Gabriel Vendruscolo de FREITAS * Introdução

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1 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE TERRITORIAL PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PRETO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO - SP Gabriel Vendruscolo de FREITAS * RESUMO: Pretende-se com este artigo apresentar uma metodologia de trabalho que estabelece a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão ambiental, as vantagens e desvantagens desta abordagem e algumas técnicas para realização do diagnóstico físico de bacias utilizando como exemplo a área de drenagem do ribeirão Preto e das sub-bacias dos córregos Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho e dos Campos, no município de Ribeirão Preto SP. PALAVRAS-CHAVE: Planejamento, Gestão Ambiental, Bacia Hidrográfica Introdução O desenvolvimento urbano desse final de século XX tem produzido impactos significativos sobre a qualidade de vida nas cidades de médio porte e neste contexto insere-se o município de Ribeirão Preto, pertencendo à uma das regiões de maior desenvolvimento do Estado de São Paulo e do Brasil. A cidade cresce rapidamente e horizontalmente, * Arquiteto e Urbanista. Especialista em geoprocessamento pela UFSCAR. Docente do Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto (SP). DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

2 vendo a cada dia, o seu perímetro urbano expandir-se, com o surgimento de novos condomínios e loteamentos em áreas periféricas. Em contrapartida a este desenvolvimento identificamos, a cada ano, o crescimento dos problemas socioeconômicos e ambientais causados pelas enchentes em vários pontos da cidade. Segundo Tucci; Porto; Barros, (1995, p.14) o crescimento urbano produz o aumento na freqüência e nos níveis de inundação. Os autores mencionam que no Brasil ocorre um crescimento sem planejamento, de forma irresponsável e sem as devidas precauções com a drenagem urbana. Para Viessman; Harbaugh; Knapp (1972, apud Villela, 1975), a bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema conectado de cursos d água tal que toda vazão efluente seja descarregada através de uma simples saída. A bacia hidrográfica pode ser entendida também como uma unidade ecossistêmica e morfológica que permite a melhor análise e entendimento dos problemas ambientais, portanto pode ser utilizada para o ordenamento do território e da gestão ambiental. Segundo Lanna (1995), a gestão ambiental é um processo de articulação que abrange diversos setores da sociedade, buscando objetivos comuns em um espaço determinado. A gestão de bacias hidrográficas, portanto, fundamenta-se no conceito da gestão ambiental, tornando como objeto de estudo as regiões determinadas topograficamente pelas bacias hidrográficas. Lorandi e Cançado (2002, p.37), concebem que o planejamento e o gerenciamento de bacias hidrográficas têm de incorporar todos os recursos ambientais da área de drenagem e não só o hídrico; adotar uma abordagem de integração dos aspectos sociais, econômicos e políticos, com ênfase nos primeiros e incluir os objetivos de qualidade ambiental para a utilização dos recursos, procurando aumentar a produtividade dos mesmos, ao mesmo tempo, diminuir os impactos e riscos ambientais na bacia de drenagem. Os autores enfatizam a integração de todos os aspectos que abrangem a sociedade, com o meio físico onde vivem. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

3 A adoção das bacias como unidade de planejamento representa vantagens e desafios a serem superados (Lanna 1995, p.51). Vantagens: 1 Objeto que proporciona uma gestão integrada do ecossistema e um instrumento de aplicação dinâmico, que pode variar de acordo com os imprevistos do projeto. 2 Rede de drenagem como termômetro das relações causa e efeito. 3 Fácil detecção dos resultados e de algum desequilíbrio do sistema, utilizando a rede de drenagem e a qualidade da água como reguladores dos recursos naturais. Desvantagens: 1 Limites administrativos dos municípios não batem com os limites das bacias, tornando algumas ações integradas dificultadas por interesses políticos. 2 Espaço de trabalho é diverso e o planejamento ambiental deve flexibilizar seus limites, de forma a considerar as inter-relações nos seus diversos níveis (SANTOS, 2004). Podemos estabelecer quatro etapas para o planejamento da gestão de bacias hidrográficas: 1. A ação: desenvolver, ordenar, urbanizar, aproveitar os recursos; 2. O objeto: a bacia hidrográfica, os recursos naturais nela existentes, as áreas urbanas e rurais que abrangem os limites topográficos da bacia. 3. O objetivo específico: qualidade da água e dos fundos de vale, conservar e proteger os recursos naturais, ordenamento do uso do solo, controle das enchentes. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

4 4. O objetivo final: alcançar um desenvolvimento sustentável, melhoria da qualidade de vida, crescimento econômico. O que se tem feito no Brasil? Ao longo dos anos foram criados diversos mecanismos para a proteção dos recursos d água no Brasil, como por exemplo, o código das águas de 1961, e a lei federal 9.433/97. Ambas as leis criam regras para a preservação e o manejo dos recursos hídricos no território brasileiro, reconhecendo a importância da água para a vida do homem. Inicialmente o que realmente importava era o curso d água. A bacia hidrográfica somente começou a tornar-se objeto de estudo com o agravamento dos problemas ligados ás enchentes em áreas urbanas, e em pesquisas destinadas à geração de energia elétrica ou agricultura. Talvez a falta de uma visão sistêmica tenha contribuído para a falha destas leis, que hoje são pouco cumpridas, contribuindo para os problemas das enchentes e a degradação dos cursos d água, conseqüentemente diminuição dos recursos hídricos. E o que mais contribui para o fracasso do gerenciamento é a dificuldade constada no inicio deste capitulo de executar uma ação integrada sobre uma área com diferentes atores políticos, sendo o sistema prejudicado pela desintegração das diferentes partes. Torna-se necessário diminuir a escala de estudo para as subbacias ou microbacias, como faremos neste artigo, sempre com o conhecimento de que todas as ações executadas neste sub-sistema afetarão o todo da bacia. Contudo, ao longo deste artigo, serão apresentados conceitos teóricos sobre as características físicas das bacias hidrográficas. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

5 Bacia do ribeirão Preto Entre as bacias hidrográficas existentes na região do município de Ribeirão Preto, a que merece maior atenção e um estudo mais detalhado é a do córrego que deu nome à cidade, o ribeirão Preto. Isto ocorre devido à sua grande área de drenagem que abrange 53% da área total do município, parte do município de Cravinhos e também de sua atuação em praticamente toda a área urbana de Ribeirão Preto. A figura abaixo nos mostra a relação da bacia do ribeirão Preto com as bacias dos córregos das Palmeiras e do Esgoto, ambos presentes em áreas urbanas do município de Ribeirão Preto.. FIGURA I Bacia Hidrográfica do ribeirão Preto FONTE: Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental de Ribeirão Preto SP (Modificado pelo Autor) DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

6 Sub-bacias dos córregos Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho e dos Campos Dentre os principais afluentes do ribeirão Preto que compõem a área urbana do município, destacam-se, pela extensão de suas bacias, no sentido da montante 8 para a jusante 9 : em sua margem direita, os córregos Limeira, Retiro Saudoso e Tanquinho, e em sua margem esquerda os córregos Serraria, Laureano e córrego dos Campos (Fig II). Dos afluentes citados acima, foram escolhidos os córregos Retiro Saudoso e Tanquinho da margem direita do ribeirão Preto e os córregos dos Campos e Laureano da margem esquerda. Os córregos da Limeira e Serraria, não serão abordados por estarem localizados em áreas rurais, no entanto, a mesma metodologia poderá ser utilizada na identificação de todas as bacias hidrográficas, sendo esta ação necessária para o planejamento futuro da urbanização do município. FIGURA II Sub-bacias Hidrográficas da bacia do ribeirão Preto FONTE: Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental de Ribeirão Preto SP. (Modificado pelo autor). 8 Direção de onde correm as águas de um rio. 9 Direção para onde correm as águas de um rio. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

7 Características Físicas O conhecimento das características físicas de uma bacia hidrográfica é de grande importância para o estudo do seu comportamento hidrológico. Ao estabelecermos relações e comparações entre as características físicas podemos prever de forma simplificada, situações que nos auxiliarão na confecção de um plano de ocupação e de gestão para a bacia hidrográfica. Os métodos utilizados para a caracterização física das subbacias são de fácil compreensão e execução, e conseguem demonstrar de maneira simples, as diferenças existentes entre as sub-bacias estudadas. Para determinação das características físicas da bacia do ribeirão Preto e sub-bacias dos córregos Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho e dos Campos, será calculado os índices citados por Vilella (1975), no livro Hidrologia Aplicada e o software gratuito SPRING Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas, para o desenho, delimitação e quantificação das áreas para efetuar os cálculos necessários. Divisores de água A bacia hidrográfica é necessariamente contornada por um divisor de águas, assim designado por ser a linha de separação que divide as precipitações que caem em bacias vizinhas e que encaminham o escoamento superficial resultante para um canal de drenagem. Conforme ilustrado na figura III, nas bacias hidrográficas existem dois tipos de divisores de água: o divisor denominado topográfico e o divisor freático (VILLELA, 1975). DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

8 Divisor Topográfico: é condicionado pela topografia do terreno e determina a área para onde ocorrerá o deflúvio 10 superficial na bacia; Divisor Freático: estabelece os limites dos reservatórios de água subterrânea de onde é derivado o deflúvio básico da bacia. Este divisor é determinado pela estrutura geológica do terreno, podendo ser também influenciado pela topografia. As áreas demarcadas por estes divisores dificilmente coincidem exatamente. Devido à dificuldade de se determinar precisamente o divisor freático, uma vez que ele não é fixo, costuma-se considerar que a área de drenagem da bacia é aquela determinada pelo divisor topográfico. FIGURA III Corte transversal de uma bacia hidrográfica Fonte: Villela, (1975, p.11) Área de Drenagem A área de drenagem de uma bacia é a área plana (projeção horizontal) inclusa entre seus divisores topográficos. Neste trabalho foram utilizadas cartas topográficas do IBGE com curvas de nível de 20 em 20 metros, digitalizadas na escala de 1:50000 e com o software gratuito SPRING Sistema de Processamento de Informações 10 Deflúvio - Escoamento de líquidos, ato de defluir. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

9 Georreferenciadas, que permitiu o desenho e delimitação dos divisores topográficos das bacias. Como demonstra a tabela abaixo, a sub-bacia do córrego Laureano é a que possui maior área de drenagem, corresponde a 16,66% da área total de drenagem da bacia do ribeirão Preto, enquanto que as bacias dos córregos Retiro Saudoso, Tanquinho, e dos Campos, correspondem a 13,62%, 5,09% e 5,28% respectivamente. FIGURA IV Carta topográfica com delimitação dos divisores das sub-bacias Divisor Topográfico Curva de nível 20 metros FONTE: Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental de Ribeirão Preto SP. (Modificado pelo autor). TABELA I Área de drenagem Bacias Hidrográficas ÁREA DE DRENAGEM SUB-BACIAS Km² % BACIA DO RIBEIRÃO PRETO 345,43 100,00% SUB-BACIA DO CORREGO LAUREANO 57,54 16,66% SUB-BACIA DO CORREGO RETIRO SAUDOSO 47,06 13,62% SUB-BACIA DO CORREGO DO TANQUINHO 20,35 5,89% SUB-BACIA DO CORREGO DOS CAMPOS 18,23 5,28% FONTE: Desenvolvido pelo Autor DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

10 Forma A forma superficial de uma bacia hidrográfica é importante devido ao tempo de concentração da água, que é o período que a água leva para ir dos limites da bacia à saída da mesma. Em geral as bacias hidrográficas dos grandes rios apresentam a forma de uma pêra ou de um leque, mas as pequenas bacias variam muito no formato, dependendo da estrutura geológica do terreno, e também de fatores antrópicos. Segundo Villela (1975, p.13), Coeficiente de compacidade ou índice de Gravelius - Kc expressa a relação entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual á da bacia. Este coeficiente é um numero adimensional que varia com a forma da bacia, independentemente do seu tamanho; quanto mais irregular a forma, maior será o coeficiente de compacidade. Um coeficiente mínimo igual a 1 corresponderia a uma bacia circular. Se observarmos uma precipitação numa bacia circular, veremos que o escoamento superficial chega de toda a área de drenagem desta bacia, praticamente ao mesmo tempo ao curso do rio, provocando em dias de chuva, um grande volume de vazão neste rio. Portanto, quanto mais perto de 1 for o Kc, maior será a probabilidade de enchentes na bacia. Como exemplo, podemos utilizar os dados da bacia hidrográfica do ribeirão Preto para o seguinte cálculo: Calcular o Kc da bacia do ribeirão Preto que possui uma área de drenagem de 345,43 Km² e um perímetro de 93,772 Km. Primeiramente temos que calcular o raio de uma circunferência de área igual a da bacia. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

11 Em seguida calculamos o Kc onde: r = Circunferência de área igual a da bacia hidrográfica A = Área de drenagem da bacia hidrográfica P = Perímetro da bacia hidrográfica Portanto, podemos deduzir que a bacia do ribeirão Preto possui uma pequena probabilidade de ocorrência de enchentes devido a sua forma. A tabela II apresenta os coeficientes de compacidade (KC) calculados das sub-bacias dos córregos Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho e dos Campos e também da bacia hidrográfica a qual estes córregos fazem parte, a bacia do ribeirão Preto. Como podemos observar, a sub-bacia que contém o Kc mais baixo, portanto há que possui maior probabilidade de enchentes é a do córrego dos campos (1,27), seguindo pelo córrego Laureano (1,35), córrego Retiro Saudoso (1,44), e a sub-bacia que contém um coeficiente de compacidade mais distante da unidade é a do córrego Tanquinho (1,74), portanto a que possui a menor probabilidade natural de enchentes. TABELA II Coeficiente de Compacidade das Sub-bacias Estudadas BACIA HIDROGRÁFICA PERÍMETRO ÁREA KM2 RAIO Kc RIBEIRÃO PRETO 94,12 345,43 10,49 1,43 CÓRREGO LAUREANO 36,32 57,54 4,28 1,35 CÓRREGO RETIRO SAUDOSO 34,92 47,06 3,87 1,44 CÓRREGO DO TANQUINHO 27,85 20,35 2,55 1,74 CÓRREGO DOS CAMPOS 19,17 18,23 2,41 1,27 FONTE: Desenvolvido pelo Autor DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

12 Densidade de Drenagem Este índice é expresso pela relação entre o comprimento total dos cursos d água (sejam eles efêmeros, intermitentes ou perenes) de uma bacia e sua área total. L D = d A² onde: D = Densidade de drenagem L = Comprimento total dos cursos d água A = Área de Drenagem da bacia hidrográfica Como resultado temos a quantidade de quilômetros quadrados de área de drenagem que existe para cada quilometro de curso d água. A densidade de drenagem varia inversamente, com a extensão do escoamento superficial e, portanto, fornece uma indicação da eficiência da drenagem da bacia. Villela (1975, p.18) afirma que este índice varia de 0,5 km/km² para bacias com drenagem pobre, a 3.5 km/km² ou mais, para bacias excepcionalmente bem drenadas. A sub-bacia hidrográfica com um sistema de drenagem natural mais eficiente é a do córrego dos Campos, onde segundo a tabela 3, temos uma proporção de 1,51 km de curso d`água para cada km2 de área de drenagem. O segundo lugar em eficiência de drenagem é a sub-bacia do córrego Laureano, com uma proporção de 1,91 km de curso d água para cada km de área de drenagem, seguida pela bacia do Retiro Saudoso (2,29) e do córrego Tanquinho (2,81). Apesar do córrego Tanquinho apresentar um coeficiente de compacidade alto (1,74), toda a área da sub-bacia é drenada por um único curso d água, o córrego Tanquinho, ao contrário das bacias dos DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

13 córregos Laureano e Retiro Saudoso por exemplo, que possuem vários tributários. O córrego dos Campos possui apenas dois tributários, mas a área de drenagem da sub-bacia é menor do que as outras estudadas, contribuindo assim para uma densidade de drenagem mais baixa (1,51). Declividade TABELA III Densidade de Drenagem das Sub-bacias estudadas Sub-Bacia Área Km2 Comprimento Total dos Cursos Dàgua - Km Densidade de Drenagem BACIA DO CÓRREGO LAUREANO 57,54 30,16 1,91 BACIA DO CORREGO RETIRO SAUDOSO 47,06 20,51 2,29 BACIA DO CÓRREGO TANQUINHO 20,35 7,23 2,81 BACIA DO CÓRREGO DOS CAMPOS 18,23 12,05 1,51 FONTE: Desenvolvido pelo Autor A declividade dos terrenos de uma bacia controla em boa parte a velocidade com que se dá o escoamento superficial, afetando, portanto, o tempo que leva a água da chuva para concentrar-se nos leitos dos rios que constituem a rede de drenagem das bacias. A magnitude dos picos de enchente e a maior ou menor oportunidade de infiltração e susceptibilidade para erosão dos solos dependem da rapidez com que ocorre o escoamento sobre os terrenos da bacia. Quanto maior é a declividade do terreno, mais rápido será o escoamento superficial, contribuindo para a rápida concentração de água nos vales, originando possíveis enchentes. Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem de Ribeirão Preto (2003), predominam na região as formas de relevo e colinas amplas e DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

14 baixas, a altitude varia entre 300 e 600 metros e as declividades dominantes situam entre 10 e 20%. Como mostra a tabela IV, as sub-bacias estudadas apresentam declividades abaixo da predominante na região de Ribeirão Preto. Esta característica proporciona fundos de vales pouco acidentados e uma densidade de drenagem baixa com um potencial erosivo do solo também baixo. TABELA IV Declividade média das sub-bacias estudadas Sub-Bacia Hidrográfica FONTE: Desenvolvido pelo pesquisador Declividade Média (%) Córrego Laureano 6,94 Córrego Retiro Saudoso 5,96 Córrego Tanquinho 4,34 Córrego dos Campos 4,89 Estas análises de declividade foram elaboradas com plantas altimétricas do IBGE na escala 1:50000 e com a utilização do software de geoprocessamento SPRING, para a realização da interpolação entre as curvas de nível, gerando os mapas de declividade em porcentagem e posteriormente calculando a declividade média. Urbanização das Sub-Bacias A urbanização nas bacias hidrográficas pode ser considerada a maior responsável pelos problemas causados pelas enchentes. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

15 Durante a construção de novos loteamentos as características naturais do solo são alteradas basicamente da seguinte forma: Retirada de parte considerável de vegetação natural; Abertura de ruas efetuando cortes e aterros nos terrenos; Criação de platôs para as edificações; Edificação dos lotes; Pavimentação das ruas; Ocupação pela nova população. Todos estes fatores causam o crescimento das taxas de impermeabilidade do solo ou alteram a declividade do terreno, modificando a velocidade do escoamento superficial e conseqüentemente o acúmulo mais rápido de água nos fundos de vale em dias de chuva. O volume que escoava lentamente pela superfície do solo e ficava retido pelas plantas, com a urbanização, passa a escoar no canal, exigindo maior capacidade de escoamento das seções. Tucci, Porto, Barros, (1995, p.17), Para identificar as áreas urbanizadas nas sub-bacias hidrográficas neste trabalho foi utilizado um mapa da cidade de Ribeirão Preto (2004), e o mosaico aerofotogramétrico (2001). Foi considerado como urbanizado todo o solo que possuía no mapa alguma indicação de loteamento, utilizando a ortofoto (2001), para dirimir dúvidas. As praças e terrenos não edificados dos loteamentos, como forma de simplificação, foram consideradas como urbanizados, uma vez que estes, de certa forma, contribuem para a infiltração da água de chuva no lençol freático, mas durante o processo de urbanização foram modificadas as formas naturais destes terrenos, causando também alteração na drenagem do local. Na tabela V, demonstramos a taxa de urbanização das subbacias dos córregos Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho e dos Campos. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

16 TABELA V Área urbanizada nas sub-bacias estudadas Urbanização População Sub-bacias Área de Área % 2000 Drenagem Km² Urbanizada Km² Córrego Laureano 57,54 11,00 19% Córrego Retiro Saudoso 47,06 20,19 43% Córrego Tanquinho 20,35 13,63 67% Córrego dos Campos 18,23 33,81 73% FONTE: Desenvolvido pelo Autor A sub-bacia que possui a menor área urbanizada é a do córrego Laureano (19%), no entanto a população é relativamente alta ( habitantes segundo o censo 2000), o que demonstra que as áreas urbanizadas possuem uma densidade elevada, de aproximadamente 503 habitantes por hectare. O córrego Retiro Saudoso ocupa um lugar intermediário nas análises, possui uma área urbanizada de 43% da área de drenagem da bacia com uma densidade demográfica aproximada de 383 habitantes por hectare. Com esta taxa de urbanização, a bacia já possui problemas com enchentes na jusante com o córrego ribeirão Preto, devido ao sentido de ocupação que foi da jusante para a montante. O córrego Tanquinho apresentou a segunda maior taxa de urbanização com 67% da área da bacia urbanizada, e uma densidade demográfica aproximada de 449 ha e a bacia com maior taxa de urbanização é a do córrego dos Campos, com 73% da área de drenagem urbanizada, e com uma densidade demográfica de 181 ha. O córrego dos Campos possui alta taxa de urbanização, mas uma densidade demográfica baixa se comparado com os outros analisados. Isso ocorre devido a grandes loteamentos projetados pela prefeitura municipal, como o conjunto Habitacional Paiva I e Paiva II, que estão em fase de acabamento e ainda não foram totalmente habitados. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

17 No entanto, não poderíamos deixar de considerar estas áreas no cálculo da urbanização, uma vez que passados quatro anos da execução do censo 2000 muitas residências já foram construídas nestes loteamentos. As taxas de impermeabilização de 73% e 67% dos córregos dos Campos e Tanquinho são preocupantes, indicando que estas bacias estão no seu limite de ocupação. Depois da área da bacia ser totalmente ocupada, as soluções disponíveis para os problemas das enchentes passam a ser extremamente caras, tais como a construção de barragens e canalizações dos córregos. Conclusão Conseguimos na elaboração deste trabalho diferenciar as subbacias hidrográficas estudadas, conforme os dados apresentados como metodologia, utilizando um Sistema de Informações Geográficas (SIG), para a manipulação e análise das informações. A identificação da forma de urbanização de uma bacia hidrográfica é fundamental para o crescimento da cidade e a convivência com as enchentes. Com os dados socioeconômicos do censo 2000, foi possível elaborar um perfil da população que ocupa a sub-bacia, de forma simplificada, apenas aproveitando as informações coletadas pelo IBGE, sem a necessidade de uma longa pesquisa de campo, o que seria inviável devido a grande extensão dos objetos de estudo. Como medidas gerais para o planejamento e controle da urbanização nas bacias hidrográficas podemos destacar: Elaboração de uma Legislação de uso e ocupação do solo eficiente e que inclua o estudo de drenagem em seu debate. DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

18 Regulamentação da microdrenagem para não ampliar a enchente natural, tratando cada sub-bacia de acordo com sua capacidade de escoamento. Neste caso é necessário o estudo de cada sub-bacia definindo o risco de inundação que o empreendedor deve obedecer ao projetar um loteamento. Utilização de parques lineares para amortecer e preservar as capacidades de escoamento de cada sub-bacia. Criação de um Plano de Educação Ambiental, para conscientizar os habitantes próximos dos cursos d água da necessidade de coexistência sadia entre eles e o meio ambiente, e promover a educação ambiental para todos os habitantes da cidade. Para a elaboração de trabalhos futuros seria importante a escolha de uma ou mais sub-bacias para a execução da metodologia de pesquisa criada utilizando agora, as micro-bacias como unidade de planejamento e futuramente, a elaboração de um projeto completo de manejo levando em consideração a população existente, características físicas e a preservação dos fundos de vale. FREITAS, Gabriel Vendruscolo de. The water basin as territorial unit for the planning and ambient management: study of the hidrograpic basin of the ribeirão Preto in the city of Ribeirão Preto - SP. Dialogus. Ribeirão Preto, v.1, n.2, 2006, p ABSTRACT: It is intended with this article to present a work methodology that establishes the water basin as unit of planning and ambient management, the advantages and disadvantages of this boarding and some techniques for accomplishment of the physical diagnosis of basins, using as example the area of draining of the brook Preto and the sub- DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

19 basins of Laureano, Retiro Saudoso, Tanquinho and of the Campos streams, in the city of Ribeirão Preto - SP. KEYWORDS: Planning, Management, Water basin REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURROUGH P. A. Principles of Geographic Information Systems for Land Resources Assessment. In Monographs on Soil And Resources Survey, n. 12, Oxford: Clarendon Press, 1986 LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis LORANDI, R; CANÇADO, C. J. Parâmetros físicos para gerenciamento de bacias hidrográficas. Bahia: Editus, 2002 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Secretaria do Planejamento e Gestão Ambiental. Mapa da cidade de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, 2004, 1 mapa, color., Escala 1:2000. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Secretaria do Planejamento e Gestão Ambiental. Plano Diretor de Macrodrenagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Secretaria do Planejamento e Gestão Ambiental. Dados Censo 2000 ibge, por Sub Setores e Unidades Censitárias. Ribeirão Preto, julho de PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO. Secretaria do Planejamento e Gestão Ambiental. Plano Diretor do Município de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, DIALOGUS, Ribeirão Preto, v.1, n.2, p.65-84,

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