rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA
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- Elias Amarante Carreiro
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1 rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA
2 1 Trabalho Leitura e Interpretação de Cartas, separação em pranchas diferentes das informações contidas nas Cartas na escala 1:50.000, como: hidrografia, relevo, vegetação, fatores antrópicos (intervenção do homem). Trabalho separação em 4 cartas (papel vegetal A2), cópia da carta tamanho A3 e maquete (vidro A4). Relatório de Interpretação das Cartas (impresso em papel A4)
3 Relatório Hidrografia x Relevo Tipos de vales Divisores (planos - acentuados) Vertentes (acidentados suaves) Linha de drenagem Intermitente Interflúvios (amplos ou restritos) Declividade dos cursos d água (forte, médio ou suave) Hidrografia x vegetação Proteção das cabeceiras Proteção das margens Hidrografia x Fatores antrópicos Adequação da urbanização Pontos de estrangulamento do sistema viário Adequação do sistema de produção
4 Relatório Relevo x Vegetação Áreas de proteção declividade Áreas cobertas x áreas descobertas Relevo x Fatores antrópicos Adequação da urbanização Adequação do sistema viário Adequação do sistema de produção Vegetação x Fatores antrópicos Matas x urbanização parques Culturas temporarias x sistema viário de circulação Culturas permanentes x sistema viário de circulação Estradas Impactos sobre a vegetação
5 Declividades Cálculo da Declividade: Relação entre a distância vertical ( V) e a distância horizontal ( H) V D = H *100
6 Rampas Aclive Declive B V A H H = distancia entre os pontos A e B medida na horizontal V = desnível entre os pontos A e B tgα = V / H (i) D% = 100* V / H
7 Rampas i=0,08 ou 8% h1 h2 h3 20 m 35 m 40 m h1 = 0,08*20 = 1,6m h2 = 0,08*35 = 2,8m h3 = 0,08*40 = 3,2m
8 Planejamento Ambiental A declividade de uma área quando trabalhada pelo homem, implica em uma série de conseqüências que podem ser mais ou menos favoráveis, dependendo do tipo de utilização. O arquiteto precisa ter bem claro estas conseqüências e a vocação de cada área segundo sua declividade, isto é, deve conhecer as implicações de suas utilizações.
9 Declividades
10 Declividades 0% - Áreas sem nenhuma declividade causam sérios problemas de drenagem; 1% - Declividade mínima para drenagem em áreas não pavimentadas; 1,5 a 2% - declividade máxima de rampa p/ bicicletas com caixa de carga; 3% - declividade máxima de rampa p/ estradas de ferro; 4% - Declividade máxima em vias de velocidade 120 km/h
11 Declividades 5% - Declividade máxima em vias de velocidade 100 km/h e para bicicletas sem cambio; 6% - Declividade máxima em vias de velocidade 80 km/h; 7% - Declividade máxima em vias de velocidade 60 km/h e para bicicletas com cambio; 8% - Declividade máxima em vias de terra; 10% - Declividade máxima para ruas de caráter local, Declividade máxima para estacionamentos, Declividade máxima para pedestres.
12 Declividade x Loteamento Declividade = 10% 9,0 m Solução: taludes laterais (ou pequeno muro de arrimo) Declividade = 20% 8,0 m Solução: taludes laterais, mas reduz o espaço para a edificação
13 Declividade x Loteamento Declividade = 30% 7,0 m Solução: taludes laterais, mas reduz muito o espaço para a edificação Declividade > 30% 10,0 m Solução: muro de arrimo para não reduzir o espaço da edificação Custo muito elevado
14 Cartas de Declividade Carta que representa declividade do terreno. A declividade (expressa em porcentagem ou pelo valor da tangente do ângulo de inclinação). As cartas de declividade podem ser elaboradas de forma manual ou automática, a critério dos objetivos nos quais se inserem. A técnica manual concede maior detalhe de informações diante da automatização, embora demande mais tempo.
15 Cartas de Declividade A carta clinográfica ou de declividade tem como objetivo quantificar a inclinação ou o declive do terreno. Trata-se de uma representação cartográfica de grande importância para a gestão ambiental, visto que o manejo das áreas rurais e o gerenciamento do uso do solo urbano necessitam de dados sobre a declividade da superfície. Além disso, tais dados são imprescindíveis para a avaliação das possibilidades de ocorrência de processos de remobilização das formações superficiais ou de corpos rochosos, tais como escorregamentos, erosão, desmoronamentos, creeping, entre outros (CUNHA, 2001). De acordo com De Biasi (1992), a elaboração de cartas clinográficas constitui-se em instrumento de análise muito utilizado nos trabalhos ligados tanto ao Planejamento Regional, Urbano e Rural. A declividade de uma área constitui-se em um fenômeno contínuo. Contudo, é impossível representar cartograficamente tal continuidade.
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17 Cartas de Declividade Para cartas na escala 1:1000 com curvas de nível equidistantes de 1 m (mestras 5m) 5% 5m 100 m 10% 20% 5m 5m 25 m 50 m 50% 5m 10 m 30% 5m 16,7 m
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rofa Lia Pimentel TOPOGRAFIA
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