, p , SNOWDON, C T. O Significado da Pesquisa em Comportamento Animal. Estudos de Psicologia (Natal), v. 4, n. 2, p , STORER, T I; USINGER, R L; STEBBINS, R C; NYBAKKEN, J W. Zoologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional; Abstract The dolphin (Sotalia guianensis) is potentially threatened by the environmental degradation due to the disordered exploration of the coastal area. The study of this animal s biology and behavior is extremely important for the reversion of that situation. Several researches developed in the last two decades was dedicated to that theme. However, the discoveries originating from those researches seemingly have not been spread appropriately. The present study had as objective evaluates university students knowledge about biology and behavior of the referred species. For so much, Biology and Tourism students from a private university in Brazil were appraised by the application of a questionnaire of 40 items formulated especially for the present project. The analysis of the obtained results indicates that there were not significant differences, in statistic terms, among the medium punctuation obtained by of students (21,8) and Tourism students (19,4). Those results, added to the discoveries of other researches, suggests that the researchers devoted to biology and behavior dolphin is study should use new 12

8 Biologia e Comportamento do Golfinho: Conhecimentos de Universitários procedures in the popularization of the knowledge from their researches to make possible the development of environmental control strategies and fauna handling strategies. Key words Dolphin, Behavior, Biology, Conservation 13

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