Resolução nº 026, de 28 de abril de 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resolução nº 026, de 28 de abril de 2015."

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº 026, de 28 de abril de A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, no uso de suas atribuições e considerando o que foi deliberado na reunião extraordinária deste Conselho realizada em 28/04/2015, no Câmpus Bento Gonçalves, RESOLVE: anexo. Art. 1º Aprovar o Relatório de Gestão 2014 IFRS, conforme documento em Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Cláudia Schiedeck Soares de Souza Presidente do Conselho Superior

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Aprovado pelo Conselho Superior do IFRS, conforme Resolução nº 026 de 28 de abril de Bento Gonçalves, abril de 2015.

3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 134/2013 (alterada pelas DN TCU nº 139/2014 e 143/2015), da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de controle interno, Portaria- CGU nº 133/ Bento Gonçalves, abril de 2015

4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS AE AI AIPCT AIPTC ANPEd APAE APL AUDIN BICET BICTES CAGPPI CAPES CD CEB CEFET CGI/COMFOR CGP CGU CIC CIS CNAE CND CNE CNPJ CNPq COA COAD CODI COEN COEX COGEP CONIF CONSUP COPERSE COPI CPA CPD CPF CPGF CPPD CRC CRE CREA CSIC DAP Assistência Estudantil Assessoria Internacional Auxílios Institucionais à Produção Científica e Tecnológica Auxílio Institucional à Produção Científica e/ou Tecnológica Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Arranjos Produtivos Locais Auditoria Interna Bolsas de Iniciação Científica e/ou Tecnológica no Ensino Técnico Bolsas de Iniciação Científica e/ou Tecnológica no Ensino Superior Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Colégio de Dirigentes Câmara de Educação Básica Centro Federal de Educação Tecnológica Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica do IFRS Coordenadoria de Gestão de Pessoas Controladoria Geral da União Câmara de Indústria Comércio e Serviços Comissão Interna de Supervisão Classificação Nacional de Atividades Econômicas Certidão Negativa de Débitos Conselho Nacional de Educação Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Comissão de Organização e Acompanhamento Comitê de Administração Comitê de Desenvolvimento Institucional Comitê de Ensino Comitê de Extensão Coordenadoria de Gestão de Pessoas Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Conselho Superior Comissão Permanente de Processo Seletivo Comitê de Pesquisa e Inovação Comissão Própria de Avaliação Centro de Processamento de Dados Cadastro de Pessoas Físicas Cartão de Pagamento do Governo Federal Comissão Permanente de Pessoal Docente Conselho Regional de Contabilidade Coordenadoria Regional de Educação Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Comissão de Segurança da Informação e Comunicação Diretoria de Administração e Planejamento

5 DBR DDI DETRAN DGP DI DLC DN DOU DPVAT DST DTI EaD EBC EBTC ENEM EPI EPT ERP FAPERGS FAUBAI FAURGS FIC FURG IC ICMS IDH IFRS IFTec IGC IN IP IPI IPTU IPVA IRP ISO IT ITP JEPEX JIIF LDB LIBRAS LOA MCM MEC MOEXP MP MPOG Declaração de Bens e Rendas Diretoria de Desenvolvimento Institucional Departamento Estadual de Trânsito Diretoria de Gestão de Pessoas Desenvolvimento Institucional Diretoria de Licitações e Contratos Decisão Normativa Diário Oficial da União Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres Doenças Sexualmente Transmissíveis Diretoria de Tecnologia da Informação Educação a Distância Empresa Brasil de Comunicação Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Exame Nacional do Ensino Médio Equipamento de Proteção Individual Educação Profissional e Tecnológica Enterprise Resource Planning Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul Associação Brasileira de Educação Internacional Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Formação Inicial e Continuada Universidade Federal de Rio Grande Iniciação Científica Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Índice de Desenvolvimento Humano Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Mostra Científica e Tecnológica do IFRS Câmpus Caxias do Sul Índice Geral de Cursos Instrução Normativa Internet Protocol Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto Predial e Territorial Urbano Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores Intenção de Registro de Preços International Organization for Standardization Iniciação Tecnológica Institutional Testing Program Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão Jogos de Integração do Instituto Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educação Língua Brasileira de Sinais Lei Orçamentária Anual Manual de Classificação de Mercadorias Ministério da Educação Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa Ministério Público Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

6 NAAc NAPNE NAS NBC NDE NEABI NEAD NEPGE NIT NUDEC OCI OD ODC OFSS P&I PA PAIEX PAINT PARFOR PASEP PAV PCCTAE PCMSO PDI PDTI PETI PIBEN PIBEX PIBIC PIBITI PJ PNAE PNE PPA PPC PPCI PPRA PROAD PROBIC PROBITI PRODI PROEJA PROEN PROEX PRONATEC PROPPI RA Núcleo de Acompanhamento Acadêmico Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas Núcleo de Atenção à Saúde Normas Brasileiras de Contabilidade Núcleo Docente Estruturante Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas Núcleo de Educação a Distância Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero Núcleo de Inovação Tecnológica Núcleo Comunitário de Defesa Civil Órgão de Controle Interno Organização Didática Outras Despesas Correntes Orçamento Fiscal e da Seguridade Social Pesquisa e Inovação Plano de Ação Programa de Apoio Institucional a Extensão Plano de atividades da Auditoria Interna Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público Projeto de Assistência Virtual Plano de Carreira dos Servidores Técnico Administrativos em Educação Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Diretor de Tecnologia da Informação Plano Estratégico de Tecnologia da Informação Programa Institucional de Bolsas de Ensino Programa Institucional de Bolsas de Extensão Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Pessoa Jurídica Programa Nacional de Alimentação Escolar Pessoa com Necessidades Especiais Plano Plurianual Projeto Pedagógico do Curso Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Pró-Reitoria de Administração Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica Programa de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Reitoria de Ensino Pró-Reitoria de Extensão Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Relatório de Auditoria

7 RAINT RAP REDITEC RENAMA RFB RMA RMB RMP RNP-ESR RP SCDP SCP SEMEPT SEMEX SERPRO SETEC SF SIA SIAFI SIAPE SIASG SICAF SICONV SICT SIEX SIG SIGAA SIGProj SIMEC SIMECS Simplás SIORG SISAC SISTEC SLTI SMED SPA SPDA SPIUNET SPU SRP STN SUAP TADS Relatório Anual de Auditoria Interna Restos A Pagar Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica Rede Nacional de Métodos Alternativos Receita Federal do Brasil Relatório de Movimentação de Almoxarifado Relatório Mensal de Bens Móveis Relatório de Movimentação de Produtos Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - Escola Superior de Redes Restos a Pagar Sistema de Controle de Diárias e Passagens Sistema de Cartão de Pagamento Seminário de Educação Profissional e Tecnológica Seminário de Extensão Serviço Federal de Processamento de Dados Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Suprimento de Fundos Sistema de Informações Acadêmicas Sistema Integrado de Administração Financeira Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Sistema de Informação da Extensão Sistema Integrado de Gestão Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas Sistema de Informação e Gestão de Projetos Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho Sistema de Informações Organizacionais Sistema de Controle de Ações de Comunicação Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Secretaria Municipal da Educação Subcomissão Própria de Avaliação Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de Uso Especial da União Secretaria do Patrimônio da União Sistema de Registro de Preços Secretaria do Tesouro Nacional Sistema Unificado de Administração Pública Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

8 TAE TAM TCC TCU TI TOEFL UAB UF UFRGS UFRN UG UJ ULBRA UNAI UO Técnico Administrativo em Educação Termo de Acordo de Metas e Compromissos Trabalho de Conclusão de Curso Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação Test Of English as Foreign Language Universidade Aberta do Brasil Unidade Federativa Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Gestora Unidade Jurisdicionada Universidade Luterana do Brasil Unidade de Auditoria Interna Unidade Orçamentária

9 LISTA DE QUADROS Quadro 01 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Quadro 02 Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas Quadro 03 Macroprocessos Finalísticos Quadro 04 Macroprocessos de Apoio Quadro 05 Distribuição dos auditores por câmpus e reitoria Quadro 06 Informações quantitativas e qualitativas das auditorias e/ou fiscalizações realizadas Quadro 07 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Reitoria Quadro 08 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Bento Gonçalves Quadro 09 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Canoas Quadro 10 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Caxias do Sul Quadro 11 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Erechim Quadro 12 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Farroupilha Quadro 13 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Feliz Quadro 14 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Ibirubá Quadro 15 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Osório Quadro 16 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Porto Alegre Quadro 17 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Restinga Quadro 18 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Rio Grande Quadro 19 Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Sertão Quadro 20 Processos Instaurados em Quadro 21 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Quadro 22 Forças e fraquezas do IFRS Quadro 23 Oportunidades e ameaças do IFRS Quadro 24 Áreas de Gestão, Áreas Institucionais e Objetivos Estratégicos Quadro 25.1 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.2 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.3 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.4 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.5 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.6 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.7 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.8 Ação/Subtítulos OFSS Quadro 25.9 Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS

10 Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro Ação/Subtítulos OFSS Quadro 26 Ações não Previstas LOA Restos a Pagar - OFSS Quadro 27 Resultados dos Indicadores Acórdão TCU N 2.267/ Quadro 28 Resultado do Plano de Ação 2014 Câmpus Quadro 29 Resultado do Plano de Ação 2014 Pró-Reitorias Quadro 30 Programação de Despesas Quadro 31 Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa Quadro 32 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários Total Quadro 33 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários Total Quadro 34 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Quadro 35 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação Quadro 36 Despesas com Publicidade Quadro 37 Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Quadro 38 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Quadro 39 Concessão de suprimento de fundos Quadro 40 Utilização de suprimento de fundos Quadro 41 Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência Quadro 42 Força de Trabalho do IFRS Quadro 43 Distribuição da Lotação Efetiva Quadro 44 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas do IFRS Quadro 45 Bolsas de Estudo Quadro 46 Bolsas de Estudo Total de servidores contemplados Quadro 47 Participação em ações de capacitação Quadro 48 Capacitações com o maior número de participantes Quadro 49 Docentes em Afastamento para Capacitação Stricto Sensu Quadro 50 Retornos de docentes em afastamento para capacitação Stricto Sensu Quadro 51 Afastamentos TAE para Capacitação Stricto Sensu Quadro 52 Retornos de TAE em Afastamento para Capacitação Stricto Sensu Quadro 53 Quantidade de servidores que tiveram concessão de Licença para Capacitação no ano de Quadro 54 Participação em eventos no exterior Quadro 55 Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Quadro 56 Quadro de Servidores Efetivos Quadro 57 Aposentadoria Quadro 58 Abono Permanência Quadro 59 Pensões Quadro 60 Afastamentos no período de 01/01/2014 a 31/12/ Quadro 61 Perícias por faixa etária Quadro 62 Perícias por motivo Quadro 63 Atestado por unidade SIASS Quadro 64.1 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

11 Quadro 64.2 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.3 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.4 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.5 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.6 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.7 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.8 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 64.9 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro 65.1 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.2 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.3 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.4 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.5 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.6 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.7 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.8 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 65.9 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Quadro 66 Composição do Quadro de Estagiários Quadro 67 Frota de Veículos de Uso Comum Quadro 68 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Quadro 69 Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional... Quadro 70 Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ Quadro 71 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros Quadro 72 Contratos na Área de Tecnologia da Informação em Quadro 73 Aspectos da Gestão Ambiental Quadro 74.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Quadro 74.2 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

12 Quadro 75.1 Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Quadro 75.2 Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Quadro 75.3 Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Quadro 75.4 Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Quadro 76.1 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.2 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.3 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.4 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.5 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.6 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.7 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.8 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 76.9 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Quadro 77 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro 78 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV Quadro 79 Tabela de vida útil padrão

13 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Organograma Funcional Figura 2 Estrutura Multicâmpus Figura 3 Mapa distribuição geográfica dos câmpus do IFRS Figura 4 Macroprocessos do IFRS Figura 5 - Bolsas de Estudo - Total de Servidores Contemplados em Figura 6 - Investimento em Capacitação do IFRS em Figura 7 - Capacitações Realizadas por Tipo de Instituição Figura 8 - Capacitações Realizadas por Tipo de Ação Figura 9 - Ações de Qualificação Proporcionadas pelo IFRS aos Servidores Figura 10 - Participação dos Servidores do IFRS nas Ações de Desenvolvimento Figura 11 - Servidores docentes afastados para capacitação Stricto Sensu Figura 12 TAE afastados para capacitação Stricto Sensu em 31/12/

14 LISTA DE ANEXOS Anexo A.1 - Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Anexo A.2 - Quadro 2 Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas Anexo B.1 - Quadro 6 - Informações quantitativas e qualitativas das auditorias e/ou fiscalizações realizadas Anexo B.2 - Quadro 7 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria Reitoria Anexo B.3 - Quadro 8 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Bento Gonçalves Anexo B.4 - Quadro 9 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Canoas Anexo B.5 - Quadro 10 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Caxias do Sul Anexo B.6 Quadro 11 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria Câmpus Erechim Anexo B.7 Quadro 12 Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Farroupilha Anexo B.8 Quadro 13 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Feliz Anexo B.9 - Quadro 14 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Ibirubá Anexo B.10 - Quadro 15 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Osório Anexo B.11 - Quadro 16 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Porto Alegre Anexo B.12 - Quadro 17 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Restinga Anexo B.13 - Quadro 18 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Rio Grande Anexo B.14 - Quadro 19 - Demonstração da execução do plano anual de auditoria - Câmpus Sertão Anexo B.15 - Quadro 21 Avaliação do Sistema de Controles Internos do IFRS Anexo C.1 - Quadro 24 Áreas de Gestão, Áreas Institucionais e Objetivos Estratégicos Anexo C.2 - Quadro 25.1 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.2 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.3 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.4 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.5 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.6 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.7 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.8 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro 25.9 Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS

15 Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.2 - Quadro Ação/Subtítulos OFSS Anexo C.3 - Resultados da Execução do Plano de Ação 2014 do IFRS Anexo C.4 - Resultados dos Indicadores Acórdão TCU n.º 2.267/ Anexo D.1 - Quadro 31 Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa. 423 Anexo D.2 - Quadro 38 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Anexo D.3 - Quadro 41 Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência Anexo E.1 - Quadro 65.1 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.2 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.3 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.4 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.5 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.6 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.7 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.8 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro 65.9 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo E.1 - Quadro Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Anexo F - Quadro 69 Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade do IFRS, exceto Imóvel Funcional Anexo G Quadro 73 Aspectos da Gestão Ambiental Anexo H Quadro 78 Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV Anexo I.1 Declaração de conformidade contábil Anexo I.2 Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI

16 SUMÁRIO INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE Identificação da Unidade Finalidade e competências institucionais Organograma funcional Macroprocessos finalísticos Macroprocessos de apoio Principais parceiros GOVERNANÇA Descrição das estruturas de governança Atuação da unidade de auditoria interna Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Autoavaliação dos controles internos RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão Carta de Serviços ao Cidadão Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações AMBIENTE DE ATUAÇÃO Caracterização do ambiente de atuação Caracterização e o comportamento do mercado de atuação Principais empresas que atuam ofertando produtos e serviços similares Contextualização dos produtos e serviços ofertados pela unidade jurisdicionada Ameaças e oportunidades observadas no ambiente de negócio do IFRS Relacionamento com os principais clientes dos produtos e serviços Descrição dos riscos de mercado e as estratégias para mitigá-los PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento Institucional Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados... 60

17 5.3 Outros resultados da gestão Apresentação e análise de indicadores de desempenho TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da execução das despesas Análise crítica Informações sobre ações de publicidade e propaganda Demonstração da movimentação e saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Análise crítica Informações sobre transferências de recursos Informações sobre suprimento de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal Análise crítica GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E DESPESAS RELACIONADAS Informações sobre a estrutura de pessoal Demonstração e distribuição da força de trabalho Qualificação e capacitação da força de trabalho Custos associados à manutenção dos recursos humanos Ações adotadas para identificar irregularidades Riscos identificados na gestão de pessoas Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas Análise crítica Informações sobre a contratação de mão de obra de apoio e sobre a política de contratação de estagiários Contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância Locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo Plano de Cargos do IFRS Análise crítica dos itens e Contratação de Estagiários Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da frota de veículos próprios e locados de terceiros Gestão do patrimônio imobiliário da união Análise crítica

18 8.3 Informações sobre imóveis locados de terceiros GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Informações sobre os principais sistemas computacionais eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas relação dos sistemas e a função de cada um deles relação dos contratos que vigeram no exercício de referência do relatório de gestão, incluindo a descrição de seus objetos, demonstração dos custos relacionados a cada contrato, dados dos fornecedores e vigência GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras ATENDIMENTO DE EXIGÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de determinações do TCU Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno Cumprimento das obrigações relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas Integridade das informações dos contratos e convênios nos sistemas estruturantes da Administração Pública Federal INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Informações sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI

19 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão 2014 foi elaborado de acordo com as normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas estabelecidas pela Instrução Normativa-TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010, pela Decisão Normativa TCU nº 134, de maio de 2013 (alterada pelas DN TCU nº 139/2014 e 143/2015), pela Portaria TCU nº 90/2014 e pelas orientações do órgão de controle interno da Portaria- CGU nº 133, de 18 de janeiro de Neste relatório, as informações estão estruturadas de acordo com o Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, nos termos das Partes A e B do referido anexo. O presente documento consolida as informações sobre a gestão das unidades pertencentes ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS. O IFRS foi criado através da Lei no , de 29/12/2008, publicada no Diário Oficial da União em 30 de dezembro de 2008, mediante integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, da Escola Técnica Federal de Canoas e da Escola Agrotécnica Federal de Sertão. As escolas técnicas vinculadas a UFRGS e FURG passaram a integrar o Instituto. Através da Portaria n.º 4, de 06 de janeiro de 2009, foi estabelecida a relação dos Câmpus que fariam parte do IFRS, quais são: Câmpus de Bento Gonçalves, Porto Alegre, Porto Alegre-Restinga, Sertão, Canoas, Caxias do Sul, Osório, Erechim e Rio Grande. Atualmente, o IFRS é constituído por 12 (doze) Câmpus consolidados. Adicionalmente, como parte do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, agregaram-se mais 5 câmpus à Estrutura do IFRS, abrangendo os municípios de Alvorada, Rolante, Vacaria, Veranópolis e Viamão. O Instituto tem como órgão gestor central a Reitoria, composto pelo Gabinete, pelas Pró-Reitorias de Ensino, de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, de Extensão, de Administração, de Desenvolvimento Institucional e pela Diretoria de Gestão de Pessoas. Do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, apenas um capítulo não se aplica à natureza jurídica do IFRS: Gestão de Fundos do Contexto de Atuação da Unidade, motivo pelo qual o mesmo não foi tratado neste Relatório de Gestão. Além desse, o Capítulo 13 da Parte A (Outras informações sobre a Gestão) não possui nenhuma informação atrelada, uma vez que não houve nada mais a relatar, além das informações já prestadas. A estrutura do Relatório de Gestão 2014 está organizada da seguinte forma: Capítulo 1 Identificação e Atributos da Unidade; Capítulo 2 Governança; Capítulo 3 Relacionamento com a Sociedade; Capítulo 4 Ambiente de Atuação; Capítulo 5 Planejamento e Resultados Alcançados; Capítulo 6 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira; Capítulo 7 Gestão de Pessoas, Terceirização de mão de obra e despesas relacionadas; Capítulo 8 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário; Capítulo 9 Gestão da Tecnologia da Informação; Capítulo 10 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental; Capítulo 11 Atendimento de Exigências Legais e Normativas e Demandas de Órgãos de Controle; Capítulo 12 Informações Contábeis. 18

20 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada Quadro 1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 244 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Denominação Abreviada: IFRS Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: / Principal Atividade: Educação Profissional de Nível Tecnológico Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (54) (54) (54) Endereço Eletrônico: gabinete@ifrs.edu.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua General Osório, 348, Centro, CEP , Bento Gonçalves/RS Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Lei no , de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais e Educação, Ciência e Tecnologia. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - Relação das normas infralegais consta na duplicação deste quadro, no anexo A.1. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada - Relação dos manuais e publicações consta na duplicação deste quadro, no anexo A.1. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Código SIAFI Nome Reitoria - IFRS Câmpus Porto Alegre - Restinga Câmpus Porto Alegre Câmpus Osório Câmpus Rio Grande Câmpus Caxias do Sul Câmpus Sertão Câmpus Farroupilha Câmpus Bento Gonçalves Câmpus Ibirubá Câmpus Canoas Câmpus Feliz Câmpus Erechim Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul 19

21 1.2 Finalidade e competências institucionais da unidade O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS é uma entidade educacional vinculada diretamente ao Ministério da Educação e, como tal, deve pautar suas ações com base nas suas diretrizes e normatizações. Nesse sentido, seu arcabouço legal está fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) e na lei que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Lei n o , de 29 de dezembro de 2008). A competência institucional do IFRS está definida nas finalidades e características dos Institutos Federais de Educação, conforme o Artigo 6º da sua lei de criação: I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. Assim, para cumprir as atribuições definidas em sua competência institucional, a mesma lei estabelece os seguintes objetivos, conforme o seu Artigo 7º: I - ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II - ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III - realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV - desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; 20

22 V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e VI - ministrar em nível de educação superior: a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. Todas as ações desenvolvidas pelo IFRS, baseadas nas finalidades e objetivos estabelecidos na referida lei, estão também em sintonia com os elementos norteadores definidos no seu Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, cuja missão, visão e valores são apresentados a seguir: Missão Promover!a!educação profissional, científica e tecnológica, gratuita e de excelência, em todos os níveis e modalidades, através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, em consonância com as demandas dos arranjos produtivos locais, formando cidadãos capazes de impulsionar!o!desenvolvimento!sustentável.!(pdi! ) Visão Institucional Valores Ser!uma!instituição!de!excelência!em!educação,!ciência!e!tecnologia.!(PDI! ) O Instituto Federal do Rio Grande do Sul garantirá a todos os seus Câmpus a autonomia da gestão Institucional democrática a partir dos princípios constitucionais da Administração Pública: legalidade; impessoalidade; moralidade; publicidade e eficiência. Além dos princípios constitucionais da Administração Pública, balizam a atuação do IFRS: a) Ética Ser referência básica que orientará as ações institucionais; b) Desenvolvimento Humano Desenvolver a cidadania, a integração e o bem-estar social; c) Inovação Buscar soluções às demandas apresentadas; d) Qualidade e Excelência Promover a melhoria permanente dos serviços prestados; e) Autonomia dos Câmpus Administrar preservando e respeitando a singularidade de cada Câmpus; f) Transparência Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento das ações da gestão; g) Respeito Valorizar e prestar atenção especial aos alunos, servidores e público em geral; h) Compromisso Social Participar efetivamente das ações sociais. 21

23 1.3 Organograma funcional O IFRS possui uma estrutura multicâmpus, em que a o organograma definido para a instituição possui uma forma e cada câmpus possui uma estrutura semelhante. A estrutura do IFRS prevê a existência de dois colegiados superiores, que possuem funcionamento regulamentado nos regimentos próprios aprovados pelo Conselho Superior. Esses dois órgãos colegiados são: Conselho Superior e Colégio de Dirigentes. As definições da estrutura funcional, competências e a disciplina das atividades comuns aos vários órgãos e serviços integrantes da estrutura organizacional do IFRS, nos planos administrativo, didático-pedagógico e disciplinar, com o objetivo de complementar e normatizar as disposições estatutárias são definidas pelos seguintes documentos: - Regimento Geral do IFRS: aprovado pelo Conselho Superior do IFRS, conforme resolução nº. 064 de 23 de junho de Disponível em: pdf - Regimento Interno do Conselho Superior do IFRS: aprovado pelo Conselho Superior do IFRS, conforme resolução nº. 065, de 23 de junho de Disponível em: pdf - Regimento Interno do Colégio de Dirigentes do IFRS: aprovado! pela! Resolução! Ad! Referendum!nº!001,!de!20/02/2009.!Referendado pela Resolução do Conselho Superior nº 003, de 19/02/2010. Disponível em: - Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna do IFRS: aprovado pela Resolução do Conselho Superior nº 055, de 20/08/2013. Disponível em: _aprova_criacao_e_regimento_unai.pdf Com base nos documentos referenciados, pode-se descrever as principais atribuições das áreas da instituição, as quais estão graficamente representadas no organograma funcional da Figura 1. 22

24 Figura 1 - Organograma Funcional. Conselho Superior Procuradoria Auditoria Interna Reitor Chefia de Gabinete PROAD PROEN PROPI PROEX PRODI DGP Depto. de Administração Depto. de Orçamento e Finanças Depto. de Ensino Superior Depto. de Ensino Médio e Educ. Profissional Depto. de Pesquisa Depto. De Pós- Graduação Depto. de Extensão Depto. de Comunicação Depto. de Gestão do Conhecimento Depto. de Tecnologia da Informação Depto. de Licitações e Contratos Depto. de Assuntos Estudantis e Projetos Especiais Núcleo de Inovação Tecnológica Observatório do Mundo do Trabalho Depto. de Planejamento Estratégico Depto. de Projetos e Obras Depto. de Educação a Distância Depto. de Procedimentos, Normas e Regulação Depto. de Articulação Pedagógica Fonte: Elaborado com base no Regimento Geral e no Regimento Interno da Reitoria do IFRS. Estrutura Multicâmpus do IFRS Figura 2 - Estrutura Multicâmpus Conselho Superior Colégio de Dirigentes IFRS Campus Bento Gonçalves Campus Canoas Campus Ibirubá Campus Osório Campus Caxias do Sul Campus Porto Alegre Campus Erechim Campus Restinga Campus Farroupilha Campus Rio Grande Campus Feliz Campus Sertão Fonte: Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional. 23

25 Na figura 3, é possível visualizar a distribuição geográfica dos câmpus do IFRS dentro do Estado do Rio Grande do Sul. Figura 3 Mapa distribuição geográfica dos câmpus do IFRS Fonte: Site do IFRS O Quadro 2 (anexo A.2) apresenta as informações sobre áreas ou subunidades estratégicas do IFRS, incluindo as competências, assim como o titular, o cargo e o período de atuação relativos a cada uma delas. 24

26 1.4 Macroprocessos finalísticos O IFRS possui um conjunto de processos em operação para que os seus objetivos possam ser atendidos. A classificação das atividades de uma organização, segundo Porter (1992) 1, pode ser relacionada ao seu conjunto das atividades, sendo representado em basicamente duas categorias: atividades primárias (finalísticas) e atividades secundárias (ou de apoio). Utiliza-se a classificação do autor para a definição dos macroprocessos finalísticos e dos macroprocessos de apoio. Assim, os macroprocessos finalísticos do IFRS são considerados aqueles diretamente relacionados! com! a! criação! do! valor! para! a! sociedade! através! dos! serviços! que! são! prestados,! envolvendo todos os elementos operacionais relacionados às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, envolvem as relações com egressos, estágios, organizações do mundo do trabalho e parcerias com outras organizações públicas ou privadas. De outra forma, os macroprocessos de apoio do IFRS são considerados aqueles que prestam suporte! aos! processos! diretamente! relacionados! com! a! criação! do! valor! para! a! sociedade.! Esses! processos relacionam-se entre si e com os macroprocessos primários, permitindo que eles possam ser executados dentro dos padrões de qualidade, eficiência e eficácia objetivados pela organização. A seguir, destaca-se a representação dos processos finalísticos (primários) e de apoio, seguindo-se a mesma forma de Porter (1992) quanto às atividades primárias e secundárias. Também estão representados na figura 4 os principais processos de cada macroprocesso. Figura 4 - Macroprocessos do IFRS Processos de Apoio Administração Infraestrutura Orçamento e Finanças, Licitações e Contratos, Projetos e Obras, Logística Gestão de Pessoas Ingresso de pessoal, Folha de Pagamento, Saúde e Benefícios, Capacitação Desenvolvimento Institucional Planejamento estratégico, gestão do conhecimento, tecnologia da informação Processos Primários Ensino Pesquisa Extensão Elaboração de PPCs Ensino médio e profissional Ensino superior Assuntos estudantis Processos Especiais Pesquisa Pós-graduação Inovação tecnológica Extensão Comunicação Relações com o Mundo do Trabalho Fonte: Elaborado conforme processos da organização, Regimento Geral e Regimento Interno da Reitoria do IFRS. Baseado no conceito de Cadeia de Valor (Porter, 1992). No quadro 3, são apresentados os macroprocessos finalísticos, com sua descrição, principais atividades relacionadas, principais produtos e serviços, principais clientes e parceiros e as unidades/subunidades diretamente responsáveis pela viabilização de cada macroprocesso. Segundo 1 PORTER, M. E. (1992). Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus. 25

27 Harrington (1993) 2, um processo pode ser considerado qualquer!atividade!que!recebe!uma!entrada! (input), agrega-lhe valor e gera uma saída (output) para um cliente externo ou interno. Os processos fazem uso dos recursos da organização para gerar resultados concretos." Quadro 3 Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Planeja, superintende, coordena, fomenta e acompanha as atividades e políticas de ensino do Ministério da Educação, em Ensino consonância com as diretrizes Pesquisa Extensão educacionais brasileiras, articuladas à pesquisa e à extensão no IFRS. Planeja, superintende, coordena, fomenta e acompanha as atividades e políticas de pesquisa, pósgraduação e inovação, em consonância com as diretrizes do Ministério da Educação, integradas ao ensino e à extensão, promovendo ações de intercâmbio com instituições e empresas. Planeja, superintende, coordena, fomenta e acompanha as atividades e políticas de extensão e relações com a sociedade, articuladas ao ensino e à pesquisa, junto aos diversos segmentos sociais. Elaboração de PPCs; oferta de cursos de ensino médio e profissional; oferta de cursos de ensino superior; assuntos estudantis; projetos especiais; articulação pedagógica, cursos EaD; promover medidas orientadas para ações de inclusão em Ensino, Pesquisa e Extensão Oferta de cursos de pósgraduação, programas e projetos de pesquisa; realização de ações de inovação tecnológica; promover medidas orientadas para ações de inclusão nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão Apoiar o desenvolvimento de ações de integração entre a instituição e o mundo do trabalho, nas áreas de acompanhamento de egressos, empreendedorismo, estágios e visitas técnicas; fomentar relações de intercâmbio e acordos de cooperação com instituições regionais, nacionais e internacionais, promover o desenvolvimento da extensão como espaço privilegiado para a democratização do conhecimento científico e tecnológico; promover a divulgação e a comunicação institucional com a sociedade; promover medidas orientadas para ações de inclusão em Ensino, Pesquisa e Extensão Principais Clientes Alunos do IFRS Alunos dos programas de iniciação científica, instituições e empresas Alunos dos programas de extensão, sociedade, instituições e empresas Subunidades Responsáveis Pró-Reitoria de Ensino e unidades* de ensino do IFRS Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação e unidades* do IFRS Pró-Reitoria de Extensão e unidades* do IFRS Fonte: Departamento de Planejamento Estratégico da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional * Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rio Grande, Sertão, Alvorada, Vacaria, Rolante, Veranópolis e Viamão) 2 HARRINGTON, H. J. (1993). Aperfeiçoando processos empresariais. São Paulo: Makron Books. 26

PORTARIA ANAC Nº 2898, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014.

PORTARIA ANAC Nº 2898, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014. PORTARIA ANAC Nº 2898, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre orientações às unidades envolvidas na elaboração do Relatório de Gestão da ANAC referente ao exercício de 2014. O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2014 Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN

PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN PARECER - PROCESSO DE CONTAS ANUAL - AUDIN TIPO DE AUDITORIA: Avaliação do Processo de Contas da Entidade Fase de Apuração: exercício 2010 Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

Relatório de Auditoria Interna Consolidado nº 02/2015- AUDGE. Ação: 1.3 ITENS DO RELATÓRIO DE GESTÃO DA AUDITORIA INTERNA

Relatório de Auditoria Interna Consolidado nº 02/2015- AUDGE. Ação: 1.3 ITENS DO RELATÓRIO DE GESTÃO DA AUDITORIA INTERNA Relatório de Auditoria Interna Consolidado nº 02/2015- AUDGE Ação: 1.3 ITENS DO RELATÓRIO DE GESTÃO DA AUDITORIA INTERNA Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 011, DE 24 DE JUNHO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 011, DE 24 DE JUNHO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 011, DE 24 DE JUNHO DE 2015 Aprova e delineia a estrutura organizacional da Universidade Federal

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/SGP/CGE Nº 01/2014 A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, no uso de suas atribuições legais

PORTARIA TRT 18ª GP/SGP/CGE Nº 01/2014 A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, no uso de suas atribuições legais PORTARIA TRT 18ª GP/SGP/CGE Nº 01/2014 A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, no uso de suas atribuições legais e regimentais; Considerando o disposto na Instrução

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Março/2014 MINISTÉRIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018

PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 Boa Vista/RR 2013 2 MINISTÉRIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº 1.278/2013 EMENTA: Institui o Plano Plurianual do Município de Triunfo para o período de 2014 a 2017. O Prefeito do Município de Triunfo, Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

S Í N T E S E R A I N T - 2 0 1 4

S Í N T E S E R A I N T - 2 0 1 4 Universidade Federal de São Carlos AudIn - Auditoria Interna Rodovia Washington Luis, Km 235 Caixa Postal 676 - CEP: 13.565-905 São Carlos-SP Brasil Fone: (016)3351-9782 - Fax (016)3361-2081 E-mail: auditoria@ufscar.br

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018)

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) 1. Introdução O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca nortear

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 009/2014 DE 21

Leia mais

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 13, DE 23 DE MAIO DE 2014. REQUERIMENTO. RSC I RSC II RSC III Data de ingresso no Ifes: Nº de documentos de comprovação:

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 13, DE 23 DE MAIO DE 2014. REQUERIMENTO. RSC I RSC II RSC III Data de ingresso no Ifes: Nº de documentos de comprovação: ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 13, DE 23 DE MAIO DE 2014. REQUERIMENTO Nome do Servidor: SIAPE: Lotação: Email: Telefone: Graduação: Titulação: Nível de RSC pretendido (marque com x o perfil pretendido) RSC I RSC

Leia mais

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da

Leia mais

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº

Leia mais

PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ

PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ EDITAL Nº 16/2015 PROCESSO CLASSIFICATÓRIO DE AFASTAMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIDADE ORGANIZACIONAL IFRS - CÂMPUS FELIZ O DIRETOR-GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP

Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Implantação do Sistema SIG/UFRN na UNIFESP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Maio/2013 Assessoria de Planejamento - DTI Planejar e gerenciar as atividades de governança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

SIC 41/04. Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Distribuído a assessorados da CONSAE.

SIC 41/04. Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Distribuído a assessorados da CONSAE. SIC 41/04 Belo Horizonte, 4 de outubro de 2004. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DECRETO Nº 5.224, de 1º de outubro de 2004 Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013

PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013 PORTARIA Nº 554, DE 20 DE JUNHO DE 2013 Estabelece as diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção dos servidores pertencentes ao Plano de Carreiras

Leia mais

PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO DIRETRIZES PARA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO DIRETRIZES PARA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROPOSTA DO GRUPO DE TRABALHO DIRETRIZES PARA REGULAMENTAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO O Grupo de Trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação da criação do Centro de Referência

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso

Leia mais

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO TÂNIA DUBOU HANSEL INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Política de Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica O Instituto Federal Farroupilha

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Este instrumento deverá ser utilizado para a elaboração de processos para reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de curso de graduação da UDESC (com avaliação

Leia mais

Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO.

Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO. Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO Exercício de 2007 1. Implantação do Sistema e Histórico Legal Na qualidade de responsáveis

Leia mais

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20 Orgão Programa 0008 - EDUCAÇÃO SUPERIOR E TECNOLÓGICA Objetivo 0307 - Fortalecer a política de ensino superior de graduação e pós-graduação, por meio da sua interiorização, do desenvolvimento da pesquisa,

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

CLEINALDO DE ALMEIDA COSTA Presidente

CLEINALDO DE ALMEIDA COSTA Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 27/2014 CONSUNIV Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento P&D LAB da Universidade do Estado do Amazonas.

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 BRASÍLIA DF ABRIL/2015 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Contabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa

Contabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa Contabilidade Básica do Terceiro Setor Benildo Rocha Costa O que é o terceiro setor? Terceiro Setor é um termo usado para fazer referência ao conjunto de sociedades privadas ou associações que atuam no

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,

Leia mais

DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016.

DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016. DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016. APROVA O PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2016, PREVISTO NA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI N 02/2008, DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO, E DÁ

Leia mais

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Faculdade Metropolitana Recanto das Emas Ltda. UF: DF ASSUNTO: Credenciamento da Faculdade Metropolitana Recanto

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES

EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público

A nova visão da. Contabilidade Aplicada ao Setor Público A nova visão da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Constituição Federal Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000 Lei 4.320/64 Finanças Públicas Lei 12.249/2010 Conselho Federal de Contabilidade Lei

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação

Leia mais

Considerando a apreciação e consulta feita ao Colégio de Dirigentes na reunião ocorrida na data de 20 e 21/05/2010, RESOLVE:

Considerando a apreciação e consulta feita ao Colégio de Dirigentes na reunião ocorrida na data de 20 e 21/05/2010, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 029, DE 21 DE JULHO DE 2010 O PRESIDENTE

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO: RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Resultados da Oficina de Planejamento e das Reuniões Setoriais

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Resultados da Oficina de Planejamento e das Reuniões Setoriais PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Resultados da Oficina de Planejamento e das Reuniões Setoriais Escopo O IFMG Campus Ouro Preto atua, de forma integrada, nas áreas do ensino, pesquisa

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Órgão Vinculador: Ministério do Trabalho e Emprego Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Administração Regional em Minas Gerais RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Belo Horizonte Fevereiro 2014

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento

Leia mais