6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
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- Catarina Borja Cavalheiro
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1 6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de
2 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem apresentar este 6º Relatório dos Serviços para relatar à COPEL sobre as atividades realizadas e resultados verificados na 6ª campanha de campo dos Serviços de Monitoramento de Taludes da UHE Mauá, correspondente ao 2 o Relatório de Inspeção durante o enchimento (Marco Contratual MC04 / Evento Contratual EC08), realizada por via fluvial na cota OBJETIVOS Objetivo do Programa: O objetivo deste Programa é monitorar e avaliar as condições de estabilidade das margens do reservatório a ser formado, em face da implantação e operação da UHE Mauá, visando a subsidiar ações para evitar, mitigar ou compensar eventuais impactos negativos Objetivo do 6º Relatório de Atividades Este Relatório visa a dar continuidade ao monitoramento dos taludes da UHE Mauá, o que permitirá acompanhar a evolução dos processos de instabilização em pontos determinados ou o surgimento destes em novos locais, permitindo correlacionar ou não, a ocorrência de processos erosivos com a instalação e operação do empreendimento em apreço. Assim, este 6º Relatório de Atividades apresenta à COPEL os serviços e metodologias utilizadas, bem como os resultados obtidos na 6ª campanha de campo do Programa de Monitoramento de Taludes da UHE Mauá correspondente à 2 a Inspeção durante o enchimento, realizada por via fluvial na cota
3 3 Atividades realizadas: 3.1 Inspeção de campo por via fluvial Cumprindo a programação do Plano de Trabalho, foi realizada vistoria entre os dias 19 a 21 de julho de 2012, ao longo das margens esquerda e direita do rio Tibagi, e em ambas margens do rio Barra Grande, por via fluvial, percorrendo o leito normal e áreas já alagadas das margens destes dois rios. Nestes trechos foram identificadas, descritas, fotografadas, determinadas as medidas de controle e georeferenciadas diversas áreas de potencial instabilidade dos solos, como: a) Locais com solos ou formações superficiais mais espessos; b) Locais com potencial para eventos de movimentação de massa; c) Locais com inclinação do terreno superior ao ângulo de estabilidade natural do talude em condições subaquáticas; d) Locais com escorregamentos e processos de erosão preexistentes; e) Locais onde o solo estará exposto por ocasião do estabelecimento do lago; f) Outros locais que apresentassem características/propriedades geotécnicas potencialmente críticas, como áreas submetidas à gênese e evolução de processos erosivos, superfícies de solo em exposição, pontos de concentração de drenagem pluvial decorrente do pastoreio intensivo, estradas, trilhas e extração mineral, bem como áreas associadas a obras de infra-existentes ou planejadas, pontes e estradas a serem relocadas, outras áreas geologicamente instáveis, cascalheiras e áreas de empréstimo de material terroso, dentre outras. 3
4 3.2 - Fichas de campo A seguir são apresentadas as Fichas de Campo dos Pontos de Monitoramento Temporário identificadas na 6ª campanha. Estes pontos foram sistematicamente identificados em fichas de campo padronizadas com as informações referentes à natureza do processo, gênese, tendência de evolução, medidas de controle, ocupação do entorno, data de visita, coordenada geográfica em UTM (Datum SAD 69), referência de localização, nome do profissional responsável, grau de risco e nível de prioridade de execução. 4
5 FICHA CADASTRAL DOS PONTOS DE MONITORAMENTO DA UHE MAUÁ FICHA NÚMERO 75 PONTO DE MONITORAMENTO 75 DATA 19/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO Cachoeirão PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ X ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ X ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, pasto [ ] Estruturas residuais de rochas [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Área onde as operações de supressão vegetal necessitaram da abertura de acessos que deixaram aterros remanescentes de pequeno porte, mas que não tem constituído risco significativo de aporte de sedimentos para o reservatório. A área não carece de continuidade de monitoramento, devido ao pequeno porte e potencial de agravamento reduzido, tendo em vista que deverá permanecer alagada. GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 1 3 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade: 1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 5
6 Foto 1: Vista geral da lateral esquerda do ponto 75 Foto 2: Vista geral da lateral direita do ponto 75 6
7 FICHA NÚMERO 76 PONTO DE MONITORAMENTO 76 DATA 20/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO Curva da bota PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ ] Erosão [ X ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ ] Alteração da geometria da encosta [ X ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, [ X ] Estruturas residuais de rochas pasto [ ] Deficiência de drenagem [ X ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Área de contato solo-rocha presente em superfície de declividade acentuada, onde, ainda que em pequenas dimensões, desenvolve-se processo de movimentação de massa de solos, decorrente do embate de marolas durante o enchimento. A área não carece de continuidade de monitoramento, devido ao pequeno porte e potencial de agravamento reduzido, tendo em vista que deverá permanecer alagada.. GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 2 3 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade: 1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 7
8 Foto 3: Vista geral do ponto 76, onde se verifica processo de movimentação de pequenas massas de solos decorrentes do embate de marolas durante o enchimento. Foto 4: Vista geral do ponto 76. 8
9 FICHA NÚMERO 77 PONTO DE MONITORAMENTO 77 DATA 19/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO: PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ X ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ X ] Outros ( escavação) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ X ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, pasto [ ] Estruturas residuais de rochas [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Taludes de corte e aterro executados para as operações de limpeza do reservatório, onde verifica-se massas de solo pouco consolidadas e superfície de solo em exposição sujeita a ação de agentes erosivos em alguns pontos localizados. A área não carece de continuidade de monitoramento, devido ao seu médio porte e potencial de agravamento reduzido, tendo em vista que deverá permanecer alagada. GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 2 3 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade: 1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 9
10 Foto 5: Vista geral do ponto 77. Foto 6: Detalhe de superfícies de solo em exposição localizadas no ponto
11 FICHA NÚMERO 18 PONTO DE MONITORAMENTO 18 DATA 21/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO Ponte rio Barra Grande PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ X ] Outros ( escavação) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ X ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, pasto [ ] Estruturas residuais de rochas [ ] Deficiência de drenagem [ X ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Ponte sobre o rio Barra Grande, erigida devido à relocação de estrada realizada em consequência do surgimento do reservatório. Mantendo tendência observada nas vistorias anteriores, os taludes junto aos pilares encontram-se estáveis, a despeito da presença de pequenos processos erosivos lineares e da declividade acentuada. Recomenda-se o monitoramento do local,e a proteção vegetal e a recuperação de todos os processos erosivos porventura existentes no local por ocasião do término do enchimento do reservatório da UHE Mauá. GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 4 2 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade: 1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 11
12 Foto 7: Vista geral do pilar junto a margem direita do rio Barra Grande, observa-se que a despeito das condições locais o talude encontra-se estável por ocasião do enchimento. Foto 8: Vista geral do talude a montante da margem direita do rio Barra Grande junto ao pilar da ponte, observam-se algumas falhas na vegetação introduzida. 12
13 FICHA NÚMERO 78 PONTO DE MONITORAMENTO 78 DATA 21/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ X ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ X ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ X ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ X ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ X ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, pasto [ ] Estruturas residuais de rochas [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Área alterada através de supressão vegetal e aberturas de acessos com movimentação de solo, deixando o local susceptível à erosão pluvial e por embate de marolas que foi constatada em atividade, tendo sido observado o carreamento de sedimentos para o futuro reservatório. Tendo em vista que a área deverá permanecer submersa por ocasião da operação do empreendimento, recomenda-se o monitoramento do local quando o N.A. do reservatório estiver entre as cotas 610 e 620, que constitui a faixa de risco pela ação do embate de ondas no local. No caso de agravamento, deverão ser adotadas medidas de controle de erosão por embate de ondas, constituidas pela execução de estruturas inertes (enrocamento, armações de madeira tipo crib wall, leiras de retentores orgânicos de sedimento) associadas à espécies tolerantes ao alagamento como: salgueiro, capim elefante, braquiária umidícola, dentre outras. 13
14 GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 4 1 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade:1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 14
15 Foto 9: Vista geral de um dos taludes do ponto 78, onde verifica-se movimentação de massa de solo de aproximadamente 20 metros cúbicos Foto 10: Detalhe de processo erosivo de solapamento de margem por embate de ondas, obervado no ponto 78 15
16 FICHA NÚMERO 79 PONTO DE MONITORAMENTO 79 DATA 21/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ X ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, [ ] Estruturas residuais de rochas pasto [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Área de características similares às do ponto 78, que foi alterada através de supressão vegetal e aberturas de acessos com movimentação de solo, deixando o local susceptível à erosão pluvial e por embate de marolas, o que pode ocasionar o carreamento de sedimentos para o futuro reservatório. Tendo em vista que a área deverá permanecer submersa por ocasião da operação do empreendimento, recomenda-se o monitoramento do local quando o N.A. do reservatório estiver entre as cotas 610 e 615, que constitui a faixa de risco pela ação do embate de ondas no local. No caso de agravamento, deverão ser adotadas medidas de controle de erosão por embate de ondas, constituidas pela execução de estruturas inertes (enrocamento, armações de madeira tipo crib wall, leiras de retentores orgânicos de sedimento) associadas à espécies tolerantes ao alagamento como: salgueiro, capim elefante, braquiária umidícola, dentre outras. 16
17 GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 3 2 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade:1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 17
18 Foto 11: Vista geral de talude da margem no ponto 79 onde evidencia-se a regeneração da vegetação Foto 12: Vista geral de talude da margem no ponto 79 onde evidencia-se exposição de solos e susceptibilidade ao embate de ondas 18
19 FICHA NÚMERO 80 PONTO DE MONITORAMENTO 80 DATA 20/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO Margem esquerda PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ X ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, [ ] Estruturas residuais de rochas pasto [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Área alterada através de supressão vegetal e aberturas de acessos com movimentação de solo, deixando o local susceptível à erosão pluvial e por embate de marolas, o que pode ocasionar o carreamento de sedimentos para o futuro reservatório. Recomenda-se o monitoramento deste local, e em caso de agravamento, operações de reconformação de taludes e revestimento vegetal com geotêxteis orgânicos. GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 3 3 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade: 1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 19
20 Foto 13: Vista geral de taludes de margem no ponto 80 onde evidenciamse superfícies de solo em exposição Foto 14: Vista geral de taludes de margem no ponto 80, onde evidencia-se a regeneração da vegetação herbácea e superfícies de solo em exposição 20
21 FICHA NÚMERO 81 PONTO DE MONITORAMENTO 81 DATA 21/07/2012 PONTO GPS/ UTM 22J, / REFERENCIA DE CAMPO PREENCHIDA POR: Arnaldo Coelho NATUREZA DO PROCESSO [ X ] Erosão [ ] Movimento de massa [ ] Escoamento em lençol [ ] Deslizamento rotacional [ ] Ravina [ ] Deslizamento translacional [ ] Voçoroca [ ] Fluxo de lama [ ] Solapamento [ ] Outros (sulcamento) CARACTERIZAÇÃO DOS PARAMETROS [ X ] Vertente com alta declividade ( >35 ) [ ] Surgências localizada [ ] Alteração da geometria da encosta [ ] Áreas saturadas [ X ] Desmate, cultura, mineração, cerca, [ X ] Estruturas residuais de rochas pasto [ ] Deficiência de drenagem [ ] Contato entre materiais diferentes DIAGNÓSTICO DE CAMPO (Descrever mecanismos de ruptura ou de evolução da erosão, materiais envolvidos, dimensões principais, causas e agentes). Esta área foi alterada através de aberturas de acessos em época anterior à implantação do empreendimento, deixando o local susceptível à processos erosivos lineares e à erosão por embate de marolas, o que pode ocasionar o agravamento e o carreamento de sedimentos para o futuro reservatório. Tendo em vista que a área deverá permanecer submersa por ocasião da operação do empreendimento, recomenda-se o monitoramento do local quando o N.A. do reservatório estiver entre as cotas 610 e 613, que constitui a faixa de risco pela ação do embate de ondas no local. No caso de agravamento, deverão ser adotadas medidas de controle de erosão por embate de ondas, constituidas pela execução de estruturas inertes (enrocamento, armações de madeira tipo crib wall, leiras de retentores orgânicos de sedimento) associadas à espécies tolerantes ao alagamento como: salgueiro, capim elefante, braquiária umidícola, dentre outras. 21
22 GRAU DE RISCO E NIVEL DE PRIORIDADE GRAU DE RISCO (ESCALA DE 1-5) NIVEL DE PRIORIDADE (ESCALA DE 1-3) 3 3 Grau de risco: 1 Muito baixo; 2 Baixo; 3 Médio; 4 Alto; 5 Elevado Nível de prioridade:1 Imediato, rec. Complexos; 2 Imediato, rec. Convencionais; 3 Não imediato, rec. Simples 22
23 Foto 15: Área afetada às margens do rio Tibagi, localizada no ponto 81. Foto obtida do ponto 58. Foto 16: Área afetada às margens do rio Tibagi, localizada no ponto
24 4 Considerações finais Durante as cinco primeiras campanhas, realizadas ao longo das margens direita e esquerda do futuro reservatório, que precederam o do início de seu enchimento, verificou-se a existência de processos erosivos de dimensões pequenas e médias, e de impacto ambiental localizado e com baixo potencial de agravamento, em função deste enchimento. Esta segunda campanha de campo durante o período de enchimento - realizada por via fluvial - não observou a alteração destes padrões de gravidade, das dimensões, e do grau de risco dos processos encontrados localizados na cota 610. Das áreas vistoriadas, merece especial atenção o ponto 78 ainda que esta área deva permanecer submersa por ocasião do enchimento do futuro reservatório. Foi recomendado o seu monitoramento quando o N.A. esteja oscilando entre as cotas 610 e 615 m. Ressalta-se ainda, que conforme verificado na primeira vistoria por via fluvial, que interferências realizadas na zona de depleção do futuro reservatório durante as operações de supressão da vegetação - como a execução de cortes e aterros para acessos - promoveram a exposição de massas de solo com maior propensão à processos de mobilização de sedimentos. Essas áreas, mencionadas com maior detalhamento nas fichas 75, 77, 78, 79, 80 e 81, não constituem por ora, motivo de preocupação no tocante a agravamento de risco ambiental (a exceção do ponto 78 mencionado anteriormente), e em caso de agravamento, ser imediatamente trabalhadas conforme recomendações constantes nas fichas e de medidas de controle específicas a serem preconizadas pela Ingá Engenharia, caso a caso. O monitoramento das margens do futuro reservatório dever ser especialmente acurado nas áreas onde ocorreu supressão vegetal, sobre tudo onde as vias de acesso abertas e áreas de movimentação de terra coincidem com as cotas de variação normal esperada para o espelho d água. As áreas distribuídas nesta faixa são especialmente sujeitas à elevação da superfície freática (com redução da coesão aparente do solo) e ao embate de marolas, podendo estar sujeitas a processo erosivos e processos de movimentação de massa. 24
25 Equipe Técnica Arnaldo Teixeira Coelho CREA-MG: / D Diego Rodriguez CREA-MG: / D 25
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